Se és sábio, para ti mesmo o és; se és escarnecedor, tu só o suportarás. Prov. 9:12.
Todo ser humano nasce livre. As escolhas fazem a diferença. Uns escolhem para o bem, outros para o mal. No verso de hoje, Salomão coloca a responsabilidade da vitória ou da derrota nas mãos da própria pessoa.
É verdade que existem muitas explicações para a derrota. O clima, as circunstâncias, a falta de oportunidades, os problemas, enfim. Difícil é aceitar o fato de que a maioria das derrotas tem raízes nas decisões erradas que tomamos.
Se você procurar o conselho divino e ajustar a sua vida a ele, o resultado natural será a sabedoria que o conduzirá à vitória. A única pessoa beneficiada com essa decisão é você. Se em meio à noite escura decido acender a lâmpada, quem é que vai sair ganhando com a minha decisão? Mas se decido andar às escuras, quem vai acabar tropeçando e se machucando?
As instruções divinas são luz. Iluminam o caminho escuro a fim de chegar com segurança ao destino. Sem luz, a pessoa tropeça, cai, se machuca e não encontra o que procura.
Nunca, como hoje, as pessoas falaram tanto acerca da luz. “Ele tem luz”, “você tem a aura”, “Raul é uma pessoa iluminada”. Existe a idéia de que este mundo está cheio de energia positiva e negativa. Dizem que pessoas positivas têm luz e pessoas negativas são tenebrosas.
Mas a vida não depende de energia. A vida é energia. A vida depende de decisões. Não posso deixar a minha “sorte” nas mãos da Lua, das estrelas, das pirâmides, dos números ou das pedras. Se existe algo que Deus entregou a todo ser humano é a capacidade de decidir. Em vez de pensar que uns nascem com luz e outros sem, a criatura deve procurar a verdadeira luz que vem dos ensinamentos divinos e acessíveis a todos. A Palavra de Deus é a tocha que ilumina, no lugar do choro.
Faça de hoje um dia de decisões sábias. Procure a luz da Palavra de Deus. Decida seguir os princípios divinos e prepare-se para receber as grandes vitórias que Jesus tem reservado para você e sua família. Porque “se és sábio, para ti mesmo o és; se és escarnecedor, tu só o suportarás”. Texto de Alejandro Bullón.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Quanto a mim
Quanto a mim, confio em Ti, Senhor. Eu disse: Tu és o meu Deus. Sal. 31:14.
A vida espiritual é uma experiência individual. Você não pode ser fiel a Deus em grupo. É verdade que o grupo exerce influência na vida do indivíduo, mas o Deus “da igreja” pode não ser o seu Deus, e o crescimento espiritual da igreja não garante o seu.
É tendência natural do ser humano olhar para os outros a fim de tranqüilizar a própria consciência. É natural esconder-se atrás dos outros, ou olhar na direção deles antes de tomar uma decisão. Mas o salmista declara hoje: “Quanto a mim”. Pode ser que tudo aquilo que Deus fez na vida das pessoas não seja motivo para que O reconheçam e aceitem como Deus. Talvez os milagres cotidianos que acontecem na vida de tanta gente não leve essas pessoas a depositar sua confiança em Deus. Não sei e não quero que isso exerça influência na minha vida, mas, “quanto a mim, confio em Ti, Senhor”.
Essa é a expressão de uma fé particular, íntima e pessoal. “Tu és o meu Deus.” Aqui está o segredo de uma grande vitória. Deus é meu. Tenho-O em meu coração. As pessoas podem tirar tudo de mim, menos a confiança que tenho em meu Deus, porque eu O conheço.
Ao longo dos Salmos, é enfatizada a vida espiritual como uma relação permanente de amor entre Deus e o homem. Davi louvava o nome desse Deus que ele amava de manhã, ao meio-dia e à noite.
Por que você acha que o cristianismo tem esse nome e não igrejismo? Porque é comunhão diária com Cristo. A igreja tem um lugar importante na vida do cristão, mas não é ela, e sim a experiência pessoal com Cristo que vai tornar uma pessoa cristã. Sem Ele, é possível ser apenas um membro de igreja e não ser cristão.
Antes de partir para os desafios da vida, hoje, pense no tipo de cristianismo que você vive. É Jesus o centro de seus sonhos, planos e projetos, ou é apenas um nome bonito para se lembrar uma vez por semana?
Faça de hoje um dia de comunhão especial com Jesus. Consulte-O sobre as dúvidas que atormentam o seu coração. Peça-Lhe sabedoria para tomar as decisões certas, e não saia para a rua sem Ele. Repita com convicção: “Quanto a mim, confio em Ti, Senhor. Eu disse: Tu és o meu Deus.” Texto de Alejandro Bullón.
A vida espiritual é uma experiência individual. Você não pode ser fiel a Deus em grupo. É verdade que o grupo exerce influência na vida do indivíduo, mas o Deus “da igreja” pode não ser o seu Deus, e o crescimento espiritual da igreja não garante o seu.
É tendência natural do ser humano olhar para os outros a fim de tranqüilizar a própria consciência. É natural esconder-se atrás dos outros, ou olhar na direção deles antes de tomar uma decisão. Mas o salmista declara hoje: “Quanto a mim”. Pode ser que tudo aquilo que Deus fez na vida das pessoas não seja motivo para que O reconheçam e aceitem como Deus. Talvez os milagres cotidianos que acontecem na vida de tanta gente não leve essas pessoas a depositar sua confiança em Deus. Não sei e não quero que isso exerça influência na minha vida, mas, “quanto a mim, confio em Ti, Senhor”.
Essa é a expressão de uma fé particular, íntima e pessoal. “Tu és o meu Deus.” Aqui está o segredo de uma grande vitória. Deus é meu. Tenho-O em meu coração. As pessoas podem tirar tudo de mim, menos a confiança que tenho em meu Deus, porque eu O conheço.
Ao longo dos Salmos, é enfatizada a vida espiritual como uma relação permanente de amor entre Deus e o homem. Davi louvava o nome desse Deus que ele amava de manhã, ao meio-dia e à noite.
Por que você acha que o cristianismo tem esse nome e não igrejismo? Porque é comunhão diária com Cristo. A igreja tem um lugar importante na vida do cristão, mas não é ela, e sim a experiência pessoal com Cristo que vai tornar uma pessoa cristã. Sem Ele, é possível ser apenas um membro de igreja e não ser cristão.
Antes de partir para os desafios da vida, hoje, pense no tipo de cristianismo que você vive. É Jesus o centro de seus sonhos, planos e projetos, ou é apenas um nome bonito para se lembrar uma vez por semana?
Faça de hoje um dia de comunhão especial com Jesus. Consulte-O sobre as dúvidas que atormentam o seu coração. Peça-Lhe sabedoria para tomar as decisões certas, e não saia para a rua sem Ele. Repita com convicção: “Quanto a mim, confio em Ti, Senhor. Eu disse: Tu és o meu Deus.” Texto de Alejandro Bullón.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Eu tenho a força
Meu é o conselho e a verdadeira sabedoria, Eu sou o Entendimento, Minha é a fortaleza. Prov. 8:14.
O herói infantil He-man mostra a espada e grita: “Eu tenho a força.” Mas, no verso de hoje, Deus afirma: “Minha é a fortaleza.” Quem tem a razão? Alguém está mentindo. Não pode haver duas verdades ao mesmo tempo.
O humanismo de nossos dias ensina que há energia quase divina dentro do ser humano. “Concentre-se, tire a energia dentro de você, mentalize”, afirmam. Quanta verdade existe nessas afirmações? Quanto poder e força interior possui o homem?
A Bíblia, por sua vez, ensina que a força vem de Deus. É dEle que vem o conselho e a verdadeira sabedoria. O valor da criatura é extrínseco. Valemos porque Deus nos considera valiosos, não porque tenhamos valor em nós mesmos.
Portanto, para ser feliz e realizado nesta vida, você precisa ir diariamente à fonte inesgotável de sabedoria. Deus é o Criador e conhece melhor do que ninguém a obra de Suas mãos. Quem melhor do que Ele para mostrar-lhe o caminho da prosperidade?
O ser humano natural não gosta de receber conselhos, prefere aconselhar. Não aceita ser o segundo, quer ser sempre o primeiro. Foi assim desde o princípio. A serpente disse a Eva: “Como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal.” Gên. 3:5. Que idéia sedutora. Ser como Deus. Desde aquele dia, a humanidade iniciou a desesperada corrida em direção da sua própria divinização. Gosta de brincar de Deus. Inventa pequenos deuses. Sente-se Deus.
Para que conselho? Ou instrução? “Eu tenho a força”, o ser humano grita bem alto. No fundo, nem ele próprio acredita na sua teoria oca, mas persiste e insiste, a despeito de suas frustrações e derrotas.
Hoje, você precisa de sabedoria e de conselho para tomar uma decisão importante? Sente-se cansado, triste, magoado e precisa ser fortalecido? Vá a Jesus. Ele sempre está com os braços abertos, esperando o retorno dos Seus filhos. Só nEle você poderá encontrar refúgio, alívio e forças para carregar o fardo que as circunstâncias lhe impõem. Ele afirma: “Meu é o conselho e a verdadeira sabedoria, Eu sou o Entendimento, Minha é a fortaleza.” Texto de Alejandro Bullón.
O herói infantil He-man mostra a espada e grita: “Eu tenho a força.” Mas, no verso de hoje, Deus afirma: “Minha é a fortaleza.” Quem tem a razão? Alguém está mentindo. Não pode haver duas verdades ao mesmo tempo.
O humanismo de nossos dias ensina que há energia quase divina dentro do ser humano. “Concentre-se, tire a energia dentro de você, mentalize”, afirmam. Quanta verdade existe nessas afirmações? Quanto poder e força interior possui o homem?
A Bíblia, por sua vez, ensina que a força vem de Deus. É dEle que vem o conselho e a verdadeira sabedoria. O valor da criatura é extrínseco. Valemos porque Deus nos considera valiosos, não porque tenhamos valor em nós mesmos.
Portanto, para ser feliz e realizado nesta vida, você precisa ir diariamente à fonte inesgotável de sabedoria. Deus é o Criador e conhece melhor do que ninguém a obra de Suas mãos. Quem melhor do que Ele para mostrar-lhe o caminho da prosperidade?
O ser humano natural não gosta de receber conselhos, prefere aconselhar. Não aceita ser o segundo, quer ser sempre o primeiro. Foi assim desde o princípio. A serpente disse a Eva: “Como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal.” Gên. 3:5. Que idéia sedutora. Ser como Deus. Desde aquele dia, a humanidade iniciou a desesperada corrida em direção da sua própria divinização. Gosta de brincar de Deus. Inventa pequenos deuses. Sente-se Deus.
Para que conselho? Ou instrução? “Eu tenho a força”, o ser humano grita bem alto. No fundo, nem ele próprio acredita na sua teoria oca, mas persiste e insiste, a despeito de suas frustrações e derrotas.
Hoje, você precisa de sabedoria e de conselho para tomar uma decisão importante? Sente-se cansado, triste, magoado e precisa ser fortalecido? Vá a Jesus. Ele sempre está com os braços abertos, esperando o retorno dos Seus filhos. Só nEle você poderá encontrar refúgio, alívio e forças para carregar o fardo que as circunstâncias lhe impõem. Ele afirma: “Meu é o conselho e a verdadeira sabedoria, Eu sou o Entendimento, Minha é a fortaleza.” Texto de Alejandro Bullón.
A resposta branda
A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. Prov. 15:1.
É um velho ditado brasileiro: “Quando um não quer, dois não brigam.” Simples e ao mesmo tempo profundo. É uma maneira popular de apresentar o que Salomão disse séculos atrás. Não existe coração que não se comova diante de uma resposta gentil.
A vida é como um espelho. Você recebe de volta a imagem que projeta. Palavras duras geram reações agressivas. Palavras suaves geram atitudes gentis.
O adjetivo duro, em hebreu, é éseb, que também pode ser traduzido como “que provoca dor”. As palavras são como facas de dois gumes. Servem para o bem ou para o mal. Apaziguam ou esquentam os ânimos. Consertam relacionamentos ou os destroem. Trazem alegria ou provocam a dor.
Pense nas vezes que poderia ter usado a palavra de modo mais edificante. Não se projete a um tempo muito distante, pense apenas no que aconteceu ontem ou hoje com sua esposa ou com seus filhos.
Quando as setas envenenadas do furor tentarem atingi-lo, use como escudo protetor a resposta branda. Não entre no jogo da provocação. Responder no mesmo tom, deixando-se levar pela paixão do momento, não é evidência nem de sabedoria nem de coragem. Você pode vencer os outros e ser considerado forte. Mas, se vencer a si mesmo, será poderoso. Esse tipo de vitória só é possível alcançar com a ajuda do Todo-Poderoso.
O controle das palavras começa com o controle das emoções, e isso é obra do Espírito Santo. Encontro, com freqüência, pessoas que me dizem: “Eu sei que as minhas palavras ditas de maneira inapropriada me criam problemas, mas não consigo fazer nada para mudar essa situação.”
Essa é a diferença entre o humanismo e o cristianismo. Enquanto a primeira deixa toda a responsabilidade nos seus ombros, colocando seu interior como a fonte do poder, o cristianismo ensina que o poder não provém de dentro, mas de cima. A mudança de temperamento é um ato divino. Deus usa como instrumento a vontade humana, mas a criatura não passa de um meio. A fonte de poder é Deus.
Inicie as atividades deste dia colocando sua vontade sob o controle divino. Deixe que Jesus viva em você e controle as suas palavras, porque “a resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira”. Texto de Alejandro Bullón.
É um velho ditado brasileiro: “Quando um não quer, dois não brigam.” Simples e ao mesmo tempo profundo. É uma maneira popular de apresentar o que Salomão disse séculos atrás. Não existe coração que não se comova diante de uma resposta gentil.
A vida é como um espelho. Você recebe de volta a imagem que projeta. Palavras duras geram reações agressivas. Palavras suaves geram atitudes gentis.
O adjetivo duro, em hebreu, é éseb, que também pode ser traduzido como “que provoca dor”. As palavras são como facas de dois gumes. Servem para o bem ou para o mal. Apaziguam ou esquentam os ânimos. Consertam relacionamentos ou os destroem. Trazem alegria ou provocam a dor.
Pense nas vezes que poderia ter usado a palavra de modo mais edificante. Não se projete a um tempo muito distante, pense apenas no que aconteceu ontem ou hoje com sua esposa ou com seus filhos.
Quando as setas envenenadas do furor tentarem atingi-lo, use como escudo protetor a resposta branda. Não entre no jogo da provocação. Responder no mesmo tom, deixando-se levar pela paixão do momento, não é evidência nem de sabedoria nem de coragem. Você pode vencer os outros e ser considerado forte. Mas, se vencer a si mesmo, será poderoso. Esse tipo de vitória só é possível alcançar com a ajuda do Todo-Poderoso.
O controle das palavras começa com o controle das emoções, e isso é obra do Espírito Santo. Encontro, com freqüência, pessoas que me dizem: “Eu sei que as minhas palavras ditas de maneira inapropriada me criam problemas, mas não consigo fazer nada para mudar essa situação.”
Essa é a diferença entre o humanismo e o cristianismo. Enquanto a primeira deixa toda a responsabilidade nos seus ombros, colocando seu interior como a fonte do poder, o cristianismo ensina que o poder não provém de dentro, mas de cima. A mudança de temperamento é um ato divino. Deus usa como instrumento a vontade humana, mas a criatura não passa de um meio. A fonte de poder é Deus.
Inicie as atividades deste dia colocando sua vontade sob o controle divino. Deixe que Jesus viva em você e controle as suas palavras, porque “a resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira”. Texto de Alejandro Bullón.
Aceite o ensino
Aceitai o meu ensino, e não a prata, e o conhecimento, antes do que o ouro escolhido. Prov. 8:10.
Você só valoriza as coisas que lhe interessam. É uma lei da vida. Ninguém pára debaixo de uma laranjeira se não gosta de laranja. O dinheiro interessa a todos. É inquestionável o seu valor. Outro dia, alguém disse: “Você não compra felicidade com dinheiro, mas que o dinheiro ajuda, ajuda.” No entanto, o texto de hoje mostra que em lugar de procurar o que “ajuda”, é melhor procurar a própria felicidade.
Os livros de Salmos e Provérbios dão a impressão de serem repetitivos ao afirmarem que o segredo da felicidade é encontrar o caminho e andar nele. A felicidade não é uma meta, é um caminho. Você não chega, você anda. Avança enquanto é feliz. No dia em que você parar, achando que alcançou a felicidade, deixa de ser feliz.
Se a felicidade é um caminho, de certo modo é um processo. Todo processo envolve crescimento, e não existe crescimento sem aprendizagem. Por isso, Salomão afirma: “Aceitai o meu ensino.”
Para aceitar o ensino, a primeira coisa que você deve aceitar é que o mestre sabe mais do que você. É preciso humildade. O orgulho é a maior barreira no processo de aprendizagem, e o coração humano é naturalmente orgulhoso. Acha que sabe tudo e que tem condições de encontrar seu próprio caminho. Perde-se na selva emaranhada de seus próprios raciocínios. Justifica seus erros. Explica suas atitudes, mas não se entrega.
Deus poderia abandonar a criatura boiando nas águas turbulentas da suficiência própria, mas não o faz. Está sempre disposto a ensinar. Ele conhece bem o caminho. Ele nos criou. Conhece os rincões mais escuros e tenebrosos do coração e da mente. Está sempre disposto a ensinar, se a criatura deseja aprender. A jóia mais cara do mundo não tem valor nenhum nas mãos de alguém que a rejeita. As coisas só têm sentido se ocupam um lugar no seu coração e o inspiram à ação.
Aceite hoje os conselhos divinos. Coloque-os em prática. Viva-os. Experimente-os. Ouça a voz de Deus dizendo: “Aceitai o Meu ensino, e não a prata, e o conhecimento, antes do que o ouro escolhido.” Texto de Alejandro Bullón.
Você só valoriza as coisas que lhe interessam. É uma lei da vida. Ninguém pára debaixo de uma laranjeira se não gosta de laranja. O dinheiro interessa a todos. É inquestionável o seu valor. Outro dia, alguém disse: “Você não compra felicidade com dinheiro, mas que o dinheiro ajuda, ajuda.” No entanto, o texto de hoje mostra que em lugar de procurar o que “ajuda”, é melhor procurar a própria felicidade.
Os livros de Salmos e Provérbios dão a impressão de serem repetitivos ao afirmarem que o segredo da felicidade é encontrar o caminho e andar nele. A felicidade não é uma meta, é um caminho. Você não chega, você anda. Avança enquanto é feliz. No dia em que você parar, achando que alcançou a felicidade, deixa de ser feliz.
Se a felicidade é um caminho, de certo modo é um processo. Todo processo envolve crescimento, e não existe crescimento sem aprendizagem. Por isso, Salomão afirma: “Aceitai o meu ensino.”
Para aceitar o ensino, a primeira coisa que você deve aceitar é que o mestre sabe mais do que você. É preciso humildade. O orgulho é a maior barreira no processo de aprendizagem, e o coração humano é naturalmente orgulhoso. Acha que sabe tudo e que tem condições de encontrar seu próprio caminho. Perde-se na selva emaranhada de seus próprios raciocínios. Justifica seus erros. Explica suas atitudes, mas não se entrega.
Deus poderia abandonar a criatura boiando nas águas turbulentas da suficiência própria, mas não o faz. Está sempre disposto a ensinar. Ele conhece bem o caminho. Ele nos criou. Conhece os rincões mais escuros e tenebrosos do coração e da mente. Está sempre disposto a ensinar, se a criatura deseja aprender. A jóia mais cara do mundo não tem valor nenhum nas mãos de alguém que a rejeita. As coisas só têm sentido se ocupam um lugar no seu coração e o inspiram à ação.
Aceite hoje os conselhos divinos. Coloque-os em prática. Viva-os. Experimente-os. Ouça a voz de Deus dizendo: “Aceitai o Meu ensino, e não a prata, e o conhecimento, antes do que o ouro escolhido.” Texto de Alejandro Bullón.
Palavra e procedimento
Porque a Palavra do Senhor é reta, e todo o Seu proceder é fiel. Sal. 33:4.
O salmo de hoje não traz o título nem o nome do autor. O tema é louvor e gratidão. Devemos ser agradecidos a Deus por tudo o que recebemos de Suas mãos.
Os três primeiros versos são um convite ao louvor. Depois, vem o verso 4, que escolhi para nossa meditação hoje. Neste verso, o autor apresenta as razões para louvar.
A primeira razão que o salmista apresenta é que “a palavra do Senhor é reta”. Reta, em hebraico, é Yashar. A primeira vez que aparece Yashar na Bíblia é em Êxodo, e está relacionada com uma promessa de Deus a Israel: “Se ouvires atento a voz do Senhor, teu Deus, e fizeres o que é reto diante dos Seus olhos, ... nenhuma enfermidade virá sobre ti.” Êxo. 15:26.
Como o ser humano pode saber o que é reto? Vivemos em dias nos quais cada um quer determinar o que é reto. Tudo é “relativo”. Tudo é “ajustável”. “Depende da cabeça de cada um.” São os argumentos que mais se ouvem.
O salmista declara enfaticamente que só Deus é reto; portanto, somente Ele tem autoridade para definir o que é moral, e o faz através de Sua Palavra.
A criatura pode decidir se aceita ou rejeita o que Deus determina como reto. Mas não é sua atribuição escolher o caminho errado e achar que é reto porque, ao fazê-lo, coloca-se no lugar de Deus.
O segundo motivo que o salmista dá para louvar é que o proceder de Deus é fiel. Suas promessas não falham. São eternas e verdadeiras, justas e bondosas. Um Deus reto só poderia agir de modo reto.
Palavra e procedimento misturam-se e complementam-se de maneira extraordinária no caráter de Deus. A “palavra” é a idéia. O “procedimento” é o fato. A “palavra” é a promessa. O “procedimento” é o cumprimento. É através de Sua palavra e de Seu procedimento que Deus Se revela ao ser humano e define o que é moral ou imoral.
Aceitar Sua palavra é aceitar Sua promessa. Você precisa do cumprimento das promessas de Deus em sua vida.
Faça de hoje um dia de obediência. Peça a Deus forças para andar nos Seus caminhos. Deixe-se orientar por Sua voz e confie nEle, porque “a Palavra do Senhor é reta, e todo o Seu proceder é fiel”. Texto de Alejandro Bullón.
O salmo de hoje não traz o título nem o nome do autor. O tema é louvor e gratidão. Devemos ser agradecidos a Deus por tudo o que recebemos de Suas mãos.
Os três primeiros versos são um convite ao louvor. Depois, vem o verso 4, que escolhi para nossa meditação hoje. Neste verso, o autor apresenta as razões para louvar.
A primeira razão que o salmista apresenta é que “a palavra do Senhor é reta”. Reta, em hebraico, é Yashar. A primeira vez que aparece Yashar na Bíblia é em Êxodo, e está relacionada com uma promessa de Deus a Israel: “Se ouvires atento a voz do Senhor, teu Deus, e fizeres o que é reto diante dos Seus olhos, ... nenhuma enfermidade virá sobre ti.” Êxo. 15:26.
Como o ser humano pode saber o que é reto? Vivemos em dias nos quais cada um quer determinar o que é reto. Tudo é “relativo”. Tudo é “ajustável”. “Depende da cabeça de cada um.” São os argumentos que mais se ouvem.
O salmista declara enfaticamente que só Deus é reto; portanto, somente Ele tem autoridade para definir o que é moral, e o faz através de Sua Palavra.
A criatura pode decidir se aceita ou rejeita o que Deus determina como reto. Mas não é sua atribuição escolher o caminho errado e achar que é reto porque, ao fazê-lo, coloca-se no lugar de Deus.
O segundo motivo que o salmista dá para louvar é que o proceder de Deus é fiel. Suas promessas não falham. São eternas e verdadeiras, justas e bondosas. Um Deus reto só poderia agir de modo reto.
Palavra e procedimento misturam-se e complementam-se de maneira extraordinária no caráter de Deus. A “palavra” é a idéia. O “procedimento” é o fato. A “palavra” é a promessa. O “procedimento” é o cumprimento. É através de Sua palavra e de Seu procedimento que Deus Se revela ao ser humano e define o que é moral ou imoral.
Aceitar Sua palavra é aceitar Sua promessa. Você precisa do cumprimento das promessas de Deus em sua vida.
Faça de hoje um dia de obediência. Peça a Deus forças para andar nos Seus caminhos. Deixe-se orientar por Sua voz e confie nEle, porque “a Palavra do Senhor é reta, e todo o Seu proceder é fiel”. Texto de Alejandro Bullón.
Palavras justas
São justas as palavras da minha boca, não há nelas nenhuma coisa torta, nem perversa. Prov. 8:8.
Aprendi com os erros que as palavras são transcendentais na vida de uma pessoa. Guardo lembranças tristes de palavras que não devia ter dito. Descobri que sou apenas um ser humano que transita uma longa jornada de crescimento.
Ao longo de todo o livro de Provérbios, o sábio Salomão parece dizer: Vigie as suas palavras e será mais feliz. No verso de hoje, ele fala de palavras justas. Justiça não é apenas retidão, é também exatidão. Palavras justas são palavras que encaixam, cabem perfeitamente no lugar onde são colocadas. Palavras corretas numa ocasião podem ser incorretas e fora de lugar em outras. A sabedoria coloca nos lábios a palavra certa para o momento certo.
Salomão contrasta a justiça com a perversidade. Ele afirma que nas suas palavras “não há nenhuma coisa torta nem perversa”. A palavra torta, em hebraico, é pathal, e se refere a uma corda cujo fio é tão finamente entrelaçado que ninguém consegue identificar uma linha da outra.
Essa é uma figura para ilustrar as palavras torcidas, a linguagem dupla, uma hora boa, outra ruim. Há conversas maliciosas que dão a entender uma coisa, mas querem dizer outra.
Pessoas que não vivem em comunhão com Jesus usam a linguagem como arapuca. “Plantam verde para colher maduro.” Às vezes, conseguem o que querem, mas o que alcançam não as satisfaz. Ficam com o sabor amargo de uma vitória oca.
A vida da pessoa sábia é de crescimento. Sempre existem novos horizontes a serem alcançados em todas as áreas da vida. Cada dia é um novo desafio, com novas metas e novas propostas. Sabem que da abundância do coração, fala a boca. E então levam o coração a Jesus.
Faça de hoje um dia de vitória e de crescimento. Vigie as suas intenções e as suas palavras. Encha seu coração do amor de Deus e transborde amor aos que encontrar no seu caminho. Diga como Salomão: “São justas todas as palavras da minha boca, não há nelas nenhuma coisa torta, nem perversa.” Texto de Alejandro Bullón.
Aprendi com os erros que as palavras são transcendentais na vida de uma pessoa. Guardo lembranças tristes de palavras que não devia ter dito. Descobri que sou apenas um ser humano que transita uma longa jornada de crescimento.
Ao longo de todo o livro de Provérbios, o sábio Salomão parece dizer: Vigie as suas palavras e será mais feliz. No verso de hoje, ele fala de palavras justas. Justiça não é apenas retidão, é também exatidão. Palavras justas são palavras que encaixam, cabem perfeitamente no lugar onde são colocadas. Palavras corretas numa ocasião podem ser incorretas e fora de lugar em outras. A sabedoria coloca nos lábios a palavra certa para o momento certo.
Salomão contrasta a justiça com a perversidade. Ele afirma que nas suas palavras “não há nenhuma coisa torta nem perversa”. A palavra torta, em hebraico, é pathal, e se refere a uma corda cujo fio é tão finamente entrelaçado que ninguém consegue identificar uma linha da outra.
Essa é uma figura para ilustrar as palavras torcidas, a linguagem dupla, uma hora boa, outra ruim. Há conversas maliciosas que dão a entender uma coisa, mas querem dizer outra.
Pessoas que não vivem em comunhão com Jesus usam a linguagem como arapuca. “Plantam verde para colher maduro.” Às vezes, conseguem o que querem, mas o que alcançam não as satisfaz. Ficam com o sabor amargo de uma vitória oca.
A vida da pessoa sábia é de crescimento. Sempre existem novos horizontes a serem alcançados em todas as áreas da vida. Cada dia é um novo desafio, com novas metas e novas propostas. Sabem que da abundância do coração, fala a boca. E então levam o coração a Jesus.
Faça de hoje um dia de vitória e de crescimento. Vigie as suas intenções e as suas palavras. Encha seu coração do amor de Deus e transborde amor aos que encontrar no seu caminho. Diga como Salomão: “São justas todas as palavras da minha boca, não há nelas nenhuma coisa torta, nem perversa.” Texto de Alejandro Bullón.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Alma e corpo
Compadece-te de mim, Senhor, porque me sinto atribulado, de tristeza os meus olhos se consomem, e a minha alma e o meu corpo. Sal. 31:9.
Amanheceu mais um dia em sua vida. O sol brilha esplendoroso lá fora. Mas as nuvens da tristeza e da aflição parecem asfixiá-lo? Ao invés de sair por aí, contando como “a vida é injusta”, por que você não faz o que Davi fazia quando estava triste? Por que não vai até Jesus, abre o seu coração e chora na Sua presença? Deus sempre está disposto a ouvir o clamor sincero de Seus filhos e, com certeza, ouvirá o seu também.
No salmo de hoje, Davi expressa seu conceito de unidade do ser humano. Mente, coração e corpo não podem ser divididos. Quando a vida espiritual anda mal, necessariamente afeta a vida emocional e física. “De tristeza os meus olhos se consomem, e a minha alma e o meu corpo”, afirma o salmista. Alma e corpo. A dimensão espiritual está ligada à vida física do homem. Inutilmente, o ser humano procura estar bem de um lado, menosprezando o outro.
Este salmo foi escrito por Davi nos terríveis meses que se seguiram ao seu pecado de adultério e assassinato. Sua consciência o atormentava com crueldade e sofria as conseqüências terríveis do pecado. Alguns salmos sugerem a idéia de que, nesse tempo, Davi não foi atormentado só pela culpa, mas também pela lepra.
Existem enfermidades físicas que são fruto de uma consciência culpada. Um dia trouxeram um paralítico até Jesus. O Mestre disse: “Filho, teus pecados estão perdoados.” Mar. 2:5. A multidão não entendia. Eles achavam que aquele paralítico precisava ser curado e não perdoado. Não conseguiram enxergar a relação entre a vida espiritual e a vida física.
Jesus então enfatiza essa relação ao dizer: “Para que saibais que o Filho do homem tem sobre a Terra autoridade para perdoar pecados – disse ao paralítico: ... Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa.” Mar. 2:10 e 11. Tiago acrescenta: “A oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados.” Tia. 5:15.
Confie sempre na misericórdia perdoadora de Deus, e hoje, antes de partir para as suas atividades, ore no seu íntimo: “Compadece-te de mim, Senhor, porque me sinto atribulado, de tristeza os meus olhos se consomem, e a minha alma e o meu corpo.” Texto de Alejandro Bullón.
Amanheceu mais um dia em sua vida. O sol brilha esplendoroso lá fora. Mas as nuvens da tristeza e da aflição parecem asfixiá-lo? Ao invés de sair por aí, contando como “a vida é injusta”, por que você não faz o que Davi fazia quando estava triste? Por que não vai até Jesus, abre o seu coração e chora na Sua presença? Deus sempre está disposto a ouvir o clamor sincero de Seus filhos e, com certeza, ouvirá o seu também.
No salmo de hoje, Davi expressa seu conceito de unidade do ser humano. Mente, coração e corpo não podem ser divididos. Quando a vida espiritual anda mal, necessariamente afeta a vida emocional e física. “De tristeza os meus olhos se consomem, e a minha alma e o meu corpo”, afirma o salmista. Alma e corpo. A dimensão espiritual está ligada à vida física do homem. Inutilmente, o ser humano procura estar bem de um lado, menosprezando o outro.
Este salmo foi escrito por Davi nos terríveis meses que se seguiram ao seu pecado de adultério e assassinato. Sua consciência o atormentava com crueldade e sofria as conseqüências terríveis do pecado. Alguns salmos sugerem a idéia de que, nesse tempo, Davi não foi atormentado só pela culpa, mas também pela lepra.
Existem enfermidades físicas que são fruto de uma consciência culpada. Um dia trouxeram um paralítico até Jesus. O Mestre disse: “Filho, teus pecados estão perdoados.” Mar. 2:5. A multidão não entendia. Eles achavam que aquele paralítico precisava ser curado e não perdoado. Não conseguiram enxergar a relação entre a vida espiritual e a vida física.
Jesus então enfatiza essa relação ao dizer: “Para que saibais que o Filho do homem tem sobre a Terra autoridade para perdoar pecados – disse ao paralítico: ... Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa.” Mar. 2:10 e 11. Tiago acrescenta: “A oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados.” Tia. 5:15.
Confie sempre na misericórdia perdoadora de Deus, e hoje, antes de partir para as suas atividades, ore no seu íntimo: “Compadece-te de mim, Senhor, porque me sinto atribulado, de tristeza os meus olhos se consomem, e a minha alma e o meu corpo.” Texto de Alejandro Bullón.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Lâmpada e luz
Porque o mandamento é lâmpada, e a instrução, luz; e as repreensões da disciplina são o caminho da vida. Prov. 6:23.
Cristina, uma jovem portuguesa, me perguntava como era possível que um Deus de amor e liberdade pudesse ter ensinamentos tão limitadores e proibitivos. “Não combina”, dizia ela. “Algo está errado com a Bíblia.” Mas o erro não está na Bíblia, e sim com o conceito errado dos conselhos divinos.
Salomão fala hoje de três coisas: o mandamento, a instrução e as repreensões. Ele compara o mandamento e a instrução com a lâmpada e a luz. Ambas servem para romper o poder das trevas, que é destrutivo. Em meio à escuridão, você não enxerga o caminho e não tem condições de chegar ao seu destino. Em meio às sombras, você não anda com presteza, avança com dificuldade e, quando percebe, já está relegado a um segundo plano. Quando não há luz, você não distingue as formas nem as cores. Acreditando que está escolhendo o verde, pode estar pegando o vermelho. Em meio à escuridão, você caminha, sem saber, no rumo da própria morte.
O ser humano precisa da luz e da lâmpada. Sem eles, não há como atravessar a escuridão deste mundo e chegar com êxito onde deseja. É preciso luz para saber qual o caminho certo. Os mandamentos e as instruções divinas são essa luz. Seu propósito não é cercear a liberdade, mas iluminar o caminho.
As repreensões, por sua vez, têm como propósito despertá-lo quando está adormecido e trazê-lo de volta ao caminho da vida quando está se aproximando perigosamente da morte.
Pense, por exemplo, na última derrota que você sofreu. Tente descobrir a causa. Tudo aquilo teria acontecido se você tivesse prestado atenção às instruções divinas? A vida está cheia de leis e princípios. O respeito a essas leis é garantia de bem-estar. Menosprezá-las é teimosia e imprudência. O preço é sempre alto.
Antes de iniciar as atividades deste novo dia, olhe à sua volta. Comece por você e por seus amados. Que ajustes precisam ser feitos? Que passos precisam ser dados para conservar a harmonia de relacionamentos gratificantes? Tenha em conta a Deus. “Porque o mandamento é lâmpada, e a instrução, luz; e as repreensões da disciplina são o caminho da vida.” Texto de Alejandro Bullón.
Cristina, uma jovem portuguesa, me perguntava como era possível que um Deus de amor e liberdade pudesse ter ensinamentos tão limitadores e proibitivos. “Não combina”, dizia ela. “Algo está errado com a Bíblia.” Mas o erro não está na Bíblia, e sim com o conceito errado dos conselhos divinos.
Salomão fala hoje de três coisas: o mandamento, a instrução e as repreensões. Ele compara o mandamento e a instrução com a lâmpada e a luz. Ambas servem para romper o poder das trevas, que é destrutivo. Em meio à escuridão, você não enxerga o caminho e não tem condições de chegar ao seu destino. Em meio às sombras, você não anda com presteza, avança com dificuldade e, quando percebe, já está relegado a um segundo plano. Quando não há luz, você não distingue as formas nem as cores. Acreditando que está escolhendo o verde, pode estar pegando o vermelho. Em meio à escuridão, você caminha, sem saber, no rumo da própria morte.
O ser humano precisa da luz e da lâmpada. Sem eles, não há como atravessar a escuridão deste mundo e chegar com êxito onde deseja. É preciso luz para saber qual o caminho certo. Os mandamentos e as instruções divinas são essa luz. Seu propósito não é cercear a liberdade, mas iluminar o caminho.
As repreensões, por sua vez, têm como propósito despertá-lo quando está adormecido e trazê-lo de volta ao caminho da vida quando está se aproximando perigosamente da morte.
Pense, por exemplo, na última derrota que você sofreu. Tente descobrir a causa. Tudo aquilo teria acontecido se você tivesse prestado atenção às instruções divinas? A vida está cheia de leis e princípios. O respeito a essas leis é garantia de bem-estar. Menosprezá-las é teimosia e imprudência. O preço é sempre alto.
Antes de iniciar as atividades deste novo dia, olhe à sua volta. Comece por você e por seus amados. Que ajustes precisam ser feitos? Que passos precisam ser dados para conservar a harmonia de relacionamentos gratificantes? Tenha em conta a Deus. “Porque o mandamento é lâmpada, e a instrução, luz; e as repreensões da disciplina são o caminho da vida.” Texto de Alejandro Bullón.
Lâmpada e luz
Porque o mandamento é lâmpada, e a instrução, luz; e as repreensões da disciplina são o caminho da vida. Prov. 6:23.
Cristina, uma jovem portuguesa, me perguntava como era possível que um Deus de amor e liberdade pudesse ter ensinamentos tão limitadores e proibitivos. “Não combina”, dizia ela. “Algo está errado com a Bíblia.” Mas o erro não está na Bíblia, e sim com o conceito errado dos conselhos divinos.
Salomão fala hoje de três coisas: o mandamento, a instrução e as repreensões. Ele compara o mandamento e a instrução com a lâmpada e a luz. Ambas servem para romper o poder das trevas, que é destrutivo. Em meio à escuridão, você não enxerga o caminho e não tem condições de chegar ao seu destino. Em meio às sombras, você não anda com presteza, avança com dificuldade e, quando percebe, já está relegado a um segundo plano. Quando não há luz, você não distingue as formas nem as cores. Acreditando que está escolhendo o verde, pode estar pegando o vermelho. Em meio à escuridão, você caminha, sem saber, no rumo da própria morte.
O ser humano precisa da luz e da lâmpada. Sem eles, não há como atravessar a escuridão deste mundo e chegar com êxito onde deseja. É preciso luz para saber qual o caminho certo. Os mandamentos e as instruções divinas são essa luz. Seu propósito não é cercear a liberdade, mas iluminar o caminho.
As repreensões, por sua vez, têm como propósito despertá-lo quando está adormecido e trazê-lo de volta ao caminho da vida quando está se aproximando perigosamente da morte.
Pense, por exemplo, na última derrota que você sofreu. Tente descobrir a causa. Tudo aquilo teria acontecido se você tivesse prestado atenção às instruções divinas? A vida está cheia de leis e princípios. O respeito a essas leis é garantia de bem-estar. Menosprezá-las é teimosia e imprudência. O preço é sempre alto.
Antes de iniciar as atividades deste novo dia, olhe à sua volta. Comece por você e por seus amados. Que ajustes precisam ser feitos? Que passos precisam ser dados para conservar a harmonia de relacionamentos gratificantes? Tenha em conta a Deus. “Porque o mandamento é lâmpada, e a instrução, luz; e as repreensões da disciplina são o caminho da vida.” Texto de Alejandro Bullón.
Cristina, uma jovem portuguesa, me perguntava como era possível que um Deus de amor e liberdade pudesse ter ensinamentos tão limitadores e proibitivos. “Não combina”, dizia ela. “Algo está errado com a Bíblia.” Mas o erro não está na Bíblia, e sim com o conceito errado dos conselhos divinos.
Salomão fala hoje de três coisas: o mandamento, a instrução e as repreensões. Ele compara o mandamento e a instrução com a lâmpada e a luz. Ambas servem para romper o poder das trevas, que é destrutivo. Em meio à escuridão, você não enxerga o caminho e não tem condições de chegar ao seu destino. Em meio às sombras, você não anda com presteza, avança com dificuldade e, quando percebe, já está relegado a um segundo plano. Quando não há luz, você não distingue as formas nem as cores. Acreditando que está escolhendo o verde, pode estar pegando o vermelho. Em meio à escuridão, você caminha, sem saber, no rumo da própria morte.
O ser humano precisa da luz e da lâmpada. Sem eles, não há como atravessar a escuridão deste mundo e chegar com êxito onde deseja. É preciso luz para saber qual o caminho certo. Os mandamentos e as instruções divinas são essa luz. Seu propósito não é cercear a liberdade, mas iluminar o caminho.
As repreensões, por sua vez, têm como propósito despertá-lo quando está adormecido e trazê-lo de volta ao caminho da vida quando está se aproximando perigosamente da morte.
Pense, por exemplo, na última derrota que você sofreu. Tente descobrir a causa. Tudo aquilo teria acontecido se você tivesse prestado atenção às instruções divinas? A vida está cheia de leis e princípios. O respeito a essas leis é garantia de bem-estar. Menosprezá-las é teimosia e imprudência. O preço é sempre alto.
Antes de iniciar as atividades deste novo dia, olhe à sua volta. Comece por você e por seus amados. Que ajustes precisam ser feitos? Que passos precisam ser dados para conservar a harmonia de relacionamentos gratificantes? Tenha em conta a Deus. “Porque o mandamento é lâmpada, e a instrução, luz; e as repreensões da disciplina são o caminho da vida.” Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Amo a Tua casa
Eu amo, Senhor, a habitação de Tua casa e o lugar onde Tua glória assiste. Sal. 26:8.
Andando nas ruas, nos aeroportos ou viajando por aí, encontro com freqüência pessoas que dizem: “Eu amo Jesus, considero-me um cristão, mas não gosto da religião. Não pertenço a nenhuma igreja.”
Essa maneira de pensar parece ser “politicamente correta” hoje. Existem pessoas sinceras que acreditam que a igreja não é necessária. O que realmente importa é “estar bem com Jesus”. Mas o texto de hoje afirma que Deus tem uma casa onde a Sua glória se revela, e esse lugar de habitação é a igreja.
Isto significa que Deus precisa de uma casa para habitar? Claro que não! Na ocasião em que Salomão inaugurou o templo de Israel, ele orou dizendo: “Mas, de fato, habitará Deus na Terra? Eis que os céus e até o Céu dos céus não Te podem conter, quanto menos esta casa que eu edifiquei.” I Reis 8:27.
Não, o templo não é construído por causa de Deus, nem a igreja existe porque Deus precisa de seres humanos que O adorem. É tudo o contrário. O ser humano precisa de uma igreja e de um templo.
Quando Israel viajava pelo deserto, Deus ordenou: “E Me farão um santuário, para que Eu possa habitar no meio deles.” Êxo. 25:8.
A construção do templo foi a resposta divina à carência humana. Deus não precisa habitar em nosso meio. Somos nós que precisamos tê-Lo ao nosso lado.
“Sim”, você pode dizer, “mas para isso não preciso de igreja nenhuma.” Precisa sim. Você é uma brasa que, fora do braseiro, está condenado a apagar-se e virar cinza. É próprio da natureza humana. Ninguém pode ser uma ilha e viver sozinho. Uns precisam dos outros e todos precisamos de Deus. A igreja é o lugar onde a glória de Deus se revela e a presença de Deus se faz sentir, conservando a experiência espiritual viva, a despeito de seres humanos fracos e defeituosos.
Se a Bíblia é o roteiro para uma vida feliz, e se os conselhos divinos nunca falham, por que este conselho não serviria? Por isso, hoje, antes de iniciar as atividades do dia, diga como Davi: “Eu amo, Senhor, a habitação de Tua casa e o lugar onde Tua glória assiste.” Texto de Alejandro Bullón.
Andando nas ruas, nos aeroportos ou viajando por aí, encontro com freqüência pessoas que dizem: “Eu amo Jesus, considero-me um cristão, mas não gosto da religião. Não pertenço a nenhuma igreja.”
Essa maneira de pensar parece ser “politicamente correta” hoje. Existem pessoas sinceras que acreditam que a igreja não é necessária. O que realmente importa é “estar bem com Jesus”. Mas o texto de hoje afirma que Deus tem uma casa onde a Sua glória se revela, e esse lugar de habitação é a igreja.
Isto significa que Deus precisa de uma casa para habitar? Claro que não! Na ocasião em que Salomão inaugurou o templo de Israel, ele orou dizendo: “Mas, de fato, habitará Deus na Terra? Eis que os céus e até o Céu dos céus não Te podem conter, quanto menos esta casa que eu edifiquei.” I Reis 8:27.
Não, o templo não é construído por causa de Deus, nem a igreja existe porque Deus precisa de seres humanos que O adorem. É tudo o contrário. O ser humano precisa de uma igreja e de um templo.
Quando Israel viajava pelo deserto, Deus ordenou: “E Me farão um santuário, para que Eu possa habitar no meio deles.” Êxo. 25:8.
A construção do templo foi a resposta divina à carência humana. Deus não precisa habitar em nosso meio. Somos nós que precisamos tê-Lo ao nosso lado.
“Sim”, você pode dizer, “mas para isso não preciso de igreja nenhuma.” Precisa sim. Você é uma brasa que, fora do braseiro, está condenado a apagar-se e virar cinza. É próprio da natureza humana. Ninguém pode ser uma ilha e viver sozinho. Uns precisam dos outros e todos precisamos de Deus. A igreja é o lugar onde a glória de Deus se revela e a presença de Deus se faz sentir, conservando a experiência espiritual viva, a despeito de seres humanos fracos e defeituosos.
Se a Bíblia é o roteiro para uma vida feliz, e se os conselhos divinos nunca falham, por que este conselho não serviria? Por isso, hoje, antes de iniciar as atividades do dia, diga como Davi: “Eu amo, Senhor, a habitação de Tua casa e o lugar onde Tua glória assiste.” Texto de Alejandro Bullón.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Cumprindo a missão
O mau mensageiro se precipita no mal, mas o embaixador fiel é medicina. Prov. 13:17.
Uma das lições importantes da vida é que a felicidade se conquista todos os dias no cumprimento do dever. A literatura da sabedoria, no mundo antigo, estava freqüentemente direcionada a orientar os embaixadores no cumprimento de seu dever. A fidelidade do mensageiro determinava o sucesso da missão. Dessa perspectiva, “o mau mensageiro” mencionado no verso de hoje não se refere ao mensageiro que levava notícias tristes, mas ao mensageiro negligente que não cumpria bem a sua missão.
Suponhamos que o exército tivesse perdido a batalha. O mensageiro tinha a missão de levar essa notícia ao rei. Por mais doloroso que pudesse ser, ele não podia omitir-se do seu dever.
Quando o filho rebelde de Davi, Absalão, morreu na batalha, houve um mensageiro que se apressou para dar a notícia ao rei. Mas diante da pergunta: “O que aconteceu com o meu filho?”, o mensageiro disse: “Não sei, meu senhor, somente sei que o nosso exército venceu” (ver II Sam. 18).
Esse mensageiro era um mau mensageiro. Omitiu-se, negligenciou seu dever, não cumpriu sua missão de maneira íntegra. O texto afirma que aquele que não cumpre com o seu dever “se precipita para o mal”. No original, dá a entender que é passível de castigo.
Pode haver maior castigo para a pessoa negligente do que o sentimento de não realização? Todo mundo prospera, menos você. Todos crescem, todos são bem-sucedidos, e você sente que está sempre no mesmo lugar, assistindo ao desfile dos vitoriosos.
O tema central do texto de hoje é a felicidade. Cumpra a sua missão e cumpra-a bem. Isso é parte de uma vida realizada e feliz.
Por que você não pára uns minutos para revisar, hoje, os três últimos trabalhos que você realizou? Você os fez de maneira completa? Ou os deixou quase no fim porque tinha outras coisas mais importantes para fazer? O que é mais importante do que cumprir bem a missão, por mais insignificante que pareça? O trabalho bem cumprido é o melhor retrato de uma pessoa vitoriosa.
Peça a Deus sabedoria para enxergar as coisas que você precisa mudar, e depois parta para os cumprimentos dos desafios que a vida lhe apresentar. E lembre-se: “O mau mensageiro se precipita no mal, mas o embaixador fiel é medicina.” Texto de Alejandro Bullón.
Uma das lições importantes da vida é que a felicidade se conquista todos os dias no cumprimento do dever. A literatura da sabedoria, no mundo antigo, estava freqüentemente direcionada a orientar os embaixadores no cumprimento de seu dever. A fidelidade do mensageiro determinava o sucesso da missão. Dessa perspectiva, “o mau mensageiro” mencionado no verso de hoje não se refere ao mensageiro que levava notícias tristes, mas ao mensageiro negligente que não cumpria bem a sua missão.
Suponhamos que o exército tivesse perdido a batalha. O mensageiro tinha a missão de levar essa notícia ao rei. Por mais doloroso que pudesse ser, ele não podia omitir-se do seu dever.
Quando o filho rebelde de Davi, Absalão, morreu na batalha, houve um mensageiro que se apressou para dar a notícia ao rei. Mas diante da pergunta: “O que aconteceu com o meu filho?”, o mensageiro disse: “Não sei, meu senhor, somente sei que o nosso exército venceu” (ver II Sam. 18).
Esse mensageiro era um mau mensageiro. Omitiu-se, negligenciou seu dever, não cumpriu sua missão de maneira íntegra. O texto afirma que aquele que não cumpre com o seu dever “se precipita para o mal”. No original, dá a entender que é passível de castigo.
Pode haver maior castigo para a pessoa negligente do que o sentimento de não realização? Todo mundo prospera, menos você. Todos crescem, todos são bem-sucedidos, e você sente que está sempre no mesmo lugar, assistindo ao desfile dos vitoriosos.
O tema central do texto de hoje é a felicidade. Cumpra a sua missão e cumpra-a bem. Isso é parte de uma vida realizada e feliz.
Por que você não pára uns minutos para revisar, hoje, os três últimos trabalhos que você realizou? Você os fez de maneira completa? Ou os deixou quase no fim porque tinha outras coisas mais importantes para fazer? O que é mais importante do que cumprir bem a missão, por mais insignificante que pareça? O trabalho bem cumprido é o melhor retrato de uma pessoa vitoriosa.
Peça a Deus sabedoria para enxergar as coisas que você precisa mudar, e depois parta para os cumprimentos dos desafios que a vida lhe apresentar. E lembre-se: “O mau mensageiro se precipita no mal, mas o embaixador fiel é medicina.” Texto de Alejandro Bullón.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Minha fragilidade
Dá-me a conhecer, Senhor, o meu fim e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade. Sal. 39:4.
Hoje, quero convidar você a pensar na brevidade da vida. É o que o salmista faz. Ele nos leva a pensar. O inimigo não gosta que o ser humano pense, especialmente quando se trata de assuntos espirituais. Essa é a melhor maneira de levá-lo a viver descuidadamente, como se a vida nunca fosse terminar.
O apóstolo Tiago parece desenvolver o pensamento do texto de hoje ao declarar: “Atendei, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros. Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa.” Tiago 4:13 e 14.
A Bíblia não ensina que fazer planos seja errado. Uma vida sem planos não tem sentido. O salmista aconselha a planejar, tendo em conta a brevidade da vida.
Se você tivesse que fazer apenas cinco coisas na vida: criar seus filhos, conseguir um título profissional, construir uma casa, estar em paz com Jesus e deixar uma boa herança para seus filhos. Qual seria a ordem de prioridade? Que coisa você faria primeiro? Qual deixaria para o fim? Uma coisa depende da outra? Com certeza; mas o fundamento espiritual lhe dá sentido a tudo.
Quantas vezes encontro pessoas que, no fim da existência, lamentam-se pelo tempo perdido e as oportunidades desperdiçadas.
Um homem que cometeu suicídio ao descobrir que estava com Aids deixou escrito o seguinte: “Deus me chamou na meninice, na juventude e na vida adulta. Nunca quis ouvir Sua voz. Hoje, descobri que estou condenado. Sei que morrerei e sinto a voz de Deus chamando-me. Mas, por que devo aceitar, se a minha vida já não tem valor?”
Você reconhece a sua fragilidade? Sabe que hoje é, mas que amanhã não será? Por que não dar valor às coisas que realmente valem? Por que não mudar as prioridades da vida? Amar, perdoar, dar uma nova oportunidade a quem errou. Desfrutar as alegrias simples da vida, importar-se com as lágrimas de uma criança, ser gentil; enfim, são coisas pequenas que valem a pena serem vividas. Que a sua oração seja: “Dá-me a conhecer, Senhor, o meu fim e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade.” Texto de Alejandro Bullón.
Hoje, quero convidar você a pensar na brevidade da vida. É o que o salmista faz. Ele nos leva a pensar. O inimigo não gosta que o ser humano pense, especialmente quando se trata de assuntos espirituais. Essa é a melhor maneira de levá-lo a viver descuidadamente, como se a vida nunca fosse terminar.
O apóstolo Tiago parece desenvolver o pensamento do texto de hoje ao declarar: “Atendei, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros. Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa.” Tiago 4:13 e 14.
A Bíblia não ensina que fazer planos seja errado. Uma vida sem planos não tem sentido. O salmista aconselha a planejar, tendo em conta a brevidade da vida.
Se você tivesse que fazer apenas cinco coisas na vida: criar seus filhos, conseguir um título profissional, construir uma casa, estar em paz com Jesus e deixar uma boa herança para seus filhos. Qual seria a ordem de prioridade? Que coisa você faria primeiro? Qual deixaria para o fim? Uma coisa depende da outra? Com certeza; mas o fundamento espiritual lhe dá sentido a tudo.
Quantas vezes encontro pessoas que, no fim da existência, lamentam-se pelo tempo perdido e as oportunidades desperdiçadas.
Um homem que cometeu suicídio ao descobrir que estava com Aids deixou escrito o seguinte: “Deus me chamou na meninice, na juventude e na vida adulta. Nunca quis ouvir Sua voz. Hoje, descobri que estou condenado. Sei que morrerei e sinto a voz de Deus chamando-me. Mas, por que devo aceitar, se a minha vida já não tem valor?”
Você reconhece a sua fragilidade? Sabe que hoje é, mas que amanhã não será? Por que não dar valor às coisas que realmente valem? Por que não mudar as prioridades da vida? Amar, perdoar, dar uma nova oportunidade a quem errou. Desfrutar as alegrias simples da vida, importar-se com as lágrimas de uma criança, ser gentil; enfim, são coisas pequenas que valem a pena serem vividas. Que a sua oração seja: “Dá-me a conhecer, Senhor, o meu fim e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade.” Texto de Alejandro Bullón.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Memória abençoada
A memória do justo é abençoada, mas o nome dos perversos cai em podridão. Prov. 10:7.
Uma característica dos provérbios é o uso da antítese. Através da antítese, o autor ensina uma lição por contraste. Apresentam-se dois caminhos, duas situações ou dois destinos, e implicitamente deixa-se a escolha com o leitor.
No verso de hoje, fala-se do justo e do perverso. O que acontece com a memória do perverso? O perverso não tem em conta a Deus nas suas decisões e, quando morre, “cai em podridão”, afirma o texto.
Você se atreveria a colocar no seu filho o nome de Judas, Nero ou Hitler? Mas você encontra cachorros com esses nomes. Isto mostra que “os perversos” não são esquecidos. São lembrados, mas com pena, com dó, com tristeza e, às vezes, com mágoa e raiva.
Em vida, essas pessoas tiveram tudo o que o ser humano aparentemente precisa para ser feliz: fama, riqueza, prazer e poder. Compensou? Quem sabe sim, do ponto de vista humano. Mas, e aí? A vida é apenas isso?
Multidões correm atrás das luzes fascinantes desta vida. Glória, fama, riqueza e poder parecem tornar-se as coisas mais importantes, enquanto as pessoas amadas ficam à beira do caminho, esperando uma palavra de amor, um gesto de carinho, ou um pouco de tempo para sentir-se importante. A vida passa. Quando você percebe, a primavera e o verão já foram, o inverno chegou e você está só, cheio de dinheiro, poder e fama, talvez. Mas irremediavelmente só.
Em contraste, “a memória do justo é abençoada”. Porventura, não se contam até hoje as histórias de José, Daniel, Isaque e outros heróis da fé?
Preciso todos os dias revisar os valores que me inspiram, preciso repensar as minhas motivações. Quanto vale a confiança de um filho, a compreensão da esposa ou o sorriso de um neto? Quanto vale o olhar agradecido de alguém a quem ofereci um pouco de meu tempo?
Você está vivendo e trabalhando só para esta vida ou também para a eternidade? Analise isso, porque “a memória do justo é abençoada, mas o nome dos perversos cai em podridão”. Texto de Alejandro Bullón.
Uma característica dos provérbios é o uso da antítese. Através da antítese, o autor ensina uma lição por contraste. Apresentam-se dois caminhos, duas situações ou dois destinos, e implicitamente deixa-se a escolha com o leitor.
No verso de hoje, fala-se do justo e do perverso. O que acontece com a memória do perverso? O perverso não tem em conta a Deus nas suas decisões e, quando morre, “cai em podridão”, afirma o texto.
Você se atreveria a colocar no seu filho o nome de Judas, Nero ou Hitler? Mas você encontra cachorros com esses nomes. Isto mostra que “os perversos” não são esquecidos. São lembrados, mas com pena, com dó, com tristeza e, às vezes, com mágoa e raiva.
Em vida, essas pessoas tiveram tudo o que o ser humano aparentemente precisa para ser feliz: fama, riqueza, prazer e poder. Compensou? Quem sabe sim, do ponto de vista humano. Mas, e aí? A vida é apenas isso?
Multidões correm atrás das luzes fascinantes desta vida. Glória, fama, riqueza e poder parecem tornar-se as coisas mais importantes, enquanto as pessoas amadas ficam à beira do caminho, esperando uma palavra de amor, um gesto de carinho, ou um pouco de tempo para sentir-se importante. A vida passa. Quando você percebe, a primavera e o verão já foram, o inverno chegou e você está só, cheio de dinheiro, poder e fama, talvez. Mas irremediavelmente só.
Em contraste, “a memória do justo é abençoada”. Porventura, não se contam até hoje as histórias de José, Daniel, Isaque e outros heróis da fé?
Preciso todos os dias revisar os valores que me inspiram, preciso repensar as minhas motivações. Quanto vale a confiança de um filho, a compreensão da esposa ou o sorriso de um neto? Quanto vale o olhar agradecido de alguém a quem ofereci um pouco de meu tempo?
Você está vivendo e trabalhando só para esta vida ou também para a eternidade? Analise isso, porque “a memória do justo é abençoada, mas o nome dos perversos cai em podridão”. Texto de Alejandro Bullón.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Amizades perigosas
Não me tenho assentado com homens falsos e com os dissimuladores não me associo. Sal. 26:4.
Ainda me lembro do garoto alegre e cheio de vida sentado à mesa, na hora do almoço. Dezesseis anos. Olhos azuis e muita vontade de viver. Filho único e orgulho de seus pais. O homem de cabelo cor de prata olhava para o filho e dizia: “Ele vai ser médico e, quando se formar, vou vender a metade da fazenda para que ele tenha o seu próprio hospital.” Planos, sonhos, projetos que todo pai faz em torno do filho amado.
Três anos depois, voltei àquela cidade e o pai desesperado me procurou. Seu filho estava completamente destruído. Parecia uma fera enjaulada, amarelo, cheio de tiques nervosos, não tinha sequer coragem de levantar o rosto e olhar para mim.
“O que fizeram com o seu filho?”, perguntei. “Foram os falsos amigos que o levaram para as drogas. Agora é isso o que sobra daquele garoto bonito que o senhor conheceu um dia”, foi a resposta daquele pai, aos prantos.
“Homens falsos e dissimuladores” não apareceram no século 21. Nos tempos de Davi já existiam. Chegam até você como quem não quer nada ou talvez como querendo o seu bem. Conquistam sua confiança, ganham sua admiração e, quando você menos espera, dão o bote como cobras peçonhentas.
Isso não acontece apenas com os jovens inexperientes. Os falsos dissimuladores estão todos os dias em todos os lugares. No trabalho, na rua onde você mora, na escola etc.
Davi dizia com convicção: “Não me tenho assentado com homens falsos e com os dissimuladores não me associo.” E quanto a você? Peça a Deus que abra os seus olhos para perceber quem é falso e dissimulador. Peça a Deus que coloque colírio nos seus olhos para ver a diferença entre o trigo e o joio.
Não se ausente da vida. Participe na sua comunidade. Seja amigo de todos, estenda a mão a todos. Apenas faça como Davi. Não se assente com eles. Não participe de seus planos nem seus ardis, porque esse caminho, mas cedo ou mais tarde, o destruirá.
Hoje é um novo dia. Um dia para repensar seus valores e suas amizades. Um dia para voltar atrás e corrigir os erros. Essa é a maravilha de todo novo dia.
Antes de iniciar suas atividades de hoje, diga como o salmista: “Não me tenho assentado com homens falsos e com os dissimuladores não me associo.” Texto de Alejandro Bullón.
Ainda me lembro do garoto alegre e cheio de vida sentado à mesa, na hora do almoço. Dezesseis anos. Olhos azuis e muita vontade de viver. Filho único e orgulho de seus pais. O homem de cabelo cor de prata olhava para o filho e dizia: “Ele vai ser médico e, quando se formar, vou vender a metade da fazenda para que ele tenha o seu próprio hospital.” Planos, sonhos, projetos que todo pai faz em torno do filho amado.
Três anos depois, voltei àquela cidade e o pai desesperado me procurou. Seu filho estava completamente destruído. Parecia uma fera enjaulada, amarelo, cheio de tiques nervosos, não tinha sequer coragem de levantar o rosto e olhar para mim.
“O que fizeram com o seu filho?”, perguntei. “Foram os falsos amigos que o levaram para as drogas. Agora é isso o que sobra daquele garoto bonito que o senhor conheceu um dia”, foi a resposta daquele pai, aos prantos.
“Homens falsos e dissimuladores” não apareceram no século 21. Nos tempos de Davi já existiam. Chegam até você como quem não quer nada ou talvez como querendo o seu bem. Conquistam sua confiança, ganham sua admiração e, quando você menos espera, dão o bote como cobras peçonhentas.
Isso não acontece apenas com os jovens inexperientes. Os falsos dissimuladores estão todos os dias em todos os lugares. No trabalho, na rua onde você mora, na escola etc.
Davi dizia com convicção: “Não me tenho assentado com homens falsos e com os dissimuladores não me associo.” E quanto a você? Peça a Deus que abra os seus olhos para perceber quem é falso e dissimulador. Peça a Deus que coloque colírio nos seus olhos para ver a diferença entre o trigo e o joio.
Não se ausente da vida. Participe na sua comunidade. Seja amigo de todos, estenda a mão a todos. Apenas faça como Davi. Não se assente com eles. Não participe de seus planos nem seus ardis, porque esse caminho, mas cedo ou mais tarde, o destruirá.
Hoje é um novo dia. Um dia para repensar seus valores e suas amizades. Um dia para voltar atrás e corrigir os erros. Essa é a maravilha de todo novo dia.
Antes de iniciar suas atividades de hoje, diga como o salmista: “Não me tenho assentado com homens falsos e com os dissimuladores não me associo.” Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Fale apenas o necessário
O homem prudente oculta o conhecimento, mas o coração dos insensatos proclama a estultícia. Prov. 12:23.
Existe um ditado indiano que afirma: “Não fale tudo o que sabe, porque quem fala tudo o que sabe, geralmente fala o que não convém.” Pessoas que sabem muito não fazem questão de mostrar que sabem. São prudentes. Calam-se quando é preciso e falam no tempo oportuno. O sábio sabe o que fala, porque sabe o que pensa.
Pessoas que falam mais que o necessário carregam com freqüência complexos que controlam suas palavras e atitudes. Precisam ser o centro da atenção e, na maioria das vezes, mostram ter domínio de temas que desconhecem.
No silêncio do coração, essas pessoas sofrem porque percebem a insensatez de “proclamar estultícias”, mas o desejo de “aparecer” é quase instintivo.
Um dia essa pessoa conhece valores éticos e a dor aumenta. Luta para aplicar os conceitos aprendidos. Luta consigo mesma, contra seus complexos, temores e traumas que não consegue identificar. É uma luta injusta. Ninguém vence um inimigo oculto. É uma batalha cruel. A pessoa sofre a angústia de não viver a teoria que conhece. Sabe por que as coisas não dão certo na vida, por que seu casamento anda mal, e o relacionamento com os filhos é péssimo. Tenta, mas seus esforços são inúteis.
A incoerência de muitos livros de auto-ajuda é que apresentam o sorvete maravilhoso, mas não dizem como consegui-lo. “Tire a energia que existe dentro de você”, afirmam. “Descubra seu potencial”, proclamam. E cada vez que você olha para dentro de si, em busca do badalado “potencial”, só encontra um mundo difuso e sem forma, de sombras que o assustam.
O melhor livro de auto-ajuda que existe é a Bíblia. Não existem princípios de “inteligência emocional” que não estejam registrados no texto bíblico. A diferença é que a Bíblia o conduz a Jesus, a única pessoa capaz de colocar ordem no seu mundo interior.
Vá a Jesus hoje. A verdadeira energia vem do alto, não de dentro. E lembre-se: “O homem prudente oculta o conhecimento, mas o coração dos insensatos proclama a estultícia.” Texto de Alejandro Bullón.
Existe um ditado indiano que afirma: “Não fale tudo o que sabe, porque quem fala tudo o que sabe, geralmente fala o que não convém.” Pessoas que sabem muito não fazem questão de mostrar que sabem. São prudentes. Calam-se quando é preciso e falam no tempo oportuno. O sábio sabe o que fala, porque sabe o que pensa.
Pessoas que falam mais que o necessário carregam com freqüência complexos que controlam suas palavras e atitudes. Precisam ser o centro da atenção e, na maioria das vezes, mostram ter domínio de temas que desconhecem.
No silêncio do coração, essas pessoas sofrem porque percebem a insensatez de “proclamar estultícias”, mas o desejo de “aparecer” é quase instintivo.
Um dia essa pessoa conhece valores éticos e a dor aumenta. Luta para aplicar os conceitos aprendidos. Luta consigo mesma, contra seus complexos, temores e traumas que não consegue identificar. É uma luta injusta. Ninguém vence um inimigo oculto. É uma batalha cruel. A pessoa sofre a angústia de não viver a teoria que conhece. Sabe por que as coisas não dão certo na vida, por que seu casamento anda mal, e o relacionamento com os filhos é péssimo. Tenta, mas seus esforços são inúteis.
A incoerência de muitos livros de auto-ajuda é que apresentam o sorvete maravilhoso, mas não dizem como consegui-lo. “Tire a energia que existe dentro de você”, afirmam. “Descubra seu potencial”, proclamam. E cada vez que você olha para dentro de si, em busca do badalado “potencial”, só encontra um mundo difuso e sem forma, de sombras que o assustam.
O melhor livro de auto-ajuda que existe é a Bíblia. Não existem princípios de “inteligência emocional” que não estejam registrados no texto bíblico. A diferença é que a Bíblia o conduz a Jesus, a única pessoa capaz de colocar ordem no seu mundo interior.
Vá a Jesus hoje. A verdadeira energia vem do alto, não de dentro. E lembre-se: “O homem prudente oculta o conhecimento, mas o coração dos insensatos proclama a estultícia.” Texto de Alejandro Bullón.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Acudir ao necessitado
Bem-aventurado o que acode ao necessitado; o Senhor o livra no dia do mal. Sal. 41:1.
Este é o terceiro salmo que começa com a palavra “bem-aventurado”. Os outros são: o Salmo 1 e o 32. Bem-aventurado quer dizer: “feliz”, “abençoado”. Quem não anela ser feliz?
Este salmo tem estreita conexão com o salmo anterior. Neste último, o salmista termina dizendo: “Eu sou pobre e necessitado.” Sal. 40:17. Depois, vem o verso de hoje: “Bem-aventurado o que acode ao necessitado.”
Evidentemente, Davi está falando dele como o necessitado. Mas Davi não era pobre em recursos materiais. Este salmo foi escrito durante a rebelião de Absalão, seu filho. Na época, o salmista já era o rei de Israel. Um rei nunca passa por necessidades materiais; portanto, a promessa de hoje não é simplesmente para quem dá uma esmola na rua, ou oferece um prato de comida ao faminto.
Pobreza é carência, falta. A pobreza começa quando as coisas acabam. Uma pessoa não é pobre só porque vive num barraco simples ou veste roupa remendada. Uma pessoa também é pobre quando as forças chegam ao fim, quando o cônjuge morre, o filho está na prisão, a alegria desaparece e a tempestade envolve a vida.
A promessa de Deus hoje é para todos aqueles que são capazes de enxergar um coração quebrantado, uma alma ferida, um ser fragilizado com fome de pão ou de consolo, e estão prontos a estender a mão ou oferecer uma palavra de conforto. A estes, diz: “O Senhor o livra no dia do mal.”
Observe bem a promessa. O Senhor não diz que o livrará do mal, mas “no dia do mal”.
Quando você pergunta por que sofre, se anda nos caminhos do Senhor e faz a Sua vontade, está cobrando de Deus uma promessa que Ele nunca fez.
“O dia do mal” sempre tocará a vida dos filhos de Deus na Terra. Mais cedo ou mais tarde, sempre teremos uma lágrima a derramar. Mas se você estendeu a mão para ajudar e confortar o pobre e o necessitado no “dia do mal” deles, com certeza Deus estenderá Sua mão para tirá-lo das dificuldades quando a provação chegar na sua vida.
Por isso, ao longo do dia, peça a Deus que abra seus olhos para ver um necessitado e acudi-lo, porque: “Bem-aventurado o que acode ao necessitado; o Senhor o livra no dia do mal.” Texto de Alejandro Bullón.
Este é o terceiro salmo que começa com a palavra “bem-aventurado”. Os outros são: o Salmo 1 e o 32. Bem-aventurado quer dizer: “feliz”, “abençoado”. Quem não anela ser feliz?
Este salmo tem estreita conexão com o salmo anterior. Neste último, o salmista termina dizendo: “Eu sou pobre e necessitado.” Sal. 40:17. Depois, vem o verso de hoje: “Bem-aventurado o que acode ao necessitado.”
Evidentemente, Davi está falando dele como o necessitado. Mas Davi não era pobre em recursos materiais. Este salmo foi escrito durante a rebelião de Absalão, seu filho. Na época, o salmista já era o rei de Israel. Um rei nunca passa por necessidades materiais; portanto, a promessa de hoje não é simplesmente para quem dá uma esmola na rua, ou oferece um prato de comida ao faminto.
Pobreza é carência, falta. A pobreza começa quando as coisas acabam. Uma pessoa não é pobre só porque vive num barraco simples ou veste roupa remendada. Uma pessoa também é pobre quando as forças chegam ao fim, quando o cônjuge morre, o filho está na prisão, a alegria desaparece e a tempestade envolve a vida.
A promessa de Deus hoje é para todos aqueles que são capazes de enxergar um coração quebrantado, uma alma ferida, um ser fragilizado com fome de pão ou de consolo, e estão prontos a estender a mão ou oferecer uma palavra de conforto. A estes, diz: “O Senhor o livra no dia do mal.”
Observe bem a promessa. O Senhor não diz que o livrará do mal, mas “no dia do mal”.
Quando você pergunta por que sofre, se anda nos caminhos do Senhor e faz a Sua vontade, está cobrando de Deus uma promessa que Ele nunca fez.
“O dia do mal” sempre tocará a vida dos filhos de Deus na Terra. Mais cedo ou mais tarde, sempre teremos uma lágrima a derramar. Mas se você estendeu a mão para ajudar e confortar o pobre e o necessitado no “dia do mal” deles, com certeza Deus estenderá Sua mão para tirá-lo das dificuldades quando a provação chegar na sua vida.
Por isso, ao longo do dia, peça a Deus que abra seus olhos para ver um necessitado e acudi-lo, porque: “Bem-aventurado o que acode ao necessitado; o Senhor o livra no dia do mal.” Texto de Alejandro Bullón.
Vencendo os inimigos
Com o Teu auxílio, vencemos os nossos inimigos; em Teu nome, calcamos aos pés os que se levantam contra nós. Sal. 44:5.
Não se pode dizer com precisão quem foi o autor deste salmo, nem em que época foi escrito. Possivelmente tenha sido no tempo da invasão dos assírios e o autor tenha sido o rei Ezequias. Uma coisa é certa, Israel estava com os dias contados. O inimigo não era imaginário. Era real e estava próximo. E o povo de Deus não sabia o que fazer, nem para onde ir.
Todos os dias, você e eu enfrentamos situações parecidas. Inimigos de todos os tipos rodeiam a nossa vida. A enfermidade, o desemprego, a rejeição, a desintegração da família... Não são inimigos imaginários. Estão bem aí, diante de nós.
Ezequias sabia em quem depositar a confiança. Se você ler os cinco primeiros versos deste salmo contará pelo menos oito vezes os pronomes “Tu” e “Teu”. O autor está falando de Deus; Suas mãos são ativas, Seu braço poderoso, Seu rosto fulgurante. Ele é o rei, auxiliador, e Seu nome é poderoso. Você precisa ter medo estando escondido nas mãos de um Deus assim?
Mas o texto de hoje diz: “Com o Teu auxílio” venceremos. Ezequias não deixa toda a responsabilidade da vitória com Deus. Ele sabe que existe uma participação humana. Qual é a responsabilidade da criatura? Aceitar. Permitir que Deus opere, em nós e através de nós, as Suas grandes obras de vitória.
A maior luta a ser vencida não é contra os inimigos exteriores. O maior e mais perigoso inimigo está dentro de nós. É a indômita criatura que não gosta de submeter-se ao controle divino. Preferimos lutar, agonizando, sangrando, e exaustos. Mas continuamos lutando até cairmos impotentes em algum canto da vida.
Ezequias aprendeu a confiar em Deus. Não foi fácil para ele. Nunca foi fácil para ninguém. Mas finalmente ele entendeu que sozinho estaria perdido.
Quem se levantou contra você? É hoje um desses dias em que tudo parece nebuloso na sua vida? Você abre a janela do seu coração e vê um exército ameaçador pronto a derrotá-lo? Não tema! A Bíblia é a história da libertação do homem. Ela mostra um Deus sempre ativo e disposto a intervir na vida dos Seus filhos, se eles Lhe permitirem. Por isso, hoje, repita com convicção: “Com o Teu auxílio, [venceremos] os nossos inimigos.” Texto de Alejandro Bullón.
Não se pode dizer com precisão quem foi o autor deste salmo, nem em que época foi escrito. Possivelmente tenha sido no tempo da invasão dos assírios e o autor tenha sido o rei Ezequias. Uma coisa é certa, Israel estava com os dias contados. O inimigo não era imaginário. Era real e estava próximo. E o povo de Deus não sabia o que fazer, nem para onde ir.
Todos os dias, você e eu enfrentamos situações parecidas. Inimigos de todos os tipos rodeiam a nossa vida. A enfermidade, o desemprego, a rejeição, a desintegração da família... Não são inimigos imaginários. Estão bem aí, diante de nós.
Ezequias sabia em quem depositar a confiança. Se você ler os cinco primeiros versos deste salmo contará pelo menos oito vezes os pronomes “Tu” e “Teu”. O autor está falando de Deus; Suas mãos são ativas, Seu braço poderoso, Seu rosto fulgurante. Ele é o rei, auxiliador, e Seu nome é poderoso. Você precisa ter medo estando escondido nas mãos de um Deus assim?
Mas o texto de hoje diz: “Com o Teu auxílio” venceremos. Ezequias não deixa toda a responsabilidade da vitória com Deus. Ele sabe que existe uma participação humana. Qual é a responsabilidade da criatura? Aceitar. Permitir que Deus opere, em nós e através de nós, as Suas grandes obras de vitória.
A maior luta a ser vencida não é contra os inimigos exteriores. O maior e mais perigoso inimigo está dentro de nós. É a indômita criatura que não gosta de submeter-se ao controle divino. Preferimos lutar, agonizando, sangrando, e exaustos. Mas continuamos lutando até cairmos impotentes em algum canto da vida.
Ezequias aprendeu a confiar em Deus. Não foi fácil para ele. Nunca foi fácil para ninguém. Mas finalmente ele entendeu que sozinho estaria perdido.
Quem se levantou contra você? É hoje um desses dias em que tudo parece nebuloso na sua vida? Você abre a janela do seu coração e vê um exército ameaçador pronto a derrotá-lo? Não tema! A Bíblia é a história da libertação do homem. Ela mostra um Deus sempre ativo e disposto a intervir na vida dos Seus filhos, se eles Lhe permitirem. Por isso, hoje, repita com convicção: “Com o Teu auxílio, [venceremos] os nossos inimigos.” Texto de Alejandro Bullón.
Pouco a pouco
Os bens que facilmente se ganham, esses diminuem, mas o que ajunta à força do trabalho terá aumento. Prov. 13:11.
Em agosto de 2005, um grupo de ladrões cavou um túnel durante três meses e levou 40 milhões de dólares, em moeda nacional, do Banco Central na cidade de Fortaleza, Brasil. Algumas semanas depois, o chefe da gangue foi seqüestrado, torturado e morto por desconhecidos. Perdeu o dinheiro e também a vida.
O texto de hoje descreve a fragilidade ou a inutilidade do dinheiro ganho facilmente.
Pessoas sábias seguem um caminho melhor, obedecem ao conselho divino. O conselho de Deus hoje, na Nova Versão Internacional da Bíblia, diz: “O dinheiro ganho com desonestidade diminuirá, mas quem o ajunta aos poucos terá cada vez mais.”
Há duas expressões que devem ser consideradas: “trabalho” e “aos poucos”. O trabalho é um dos poucos caminhos honestos para conseguir dinheiro. Outros poderiam ser a herança ou algum presente oferecido por amor. Peça a Deus força, saúde, iniciativa, diligência e laboriosidade. O resultado disso será o dinheiro. O trabalho é a maior bênção outorgada por Deus ao ser humano.
A expressão “aos poucos” é talvez a mais difícil de ser compreendida e aceita. A natureza humana é apressada e imediatista. Quer tudo hoje, aqui e agora. Talvez por causa da fugacidade e fragilidade da própria vida. Quem sabe pela ansiedade atrelada ao desejo de realização imediata. Não importa. A realidade é que não temos paciência para esperar. A expressão “aos poucos” não se encaixa na vertiginosa maneira de ver a vida. E, no entanto, o plano divino para a criatura está determinado pelo “aos poucos”.
Você não cresce de um dia para outro. Não emagrece como resultado de uma fórmula mágica. Não envelhece em um dia, nem sara em um minuto. Nada acontece em fração de segundos. A vida e a natureza estão assinaladas pelo “aos poucos”. Só desse modo se constrói uma fortuna.
Senhor, ensina-me a ser paciente, a ver nascer e morrer o sol de todo dia. Ensina-me a viver hoje, cumprir minha missão agora e a esperar que os resultados apareçam naturalmente. Faça sua esta oração, porque “os bens que facilmente se ganham, esses diminuem, mas o que ajunta à força do trabalho terá aumento”. Texto de Alejandor Bullón.
Em agosto de 2005, um grupo de ladrões cavou um túnel durante três meses e levou 40 milhões de dólares, em moeda nacional, do Banco Central na cidade de Fortaleza, Brasil. Algumas semanas depois, o chefe da gangue foi seqüestrado, torturado e morto por desconhecidos. Perdeu o dinheiro e também a vida.
O texto de hoje descreve a fragilidade ou a inutilidade do dinheiro ganho facilmente.
Pessoas sábias seguem um caminho melhor, obedecem ao conselho divino. O conselho de Deus hoje, na Nova Versão Internacional da Bíblia, diz: “O dinheiro ganho com desonestidade diminuirá, mas quem o ajunta aos poucos terá cada vez mais.”
Há duas expressões que devem ser consideradas: “trabalho” e “aos poucos”. O trabalho é um dos poucos caminhos honestos para conseguir dinheiro. Outros poderiam ser a herança ou algum presente oferecido por amor. Peça a Deus força, saúde, iniciativa, diligência e laboriosidade. O resultado disso será o dinheiro. O trabalho é a maior bênção outorgada por Deus ao ser humano.
A expressão “aos poucos” é talvez a mais difícil de ser compreendida e aceita. A natureza humana é apressada e imediatista. Quer tudo hoje, aqui e agora. Talvez por causa da fugacidade e fragilidade da própria vida. Quem sabe pela ansiedade atrelada ao desejo de realização imediata. Não importa. A realidade é que não temos paciência para esperar. A expressão “aos poucos” não se encaixa na vertiginosa maneira de ver a vida. E, no entanto, o plano divino para a criatura está determinado pelo “aos poucos”.
Você não cresce de um dia para outro. Não emagrece como resultado de uma fórmula mágica. Não envelhece em um dia, nem sara em um minuto. Nada acontece em fração de segundos. A vida e a natureza estão assinaladas pelo “aos poucos”. Só desse modo se constrói uma fortuna.
Senhor, ensina-me a ser paciente, a ver nascer e morrer o sol de todo dia. Ensina-me a viver hoje, cumprir minha missão agora e a esperar que os resultados apareçam naturalmente. Faça sua esta oração, porque “os bens que facilmente se ganham, esses diminuem, mas o que ajunta à força do trabalho terá aumento”. Texto de Alejandor Bullón.
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