Guardo no coração as Tuas palavras, para não pecar contra Ti. Sal. 119:11.
Imagine-se num dia de muito calor e poeira, sem condições de tomar um banho refrescante. Imagine o seu corpo suado. Pode você sentar-se à mesa e comer com alegria? Pode deitar-se para dormir confortavelmente? Pode aproximar-se da namorada e dar-lhe um beijo? Talvez consiga, mas você tem a sensação de que algo está errado, algo está faltando ou sobrando. Você sabe que enquanto não tomar um bom banho nada estará bem. Aquela sensação de sujeira o perturbará o tempo todo. Não pode afirmar que se sente feliz.
O texto de hoje apresenta o segredo divino para conservar-se longe da contaminação moral. Enquanto houver contaminação moral sufocando o espírito, não há felicidade. O roteiro da vida está errado. Caminha-se rumo à destruição. O fim da estrada é um abismo de escuridão e morte. A pessoa pode não ter consciência disso, mas instintivamente o percebe. Qual é a solução? A resposta do salmista é: “Guardo no coração as Tuas palavras.”
O problema do ser humano é que ele tenta ser feliz sem prestar atenção aos conselhos divinos. Com o seu caminho poluído, luta, se esforça e tenta alcançar aquilo que acha que é necessário para ser feliz: dinheiro, fama e poder. Com um pouco de esforço, pode até conseguir tudo isso. Mas quando chegam as horas caladas da noite, lá no fundo do coração, naquele diálogo consigo mesmo, olhando-se no espelho da própria intimidade, de onde ninguém pode fugir nem se esconder, tem que chegar à conclusão de que algo está errado, algo não funciona. O coração sente-se desesperadamente atormentado e vazio.
De acordo com o salmo de hoje, essa sensação nunca desaparecerá a não ser que você procure solução na fonte da sabedoria, que é a Palavra de Deus. É na luz dos ensinamentos divinos que seu racionalismo, agnosticismo, ou humanismo, dão lugar a um poder maior, que é capaz de colocar ordem em seu mundo interior.
Faça de hoje um dia de submissão aos conselhos divinos. Submeter-se a Deus é crescer. Seguir os Seus princípios é voar em liberdade. Não comece seu dia sem dizer: “Guardo no coração as Tuas palavras, para não pecar contra Ti.” Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Como o monte Sião
COMO O MONTE SIÃO
Os que confiam no Senhor são como o Monte Sião,
que não se abala, firme para sempre. Sal 125:1.
Montes são símbolos de permanência. Se você vê hoje uma árvore e retornar ao mesmo lugar depois de 100 anos, é pouco provável que aquela árvore esteja ainda lá. Mas se você contemplar o monte Everest e retornar depois de mil anos, ele estará no mesmo lugar.
O salmo de hoje tenta levar você a confiar em alguém e não em algo. Coisas são necessárias, mas elas são passageiras. Dinheiro, emprego, saúde, juventude, casa, carro, até família – tudo pode passar, falhar e frustrar. Mas Deus nunca falha.
Este salmo era cantado pelos peregrinos judeus que, de qualquer lugar daquelas terras, estavam próximos de Jerusalém. Quando os cativos de Babilônia retornaram ao seu lar depois do exílio, contemplaram de longe as montanhas da Judéia. Um tempo depois, eles podiam observar as colinas que rodeavam Jerusalém. E, ao aproximar-se mais, encontravam o Monte Sião.
Onde estavam todos os que saíram um dia de Jerusalém, cativos, para Babilônia? Muitos tinham morrido. Outros estavam envelhecidos e outros haviam desaparecido no tempo e nas sombras do esquecimento. Mas o Monte Sião estava ali, indômito, inalterável e imutável.
Imagine o povo cantando: “Os que confiam no Senhor são como o Monte Sião.” Eles tinham sido cativos porque confiaram em suas próprias forças e se esqueceram de Deus. Agora, depois de terem sofrido as conseqüências de sua rebeldia, retornavam para casa, cantando emocionados a única verdade que os livraria de sofrimentos futuros.
Este salmo é para você hoje. Em quem confiar? Na sua empresa, no seu trabalho, no dinheiro que você tem aplicado, na sua juventude, na sua força – ou no Senhor?
Se você olhar a Deus em busca de segurança, nunca será frustrado. Ele conhece o futuro. Ele sabe do que você precisa, antes mesmo que você tenha consciência de sua necessidade. Mesmo que você perca tudo repentinamente, Ele o ajudará a saldar seus compromissos e salvar a sua família. O salmo não diz que o monte não será açoitado pelas inclemências do clima; diz que não será abalado. Portanto, não se desespere se os seus olhos estão em Jesus, porque: “Os que confiam no Senhor, são como o Monte Sião, que não se abala, firme para sempre.” (Texto de Alejandro Bullón)
Os que confiam no Senhor são como o Monte Sião,
que não se abala, firme para sempre. Sal 125:1.
Montes são símbolos de permanência. Se você vê hoje uma árvore e retornar ao mesmo lugar depois de 100 anos, é pouco provável que aquela árvore esteja ainda lá. Mas se você contemplar o monte Everest e retornar depois de mil anos, ele estará no mesmo lugar.
O salmo de hoje tenta levar você a confiar em alguém e não em algo. Coisas são necessárias, mas elas são passageiras. Dinheiro, emprego, saúde, juventude, casa, carro, até família – tudo pode passar, falhar e frustrar. Mas Deus nunca falha.
Este salmo era cantado pelos peregrinos judeus que, de qualquer lugar daquelas terras, estavam próximos de Jerusalém. Quando os cativos de Babilônia retornaram ao seu lar depois do exílio, contemplaram de longe as montanhas da Judéia. Um tempo depois, eles podiam observar as colinas que rodeavam Jerusalém. E, ao aproximar-se mais, encontravam o Monte Sião.
Onde estavam todos os que saíram um dia de Jerusalém, cativos, para Babilônia? Muitos tinham morrido. Outros estavam envelhecidos e outros haviam desaparecido no tempo e nas sombras do esquecimento. Mas o Monte Sião estava ali, indômito, inalterável e imutável.
Imagine o povo cantando: “Os que confiam no Senhor são como o Monte Sião.” Eles tinham sido cativos porque confiaram em suas próprias forças e se esqueceram de Deus. Agora, depois de terem sofrido as conseqüências de sua rebeldia, retornavam para casa, cantando emocionados a única verdade que os livraria de sofrimentos futuros.
Este salmo é para você hoje. Em quem confiar? Na sua empresa, no seu trabalho, no dinheiro que você tem aplicado, na sua juventude, na sua força – ou no Senhor?
Se você olhar a Deus em busca de segurança, nunca será frustrado. Ele conhece o futuro. Ele sabe do que você precisa, antes mesmo que você tenha consciência de sua necessidade. Mesmo que você perca tudo repentinamente, Ele o ajudará a saldar seus compromissos e salvar a sua família. O salmo não diz que o monte não será açoitado pelas inclemências do clima; diz que não será abalado. Portanto, não se desespere se os seus olhos estão em Jesus, porque: “Os que confiam no Senhor, são como o Monte Sião, que não se abala, firme para sempre.” (Texto de Alejandro Bullón)
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Mais sabedoria
Dá instrução ao sábio, e ele se fará mais sábio ainda;ensina ao justo, e ele crescerá em prudência. Prov. 9:9.
Existe diferença entre um homem instruído e um homem sábio. A escola dá instrução e oferece conhecimento. Só Jesus dá sabedoria, e a dá de graça.
No texto de hoje, Salomão define sabedoria como prudência. Ser sábio é ser prudente. Se você procurar no dicionário a melhor definição de prudência, verá que uma delas é o equilíbrio. Portanto, sabedoria significa equilíbrio. E equilíbrio você não aprende na universidade, não é fruto do estudo, nem é resultado de anos de investigação e pesquisa. Equilíbrio é um presente que Jesus dá àqueles que vivem uma vida de comunhão diária com Ele.
É impressionante observar que para ser feliz é preciso ser equilibrado em todas as áreas da vida humana. Começando pela vida pessoal, passando pelas relações familiares e terminando na carreira profissional. Qualquer tesouro em mãos de uma pessoa sem equilíbrio é como uma linda rosa nas mãos de um orangotango. O animal é incapaz de apreciar a beleza da flor e acabará destruindo-a.
Por que pessoas sumamente instruídas são, às vezes, incapazes de fazer felizes os que vivem mais próximo delas? Um título acadêmico, um cargo, uma função, não dão necessariamente equilíbrio. É certo que tudo isso deveria contribuir para que a pessoa adquirisse sabedoria. Mas na maioria das vezes não ocorre assim, porque sabedoria é algo interior, colocado por Deus no coração daqueles que O reconhecem como tal.
A pessoa equilibrada anda sempre na linha do meio. Isso não significa ficar em cima do muro, indeciso, indeterminado e temeroso. Não! Ao contrário, significa estar aberto para a vida, para a mudança, para a aprendizagem constante e para ouvir a opinião de todos, a fim de tomar a decisão certa. Significa humildade para aceitar os erros e coragem para corrigi-los. Por isso, hoje, antes de decidir sobre qualquer assunto, lembre-se do conselho divino: “Dá instrução ao sábio, e ele se fará mais sábio ainda; ensina ao justo, e ele crescerá em prudência.” Texto de Alejandro Bullón.
Existe diferença entre um homem instruído e um homem sábio. A escola dá instrução e oferece conhecimento. Só Jesus dá sabedoria, e a dá de graça.
No texto de hoje, Salomão define sabedoria como prudência. Ser sábio é ser prudente. Se você procurar no dicionário a melhor definição de prudência, verá que uma delas é o equilíbrio. Portanto, sabedoria significa equilíbrio. E equilíbrio você não aprende na universidade, não é fruto do estudo, nem é resultado de anos de investigação e pesquisa. Equilíbrio é um presente que Jesus dá àqueles que vivem uma vida de comunhão diária com Ele.
É impressionante observar que para ser feliz é preciso ser equilibrado em todas as áreas da vida humana. Começando pela vida pessoal, passando pelas relações familiares e terminando na carreira profissional. Qualquer tesouro em mãos de uma pessoa sem equilíbrio é como uma linda rosa nas mãos de um orangotango. O animal é incapaz de apreciar a beleza da flor e acabará destruindo-a.
Por que pessoas sumamente instruídas são, às vezes, incapazes de fazer felizes os que vivem mais próximo delas? Um título acadêmico, um cargo, uma função, não dão necessariamente equilíbrio. É certo que tudo isso deveria contribuir para que a pessoa adquirisse sabedoria. Mas na maioria das vezes não ocorre assim, porque sabedoria é algo interior, colocado por Deus no coração daqueles que O reconhecem como tal.
A pessoa equilibrada anda sempre na linha do meio. Isso não significa ficar em cima do muro, indeciso, indeterminado e temeroso. Não! Ao contrário, significa estar aberto para a vida, para a mudança, para a aprendizagem constante e para ouvir a opinião de todos, a fim de tomar a decisão certa. Significa humildade para aceitar os erros e coragem para corrigi-los. Por isso, hoje, antes de decidir sobre qualquer assunto, lembre-se do conselho divino: “Dá instrução ao sábio, e ele se fará mais sábio ainda; ensina ao justo, e ele crescerá em prudência.” Texto de Alejandro Bullón.
O que fazer?
Não repreendas o escarnecedor, para que te não aborreça, repreende o sábio, e ele te amará. Prov. 9:8.
O que fazer com o filho rebelde que desrespeita os pais e menospreza seus conselhos? Como iniciar uma conversa com alguém que não quer ouvir? Que tipo de ajuda se pode dar ao escarnecedor?
O conselho bíblico de hoje é incisivo: “Não o repreendas.” “Deixa-o seguir o seu caminho.” Mas a Bíblia não afirma que Deus está sempre chamando e esperando o retorno do filho rebelde?
A razão pela qual Salomão aconselha a não repreender o escarnecedor, é que o escarnecedor perdeu a noção do certo e do errado. O verbo repreender, yakaj em hebraico, envolve juízo de valores. Literalmente, Salomão está afirmando: “Não digas ao escarnecedor o que é certo ou errado”, porque ele não tem mais capacidade de distinguir o bem do mal. Como pode um homem que perdeu o paladar saber o que é doce ou salgado?
Chega um ponto em que ajudar o escarnecedor só causa aborrecimento. A pessoa não quer ouvir e reage com agressividade ou indiferença. Nesses casos, o melhor caminho é a oração. A oração nunca falha. Enquanto você ora, Deus continua trabalhando no coração do pecador impenitente.
Um dia, Jesus disse: “Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis ante os porcos as vossas pérolas, para que não as pisem com os pés e, voltando-se, vos dilacerem.” Mat. 7:6. Jesus estava confirmando o conselho de Salomão. Insistir em ajudar alguém que não quer ser ajudado é correr o risco de acabar dilacerado. Todos saem perdendo.
O que você pode fazer pelo ser amado que não quer ouvir conselhos? Apenas ame-o. Mostre-lhe que você está ao seu lado. Ele pode não concordar com sua maneira de pensar e de agir, mas você está presente, pronto a estender-lhe a mão na hora em que ele precisar.
Amar em silêncio é a melhor maneira de conquistar um coração rebelde. Ninguém resiste ao argumento do amor. Palavras fazem muito barulho e dizem pouca coisa. O amor é como espada afiada que penetra a alma.
Faça de hoje um dia de amor e de compreensão. Use-o para a oração intercessória. Coloque diante de Deus o nome de alguma pessoa que você ama e que não se deixa ajudar, mas não se esqueça do conselho: “Não repreendas o escarnecedor para que não te aborreça, repreende o sábio e ele te amará.” Texto de Alejandro Bullón.
O que fazer com o filho rebelde que desrespeita os pais e menospreza seus conselhos? Como iniciar uma conversa com alguém que não quer ouvir? Que tipo de ajuda se pode dar ao escarnecedor?
O conselho bíblico de hoje é incisivo: “Não o repreendas.” “Deixa-o seguir o seu caminho.” Mas a Bíblia não afirma que Deus está sempre chamando e esperando o retorno do filho rebelde?
A razão pela qual Salomão aconselha a não repreender o escarnecedor, é que o escarnecedor perdeu a noção do certo e do errado. O verbo repreender, yakaj em hebraico, envolve juízo de valores. Literalmente, Salomão está afirmando: “Não digas ao escarnecedor o que é certo ou errado”, porque ele não tem mais capacidade de distinguir o bem do mal. Como pode um homem que perdeu o paladar saber o que é doce ou salgado?
Chega um ponto em que ajudar o escarnecedor só causa aborrecimento. A pessoa não quer ouvir e reage com agressividade ou indiferença. Nesses casos, o melhor caminho é a oração. A oração nunca falha. Enquanto você ora, Deus continua trabalhando no coração do pecador impenitente.
Um dia, Jesus disse: “Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis ante os porcos as vossas pérolas, para que não as pisem com os pés e, voltando-se, vos dilacerem.” Mat. 7:6. Jesus estava confirmando o conselho de Salomão. Insistir em ajudar alguém que não quer ser ajudado é correr o risco de acabar dilacerado. Todos saem perdendo.
O que você pode fazer pelo ser amado que não quer ouvir conselhos? Apenas ame-o. Mostre-lhe que você está ao seu lado. Ele pode não concordar com sua maneira de pensar e de agir, mas você está presente, pronto a estender-lhe a mão na hora em que ele precisar.
Amar em silêncio é a melhor maneira de conquistar um coração rebelde. Ninguém resiste ao argumento do amor. Palavras fazem muito barulho e dizem pouca coisa. O amor é como espada afiada que penetra a alma.
Faça de hoje um dia de amor e de compreensão. Use-o para a oração intercessória. Coloque diante de Deus o nome de alguma pessoa que você ama e que não se deixa ajudar, mas não se esqueça do conselho: “Não repreendas o escarnecedor para que não te aborreça, repreende o sábio e ele te amará.” Texto de Alejandro Bullón.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
O caminho
Bem-aventurados os irrepreensíveis no seu caminho, que andam na lei do Senhor. Sal. 119:1.
Extraviar-se é uma experiência traumática. Mais ainda se você não sabe que está extraviado e só descobre quando já é tarde e está longe do seu destino. Conhecer o caminho é indispensável. Esse é o motivo por que se atualizam os mapas e se vende uma enorme quantidade de bússolas.
Hoje o salmista menciona o “caminho”. Ele diz que as pessoas bem-aventuradas – felizes, em hebraico – são aquelas que encontraram o caminho e permanecem “irrepreensíveis” nele.
Existe um caminho que conduz à felicidade. Se você o encontrou, chegará ao porto desejado. Quem não quer ser feliz? Por que nem todos alcançam a tão almejada felicidade? O texto de hoje afirma que não basta querer. É preciso encontrar o caminho.
Vivemos num mundo de muitos caminhos. De uma maneira ou outra, todos prometem levá-lo à felicidade. São caminhos mentirosos, falsos e ilusórios. Talvez o levem ao encontro do prazer, do poder, da fama e da riqueza. Mas isso não é necessariamente felicidade.
Um dia, os discípulos de Jesus Lhe pediram: “Senhor, mostra-nos o caminho.” A resposta do Mestre foi: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida.” Jesus é o único caminho que conduz a uma vida plena. Essa é a verdade mais contundente do Universo. Quando você abre o coração a Jesus, abriu o coração à felicidade.
Abrir o coração a Jesus significa andar no seu caminho. Andando nele, você aprenderá a abrir o coração à vida e a lutar, vencer e viver sem temor das adversidades deste mundo.
Existem pessoas que chegam ao fim da vida e descobrem, com tristeza, que seguiram muitos caminhos, mas não o Caminho.
“Já não tenho mais tempo para retornar”, disse-me outro dia um homem de idade avançada. A boa notícia de hoje é que nunca é tarde para dar meia-volta. Jesus só precisa de um segundo para fazer tudo de novo.
Está você cansado de lutar? Nada parece dar certo até aqui? Lembre-se do conselho de hoje: “Bem-aventurados os irrepreensíveis no seu caminho, que andam na lei do Senhor.” Texto de Alejandro Bullón.
Extraviar-se é uma experiência traumática. Mais ainda se você não sabe que está extraviado e só descobre quando já é tarde e está longe do seu destino. Conhecer o caminho é indispensável. Esse é o motivo por que se atualizam os mapas e se vende uma enorme quantidade de bússolas.
Hoje o salmista menciona o “caminho”. Ele diz que as pessoas bem-aventuradas – felizes, em hebraico – são aquelas que encontraram o caminho e permanecem “irrepreensíveis” nele.
Existe um caminho que conduz à felicidade. Se você o encontrou, chegará ao porto desejado. Quem não quer ser feliz? Por que nem todos alcançam a tão almejada felicidade? O texto de hoje afirma que não basta querer. É preciso encontrar o caminho.
Vivemos num mundo de muitos caminhos. De uma maneira ou outra, todos prometem levá-lo à felicidade. São caminhos mentirosos, falsos e ilusórios. Talvez o levem ao encontro do prazer, do poder, da fama e da riqueza. Mas isso não é necessariamente felicidade.
Um dia, os discípulos de Jesus Lhe pediram: “Senhor, mostra-nos o caminho.” A resposta do Mestre foi: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida.” Jesus é o único caminho que conduz a uma vida plena. Essa é a verdade mais contundente do Universo. Quando você abre o coração a Jesus, abriu o coração à felicidade.
Abrir o coração a Jesus significa andar no seu caminho. Andando nele, você aprenderá a abrir o coração à vida e a lutar, vencer e viver sem temor das adversidades deste mundo.
Existem pessoas que chegam ao fim da vida e descobrem, com tristeza, que seguiram muitos caminhos, mas não o Caminho.
“Já não tenho mais tempo para retornar”, disse-me outro dia um homem de idade avançada. A boa notícia de hoje é que nunca é tarde para dar meia-volta. Jesus só precisa de um segundo para fazer tudo de novo.
Está você cansado de lutar? Nada parece dar certo até aqui? Lembre-se do conselho de hoje: “Bem-aventurados os irrepreensíveis no seu caminho, que andam na lei do Senhor.” Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
A tolice do pecado
Mas o que peca contra Mim violenta a própria alma. Todos os que Me aborrecem amam a morte. Prov. 8:36.
A palavra pecado soa agressiva para o homem moderno. Ele prefere chamá-lo de fraqueza, debilidade ou desvio. Mas Deus chama o pecado de pecado. Não há alternativa. O verso de hoje ensina que, embora o pecado seja uma atitude contra Deus, a realidade é que a maior vítima é o próprio pecador, porque “violenta a sua alma”, afirma Salomão.
É impressionante a miopia espiritual do ser humano. Peca porque quer ser feliz e, no entanto, erra o alvo e acaba sendo infeliz. Busca o prazer e encontra a dor, procura a realização, mas “violenta a sua alma”. Corre atrás de miragens e acaba perdido no deserto desta vida. Não encontra paz. Sofre, tortura-se e envelhece sem achar o que busca. Segundo o texto de hoje, quem destrói a alma do pecador não é o diabo, nem o pecado, mas ele mesmo. Nada acontece sem o consentimento humano. O inimigo pode usar os argumentos mais fascinantes, prometer o que quiser, mas não pode obrigá-lo a pecar. Se o homem peca é porque aceita fazê-lo. Nalgum momento do processo da tentação decide entregar a sua vontade ao controle do inimigo.
A única segurança para o ser humano é entregar a vontade a Jesus, buscá-Lo todos os dias e depender constantemente dEle. Quem não fizer isso, “ama a morte”, diz Salomão. Este amar não é no verdadeiro sentido da palavra. Ninguém ama a morte de fato, mas esse é o efeito. Porque o resultado de viver sem Cristo e andar no caminho errado é a morte eterna.
Você precisa ser feliz. A única maneira de ser feliz é fazer felizes as pessoas que você ama, criando um clima de compreensão, perdão e aceitação que só as pessoas que têm paz podem fazer.
Vá hoje mais uma vez a Jesus. Peça dEle sabedoria para decidir, para sair e para entrar. Tenha certeza de que sua vida nada mais é do que o desenvolvimento da vontade divina. Submeta-se a Jesus e lembre-se do que Ele disse: “O que peca contra Mim violenta a própria alma. Todos os que Me aborrecem amam a morte.” Texto de Alejandro Bullón.
A palavra pecado soa agressiva para o homem moderno. Ele prefere chamá-lo de fraqueza, debilidade ou desvio. Mas Deus chama o pecado de pecado. Não há alternativa. O verso de hoje ensina que, embora o pecado seja uma atitude contra Deus, a realidade é que a maior vítima é o próprio pecador, porque “violenta a sua alma”, afirma Salomão.
É impressionante a miopia espiritual do ser humano. Peca porque quer ser feliz e, no entanto, erra o alvo e acaba sendo infeliz. Busca o prazer e encontra a dor, procura a realização, mas “violenta a sua alma”. Corre atrás de miragens e acaba perdido no deserto desta vida. Não encontra paz. Sofre, tortura-se e envelhece sem achar o que busca. Segundo o texto de hoje, quem destrói a alma do pecador não é o diabo, nem o pecado, mas ele mesmo. Nada acontece sem o consentimento humano. O inimigo pode usar os argumentos mais fascinantes, prometer o que quiser, mas não pode obrigá-lo a pecar. Se o homem peca é porque aceita fazê-lo. Nalgum momento do processo da tentação decide entregar a sua vontade ao controle do inimigo.
A única segurança para o ser humano é entregar a vontade a Jesus, buscá-Lo todos os dias e depender constantemente dEle. Quem não fizer isso, “ama a morte”, diz Salomão. Este amar não é no verdadeiro sentido da palavra. Ninguém ama a morte de fato, mas esse é o efeito. Porque o resultado de viver sem Cristo e andar no caminho errado é a morte eterna.
Você precisa ser feliz. A única maneira de ser feliz é fazer felizes as pessoas que você ama, criando um clima de compreensão, perdão e aceitação que só as pessoas que têm paz podem fazer.
Vá hoje mais uma vez a Jesus. Peça dEle sabedoria para decidir, para sair e para entrar. Tenha certeza de que sua vida nada mais é do que o desenvolvimento da vontade divina. Submeta-se a Jesus e lembre-se do que Ele disse: “O que peca contra Mim violenta a própria alma. Todos os que Me aborrecem amam a morte.” Texto de Alejandro Bullón.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
A recompensa dos humildes
Porque o Senhor Se agrada do Seu povo e de salvação adorna os humildes. Sal. 149:4.
Dois homens entram no templo para adorar. Aparentemente ambos vão adorar o mesmo Deus. Mas há uma grande diferença. O centro da adoração do primeiro está dentro dele. Para o outro, o objeto de sua adoração está fora. Um deles acha-se digno, merecedor. Traz como oferta seu bom comportamento, sua conduta impecável, suas obras de “amor”. O segundo sente-se indigno e vai ao templo para reconhecer que é um pobre pecador e não merece nada.
Jesus contou esta parábola. O primeiro homem era o fariseu; o segundo, o publicano. Deus exaltou o último e rejeitou o primeiro. E, com esta parábola, Ele registrou para sempre a idéia central do evangelho: a salvação não é algo que você conquista com seus esforços. É um dom que Deus dá imerecidamente, por amor.
A teologia da salvação corre cristalina ao longo de toda a Bíblia. Desde o Gênesis, quando um cordeiro foi sacrificado para salvar Adão e Eva, até o Apocalipse, que termina com um convite para beber da água da vida gratuitamente, os escritores bíblicos sempre enfatizaram que a salvação é imerecida. Temos acesso a ela unicamente mediante a graça do Senhor Jesus Cristo.
No verso de hoje, o salmista fala da salvação. Ele afirma que a salvação é uma espécie de coroa que adorna os humildes. A palavra humildade, em hebraico anaw, literalmente quer dizer os pobres e necessitados. Aqueles que não têm nada, e só podem receber alguma coisa por misericórdia. Isto não tem nada que ver com o orgulho. Existem ricos humildes e pobres orgulhosos.
A salvação é o princípio da felicidade. Ninguém pode ser feliz carregando a permanente sensação de estar perdido. Como ter paz nessa situação? Como dormir tranqüilo? Como amar? A vida autêntica começa quando o perdido é achado.
Vá a Deus hoje. Mas vá em atitude humilde. Reconheça que você não é digno. Seus erros e pecados o tornaram merecedor da morte. Mas Jesus, com Sua morte, entregou a vida. Você nem eu jamais poderemos agradecer por isso: “Porque o Senhor Se agrada do Seu povo e de salvação adorna os humildes.” Texto de Alejandro Bullón.
Dois homens entram no templo para adorar. Aparentemente ambos vão adorar o mesmo Deus. Mas há uma grande diferença. O centro da adoração do primeiro está dentro dele. Para o outro, o objeto de sua adoração está fora. Um deles acha-se digno, merecedor. Traz como oferta seu bom comportamento, sua conduta impecável, suas obras de “amor”. O segundo sente-se indigno e vai ao templo para reconhecer que é um pobre pecador e não merece nada.
Jesus contou esta parábola. O primeiro homem era o fariseu; o segundo, o publicano. Deus exaltou o último e rejeitou o primeiro. E, com esta parábola, Ele registrou para sempre a idéia central do evangelho: a salvação não é algo que você conquista com seus esforços. É um dom que Deus dá imerecidamente, por amor.
A teologia da salvação corre cristalina ao longo de toda a Bíblia. Desde o Gênesis, quando um cordeiro foi sacrificado para salvar Adão e Eva, até o Apocalipse, que termina com um convite para beber da água da vida gratuitamente, os escritores bíblicos sempre enfatizaram que a salvação é imerecida. Temos acesso a ela unicamente mediante a graça do Senhor Jesus Cristo.
No verso de hoje, o salmista fala da salvação. Ele afirma que a salvação é uma espécie de coroa que adorna os humildes. A palavra humildade, em hebraico anaw, literalmente quer dizer os pobres e necessitados. Aqueles que não têm nada, e só podem receber alguma coisa por misericórdia. Isto não tem nada que ver com o orgulho. Existem ricos humildes e pobres orgulhosos.
A salvação é o princípio da felicidade. Ninguém pode ser feliz carregando a permanente sensação de estar perdido. Como ter paz nessa situação? Como dormir tranqüilo? Como amar? A vida autêntica começa quando o perdido é achado.
Vá a Deus hoje. Mas vá em atitude humilde. Reconheça que você não é digno. Seus erros e pecados o tornaram merecedor da morte. Mas Jesus, com Sua morte, entregou a vida. Você nem eu jamais poderemos agradecer por isso: “Porque o Senhor Se agrada do Seu povo e de salvação adorna os humildes.” Texto de Alejandro Bullón.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Lidando com os inimigos
Sendo o caminho dos homens agradável ao Senhor, este reconcilia com eles os seus inimigos. Prov. 16:7.
Todos os dias, aonde você for, em qualquer esquina da vida, aparece alguém tentando derrubá-lo. Às vezes sem motivo, por pura inveja ou simplesmente por má vontade. Quando o inimigo é visível, você se cuida, se defende, se protege. Mas o que acontece quando você não sabe onde ele está? Como reagir quando ele anda disfarçado de amigo ou se esconde no círculo mais próximo de você?
O provérbio de hoje explica a maneira como Deus pode tornar os inimigos em amigos. Deus não usa um “passe de mágica”, como muitas vezes gostaríamos que acontecesse. Ele não toca o coração do inimigo e o problema fica resolvido. Não. Nós, os seres humanos, gostamos de “milagres” instantâneos. Seguimos a lei do menor esforço. Esperamos que tudo caia dos céus.
Mas as coisas com Deus nem sempre são assim. Ele responde ao clamor dos Seus filhos. Está pronto a tornar seus inimigos em amigos. Mas usa um instrumento chamado “ser humano” – você.
O provérbio de hoje afirma que “sendo o caminho dos homens agradável ao Senhor, este reconcilia com eles os seus inimigos”. Você percebe que o instrumento que Deus usa aqui é o próprio caminho do homem? Um caminho “agradável ao Senhor” é um caminho sem ódio, nem rancor, nem mágoa contida. Tudo isso é veneno que destrói a alma. Um coração envenenado não está em condições de receber o inimigo como amigo. O rancor gera rancor, o ódio provoca ódio e a mágoa alimenta ambos.
Quando você vai a Jesus e convive com Ele, o caráter do Mestre se reproduz em você, e aí você pode pagar o mal com o bem e pode orar a Deus, dizendo: “Perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.”
Quando você permite que o Senhor habite no seu coração, Ele usa o seu caminho, o seu testemunho de amor e sua humildade para tocar o coração do seu inimigo. Então os olhos dele se abrem para compreender que é seu inimigo sem motivo. Aí acontece o milagre. Já vi muitas vezes gente dura e intransigente pedir perdão e reconhecer que errou.
Por isso, peça hoje a Deus que lhe dê um coração capaz de perdoar e de amar os inimigos gratuitos, porque “sendo o caminho dos homens agradável ao Senhor, este reconcilia com eles os seus inimigos”. Texto de Alejandro Bullón.
Todos os dias, aonde você for, em qualquer esquina da vida, aparece alguém tentando derrubá-lo. Às vezes sem motivo, por pura inveja ou simplesmente por má vontade. Quando o inimigo é visível, você se cuida, se defende, se protege. Mas o que acontece quando você não sabe onde ele está? Como reagir quando ele anda disfarçado de amigo ou se esconde no círculo mais próximo de você?
O provérbio de hoje explica a maneira como Deus pode tornar os inimigos em amigos. Deus não usa um “passe de mágica”, como muitas vezes gostaríamos que acontecesse. Ele não toca o coração do inimigo e o problema fica resolvido. Não. Nós, os seres humanos, gostamos de “milagres” instantâneos. Seguimos a lei do menor esforço. Esperamos que tudo caia dos céus.
Mas as coisas com Deus nem sempre são assim. Ele responde ao clamor dos Seus filhos. Está pronto a tornar seus inimigos em amigos. Mas usa um instrumento chamado “ser humano” – você.
O provérbio de hoje afirma que “sendo o caminho dos homens agradável ao Senhor, este reconcilia com eles os seus inimigos”. Você percebe que o instrumento que Deus usa aqui é o próprio caminho do homem? Um caminho “agradável ao Senhor” é um caminho sem ódio, nem rancor, nem mágoa contida. Tudo isso é veneno que destrói a alma. Um coração envenenado não está em condições de receber o inimigo como amigo. O rancor gera rancor, o ódio provoca ódio e a mágoa alimenta ambos.
Quando você vai a Jesus e convive com Ele, o caráter do Mestre se reproduz em você, e aí você pode pagar o mal com o bem e pode orar a Deus, dizendo: “Perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.”
Quando você permite que o Senhor habite no seu coração, Ele usa o seu caminho, o seu testemunho de amor e sua humildade para tocar o coração do seu inimigo. Então os olhos dele se abrem para compreender que é seu inimigo sem motivo. Aí acontece o milagre. Já vi muitas vezes gente dura e intransigente pedir perdão e reconhecer que errou.
Por isso, peça hoje a Deus que lhe dê um coração capaz de perdoar e de amar os inimigos gratuitos, porque “sendo o caminho dos homens agradável ao Senhor, este reconcilia com eles os seus inimigos”. Texto de Alejandro Bullón.
Deus se agrada
Agrada-Se o Senhor dos que O temem e dos que esperam na Sua misericórdia. Sal. 147:11.
A comissária de bordo que me recebeu no vôo 8881, de La Paz para São Paulo, perguntou-me com timidez : “O senhor é o Pastor Bullón?” O brilho dos seus olhos negros e o sorriso do seu rosto moreno expressavam uma emoção especial. Tinha lido meu livro O Terceiro Milênio e as Profecias do Apocalipse, e no momento estava experimentando uma luta entre sua mente, que aceitava as verdades bíblicas, e seu coração, que tremia.
“Deus já fez tanta coisa por mim”, ela disse. “Mas vejo tantas dificuldades na minha frente que tenho medo de decidir.”
Cristiane estava passando pelo processo doloroso do crescimento. Crescer não é fácil, porque significa aprender a navegar rumo ao porto seguro através de um mar de constantes mudanças e paisagens diferentes. Crescer é adentrar cada dia num mundo desconhecido. E isso provoca medo, porque você vive uma realidade que foi construída de imagens e experiências, algumas criadas por você mesmo, e outras emprestadas do mundo que o rodeia.
Quando essa realidade é apenas humana e limitada aos valores da Terra, você não sente segurança. Vive, mas sempre há uma sensação inconsciente de vazio. Até que um dia você se depara com a Palavra de Deus, cujos valores são absolutos e concretos, porque vêm de um Deus eterno e absoluto. No entanto, esses valores nem sempre combinam com a fragilidade de sua realidade humana. O resultado é medo, dúvida e indecisão.
Mas Cristiane é sincera, honesta e sonhadora. Sonha com a realidade de uma vida plena. Sabe que a plenitude não pode ser o fruto de seu esforço humano e, por isso, busca a Deus. A emoção de encontrar-me no avião, inesperadamente, nascia do fato de querer que um dia, de alguma maneira, Deus lhe dissesse. “Filha, vá em frente. Não tenha medo. Só em Mim e na Minha Palavra sua realidade terá as cores do arco-íris, a beleza do amanhecer e a permanência da montanha.”
Cristiane, não sei se tornarei a vê-la nesta vida, mas a você e a todos os que como você buscam com sinceridade a Jesus, quero lembrá-los de que: “Agrada-Se o Senhor dos que O temem e dos que esperam na Sua misericórdia.” Texto de Alejandro Bullón.
A comissária de bordo que me recebeu no vôo 8881, de La Paz para São Paulo, perguntou-me com timidez : “O senhor é o Pastor Bullón?” O brilho dos seus olhos negros e o sorriso do seu rosto moreno expressavam uma emoção especial. Tinha lido meu livro O Terceiro Milênio e as Profecias do Apocalipse, e no momento estava experimentando uma luta entre sua mente, que aceitava as verdades bíblicas, e seu coração, que tremia.
“Deus já fez tanta coisa por mim”, ela disse. “Mas vejo tantas dificuldades na minha frente que tenho medo de decidir.”
Cristiane estava passando pelo processo doloroso do crescimento. Crescer não é fácil, porque significa aprender a navegar rumo ao porto seguro através de um mar de constantes mudanças e paisagens diferentes. Crescer é adentrar cada dia num mundo desconhecido. E isso provoca medo, porque você vive uma realidade que foi construída de imagens e experiências, algumas criadas por você mesmo, e outras emprestadas do mundo que o rodeia.
Quando essa realidade é apenas humana e limitada aos valores da Terra, você não sente segurança. Vive, mas sempre há uma sensação inconsciente de vazio. Até que um dia você se depara com a Palavra de Deus, cujos valores são absolutos e concretos, porque vêm de um Deus eterno e absoluto. No entanto, esses valores nem sempre combinam com a fragilidade de sua realidade humana. O resultado é medo, dúvida e indecisão.
Mas Cristiane é sincera, honesta e sonhadora. Sonha com a realidade de uma vida plena. Sabe que a plenitude não pode ser o fruto de seu esforço humano e, por isso, busca a Deus. A emoção de encontrar-me no avião, inesperadamente, nascia do fato de querer que um dia, de alguma maneira, Deus lhe dissesse. “Filha, vá em frente. Não tenha medo. Só em Mim e na Minha Palavra sua realidade terá as cores do arco-íris, a beleza do amanhecer e a permanência da montanha.”
Cristiane, não sei se tornarei a vê-la nesta vida, mas a você e a todos os que como você buscam com sinceridade a Jesus, quero lembrá-los de que: “Agrada-Se o Senhor dos que O temem e dos que esperam na Sua misericórdia.” Texto de Alejandro Bullón.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
O segredo
Feliz o homem que Me dá ouvidos, velando dia a dia às Minhas portas, esperando às ombreiras da Minha entrada. Prov. 8:34.
O verso de hoje sugere muitos quadros alegóricos. Podemos imaginar um grupo de estudantes, na porta da escola, bem cedo, quando as portas estão ainda fechadas, aguardando ansiosos a chegada do mestre.
Podemos imaginar também o comerciante que abre sua loja no primeiro dia e fica na porta, ansioso, esperando a chegada de seu primeiro cliente. Ou podemos criar ainda o quadro de uma noiva, ansiosa, esperando a chegada do noivo. A verdade é que o escritor bíblico quer destacar a necessidade de procurar a sabedoria divina, com ansiedade. Esse é o segredo para saber viver. Ninguém tem possibilidades de vencer sem sabedoria.
“Feliz o homem que Me dá ouvidos”, afirma Deus. Pena que o ser humano está disposto a ouvir a todos, menos a Deus. Conheço pessoas que só voltaram os olhos na direção de Deus quando todos os caminhos humanos deram errado.
É impressionante a quantidade de livros de auto-ajuda que inundam as livrarias. São livros que falam de soluções humanas para as necessidades humanas. Mas Deus reafirma: “Feliz o homem que Me dá ouvidos.” Como se faz isto? “Velando dia a dia às portas.” Procurando a Deus. Buscando-O permanentemente.
Não existe melhor maneira de começar o dia do que separando tempo para passar com Deus, orando, estudando Sua palavra e meditando. É dessas horas a sós com Deus que o ser humano sai fortalecido para enfrentar os desafios da vida. É nessas horas que a dor diminui e as feridas param de sangrar. É nessas horas que a penumbra desaparece e a luz da sabedoria divina chega trazendo o conselho oportuno com relação a decisões transcendentais que precisam ser tomadas.
Fique hoje esperando o Senhor Jesus, como o aluno espera o mestre, ou o noivo que espera a noiva. Nas primeiras horas da manhã, fique aí esperando, ansioso, Jesus bater à porta do seu coração, pedindo permissão para entrar e tomar o controle de sua vida.
Hoje pode ser o grande dia da virada. Não se esqueça das palavras de Deus: “Feliz o homem que Me dá ouvidos, velando dia a dia às Minhas portas, esperando às ombreiras de Minha entrada.” Texto de Alejandro Bullón.
O verso de hoje sugere muitos quadros alegóricos. Podemos imaginar um grupo de estudantes, na porta da escola, bem cedo, quando as portas estão ainda fechadas, aguardando ansiosos a chegada do mestre.
Podemos imaginar também o comerciante que abre sua loja no primeiro dia e fica na porta, ansioso, esperando a chegada de seu primeiro cliente. Ou podemos criar ainda o quadro de uma noiva, ansiosa, esperando a chegada do noivo. A verdade é que o escritor bíblico quer destacar a necessidade de procurar a sabedoria divina, com ansiedade. Esse é o segredo para saber viver. Ninguém tem possibilidades de vencer sem sabedoria.
“Feliz o homem que Me dá ouvidos”, afirma Deus. Pena que o ser humano está disposto a ouvir a todos, menos a Deus. Conheço pessoas que só voltaram os olhos na direção de Deus quando todos os caminhos humanos deram errado.
É impressionante a quantidade de livros de auto-ajuda que inundam as livrarias. São livros que falam de soluções humanas para as necessidades humanas. Mas Deus reafirma: “Feliz o homem que Me dá ouvidos.” Como se faz isto? “Velando dia a dia às portas.” Procurando a Deus. Buscando-O permanentemente.
Não existe melhor maneira de começar o dia do que separando tempo para passar com Deus, orando, estudando Sua palavra e meditando. É dessas horas a sós com Deus que o ser humano sai fortalecido para enfrentar os desafios da vida. É nessas horas que a dor diminui e as feridas param de sangrar. É nessas horas que a penumbra desaparece e a luz da sabedoria divina chega trazendo o conselho oportuno com relação a decisões transcendentais que precisam ser tomadas.
Fique hoje esperando o Senhor Jesus, como o aluno espera o mestre, ou o noivo que espera a noiva. Nas primeiras horas da manhã, fique aí esperando, ansioso, Jesus bater à porta do seu coração, pedindo permissão para entrar e tomar o controle de sua vida.
Hoje pode ser o grande dia da virada. Não se esqueça das palavras de Deus: “Feliz o homem que Me dá ouvidos, velando dia a dia às Minhas portas, esperando às ombreiras de Minha entrada.” Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Dez menos um: zero
Tu ordenaste os Teus mandamentos, para que os cumpramos à risca. Sal. 119:4.
Imagine isto: Eu lhe dou a receita de um bolo de chocolate. Escrevo tudo num papel: ingredientes, medidas e tempo de trinta minutos no forno, a trezentos graus. Você segue passo a passo as prescrições. Só muda um detalhe, ao invés de deixar o bolo no forno por trinta minutos, decide deixá-lo por cinco horas. Você teria um pedaço de carvão.
Imagine outro quadro. Você está com pneumonia e vai ao médico. Ele lhe dá a prescrição. Você segue tudo ao pé da letra, só que em vez de tomar o antibiótico de oito em oito horas, você decide tomar todo o frasco de uma só vez. Você estaria morto.
Há pessoas que acham que as recomendações divinas não funcionam. Mas se você observar, essas pessoas não seguem as prescrições divinas “à risca”, como é o conselho do salmista no verso de hoje.
Os eruditos não sabem definir quem foi o autor do Salmo 119, mas quem quer que tenha sido, escreveu-o por inspiração divina. Com clareza e contundência.
Os ensinamentos divinos não foram dados ao ser humano para que os discutisse ou os adaptasse, mas para serem cumpridos “à risca”. Qualquer outra atitude por parte do homem é temerária, perigosa e fatal.
Escrevo esta meditação no avião que me conduz de São Paulo a Buenos Aires. São exatamente 23:05. A aeromoça acaba de anunciar que o avião começa o procedimento de descida. Estamos já finalizando o vôo de três horas e me pergunto: O que seria dos passageiros se o piloto decidisse não seguir um “pequeno detalhe” como soltar o trem de aterrissagem?
Vale a pena rever nossos “procedimentos” todos os dias. Estou seguindo “à risca” as recomendações divinas? Observar tudo e deixar de lado apenas um assunto, por insignificante que pareça, pode ser fatal.
O que não está funcionando na sua vida? O casamento? Os negócios? O relacionamento com os filhos? Olhe para os conselhos divinos e peça forças a Deus para seguir esses conselhos “à risca” e verá como muita coisa vai mudar. Clame ao Senhor hoje e diga: “Tu ordenaste os Teus mandamentos para que os cumpramos à risca.” Texto de Alejandro Bullón.
Imagine isto: Eu lhe dou a receita de um bolo de chocolate. Escrevo tudo num papel: ingredientes, medidas e tempo de trinta minutos no forno, a trezentos graus. Você segue passo a passo as prescrições. Só muda um detalhe, ao invés de deixar o bolo no forno por trinta minutos, decide deixá-lo por cinco horas. Você teria um pedaço de carvão.
Imagine outro quadro. Você está com pneumonia e vai ao médico. Ele lhe dá a prescrição. Você segue tudo ao pé da letra, só que em vez de tomar o antibiótico de oito em oito horas, você decide tomar todo o frasco de uma só vez. Você estaria morto.
Há pessoas que acham que as recomendações divinas não funcionam. Mas se você observar, essas pessoas não seguem as prescrições divinas “à risca”, como é o conselho do salmista no verso de hoje.
Os eruditos não sabem definir quem foi o autor do Salmo 119, mas quem quer que tenha sido, escreveu-o por inspiração divina. Com clareza e contundência.
Os ensinamentos divinos não foram dados ao ser humano para que os discutisse ou os adaptasse, mas para serem cumpridos “à risca”. Qualquer outra atitude por parte do homem é temerária, perigosa e fatal.
Escrevo esta meditação no avião que me conduz de São Paulo a Buenos Aires. São exatamente 23:05. A aeromoça acaba de anunciar que o avião começa o procedimento de descida. Estamos já finalizando o vôo de três horas e me pergunto: O que seria dos passageiros se o piloto decidisse não seguir um “pequeno detalhe” como soltar o trem de aterrissagem?
Vale a pena rever nossos “procedimentos” todos os dias. Estou seguindo “à risca” as recomendações divinas? Observar tudo e deixar de lado apenas um assunto, por insignificante que pareça, pode ser fatal.
O que não está funcionando na sua vida? O casamento? Os negócios? O relacionamento com os filhos? Olhe para os conselhos divinos e peça forças a Deus para seguir esses conselhos “à risca” e verá como muita coisa vai mudar. Clame ao Senhor hoje e diga: “Tu ordenaste os Teus mandamentos para que os cumpramos à risca.” Texto de Alejandro Bullón.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Seja grato
Oferecer-Te-ei voluntariamente sacrifícios;
louvarei o Teu nome, ó Senhor, porque é bom. Sal. 54:6.
Os salmos retratam experiências humanas, com seus dramas, tristezas, problemas e dificuldades. Por exemplo, a traição. Davi era constantemente perseguido e traído. Parece que de alguma maneira a traição é tomada por alguns como uma ferramenta de sobrevivência.
No salmo de hoje, Davi agradece a Deus por tê-lo livrado da traição dos zifeus, que foram aonde estava Saul para avisá-lo de que Davi estava escondido em seu território.
Deus sempre está pronto a ajudar os Seus filhos sinceros. O verso de hoje apresenta a atitude de um coração agradecido pelo livramento que o Senhor operou. “Oferecer-Te-ei voluntariamente”, afirma o salmista. Em outras palavras: Isto que farei não é obediência a algo que Tu pediste. Isto é voluntário. Nasce no meu coração. Eu o faço em agradecimento ao modo maravilhoso como me ajudaste mais de uma vez.”
O salmista apresenta duas coisas que ele fará em gratidão a Deus: oferecer e louvar. A razão: “O Senhor é bom, pois me livrou de todas as minhas tribulações.”
Você não pode separar gratidão de louvor e entrega. Agradecer sem louvar e sem oferecer, não é agradecer. É apenas uma palavra oca que não passa de uma expressão criada pelas regras do comportamento social.
Louvar é fazer com que o mundo saiba o que aconteceu. Oferecer é sair da beleza das palavras e entrar na dimensão dos fatos. É tornar a teoria em prática.
O que pouca gente sabe é que, quando agradeço, se apodera do meu interior um sentimento de paz e satisfação, a ponto de reconhecer que “tudo é bom”, mesmo enfrentando as dificuldades mais duras.
Que motivos você tem para agradecer hoje? Veja a luz do novo dia. Sinta-se vivo. Olhe para cima. Contemple a misericórdia divina e diga: “Oferecer-Te-ei voluntariamente sacrifícios; louvarei o Teu nome, ó Senhor, porque é bom.” (Texto de Alejandro Bullón)
louvarei o Teu nome, ó Senhor, porque é bom. Sal. 54:6.
Os salmos retratam experiências humanas, com seus dramas, tristezas, problemas e dificuldades. Por exemplo, a traição. Davi era constantemente perseguido e traído. Parece que de alguma maneira a traição é tomada por alguns como uma ferramenta de sobrevivência.
No salmo de hoje, Davi agradece a Deus por tê-lo livrado da traição dos zifeus, que foram aonde estava Saul para avisá-lo de que Davi estava escondido em seu território.
Deus sempre está pronto a ajudar os Seus filhos sinceros. O verso de hoje apresenta a atitude de um coração agradecido pelo livramento que o Senhor operou. “Oferecer-Te-ei voluntariamente”, afirma o salmista. Em outras palavras: Isto que farei não é obediência a algo que Tu pediste. Isto é voluntário. Nasce no meu coração. Eu o faço em agradecimento ao modo maravilhoso como me ajudaste mais de uma vez.”
O salmista apresenta duas coisas que ele fará em gratidão a Deus: oferecer e louvar. A razão: “O Senhor é bom, pois me livrou de todas as minhas tribulações.”
Você não pode separar gratidão de louvor e entrega. Agradecer sem louvar e sem oferecer, não é agradecer. É apenas uma palavra oca que não passa de uma expressão criada pelas regras do comportamento social.
Louvar é fazer com que o mundo saiba o que aconteceu. Oferecer é sair da beleza das palavras e entrar na dimensão dos fatos. É tornar a teoria em prática.
O que pouca gente sabe é que, quando agradeço, se apodera do meu interior um sentimento de paz e satisfação, a ponto de reconhecer que “tudo é bom”, mesmo enfrentando as dificuldades mais duras.
Que motivos você tem para agradecer hoje? Veja a luz do novo dia. Sinta-se vivo. Olhe para cima. Contemple a misericórdia divina e diga: “Oferecer-Te-ei voluntariamente sacrifícios; louvarei o Teu nome, ó Senhor, porque é bom.” (Texto de Alejandro Bullón)
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Seja humilde
Abominável é ao Senhor todo arrogante de coração;
é evidente que não ficará impune. Prov. 16:5.
A expressão que o autor de Provérbios usa hoje para se referir ao arrogante de coração é muito dura: abominável. Essa palavra, em hebraico to ebah, significa nojento, detestável, perigoso, sinistro.
Uma pessoa orgulhosa é tudo isso. Além de desagradável, é perigosa e sinistra. Pense em Hitler, por exemplo. Sentia-se um deus. Mandou matar milhares de pessoas no seu louco desejo de estabelecer uma etnia superior. Pense em Friedrich Nietzsche, que desafiou o próprio Deus. Os que conviviam com ele não suportavam o seu temperamento.
Já se passaram muitos anos desde a morte de ambos. Qual foi o fim da história que escreveram? O primeiro cometeu suicídio. O segundo passou seu último dia agarrado à estátua de um cavalo, afirmando: “Sou Deus, sou Deus.” “É evidente que não ficará impune”, diz o provérbio de hoje, falando do fim triste que espera todo arrogante de coração.
A arrogância é o caminho direto à infelicidade. O arrogante perde a noção de quem ele é. Em seu delírio de parecer grande, não percebe a imagem ridícula e grotesca que projeta. Esquece que quem quiser ser um homem grande, tem que ser pequeno um dia, para poder crescer.
No conceito próprio, ele nasce grande, é grande, e muito maior que qualquer outro simples mortal. Ironicamente, as pessoas não o vêem assim, não o tratam como ele gostaria de ser tratado, por mais que ele exija, reclame e, se tem poder, até obrigue.
Essa percepção de “não aceitação” mina dolorosamente seu mundo interior. Na câmara secreta de sua alma, vagueia de um lado para outro, obcecado pela posição e cercado pelo vazio. O resultado quase sempre é loucura, prepotência, autoritarismo, radicalismo, que ele pretende chamar de liderança.
Existe remédio para o coração orgulhoso? Sim, existe remédio para todas as doenças da alma: Jesus. Um dia, o Mestre recebeu o orgulhoso Pedro, homem rude, áspero e cheio de complexos, sempre querendo chamar a atenção. “Todos estes Te negarão, mas eu nunca”, disse com soberba, prometendo ser fiel a Jesus. Falhou. Você conhece a história. Falhou feio, mas o amor de Jesus o transformou e o fez um homem humilde, capaz de oferecer a vida pelo Mestre.
Busque hoje a Jesus, deixe-se moldar por Ele porque “abominável é ao Senhor todo arrogante de coração; é evidente que não ficará impune”. Texto de Alejandro Bullón.
é evidente que não ficará impune. Prov. 16:5.
A expressão que o autor de Provérbios usa hoje para se referir ao arrogante de coração é muito dura: abominável. Essa palavra, em hebraico to ebah, significa nojento, detestável, perigoso, sinistro.
Uma pessoa orgulhosa é tudo isso. Além de desagradável, é perigosa e sinistra. Pense em Hitler, por exemplo. Sentia-se um deus. Mandou matar milhares de pessoas no seu louco desejo de estabelecer uma etnia superior. Pense em Friedrich Nietzsche, que desafiou o próprio Deus. Os que conviviam com ele não suportavam o seu temperamento.
Já se passaram muitos anos desde a morte de ambos. Qual foi o fim da história que escreveram? O primeiro cometeu suicídio. O segundo passou seu último dia agarrado à estátua de um cavalo, afirmando: “Sou Deus, sou Deus.” “É evidente que não ficará impune”, diz o provérbio de hoje, falando do fim triste que espera todo arrogante de coração.
A arrogância é o caminho direto à infelicidade. O arrogante perde a noção de quem ele é. Em seu delírio de parecer grande, não percebe a imagem ridícula e grotesca que projeta. Esquece que quem quiser ser um homem grande, tem que ser pequeno um dia, para poder crescer.
No conceito próprio, ele nasce grande, é grande, e muito maior que qualquer outro simples mortal. Ironicamente, as pessoas não o vêem assim, não o tratam como ele gostaria de ser tratado, por mais que ele exija, reclame e, se tem poder, até obrigue.
Essa percepção de “não aceitação” mina dolorosamente seu mundo interior. Na câmara secreta de sua alma, vagueia de um lado para outro, obcecado pela posição e cercado pelo vazio. O resultado quase sempre é loucura, prepotência, autoritarismo, radicalismo, que ele pretende chamar de liderança.
Existe remédio para o coração orgulhoso? Sim, existe remédio para todas as doenças da alma: Jesus. Um dia, o Mestre recebeu o orgulhoso Pedro, homem rude, áspero e cheio de complexos, sempre querendo chamar a atenção. “Todos estes Te negarão, mas eu nunca”, disse com soberba, prometendo ser fiel a Jesus. Falhou. Você conhece a história. Falhou feio, mas o amor de Jesus o transformou e o fez um homem humilde, capaz de oferecer a vida pelo Mestre.
Busque hoje a Jesus, deixe-se moldar por Ele porque “abominável é ao Senhor todo arrogante de coração; é evidente que não ficará impune”. Texto de Alejandro Bullón.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Preocupar-se ou contemplar?
Lembro-me, Senhor, do Teu nome,
durante a noite, e observo a Tua lei. Sal 119:55.
Tudo dera errado naquele dia na vida de Francisco. A turbulência financeira que o país atravessava parecia ser a gota d’água que faltava para que sua empresa fosse ao fundo do poço. Naquela fábrica estavam investidos seus recursos financeiros, seus sonhos, suas esperanças, expectativas de vida e anos de dedicação e esforço.
Deitado na cama à noite, não conseguia dormir. Virava de um lado para outro, tentando descobrir uma saída. Mas só via sombras e escuridão à sua volta.
Francisco, como nossa sociedade, ignorava o salmo de hoje: “Lembro-me, Senhor, do Teu nome, durante a noite.” Parece que as pessoas preferem a preocupação do que a contemplação. Qual é a diferença? A preocupação concentra sua energia no problema. A contemplação leva a olhar para cima e ver a Deus. Preocupando-se, você faz como a pessoa que está se afogando no mar: dá braçadas improdutivas para todo lado, engole água e se desespera. Contemplando a grandiosidade divina, você compreende que nem tudo está perdido, embora do ponto de vista humano pareça que não existe saída.
“Lembro-me, Senhor, do Teu nome, durante a noite”, exclama Davi. O nome pelo qual Deus Se identifica a Si mesmo é: “Eu Sou”. O segredo da vida vitoriosa está em saber quem é Deus e quem é você. Há coisas que só Deus pode fazer, e há coisas que Deus não fará em seu lugar.
Davi, como todo ser humano, enfrentava problemas. Um jovem pastor de ovelhas, como ele, perseguido pelos exércitos do rei, parecia um problema sem solução. Mas quando a noite chegava, em vez de atormentar-se com suas preocupações, Davi contemplava a Deus. Então uma paz extraordinária inundava seu coração porque sabia que existiam princípios estabelecidos para reger o destino do Universo e da vida. Davi chama esses princípios de lei. “Observo a Tua lei”, ele afirma. Pode haver derrota quando você está disposto a seguir as instruções divinas? Por isso, diga hoje: “Lembro-me, Senhor, do Teu nome, durante a noite, e observo a Tua lei”, e parta sem medo para os desafios que a vida lhe apresentar. Texto de Alejandro Bullón.
durante a noite, e observo a Tua lei. Sal 119:55.
Tudo dera errado naquele dia na vida de Francisco. A turbulência financeira que o país atravessava parecia ser a gota d’água que faltava para que sua empresa fosse ao fundo do poço. Naquela fábrica estavam investidos seus recursos financeiros, seus sonhos, suas esperanças, expectativas de vida e anos de dedicação e esforço.
Deitado na cama à noite, não conseguia dormir. Virava de um lado para outro, tentando descobrir uma saída. Mas só via sombras e escuridão à sua volta.
Francisco, como nossa sociedade, ignorava o salmo de hoje: “Lembro-me, Senhor, do Teu nome, durante a noite.” Parece que as pessoas preferem a preocupação do que a contemplação. Qual é a diferença? A preocupação concentra sua energia no problema. A contemplação leva a olhar para cima e ver a Deus. Preocupando-se, você faz como a pessoa que está se afogando no mar: dá braçadas improdutivas para todo lado, engole água e se desespera. Contemplando a grandiosidade divina, você compreende que nem tudo está perdido, embora do ponto de vista humano pareça que não existe saída.
“Lembro-me, Senhor, do Teu nome, durante a noite”, exclama Davi. O nome pelo qual Deus Se identifica a Si mesmo é: “Eu Sou”. O segredo da vida vitoriosa está em saber quem é Deus e quem é você. Há coisas que só Deus pode fazer, e há coisas que Deus não fará em seu lugar.
Davi, como todo ser humano, enfrentava problemas. Um jovem pastor de ovelhas, como ele, perseguido pelos exércitos do rei, parecia um problema sem solução. Mas quando a noite chegava, em vez de atormentar-se com suas preocupações, Davi contemplava a Deus. Então uma paz extraordinária inundava seu coração porque sabia que existiam princípios estabelecidos para reger o destino do Universo e da vida. Davi chama esses princípios de lei. “Observo a Tua lei”, ele afirma. Pode haver derrota quando você está disposto a seguir as instruções divinas? Por isso, diga hoje: “Lembro-me, Senhor, do Teu nome, durante a noite, e observo a Tua lei”, e parta sem medo para os desafios que a vida lhe apresentar. Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
O honesto sempre ganha
Balança enganosa é abominação para o Senhor,
mas o peso justo é o Seu prazer. Prov. 11:1.
O velocímetro do carro de Adilson parou de funcionar. Dois anos depois, ele consertou e vendeu o veículo como se tivesse apenas cinco mil quilômetros de uso. Depois, chegou em casa e contou o fato aos filhos, como se tivesse realizado a maior façanha. A pessoa que comprou o automóvel também contou a notícia da compra como se fosse a maior bênção.
Aqui temos um quadro real. Um enganador e um enganado. A justificativa de Adilson é que ele não tinha quebrado o velocímetro de propósito e não forçou ninguém a adquirir o veículo; portanto, não fizera nada errado.
Todos os dias, em todos os lugares, repete-se a cena descrita. Pessoas sabem que estão enganando e outros não sabem que estão sendo enganados. As primeiras acham que receberam de Deus o dom de serem espertas para os negócios e estão aproveitando o dom adquirido.
No entanto, o provérbio de hoje enfatiza que essa atitude é abominação para o Senhor. A “balança enganosa” que o sábio menciona é justamente a atitude de mentir com a finalidade de obter vantagem. Não dizer a verdade é uma forma mais “tranqüilizadora” de mentir, mas igualmente desonesta.
A felicidade se constrói com relacionamentos enriquecedores; inclusive com aqueles com quem só se relaciona uma vez para realizar negócios. Quando esses relacionamentos não são autênticos, deixam um sabor amargo de culpa que perturba. Esse é o motivo por que Deus deseja que os seres humanos sejam honestos uns com os outros. Não há felicidade sem honestidade.
O peso justo pode dar a impressão de ser perda. Na opinião de muita gente, você poderia lucrar mais se tirasse um grama de cada quilo. “Nada demais.” “Ninguém perceberá.” “Não precisa ser exageradamente justo.” Estes são argumentos que você ouve todos os dias. Mas dormir com a consciência tranqüila não tem preço. Tem gente que, por ser desonesta, tem que gastar para realizar algum tipo de terapia psicológica.
Por isso, peça a Deus que oriente seus passos. Porque: “Balança enganosa é abominação para o Senhor, mas o peso justo é o Seu prazer.” Texto de Alejandro Bullón.
mas o peso justo é o Seu prazer. Prov. 11:1.
O velocímetro do carro de Adilson parou de funcionar. Dois anos depois, ele consertou e vendeu o veículo como se tivesse apenas cinco mil quilômetros de uso. Depois, chegou em casa e contou o fato aos filhos, como se tivesse realizado a maior façanha. A pessoa que comprou o automóvel também contou a notícia da compra como se fosse a maior bênção.
Aqui temos um quadro real. Um enganador e um enganado. A justificativa de Adilson é que ele não tinha quebrado o velocímetro de propósito e não forçou ninguém a adquirir o veículo; portanto, não fizera nada errado.
Todos os dias, em todos os lugares, repete-se a cena descrita. Pessoas sabem que estão enganando e outros não sabem que estão sendo enganados. As primeiras acham que receberam de Deus o dom de serem espertas para os negócios e estão aproveitando o dom adquirido.
No entanto, o provérbio de hoje enfatiza que essa atitude é abominação para o Senhor. A “balança enganosa” que o sábio menciona é justamente a atitude de mentir com a finalidade de obter vantagem. Não dizer a verdade é uma forma mais “tranqüilizadora” de mentir, mas igualmente desonesta.
A felicidade se constrói com relacionamentos enriquecedores; inclusive com aqueles com quem só se relaciona uma vez para realizar negócios. Quando esses relacionamentos não são autênticos, deixam um sabor amargo de culpa que perturba. Esse é o motivo por que Deus deseja que os seres humanos sejam honestos uns com os outros. Não há felicidade sem honestidade.
O peso justo pode dar a impressão de ser perda. Na opinião de muita gente, você poderia lucrar mais se tirasse um grama de cada quilo. “Nada demais.” “Ninguém perceberá.” “Não precisa ser exageradamente justo.” Estes são argumentos que você ouve todos os dias. Mas dormir com a consciência tranqüila não tem preço. Tem gente que, por ser desonesta, tem que gastar para realizar algum tipo de terapia psicológica.
Por isso, peça a Deus que oriente seus passos. Porque: “Balança enganosa é abominação para o Senhor, mas o peso justo é o Seu prazer.” Texto de Alejandro Bullón.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Céus ou Terra?
Os Céus são os Céus do Senhor, mas a Terra,
deu-a Ele aos filhos dos homens. Sal. 115:16.
Em 1923, um grupo de renomados e temidos homens de negócios dos Estados Unidos estava reunido no Edgewater Beach, um hotel em Chicago. Aquele grupo era quase um mito. Juntos, aqueles homens possuíam mais dinheiro que todo o tesouro americano. Jornais e revistas noticiavam suas histórias fabulosas. Todos olhavam para eles como símbolos de sucesso.
Vinte anos depois, a história era completamente diferente. Jesse Livermore, o mago da Wall Street, Leon Fraser, presidente do Banco Internacional Settlement e Ivan Kruegar, o homem principal do maior monopólio financeiro, cometeram suicídio. Charles Schwab, presidente da maior companhia independente de aço, morreu na maior miséria, e Richard Whitney, o presidente da bolsa de valores de Nova Iorque, estava na prisão.
O salmista afirma no verso de hoje que Deus deu a Terra aos filhos dos homens. A tragédia da criatura é pensar que, porque Deus confiou-lhe a Terra, ela é sua. Apaga Deus de sua vida. Torna-se seu próprio deus. Trabalha, luta, conquista e, aparentemente, vence, ou pelo menos chama de vitória o acúmulo de dinheiro, fama, poder e cultura, mas ignora que tudo acontece porque Deus permite. Afinal, foi Ele quem deu a Terra aos filhos dos homens.
Mas “os céus são os céus do Senhor”. É dali que Ele controla o destino das nações e das pessoas. Felizes são os que têm consciência dessa verdade e entendem que por cima da Terra estão os céus. Você pode dizer: “Hoje farei isto, e amanhã aquilo.” Mas, se Deus não permitir, nada acontecerá.
A fortuna passa, como passou o poder, a fama e o dinheiro daqueles homens. A terra se desgasta, envelhece e morre, mas os céus são eternos. Ai daquele que constrói seus sonhos e realizações fundamentados apenas em valores terrenos.
Separe hoje um tempo para olhar na direção dos céus. Observe a imensidão do infinito e verá que suas conquistas e logros são insignificantes. Por que vangloriar-se deles?
Ao sair hoje para o cumprimento de suas responsabilidades, ou ficar em casa, pense que: “Os céus são os céus do Senhor, mas a Terra, deu-a Ele aos filhos dos homens.” (Texto de Alejandro Bullón.
deu-a Ele aos filhos dos homens. Sal. 115:16.
Em 1923, um grupo de renomados e temidos homens de negócios dos Estados Unidos estava reunido no Edgewater Beach, um hotel em Chicago. Aquele grupo era quase um mito. Juntos, aqueles homens possuíam mais dinheiro que todo o tesouro americano. Jornais e revistas noticiavam suas histórias fabulosas. Todos olhavam para eles como símbolos de sucesso.
Vinte anos depois, a história era completamente diferente. Jesse Livermore, o mago da Wall Street, Leon Fraser, presidente do Banco Internacional Settlement e Ivan Kruegar, o homem principal do maior monopólio financeiro, cometeram suicídio. Charles Schwab, presidente da maior companhia independente de aço, morreu na maior miséria, e Richard Whitney, o presidente da bolsa de valores de Nova Iorque, estava na prisão.
O salmista afirma no verso de hoje que Deus deu a Terra aos filhos dos homens. A tragédia da criatura é pensar que, porque Deus confiou-lhe a Terra, ela é sua. Apaga Deus de sua vida. Torna-se seu próprio deus. Trabalha, luta, conquista e, aparentemente, vence, ou pelo menos chama de vitória o acúmulo de dinheiro, fama, poder e cultura, mas ignora que tudo acontece porque Deus permite. Afinal, foi Ele quem deu a Terra aos filhos dos homens.
Mas “os céus são os céus do Senhor”. É dali que Ele controla o destino das nações e das pessoas. Felizes são os que têm consciência dessa verdade e entendem que por cima da Terra estão os céus. Você pode dizer: “Hoje farei isto, e amanhã aquilo.” Mas, se Deus não permitir, nada acontecerá.
A fortuna passa, como passou o poder, a fama e o dinheiro daqueles homens. A terra se desgasta, envelhece e morre, mas os céus são eternos. Ai daquele que constrói seus sonhos e realizações fundamentados apenas em valores terrenos.
Separe hoje um tempo para olhar na direção dos céus. Observe a imensidão do infinito e verá que suas conquistas e logros são insignificantes. Por que vangloriar-se deles?
Ao sair hoje para o cumprimento de suas responsabilidades, ou ficar em casa, pense que: “Os céus são os céus do Senhor, mas a Terra, deu-a Ele aos filhos dos homens.” (Texto de Alejandro Bullón.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
O princípio da sabedoria
O temor do Senhor é o princípio do saber. Prov. 1:7.
Duas mulheres trouxeram uma criança diante do rei. Ambas alegavam que o filho era seu. Salomão precisava dar o veredicto. À simples vista, ambas tinham razão. Uma decisão errada seria fatal. O que fez Salomão? Mandou partir o menino ao meio e dar a metade para cada uma. Nesse instante, uma das mulheres disse: “Por favor, não. Prefiro meu filho vivo, embora tenha que renunciar a ele.” Imediatamente o rei ordenou que entregassem o filho àquela mulher. Só a verdadeira mãe seria capaz de uma atitude semelhante.
Como é que o rei conseguiu tomar decisão tão acertada? Salomão foi considerado o homem mais sábio do mundo. Sua fama ultrapassava os limites de seu reino. Reis e rainhas de outras nações vinham para conhecê-lo e saber qual era o segredo de sua sabedoria. No texto de hoje, Salomão apresenta a chave do seu êxito: “O temor do Senhor é o princípio do saber!” Que tipo de temor? O temor doentio que levou Adão e Eva a esconder-se da presença de Deus? Não. Na Bíblia, a expressão “temor de Deus” significa “reconhecer a Deus”, “aceitá-Lo” “tê-Lo em conta”, “saber que Ele está aí”, “reverenciá-Lo”.
A primeira atitude de uma pessoa sábia é reconhecer seus limites de criatura diante do Criador. A palavra sabedoria é usada mais de 300 vezes no Antigo Testamento, e em todas elas encontra-se a idéia de reconhecer a Deus como Ser supremo e aceitar os conselhos divinos para tomar decisões.
Você já percebeu que a vida depende de decisões? Desde que amanhece até quando anoitece, é uma decisão atrás da outra. Algumas são comuns e você pode dar-se ao luxo até de errar, como quando decide sobre a cor da roupa, ou o meio de transporte. Outras, são transcendentais. Se falhar, as conseqüências podem ser terríveis. Como é importante, em momentos como esses, saber escolher e decidir, sem duvidar nem protelar.
Este ano você precisa tomar decisões transcendentais? Não sabe como? Vá a Deus. Ele é o princípio da sabedoria. Quando você olha a vida, os problemas e as dificuldades pelo prisma divino, tudo tem sentido – até as coisas aparentemente incompreensíveis. Quando você observa a vida através das lentes do temor de Deus, os objetos sem forma se definem. A penumbra desaparece, a incerteza foge do coração e você é capaz de decidir acertadamente porque: “O temor do Senhor é o princípio do saber”. Texto de Alejandro Bullón.
Duas mulheres trouxeram uma criança diante do rei. Ambas alegavam que o filho era seu. Salomão precisava dar o veredicto. À simples vista, ambas tinham razão. Uma decisão errada seria fatal. O que fez Salomão? Mandou partir o menino ao meio e dar a metade para cada uma. Nesse instante, uma das mulheres disse: “Por favor, não. Prefiro meu filho vivo, embora tenha que renunciar a ele.” Imediatamente o rei ordenou que entregassem o filho àquela mulher. Só a verdadeira mãe seria capaz de uma atitude semelhante.
Como é que o rei conseguiu tomar decisão tão acertada? Salomão foi considerado o homem mais sábio do mundo. Sua fama ultrapassava os limites de seu reino. Reis e rainhas de outras nações vinham para conhecê-lo e saber qual era o segredo de sua sabedoria. No texto de hoje, Salomão apresenta a chave do seu êxito: “O temor do Senhor é o princípio do saber!” Que tipo de temor? O temor doentio que levou Adão e Eva a esconder-se da presença de Deus? Não. Na Bíblia, a expressão “temor de Deus” significa “reconhecer a Deus”, “aceitá-Lo” “tê-Lo em conta”, “saber que Ele está aí”, “reverenciá-Lo”.
A primeira atitude de uma pessoa sábia é reconhecer seus limites de criatura diante do Criador. A palavra sabedoria é usada mais de 300 vezes no Antigo Testamento, e em todas elas encontra-se a idéia de reconhecer a Deus como Ser supremo e aceitar os conselhos divinos para tomar decisões.
Você já percebeu que a vida depende de decisões? Desde que amanhece até quando anoitece, é uma decisão atrás da outra. Algumas são comuns e você pode dar-se ao luxo até de errar, como quando decide sobre a cor da roupa, ou o meio de transporte. Outras, são transcendentais. Se falhar, as conseqüências podem ser terríveis. Como é importante, em momentos como esses, saber escolher e decidir, sem duvidar nem protelar.
Este ano você precisa tomar decisões transcendentais? Não sabe como? Vá a Deus. Ele é o princípio da sabedoria. Quando você olha a vida, os problemas e as dificuldades pelo prisma divino, tudo tem sentido – até as coisas aparentemente incompreensíveis. Quando você observa a vida através das lentes do temor de Deus, os objetos sem forma se definem. A penumbra desaparece, a incerteza foge do coração e você é capaz de decidir acertadamente porque: “O temor do Senhor é o princípio do saber”. Texto de Alejandro Bullón.
Imploro a tua graça
Imploro de todo o coração a Tua graça;
compadece-Te de mim, segundo a Tua palavra. Sal. 119:58.
O infarto foi quase fatal. No dia 25 de fevereiro de 1990, o coração de Terry Shiavo parou apenas por um instante, o suficiente para que o sangue deixasse de irrigar o cérebro. A conseqüência foi um terrível dano cerebral. Na época, Terry tinha apenas 26 anos. Ela faleceu, após quinze anos de sobrevivência em estado vegetativo. Seu caso deu volta ao mundo por causa de uma guerra judicial entre o esposo e os pais de Terry.
Um instante. Foi apenas um instante que o sangue deixou de irrigar o cérebro. Quando a oxigenação do cérebro retornou, já era tarde. A partir daquele instante, a vida de Terry carregou conseqüências funestas. Era uma vida “sem vida” e que deu origem à polêmica sobre se valia ou não a pena deixar um ser humano viver nesse estado.
Como o cérebro precisa de oxigênio, o ser humano precisa de Jesus. Por isso, o salmista exclama: “Imploro de todo coração a Tua graça.” Vivemos pela graça. Existimos pela graça e somos salvos unicamente pela graça.
Se a vida é um dom, nada fizemos para merecê-la. Um dom é um presente. Você não paga. Precisa apenas aceitá-lo.
Como você age diante de um presente? Geralmente, o valor que ele tem para você vai depender do sentimento que tem pela pessoa que lhe oferece o presente. Qual é o tipo de relacionamento que você tem com Deus? É isso que vai determinar sua forma de administrar o presente.
A única coisa que sustenta a vida é a graça maravilhosa de Deus. Separados de Deus já não vivemos, apenas sobrevivemos, às vezes em estado “vegetativo”, esperando que chegue o dia em que o coração pare de bater.
Torne hoje um dia de comunhão com o Senhor da vida. Você não precisa deixar de lado suas atividades rotineiras. Mas encare os desafios que se apresentam diante de você, com a certeza de que não está só. Deus é sua constante força. Ele está ao seu lado, mesmo que as circunstâncias adversas tenham envolvido você como densas sombras e não lhe permitam enxergar nada. Clame: “Imploro de todo o coração a Tua graça; compadece-Te de mim, segundo a Tua palavra.” Texto de Alejandro Bullón.
compadece-Te de mim, segundo a Tua palavra. Sal. 119:58.
O infarto foi quase fatal. No dia 25 de fevereiro de 1990, o coração de Terry Shiavo parou apenas por um instante, o suficiente para que o sangue deixasse de irrigar o cérebro. A conseqüência foi um terrível dano cerebral. Na época, Terry tinha apenas 26 anos. Ela faleceu, após quinze anos de sobrevivência em estado vegetativo. Seu caso deu volta ao mundo por causa de uma guerra judicial entre o esposo e os pais de Terry.
Um instante. Foi apenas um instante que o sangue deixou de irrigar o cérebro. Quando a oxigenação do cérebro retornou, já era tarde. A partir daquele instante, a vida de Terry carregou conseqüências funestas. Era uma vida “sem vida” e que deu origem à polêmica sobre se valia ou não a pena deixar um ser humano viver nesse estado.
Como o cérebro precisa de oxigênio, o ser humano precisa de Jesus. Por isso, o salmista exclama: “Imploro de todo coração a Tua graça.” Vivemos pela graça. Existimos pela graça e somos salvos unicamente pela graça.
Se a vida é um dom, nada fizemos para merecê-la. Um dom é um presente. Você não paga. Precisa apenas aceitá-lo.
Como você age diante de um presente? Geralmente, o valor que ele tem para você vai depender do sentimento que tem pela pessoa que lhe oferece o presente. Qual é o tipo de relacionamento que você tem com Deus? É isso que vai determinar sua forma de administrar o presente.
A única coisa que sustenta a vida é a graça maravilhosa de Deus. Separados de Deus já não vivemos, apenas sobrevivemos, às vezes em estado “vegetativo”, esperando que chegue o dia em que o coração pare de bater.
Torne hoje um dia de comunhão com o Senhor da vida. Você não precisa deixar de lado suas atividades rotineiras. Mas encare os desafios que se apresentam diante de você, com a certeza de que não está só. Deus é sua constante força. Ele está ao seu lado, mesmo que as circunstâncias adversas tenham envolvido você como densas sombras e não lhe permitam enxergar nada. Clame: “Imploro de todo o coração a Tua graça; compadece-Te de mim, segundo a Tua palavra.” Texto de Alejandro Bullón.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Falta algo?
Provérbios de Salomão, filho de Davi, o rei de Israel. Para aprender
a sabedoria e o ensino; para entender as palavras de inteligência. Prov. 1:1 e 2.
Rosana era uma famosa cardiologista. Deixou tudo para entrar num convento. Estava à procura de um sentido para a vida. Roberto largou uma brilhante carreira de advogado para viajar pelo mundo, argumentando que queria viver a vida na sua plenitude “antes que fosse tarde demais”. Marilyn cometeu suicídio estando no topo de uma brilhante carreira de atriz. A vida desses três personagens tem um denominador comum: o aparente êxito numa determinada área da vida não lhes garantiu a felicidade.
Estranho. Muito estranho. Porque todos relacionam êxito com felicidade. Mais estranho ainda, quando sabemos que Deus quer que os seres humanos sejam bem-sucedidos. E se o sucesso não traz felicidade, algo está errado com o sucesso, ou com Deus, ou conosco.
O livro de Provérbios ensina que sabedoria é a arte de viver, de vencer e de alcançar sucesso sem sentir-se vazio. Sabedoria é passar pela vida tendo acontecido, chegar à velhice e contemplar os filhos realizados, olhar para cima com gratidão, e encarar a morte com a esperança da ressurreição em Cristo.
Se Deus quer que Seus filhos vivam esse tipo de experiência, poderia Ele tê-los deixado às cegas, para tentar achar o caminho da felicidade em meio às suas frustrações? Claro que não. Com certeza, os princípios para viver uma vida plena, abundante e feliz, estão à disposição do ser humano na Bíblia e especialmente no livro de Provérbios.
Nos primeiros quatro versículos do livro, encontramos 10 palavras que parecem sinônimos, mas que não são. Estão relacionadas entre si. Uma leva à outra. Essas palavras são: sabedoria, ensino, entendimento, aprendizagem, inteligência, justiça, juízo, eqüidade, prudência e conhecimento. As nove últimas são filhas da primeira, que é a sabedoria, e sabedoria é saber viver a experiência da felicidade. Não é isso que você deseja para si e para sua família?
Por isso, antes de sair de casa hoje, pense que no livro de Provérbios você achará conselhos maravilhosos que Deus deu através de “Salomão... para aprender a sabedoria e o ensino, para entender as palavras de inteligência.”
Texto de Alejandro Bullón.
a sabedoria e o ensino; para entender as palavras de inteligência. Prov. 1:1 e 2.
Rosana era uma famosa cardiologista. Deixou tudo para entrar num convento. Estava à procura de um sentido para a vida. Roberto largou uma brilhante carreira de advogado para viajar pelo mundo, argumentando que queria viver a vida na sua plenitude “antes que fosse tarde demais”. Marilyn cometeu suicídio estando no topo de uma brilhante carreira de atriz. A vida desses três personagens tem um denominador comum: o aparente êxito numa determinada área da vida não lhes garantiu a felicidade.
Estranho. Muito estranho. Porque todos relacionam êxito com felicidade. Mais estranho ainda, quando sabemos que Deus quer que os seres humanos sejam bem-sucedidos. E se o sucesso não traz felicidade, algo está errado com o sucesso, ou com Deus, ou conosco.
O livro de Provérbios ensina que sabedoria é a arte de viver, de vencer e de alcançar sucesso sem sentir-se vazio. Sabedoria é passar pela vida tendo acontecido, chegar à velhice e contemplar os filhos realizados, olhar para cima com gratidão, e encarar a morte com a esperança da ressurreição em Cristo.
Se Deus quer que Seus filhos vivam esse tipo de experiência, poderia Ele tê-los deixado às cegas, para tentar achar o caminho da felicidade em meio às suas frustrações? Claro que não. Com certeza, os princípios para viver uma vida plena, abundante e feliz, estão à disposição do ser humano na Bíblia e especialmente no livro de Provérbios.
Nos primeiros quatro versículos do livro, encontramos 10 palavras que parecem sinônimos, mas que não são. Estão relacionadas entre si. Uma leva à outra. Essas palavras são: sabedoria, ensino, entendimento, aprendizagem, inteligência, justiça, juízo, eqüidade, prudência e conhecimento. As nove últimas são filhas da primeira, que é a sabedoria, e sabedoria é saber viver a experiência da felicidade. Não é isso que você deseja para si e para sua família?
Por isso, antes de sair de casa hoje, pense que no livro de Provérbios você achará conselhos maravilhosos que Deus deu através de “Salomão... para aprender a sabedoria e o ensino, para entender as palavras de inteligência.”
Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Em vão
Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam;
se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela. Sal. 127:1.
"Eu sou o rei do mundo, sou o maior”, gritava o jovem boxeador no dia 25 de fevereiro de 1964, diante das câmeras de TV, desde o quadrilátero do Miami Beach Convention Hall. Mohamed Ali acabava de proclamar-se campeão dos pesos pesados, com apenas 22 anos. “O mundo inteiro está aos meus pés, escrevam isso”, disse para os jornalistas.
E era verdade. Naquele ano, o mundo inteiro estava aos seus pés. Em 1996, o mundo inteiro o viu enfraquecido, por ocasião das Olimpíadas de Atlanta. Mal conseguia acender a tocha olímpica. Evidentemente, não era mais o “rei do mundo”, nem o “melhor”. Estava envelhecido e deteriorado pelo Mal de Parkinson .
É isso o que o salmista diz, quando afirma: “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam.” Você está diante de um novo ano. Não se atreva a entrar nele sem a certeza de que Jesus está no controle dos seus empreendimentos. Seu trabalho, esforço e dedicação só terão sentido se “o Senhor construir a casa”.
Aceite o desafio de um novo ano. Pense grande. Olhe longe. Trabalhe, mas pergunte-se: Quem está no centro dos seus planos? Isto é vital. Outro dia, um milionário excêntrico reuniu seus amigos para passar o réveillon no seu iate de 10 milhões de dólares e gastou a bagatela de um milhão de dólares na festa. Naquela noite, os fogos de artifício iluminaram a escuridão no mar do Caribe, e todos levantaram as taças de champanhe, desejando “saúde, dinheiro e amor”, mas dezembro não chegou. Pelo menos para ele, não. Um enfarte fulminante ceifou sua vida em junho daquele mesmo ano.
A vida humana é frágil como a flor. Hoje é, amanhã não é mais. Murcha-se como a erva do campo. Desaparece como a nuvem levada pelo vento. Portanto, coloque Deus no fundamento dos seus projetos porque, sem Ele, “inútil vos será levantar de madrugada e repousar tarde”. Sal. 127:2.
Trabalhe em sociedade com Deus. O homem do campo ara a terra e planta a semente. Mas se Deus não fizer sair o sol e cair a chuva de que serve todo o trabalho? Assim acontece em outras áreas da vida. “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam.” Texto de Alejandro Bullón.
se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela. Sal. 127:1.
"Eu sou o rei do mundo, sou o maior”, gritava o jovem boxeador no dia 25 de fevereiro de 1964, diante das câmeras de TV, desde o quadrilátero do Miami Beach Convention Hall. Mohamed Ali acabava de proclamar-se campeão dos pesos pesados, com apenas 22 anos. “O mundo inteiro está aos meus pés, escrevam isso”, disse para os jornalistas.
E era verdade. Naquele ano, o mundo inteiro estava aos seus pés. Em 1996, o mundo inteiro o viu enfraquecido, por ocasião das Olimpíadas de Atlanta. Mal conseguia acender a tocha olímpica. Evidentemente, não era mais o “rei do mundo”, nem o “melhor”. Estava envelhecido e deteriorado pelo Mal de Parkinson .
É isso o que o salmista diz, quando afirma: “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam.” Você está diante de um novo ano. Não se atreva a entrar nele sem a certeza de que Jesus está no controle dos seus empreendimentos. Seu trabalho, esforço e dedicação só terão sentido se “o Senhor construir a casa”.
Aceite o desafio de um novo ano. Pense grande. Olhe longe. Trabalhe, mas pergunte-se: Quem está no centro dos seus planos? Isto é vital. Outro dia, um milionário excêntrico reuniu seus amigos para passar o réveillon no seu iate de 10 milhões de dólares e gastou a bagatela de um milhão de dólares na festa. Naquela noite, os fogos de artifício iluminaram a escuridão no mar do Caribe, e todos levantaram as taças de champanhe, desejando “saúde, dinheiro e amor”, mas dezembro não chegou. Pelo menos para ele, não. Um enfarte fulminante ceifou sua vida em junho daquele mesmo ano.
A vida humana é frágil como a flor. Hoje é, amanhã não é mais. Murcha-se como a erva do campo. Desaparece como a nuvem levada pelo vento. Portanto, coloque Deus no fundamento dos seus projetos porque, sem Ele, “inútil vos será levantar de madrugada e repousar tarde”. Sal. 127:2.
Trabalhe em sociedade com Deus. O homem do campo ara a terra e planta a semente. Mas se Deus não fizer sair o sol e cair a chuva de que serve todo o trabalho? Assim acontece em outras áreas da vida. “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam.” Texto de Alejandro Bullón.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Mais preciosa do que pérolas
Mais preciosa é do que pérolas,
e tudo o que podes desejar não é comparável a ela. Prov. 3:15.
Imagine a cena. Certa manhã, enquanto você se dirige ao trabalho, vê na estrada uma anciã pedindo carona. Pelas roupas que veste, a mulher é pobre, e pelo aspecto do rosto está passando mal. Você tem pressa. No entanto, seu coração fala mais alto e você pára. Ela pede para deixá-la no hospital mais próximo. Você percebe que ela está muito mal e acelera fundo. Durante a curta viagem, inadvertidamente, ela coloca um papel no seu bolso. Ao chegar no hospital, a anciã morre.
Aquela noite, em casa, você encontra o papel. A nota diz: “Sou uma mulher solitária. O único filho que tive, abandonou-me há muitos anos. O que ele ignora é que eu recebi uma herança. Tenho um milhão de dólares guardados no cofre do banco tal. O segredo do cofre é P X 402. Se você me prestou socorro, o dinheiro é seu.”
O que você faria? Jogaria o papel fora? Pensaria que aquela mulher seria incapaz de ter um milhão de dólares? Ou correria ao banco para ver se é verdade?
Um milhão de dólares é muito dinheiro. Ninguém seria louco a ponto de fazer pouco caso de uma fortuna dessas. Mas o provérbio de hoje afirma que existe algo muito mais precioso do que um milhão de dólares. O verso diz: “Mais preciosa é do que pérolas e tudo que podes desejar, não é comparável a ela.” Salomão está falando aqui da sabedoria. Sabe por que existem pessoas frustradas, fracassadas e infelizes? Porque não sabem viver. Podem ter dinheiro, fama, poder e cultura, mas não sabem viver. Existir não é viver. Viver é uma arte que requer sabedoria.
Sabedoria, no entender de Salomão, não é só conhecimento. É a habilidade de usar o conhecimento. Uma pessoa pode possuir títulos doutorais, mas não sabedoria. A sabedoria bíblica não é teórica, é prática. Inclusive, uma das primeiras vezes em que a palavra sabedoria é usada na Bíblia é com relação à habilidade que os artesãos tinham para elaborar as roupas do sacerdote. As roupas tinham que ser impecáveis, perfeitas em seus mínimos detalhes. Se você for sábio, fará da vida uma obra de arte, perfeita em todos os seus detalhes. E será feliz.
Por isso, no início deste ano, peça a Deus sabedoria e lembre-se de que ela “mais preciosa é do que pérolas, e tudo o que podes desejar não é comparável a ela.” Texto de Alejandro Bullón.
e tudo o que podes desejar não é comparável a ela. Prov. 3:15.
Imagine a cena. Certa manhã, enquanto você se dirige ao trabalho, vê na estrada uma anciã pedindo carona. Pelas roupas que veste, a mulher é pobre, e pelo aspecto do rosto está passando mal. Você tem pressa. No entanto, seu coração fala mais alto e você pára. Ela pede para deixá-la no hospital mais próximo. Você percebe que ela está muito mal e acelera fundo. Durante a curta viagem, inadvertidamente, ela coloca um papel no seu bolso. Ao chegar no hospital, a anciã morre.
Aquela noite, em casa, você encontra o papel. A nota diz: “Sou uma mulher solitária. O único filho que tive, abandonou-me há muitos anos. O que ele ignora é que eu recebi uma herança. Tenho um milhão de dólares guardados no cofre do banco tal. O segredo do cofre é P X 402. Se você me prestou socorro, o dinheiro é seu.”
O que você faria? Jogaria o papel fora? Pensaria que aquela mulher seria incapaz de ter um milhão de dólares? Ou correria ao banco para ver se é verdade?
Um milhão de dólares é muito dinheiro. Ninguém seria louco a ponto de fazer pouco caso de uma fortuna dessas. Mas o provérbio de hoje afirma que existe algo muito mais precioso do que um milhão de dólares. O verso diz: “Mais preciosa é do que pérolas e tudo que podes desejar, não é comparável a ela.” Salomão está falando aqui da sabedoria. Sabe por que existem pessoas frustradas, fracassadas e infelizes? Porque não sabem viver. Podem ter dinheiro, fama, poder e cultura, mas não sabem viver. Existir não é viver. Viver é uma arte que requer sabedoria.
Sabedoria, no entender de Salomão, não é só conhecimento. É a habilidade de usar o conhecimento. Uma pessoa pode possuir títulos doutorais, mas não sabedoria. A sabedoria bíblica não é teórica, é prática. Inclusive, uma das primeiras vezes em que a palavra sabedoria é usada na Bíblia é com relação à habilidade que os artesãos tinham para elaborar as roupas do sacerdote. As roupas tinham que ser impecáveis, perfeitas em seus mínimos detalhes. Se você for sábio, fará da vida uma obra de arte, perfeita em todos os seus detalhes. E será feliz.
Por isso, no início deste ano, peça a Deus sabedoria e lembre-se de que ela “mais preciosa é do que pérolas, e tudo o que podes desejar não é comparável a ela.” Texto de Alejandro Bullón.
Assinar:
Postagens (Atom)