Restaura-nos, ó Deus dos Exércitos; faze resplandecer o Teu rosto, e seremos salvos. Sal. 80:7.
Outro dia conversei com o filho de um empresário bem-sucedido. Filho único, tinha tudo para continuar fazendo crescer a empresa do pai. Infelizmente, juntou-se com pessoas erradas e acabou prisioneiro das drogas.
O homem tinha quase quarenta anos. Já não era mais um jovem e, olhando para trás, dizia: “Foram mais de vinte anos da minha vida jogados no lixo.”
Um dia, porém, encontrou-se com Jesus. Era o último recurso e apegou-se a Ele com as forças que ainda lhe restavam. Hoje, ninguém acredita na transformação operada na vida desse rapaz. Voltou aos estudos e começou a trabalhar na empresa do pai.
É justamente isso que envolve a súplica do salmista hoje. “Restaura-nos.” Restaurar é consertar o que está destruído. Muitas vezes é “fazer de novo”. Você toma o vaso de cristal em cacos e o reconstrói pedaço a pedaço, de modo que ninguém nota que um dia estava destruído. Mas o salmista vai além. Ele diz: “Faze resplandecer o Teu rosto.” Sal. 80:7.
O homem de nossa história me contava que, enquanto estava prisioneiro nas garras do vício, tinha vergonha de olhar o rosto dos pais. O pai pergunta: “Por que, filho, se eu nunca deixei de amar você, apesar de tudo o que você fazia?” E o filho responde: “Sentia-me sujo, indigno, e por isso sumia durante meses.”
Assim é o sentimento de culpa. Deus nunca abandona o filho rebelde. Ele nunca “esconde o rosto”, mas o pecado cria no ser humano tal senso de culpa que ele acha que Deus está zangado.
Se, por algum motivo, você foi ferido por um dardo envenenado do pecado, não tenha medo nem vergonha de ir ao Pai celestial. Ele está com os braços abertos, disposto a recebê-lo.
O salmista apela hoje ao Senhor dos Exércitos. Em hebraico, o nome de Deus nesse verso é Jeová. Esse nome denota todo o poder controlador dos Céus e da Terra. Todo esse poder está disponível para ser usado em seu favor, para restaurar o que parece humanamente impossível de ser restaurado.
Clame hoje em seu coração: “Restaura-nos, ó Deus dos Exércitos; faze resplandecer o Teu rosto, e seremos salvos.”
Texto de Alejandro Bullón
sexta-feira, 30 de março de 2012
quarta-feira, 28 de março de 2012
Não desista
A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular. Sal. 118:22.
Alguma vez você foi rejeitado? Dói. O ser humano não foi criado para ser uma ilha. Todos têm a necessidade básica de ser aceitos. É parte da natureza. Ninguém é feliz sendo excluído.
Mas vivemos num mundo que seleciona tudo. Você disputa um emprego com outros, e a maioria é rejeitada. Nem todos passam no exame. Nem todos conseguem o visto de entrada num país. Centenas de moças participam do concurso, mas só uma é escolhida como a vencedora. De uma ou outra forma, todos sentiram alguma vez a dor da rejeição.
No verso de hoje, encontramos uma referência à maneira cruel como foi rejeitado o próprio Senhor Jesus. O apóstolo João narra: “Veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam.” João 1:11. Veja que Ele veio para salvar a humanidade. É como se você chegasse ao lar de uma família endividada levando o dinheiro que ela precisa para pagar sua dívida. E os membros daquela família, ao invés de recebê-lo, o apedrejassem.
O pensamento central do texto de hoje, contudo, não é a rejeição de Jesus, e sim o resultado daquela rejeição. O Salvador do mundo tinha um propósito na mente e no coração. Ele viera para salvar a humanidade, e nada, nem ninguém, conseguiria fazê-Lo desistir do Seu propósito.
Quando você e eu enfrentamos rejeição, somos tentados a cair no desânimo. Jesus foi até às últimas conseqüências. Morreu pregado na cruz como um marginal. Mas Sua morte não foi o ponto final da história. Ele ressuscitou vitorioso e veio a ser a “pedra angular” do cristianismo. Alcançou o objetivo, a despeito da rejeição.
Por que ficar desanimado, com vontade de desistir ou de fugir, só porque alguém disse “não” para você? Qual é o propósito de sua existência? Está bem claro na sua mente por que você veio ao mundo?
Faça de hoje um dia de vitória. Levante a cabeça, clame ao Senhor e renasça das cinzas. Você verá que as pessoas que o rejeitaram se lamentarão e o chamarão de novo porque “a pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular”.
Texto de Alejandro Bullón
Alguma vez você foi rejeitado? Dói. O ser humano não foi criado para ser uma ilha. Todos têm a necessidade básica de ser aceitos. É parte da natureza. Ninguém é feliz sendo excluído.
Mas vivemos num mundo que seleciona tudo. Você disputa um emprego com outros, e a maioria é rejeitada. Nem todos passam no exame. Nem todos conseguem o visto de entrada num país. Centenas de moças participam do concurso, mas só uma é escolhida como a vencedora. De uma ou outra forma, todos sentiram alguma vez a dor da rejeição.
No verso de hoje, encontramos uma referência à maneira cruel como foi rejeitado o próprio Senhor Jesus. O apóstolo João narra: “Veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam.” João 1:11. Veja que Ele veio para salvar a humanidade. É como se você chegasse ao lar de uma família endividada levando o dinheiro que ela precisa para pagar sua dívida. E os membros daquela família, ao invés de recebê-lo, o apedrejassem.
O pensamento central do texto de hoje, contudo, não é a rejeição de Jesus, e sim o resultado daquela rejeição. O Salvador do mundo tinha um propósito na mente e no coração. Ele viera para salvar a humanidade, e nada, nem ninguém, conseguiria fazê-Lo desistir do Seu propósito.
Quando você e eu enfrentamos rejeição, somos tentados a cair no desânimo. Jesus foi até às últimas conseqüências. Morreu pregado na cruz como um marginal. Mas Sua morte não foi o ponto final da história. Ele ressuscitou vitorioso e veio a ser a “pedra angular” do cristianismo. Alcançou o objetivo, a despeito da rejeição.
Por que ficar desanimado, com vontade de desistir ou de fugir, só porque alguém disse “não” para você? Qual é o propósito de sua existência? Está bem claro na sua mente por que você veio ao mundo?
Faça de hoje um dia de vitória. Levante a cabeça, clame ao Senhor e renasça das cinzas. Você verá que as pessoas que o rejeitaram se lamentarão e o chamarão de novo porque “a pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular”.
Texto de Alejandro Bullón
terça-feira, 27 de março de 2012
A dama formosa
Entendei, ó simples, a prudência; e vós, néscios, entendei a sabedoria. Prov. 8:5.
O capítulo 8 de Provérbios é um hino à sabedoria. Salomão compara a sabedoria com uma dama formosa, “no cimo das alturas, junto ao caminho”, convidando as pessoas a segui-la. Nesse contexto, entra a recomendação do sábio: “Entendei, ó simples, a prudência; e vós, néscios, entendei a sabedoria.”
Existem coisas que a gente não aceita simplesmente porque não as entende. Se você colocar uma nota de cem dólares nas mãos de uma criança de um ano, com certeza ela a destruirá. E, se você a repreender, ela ficará confusa, por um simples motivo: não entende o valor do dinheiro. Por isso, o conselho do sábio é: “Entendei, ó simples, a prudência.” Você não pode valorizar o que não entende.
As pessoas hoje vivem correndo de um lado para outro, sem ao menos pensar qual é o motivo de tanta agitação. Entramos no tobogã das circunstâncias e nos deixamos levar. Há uma montanha de deveres a serem cumpridos, responsabilidades das quais não podemos fugir, compromissos e agenda cheia. Não sobra tempo para pensar nas coisas simples que envolvem a essência da vida. Para que sabedoria? Que valor tem? Pouco importa.
Quando era jovem, alguém me disse: Você precisa aprender a viver com sabedoria. Ao escrever este devocional, confirmo que as maiores necessidades do ser humano são sabedoria e prudência. Com sabedoria, você produz muito mais do que está produzindo em menos tempo e com menos esforço. Evita dores e sofrimentos e capitaliza as adversidades.
O provérbio de hoje diz que a pessoa que se atreve a viver sem sabedoria é uma pessoa néscia. Uma vida néscia é uma vida insatisfeita e cheia de estresse. A vida é como um jogo de futebol. Alguns correm de um lado para outro, mas não fazem gol. Não refletem, não têm um plano de ação, não têm inspiração. Só correm.
Hoje, tome um tempo para pedir sabedoria a Deus. Quando você faz isso, está procurando a pessoa de Jesus, porque Ele é a própria sabedoria. Saia hoje com Jesus. Caminhe com Ele. Dependa dEle. Permita-Lhe participar de seus negócios, empreendimentos e decisões. Ouça o conselho de Salomão. “Entendei, ó simples, a prudência; e vós, néscios, entendei a sabedoria.”
Texto de Alejandro Bullón
O capítulo 8 de Provérbios é um hino à sabedoria. Salomão compara a sabedoria com uma dama formosa, “no cimo das alturas, junto ao caminho”, convidando as pessoas a segui-la. Nesse contexto, entra a recomendação do sábio: “Entendei, ó simples, a prudência; e vós, néscios, entendei a sabedoria.”
Existem coisas que a gente não aceita simplesmente porque não as entende. Se você colocar uma nota de cem dólares nas mãos de uma criança de um ano, com certeza ela a destruirá. E, se você a repreender, ela ficará confusa, por um simples motivo: não entende o valor do dinheiro. Por isso, o conselho do sábio é: “Entendei, ó simples, a prudência.” Você não pode valorizar o que não entende.
As pessoas hoje vivem correndo de um lado para outro, sem ao menos pensar qual é o motivo de tanta agitação. Entramos no tobogã das circunstâncias e nos deixamos levar. Há uma montanha de deveres a serem cumpridos, responsabilidades das quais não podemos fugir, compromissos e agenda cheia. Não sobra tempo para pensar nas coisas simples que envolvem a essência da vida. Para que sabedoria? Que valor tem? Pouco importa.
Quando era jovem, alguém me disse: Você precisa aprender a viver com sabedoria. Ao escrever este devocional, confirmo que as maiores necessidades do ser humano são sabedoria e prudência. Com sabedoria, você produz muito mais do que está produzindo em menos tempo e com menos esforço. Evita dores e sofrimentos e capitaliza as adversidades.
O provérbio de hoje diz que a pessoa que se atreve a viver sem sabedoria é uma pessoa néscia. Uma vida néscia é uma vida insatisfeita e cheia de estresse. A vida é como um jogo de futebol. Alguns correm de um lado para outro, mas não fazem gol. Não refletem, não têm um plano de ação, não têm inspiração. Só correm.
Hoje, tome um tempo para pedir sabedoria a Deus. Quando você faz isso, está procurando a pessoa de Jesus, porque Ele é a própria sabedoria. Saia hoje com Jesus. Caminhe com Ele. Dependa dEle. Permita-Lhe participar de seus negócios, empreendimentos e decisões. Ouça o conselho de Salomão. “Entendei, ó simples, a prudência; e vós, néscios, entendei a sabedoria.”
Texto de Alejandro Bullón
segunda-feira, 26 de março de 2012
És o Altíssimo!
E reconhecerão que só Tu, cujo nome é Senhor, és o Altíssimo sobre toda a Terra. Sal. 83:18.
Quando o médico lhe deu a notícia de que seu pequeno filho estava condenado à morte, a primeira reação de Alberto foi de revolta. Mas revoltar-se contra quem? Contra a ciência, que não podia fazer nada para curar a leucemia que estava acabando com a curta existência de seu único filho? Contra ele mesmo e a esposa que não perceberam os primeiros sintomas da doença fatal? Ou contra Deus? Não, contra Deus não poderia. Ele não acreditava na existência de um ser supremo. O seu coração e a sua mente estavam cheios de idéias existencialistas e sentimentos de superioridade diante da esposa que “era capaz de acreditar numa idéia tão superada como Deus.”
Alguma vez você se sentiu insignificante e impotente diante de circunstâncias adversas? O que faz quando todos os recursos humanos falham? Aonde ir quando a ciência, a tecnologia e até o racionalismo humanista gritam: Impossível!
Se você viveu um momento assim, talvez consiga entender como Alberto se sentia. Os dias se passaram. Lentos, agonizantes, implacáveis e cruéis. O tempo, que na maioria das vezes simboliza esperança, era para Alberto o processo doloroso de ver seu querido filho se apagando como uma vela cuja cera está no fim. A fé e a confiança que a esposa depositava em Deus em meio à dor, eram ofensivas para o marido incrédulo.
Um dia cinzento do mês de outubro, ele viu os olhinhos tristes do filho amado, como dizendo adeus. Alberto não agüentou mais e caiu ajoelhado perto da cama e, pela primeira vez, clamou pela misericórdia de um Deus em cuja existência nunca acreditara. E o milagre aconteceu! Médico nenhum foi capaz de explicar a recuperação rápida do garoto, nem a cura posterior. Hoje, Alberto louva o nome de Deus ao lado da esposa e do filho.
As coisas com Deus são assim. Sua existência e poder não dependem de eu crer ou não. Ele está acima dos preconceitos, dúvidas ou incredulidade da criatura. Ele é Deus. Se as pessoas crêem, muito bom. Se não, um dia “reconhecerão que só Tu, cujo nome é Senhor, és o Altíssimo sobre toda a Terra”.
Texto de Alejandro Bullón
Quando o médico lhe deu a notícia de que seu pequeno filho estava condenado à morte, a primeira reação de Alberto foi de revolta. Mas revoltar-se contra quem? Contra a ciência, que não podia fazer nada para curar a leucemia que estava acabando com a curta existência de seu único filho? Contra ele mesmo e a esposa que não perceberam os primeiros sintomas da doença fatal? Ou contra Deus? Não, contra Deus não poderia. Ele não acreditava na existência de um ser supremo. O seu coração e a sua mente estavam cheios de idéias existencialistas e sentimentos de superioridade diante da esposa que “era capaz de acreditar numa idéia tão superada como Deus.”
Alguma vez você se sentiu insignificante e impotente diante de circunstâncias adversas? O que faz quando todos os recursos humanos falham? Aonde ir quando a ciência, a tecnologia e até o racionalismo humanista gritam: Impossível!
Se você viveu um momento assim, talvez consiga entender como Alberto se sentia. Os dias se passaram. Lentos, agonizantes, implacáveis e cruéis. O tempo, que na maioria das vezes simboliza esperança, era para Alberto o processo doloroso de ver seu querido filho se apagando como uma vela cuja cera está no fim. A fé e a confiança que a esposa depositava em Deus em meio à dor, eram ofensivas para o marido incrédulo.
Um dia cinzento do mês de outubro, ele viu os olhinhos tristes do filho amado, como dizendo adeus. Alberto não agüentou mais e caiu ajoelhado perto da cama e, pela primeira vez, clamou pela misericórdia de um Deus em cuja existência nunca acreditara. E o milagre aconteceu! Médico nenhum foi capaz de explicar a recuperação rápida do garoto, nem a cura posterior. Hoje, Alberto louva o nome de Deus ao lado da esposa e do filho.
As coisas com Deus são assim. Sua existência e poder não dependem de eu crer ou não. Ele está acima dos preconceitos, dúvidas ou incredulidade da criatura. Ele é Deus. Se as pessoas crêem, muito bom. Se não, um dia “reconhecerão que só Tu, cujo nome é Senhor, és o Altíssimo sobre toda a Terra”.
Texto de Alejandro Bullón
sexta-feira, 23 de março de 2012
Uma vida sem luz
O caminho dos perversos é como a escuridão; nem sabem eles em que tropeçam. Prov. 4:19.
Perverso é aquele que busca seu próprio caminho e insiste em andar nele. Sua vida é tenebrosa e escura. Não há luz. As coisas com ele nunca são claras, vive sempre mergulhado na ambigüidade e na penumbra. Pode até brilhar, mas é um brilho artificial. O combustível que o alimenta é a vaidade, o orgulho e o egoísmo.
O problema do perverso não é somente o que faz, mas essencialmente o que é. Existem sombras no seu interior. Não é capaz de compreender a si mesmo. Vive confuso, nervoso e acaba machucando e tornando infelizes as pessoas que o rodeiam.
O verso de hoje diz que os perversos “nem sabem em que tropeçam”. Não conseguem identificar a causa de seus problemas e, em conseqüência, não encontram solução.
O perverso segue um caminho. Acha que o caminho que escolheu é o melhor. Confia nos seus sentimentos, nos seus conceitos e preconceitos. Endeusa a razão. Na sua vida não há lugar para a fé. Olha aos que exercem a fé como pessoas ingênuas, crédulas demais para viver num mundo de ciência e tecnologia. Mas não é feliz. A escuridão não é símbolo de paz nem de felicidade. As sombras são assustadoras, e uma vida rodeada delas é necessariamente uma vida de medo. Para quem não conhece a Jesus, só existem duas maneiras de enfrentar o medo: Fugir ou agredir. Por trás de uma pessoa agressiva, freqüentemente se esconde uma pessoa medrosa.
Este é um dia de decisão. Todos os dias o são. Viver na luz ou nas sombras. Eis a questão. Viver na luz é ser. Escolher as sombras leva ao não ser. Se você não é, não vive. Sobrevive. Apenas isso, mas a vida que Jesus oferece é muito mais do que isso.
Abra o seu coração a Jesus. Deixe entrar a luz. Ilumine o mundo ao seu redor. Aconteça. Não se satisfaça com ler a história. Escreva-a. Com Jesus é possível.
Enfrente este novo dia com altruísmo porque sua vida está escondida nas mãos de alguém que não conhece derrota. Não siga suas próprias regras. Não escolha seus próprios valores. Seja sensível aos ensinamentos divinos, porque: “O caminho dos perversos é como a escuridão; nem sabem eles em que tropeçam.”
Texto de Alejandro Bullón
Perverso é aquele que busca seu próprio caminho e insiste em andar nele. Sua vida é tenebrosa e escura. Não há luz. As coisas com ele nunca são claras, vive sempre mergulhado na ambigüidade e na penumbra. Pode até brilhar, mas é um brilho artificial. O combustível que o alimenta é a vaidade, o orgulho e o egoísmo.
O problema do perverso não é somente o que faz, mas essencialmente o que é. Existem sombras no seu interior. Não é capaz de compreender a si mesmo. Vive confuso, nervoso e acaba machucando e tornando infelizes as pessoas que o rodeiam.
O verso de hoje diz que os perversos “nem sabem em que tropeçam”. Não conseguem identificar a causa de seus problemas e, em conseqüência, não encontram solução.
O perverso segue um caminho. Acha que o caminho que escolheu é o melhor. Confia nos seus sentimentos, nos seus conceitos e preconceitos. Endeusa a razão. Na sua vida não há lugar para a fé. Olha aos que exercem a fé como pessoas ingênuas, crédulas demais para viver num mundo de ciência e tecnologia. Mas não é feliz. A escuridão não é símbolo de paz nem de felicidade. As sombras são assustadoras, e uma vida rodeada delas é necessariamente uma vida de medo. Para quem não conhece a Jesus, só existem duas maneiras de enfrentar o medo: Fugir ou agredir. Por trás de uma pessoa agressiva, freqüentemente se esconde uma pessoa medrosa.
Este é um dia de decisão. Todos os dias o são. Viver na luz ou nas sombras. Eis a questão. Viver na luz é ser. Escolher as sombras leva ao não ser. Se você não é, não vive. Sobrevive. Apenas isso, mas a vida que Jesus oferece é muito mais do que isso.
Abra o seu coração a Jesus. Deixe entrar a luz. Ilumine o mundo ao seu redor. Aconteça. Não se satisfaça com ler a história. Escreva-a. Com Jesus é possível.
Enfrente este novo dia com altruísmo porque sua vida está escondida nas mãos de alguém que não conhece derrota. Não siga suas próprias regras. Não escolha seus próprios valores. Seja sensível aos ensinamentos divinos, porque: “O caminho dos perversos é como a escuridão; nem sabem eles em que tropeçam.”
Texto de Alejandro Bullón
quinta-feira, 22 de março de 2012
Necessidade de Deus
A minha alma suspira e desfalece pelos átrios do Senhor; o meu coração e a minha carne exultam pelo Deus vivo! Sal. 84:2.
Existe no coração humano uma necessidade instintiva de Deus. Não tem explicação. Poderia ser simplesmente saudade do Criador. Porém, é mais do que isso. É um vazio que dói. É carência, falta. É como a necessidade que o pulmão tem do oxigênio. Davi expressa: “A minha alma suspira e desfalece.” É saudade, nostalgia, procura incessante. Sede de alma. Fome do coração.
Não depende daquilo que você acredita ou não. Pode não ser lógico, mas é real. É fato. Esta aí presente, no dia-a-dia do transitar humano.
O milionário sem Deus se pergunta: O que me falta? Nada. Sobra. Sobra orgulho, prepotência e soberba. O coração está cheio de si. Não existe lugar para Deus, e o vazio dói, perturba e angustia.
O artista famoso indaga: Por que não sou feliz? Porque felicidade não é simplesmente algo, é uma pessoa. “Eu sou o caminho”, disse Jesus. Ah, ser humano vazio e incoerente! Tentando ser feliz, procura o que o machuca, busca o que o destrói, rejeita o caminho da simplicidade. Complica a vida com filosofias que alimentam o ego, e matam de sede seu espírito carente.
No salmo de hoje, o poeta compara o homem que reconhece sua necessidade de Deus e O busca, com o pardal que encontrou sua casa e a andorinha que achou seu ninho e acolhe com carinho os seus filhotes. (Sal. 84:3.) Pode haver uma figura mais expressiva para ilustrar a felicidade? Você e seus amados, protegidos no ninho de Deus. Cuidados por Ele, seguros nEle, sustentados por Ele.
Hoje é um dia de decisão. Todo dia é. Para mudar o rumo de sua existência. Para reconhecer que você é criatura. Para olhar com otimismo o horizonte de novos desafios, a despeito dos dramas que você está vivendo. Hoje é o seu dia. Dia de renascimento, de ressurgimento, dia para sacudir a poeira dos pés e enfrentar a longa caminhada que o levará ao pico da montanha que se apresenta desafiante diante de você.
Mas, para que tudo isso aconteça, você precisa dizer como o salmista: “A minha alma suspira e desfalece pelos átrios do Senhor; o meu coração e a minha carne exultam pelo Deus vivo!”
Texto de Alejandro Bullón.
Existe no coração humano uma necessidade instintiva de Deus. Não tem explicação. Poderia ser simplesmente saudade do Criador. Porém, é mais do que isso. É um vazio que dói. É carência, falta. É como a necessidade que o pulmão tem do oxigênio. Davi expressa: “A minha alma suspira e desfalece.” É saudade, nostalgia, procura incessante. Sede de alma. Fome do coração.
Não depende daquilo que você acredita ou não. Pode não ser lógico, mas é real. É fato. Esta aí presente, no dia-a-dia do transitar humano.
O milionário sem Deus se pergunta: O que me falta? Nada. Sobra. Sobra orgulho, prepotência e soberba. O coração está cheio de si. Não existe lugar para Deus, e o vazio dói, perturba e angustia.
O artista famoso indaga: Por que não sou feliz? Porque felicidade não é simplesmente algo, é uma pessoa. “Eu sou o caminho”, disse Jesus. Ah, ser humano vazio e incoerente! Tentando ser feliz, procura o que o machuca, busca o que o destrói, rejeita o caminho da simplicidade. Complica a vida com filosofias que alimentam o ego, e matam de sede seu espírito carente.
No salmo de hoje, o poeta compara o homem que reconhece sua necessidade de Deus e O busca, com o pardal que encontrou sua casa e a andorinha que achou seu ninho e acolhe com carinho os seus filhotes. (Sal. 84:3.) Pode haver uma figura mais expressiva para ilustrar a felicidade? Você e seus amados, protegidos no ninho de Deus. Cuidados por Ele, seguros nEle, sustentados por Ele.
Hoje é um dia de decisão. Todo dia é. Para mudar o rumo de sua existência. Para reconhecer que você é criatura. Para olhar com otimismo o horizonte de novos desafios, a despeito dos dramas que você está vivendo. Hoje é o seu dia. Dia de renascimento, de ressurgimento, dia para sacudir a poeira dos pés e enfrentar a longa caminhada que o levará ao pico da montanha que se apresenta desafiante diante de você.
Mas, para que tudo isso aconteça, você precisa dizer como o salmista: “A minha alma suspira e desfalece pelos átrios do Senhor; o meu coração e a minha carne exultam pelo Deus vivo!”
Texto de Alejandro Bullón.
Vereda plana
O caminho do preguiçoso é como que cercado de espinhos, mas a vereda dos retos é plana. Prov. 15:19.
Júlio não gosta de trabalhar. Quando era pequeno, os pais satisfizeram todos os seus desejos. Filho único, cresceu achando que era dono do mundo, e que bastava pedir para que tudo se realizasse do jeito que ele queria.
Mas Júlio cresceu. Tornou-se adulto e os pais continuaram tratando-o como se fosse uma criança dependente. Hoje, os pais já estão mortos e Júlio se encontra sozinho. A herança que os pais lhe deixaram não durou muito. Logo, ele viu que a vida não era um simples conto de fadas. Neste mundo, não basta desejar para que tudo aconteça.
Júlio vive hoje uma vida cheia de penúrias e privações. Casou-se duas vezes e as esposas acharam impossível viver ao lado dele. Ficou preso, seis meses, por causa de confusões financeiras das quais participou. Ele acha que a vida é injusta com ele porque seus pais faleceram, num trágico acidente.
Todo pai descansa, mais cedo ou mais tarde. O problema de Júlio não é o fato de os pais terem morrido. Sua tragédia é que nunca aprendeu a valorizar o trabalho.
O texto de hoje diz que a vida do preguiçoso “é como que cercada de espinhos”. É uma vida de sofrimento e dor. Não deslancha, não avança, fica presa.
Gosto desse verso na Nova Tradução na Linguagem de Hoje: “O preguiçoso encontra dificuldades por toda parte, mas para a pessoa correta a vida não é tão difícil.” Prov. 15:19. A vida tem complicações. Você vai achar dificuldades no caminho. Felicidade não é ausência de problemas, mas a pessoa sábia torna-se vitoriosa apesar dos obstáculos. O preguiçoso não. Ele só vê dificuldades, não está disposto a lutar, não paga o preço.
Apronte-se para a luta de hoje. Saia da rotina enfrente as dificuldades. Não tenha medo de avançar no desconhecido. Ninguém descobre novos oceanos, a menos que perca de vista o conforto da praia.
Busque a Deus. Peça sabedoria e forças. Sua luta será infrutífera se Deus não estiver no controle de seus empreendimentos. Ah, não se esqueça: “O caminho do preguiçoso é como que cercado de espinhos, mas a vereda dos retos é plana.”
Texto de Alejandro Bullón.
Júlio não gosta de trabalhar. Quando era pequeno, os pais satisfizeram todos os seus desejos. Filho único, cresceu achando que era dono do mundo, e que bastava pedir para que tudo se realizasse do jeito que ele queria.
Mas Júlio cresceu. Tornou-se adulto e os pais continuaram tratando-o como se fosse uma criança dependente. Hoje, os pais já estão mortos e Júlio se encontra sozinho. A herança que os pais lhe deixaram não durou muito. Logo, ele viu que a vida não era um simples conto de fadas. Neste mundo, não basta desejar para que tudo aconteça.
Júlio vive hoje uma vida cheia de penúrias e privações. Casou-se duas vezes e as esposas acharam impossível viver ao lado dele. Ficou preso, seis meses, por causa de confusões financeiras das quais participou. Ele acha que a vida é injusta com ele porque seus pais faleceram, num trágico acidente.
Todo pai descansa, mais cedo ou mais tarde. O problema de Júlio não é o fato de os pais terem morrido. Sua tragédia é que nunca aprendeu a valorizar o trabalho.
O texto de hoje diz que a vida do preguiçoso “é como que cercada de espinhos”. É uma vida de sofrimento e dor. Não deslancha, não avança, fica presa.
Gosto desse verso na Nova Tradução na Linguagem de Hoje: “O preguiçoso encontra dificuldades por toda parte, mas para a pessoa correta a vida não é tão difícil.” Prov. 15:19. A vida tem complicações. Você vai achar dificuldades no caminho. Felicidade não é ausência de problemas, mas a pessoa sábia torna-se vitoriosa apesar dos obstáculos. O preguiçoso não. Ele só vê dificuldades, não está disposto a lutar, não paga o preço.
Apronte-se para a luta de hoje. Saia da rotina enfrente as dificuldades. Não tenha medo de avançar no desconhecido. Ninguém descobre novos oceanos, a menos que perca de vista o conforto da praia.
Busque a Deus. Peça sabedoria e forças. Sua luta será infrutífera se Deus não estiver no controle de seus empreendimentos. Ah, não se esqueça: “O caminho do preguiçoso é como que cercado de espinhos, mas a vereda dos retos é plana.”
Texto de Alejandro Bullón.
quarta-feira, 21 de março de 2012
Deus escolhe
A maior parte das mães de hoje em dia tornam-se mães por acidentes, outras por escolhas próprias, outras por pressão social, outras por hábito. Esse ano quase 100 mil mulheres se tornarão mães de crianças deficientes. Você alguma vez já pensou como as mães dos deficientes são escolhidas? Eu já. Uma vez visualizei Deus pairando sobre a Terra selecionando o seu instrumento de propagação com grande carinho e compassivamente. Enquanto Ele observava, Ele instruía seus anjos a tomarem nota em um grande livro. Para Beth, um menino, anjo da guarda Matheus. Para Marjorie, uma menina, anjo da guarda Cecília. Para Carrie, gêmeos, anjo da guarda, mande o Gerard ele está acostumado com a profanidade. Finalmente ele passa um nome para um anjo sorri e diz: Dê a ela uma criança deficiente. O anjo cheio de curiosidade pergunta: - Por que a ela senhor? Ela é tão alegre... - Exatamente por isso. Como eu poderia dar uma criança deficiente para uma mãe que não soubesse o valor de um sorriso? Seria cruel. - Mas será que ela terá paciência? - Eu não quero que ela tenha muita paciência porque aí ela com certeza se afogará no mar da auto-piedade e desespero. Logo que o choque e o ressentimento passar, ela saberá como se conduzir. - Senhor, eu estava observando hoje. Ela tem aquele forte sentimento de independência. Ela terá que ensinar a criança a viver no seu mundo e não vai ser fácil. E além do mais Senhor, eu acho que ela nem acredita na sua existência. Deus sorri. - Não tem importância. Eu posso dar um jeito nisso. Ela é perfeita. Ela possui o egoísmo no ponto certo. O anjo engasgou. - Egoísmo? E isso ainda é por acaso uma virtude? - Deus acenou um sim e acrescentou: - Se ela não conseguir se separar da criança de vez em quando, ela não sobreviverá. Sim, essa é uma das mulheres que eu abençoarei com uma criança menos perfeita. Ela ainda não faz idéia, mas ela será também muito invejada. Sabe, ela nunca irá admitir uma palavra não dita; ela nunca irá considerar um passo adiante, uma coisa comum. Quando ela descrever uma árvore ou um pôr do sol para seu filho cego, ela verá como poucos já conseguiram ver a minha obra. Eu a permitirei ver claramente coisas como ignorância, crueldade, preconceito e a ajudarei a superar a tudo. Ela nunca estará sozinha. Eu estarei ao seu lado cada minuto de sua vida, porque ela está trabalhando junto comigo.
(enviada por Regina Tiago)
(enviada por Regina Tiago)
Vereda plana
O caminho do preguiçoso é como que cercado de espinhos, mas a vereda dos retos é plana. Prov. 15:19.
Júlio não gosta de trabalhar. Quando era pequeno, os pais satisfizeram todos os seus desejos. Filho único, cresceu achando que era dono do mundo, e que bastava pedir para que tudo se realizasse do jeito que ele queria.
Mas Júlio cresceu. Tornou-se adulto e os pais continuaram tratando-o como se fosse uma criança dependente. Hoje, os pais já estão mortos e Júlio se encontra sozinho. A herança que os pais lhe deixaram não durou muito. Logo, ele viu que a vida não era um simples conto de fadas. Neste mundo, não basta desejar para que tudo aconteça.
Júlio vive hoje uma vida cheia de penúrias e privações. Casou-se duas vezes e as esposas acharam impossível viver ao lado dele. Ficou preso, seis meses, por causa de confusões financeiras das quais participou. Ele acha que a vida é injusta com ele porque seus pais faleceram, num trágico acidente.
Todo pai descansa, mais cedo ou mais tarde. O problema de Júlio não é o fato de os pais terem morrido. Sua tragédia é que nunca aprendeu a valorizar o trabalho.
O texto de hoje diz que a vida do preguiçoso “é como que cercada de espinhos”. É uma vida de sofrimento e dor. Não deslancha, não avança, fica presa.
Gosto desse verso na Nova Tradução na Linguagem de Hoje: “O preguiçoso encontra dificuldades por toda parte, mas para a pessoa correta a vida não é tão difícil.” Prov. 15:19. A vida tem complicações. Você vai achar dificuldades no caminho. Felicidade não é ausência de problemas, mas a pessoa sábia torna-se vitoriosa apesar dos obstáculos. O preguiçoso não. Ele só vê dificuldades, não está disposto a lutar, não paga o preço.
Apronte-se para a luta de hoje. Saia da rotina, enfrente as dificuldades. Não tenha medo de avançar no desconhecido. Ninguém descobre novos oceanos, a menos que perca de vista o conforto da praia.
Busque a Deus. Peça sabedoria e forças. Sua luta será infrutífera se Deus não estiver no controle de seus empreendimentos. Ah, não se esqueça: “O caminho do preguiçoso é como que cercado de espinhos, mas a vereda dos retos é plana.”
Texto de Alejandro Bullón
Júlio não gosta de trabalhar. Quando era pequeno, os pais satisfizeram todos os seus desejos. Filho único, cresceu achando que era dono do mundo, e que bastava pedir para que tudo se realizasse do jeito que ele queria.
Mas Júlio cresceu. Tornou-se adulto e os pais continuaram tratando-o como se fosse uma criança dependente. Hoje, os pais já estão mortos e Júlio se encontra sozinho. A herança que os pais lhe deixaram não durou muito. Logo, ele viu que a vida não era um simples conto de fadas. Neste mundo, não basta desejar para que tudo aconteça.
Júlio vive hoje uma vida cheia de penúrias e privações. Casou-se duas vezes e as esposas acharam impossível viver ao lado dele. Ficou preso, seis meses, por causa de confusões financeiras das quais participou. Ele acha que a vida é injusta com ele porque seus pais faleceram, num trágico acidente.
Todo pai descansa, mais cedo ou mais tarde. O problema de Júlio não é o fato de os pais terem morrido. Sua tragédia é que nunca aprendeu a valorizar o trabalho.
O texto de hoje diz que a vida do preguiçoso “é como que cercada de espinhos”. É uma vida de sofrimento e dor. Não deslancha, não avança, fica presa.
Gosto desse verso na Nova Tradução na Linguagem de Hoje: “O preguiçoso encontra dificuldades por toda parte, mas para a pessoa correta a vida não é tão difícil.” Prov. 15:19. A vida tem complicações. Você vai achar dificuldades no caminho. Felicidade não é ausência de problemas, mas a pessoa sábia torna-se vitoriosa apesar dos obstáculos. O preguiçoso não. Ele só vê dificuldades, não está disposto a lutar, não paga o preço.
Apronte-se para a luta de hoje. Saia da rotina, enfrente as dificuldades. Não tenha medo de avançar no desconhecido. Ninguém descobre novos oceanos, a menos que perca de vista o conforto da praia.
Busque a Deus. Peça sabedoria e forças. Sua luta será infrutífera se Deus não estiver no controle de seus empreendimentos. Ah, não se esqueça: “O caminho do preguiçoso é como que cercado de espinhos, mas a vereda dos retos é plana.”
Texto de Alejandro Bullón
terça-feira, 20 de março de 2012
Pronto para a guerra?
Bendito seja o Senhor, rocha minha, que me adestra as mãos para a batalha e os dedos, para a guerra. Sal. 144:1.
Esta vida é uma guerra, e cada dia, uma batalha. O cristianismo não faz de você uma pessoa mística, inerte e conformista. Ficar parado em algum rincão da vida esperando as bênçãos divinas não expressa o autêntico sentido da fé.
Quando Deus chega à sua vida, chega para adestrar suas mãos para a batalha e os seus dedos, para a guerra. O salmista expressa, nesse verso, o equilíbrio de uma vida centrada em Cristo. A primeira coisa que ele faz é louvar o nome do Senhor e reconhecer que Deus é a Rocha. Qualquer edifício construído sobre a rocha será inabalável. Davi não se atreve a sair correndo como um louco para enfrentar a batalha do dia. Ele gasta tempo para reconhecer a grandeza de Deus. Coloca seus planos nas mãos da “Rocha”. Nada pode fracassar quando Deus é o fundamento.
Depois de reconhecer que ele não está sozinho, o salmista está pronto a lutar. Lutar sem Deus é loucura. Confiar em Deus sem lutar é tolice.
Outro pensamento do texto de hoje é que a vida não é uma vitória. É uma sucessão de vitórias. Cada pequena vitória é parte da grande vitória. Cada dia é uma batalha diferente. A vitória hoje não é garantia de vitória amanhã. O sucesso de “quase” toda a vida, não garante o sucesso da vida toda. Fracassar no último momento é jogar por terra todas as vitórias do passado. Napoleão Bonaparte ganhou quase todas as batalhas e perdeu a guerra porque foi derrotado na batalha de Waterloo.
O salmista olha para a Rocha antes de sair para a guerra. Rocha é sinônimo de permanência. Jesus é a Rocha dos séculos.
“Que base tenho para acreditar em Jesus, além do livro antiquado chamado Bíblia?”, perguntou-me um jovem envolvido com filosofias orientais. A minha resposta foi: “Que base científica tem para acreditar na astrologia, numerologia, cristais, pirâmides ou na energia interior?”
Antiquadas são as coisas que passam com o tempo. A Bíblia é antiga, mas sempre atual. “Permanece para sempre.”
Que opção você tem hoje para vencer as intrigas e arapucas de um mundo desleal? Davi fez a opção certa e foi vitorioso. Por que você não diz como ele: “Bendito seja o Senhor, rocha minha, que me adestra as mãos para a batalha e os dedos, para a guerra”?
Texto de Alejandro Bullón
Esta vida é uma guerra, e cada dia, uma batalha. O cristianismo não faz de você uma pessoa mística, inerte e conformista. Ficar parado em algum rincão da vida esperando as bênçãos divinas não expressa o autêntico sentido da fé.
Quando Deus chega à sua vida, chega para adestrar suas mãos para a batalha e os seus dedos, para a guerra. O salmista expressa, nesse verso, o equilíbrio de uma vida centrada em Cristo. A primeira coisa que ele faz é louvar o nome do Senhor e reconhecer que Deus é a Rocha. Qualquer edifício construído sobre a rocha será inabalável. Davi não se atreve a sair correndo como um louco para enfrentar a batalha do dia. Ele gasta tempo para reconhecer a grandeza de Deus. Coloca seus planos nas mãos da “Rocha”. Nada pode fracassar quando Deus é o fundamento.
Depois de reconhecer que ele não está sozinho, o salmista está pronto a lutar. Lutar sem Deus é loucura. Confiar em Deus sem lutar é tolice.
Outro pensamento do texto de hoje é que a vida não é uma vitória. É uma sucessão de vitórias. Cada pequena vitória é parte da grande vitória. Cada dia é uma batalha diferente. A vitória hoje não é garantia de vitória amanhã. O sucesso de “quase” toda a vida, não garante o sucesso da vida toda. Fracassar no último momento é jogar por terra todas as vitórias do passado. Napoleão Bonaparte ganhou quase todas as batalhas e perdeu a guerra porque foi derrotado na batalha de Waterloo.
O salmista olha para a Rocha antes de sair para a guerra. Rocha é sinônimo de permanência. Jesus é a Rocha dos séculos.
“Que base tenho para acreditar em Jesus, além do livro antiquado chamado Bíblia?”, perguntou-me um jovem envolvido com filosofias orientais. A minha resposta foi: “Que base científica tem para acreditar na astrologia, numerologia, cristais, pirâmides ou na energia interior?”
Antiquadas são as coisas que passam com o tempo. A Bíblia é antiga, mas sempre atual. “Permanece para sempre.”
Que opção você tem hoje para vencer as intrigas e arapucas de um mundo desleal? Davi fez a opção certa e foi vitorioso. Por que você não diz como ele: “Bendito seja o Senhor, rocha minha, que me adestra as mãos para a batalha e os dedos, para a guerra”?
Texto de Alejandro Bullón
segunda-feira, 19 de março de 2012
Aceite-se!
Melhor é o que se estima em pouco e faz o seu trabalho do que o vanglorioso que tem falta de pão. Prov. 12:9.
Mostre-se como é. Seja você mesmo. Não aparência. É trágico andar pela vida mostrando ter ou saber muito, quando, deitado na cama, olhando para o teto, você sente a dor profunda de saber que é pobre e ignorante.
Viver uma vida de mentira não é viver. Seus pés pisam nas nuvens. Longe da realidade, você sofre a irrealidade de uma história que inventou. Alimenta-se em público, dos aplausos e da admiração que as pessoas oferecem ao personagem que você criou, mas que não existe. Quando se encontra só na recâmara de sua própria alma, de onde não pode fugir, olha-se no espelho da realidade e vê o quadro grotesco de uma história em quadrinhos, sem vida e, paradoxalmente, com muita dor, vazio e desespero.
Quando Jesus andava com Seus discípulos, viu de longe uma figueira verde e cheia de folhas. Aproximou-Se dela e não achou frutos. A história relata que Jesus amaldiçoou a figueira. No dia seguinte, ao passar pelo mesmo lugar, os discípulos viram que a árvore estava seca.
Muita gente se pergunta até hoje por que Jesus amaldiçoou a figueira. Porque não tinha frutos? Não. Ser estéril não seria um delito. Ser estéril e aparentar que tinha frutos é o que provocou o desagrado de Jesus. A hipocrisia é repulsiva e nociva. Repulsiva porque as pessoas se afastam. Nociva, porque destrói a própria vida.
Por que dizer que falo inglês, se não falo? Por que afirmar que toco piano, se não tenho essa habilidade? Por que dizer que tenho um carro, se não o tenho? Ou que possuo um doutorado, se não é verdade?
A “maldição” de quem pretende ser o que não é vem em forma de sequidão. Uma vida seca é cruel, angustiante e sem significado. Como o deserto. Terra sedenta, agonizante. Terra condenada.
Aceite seus defeitos e realidades. Reconheça suas carências. Aceite-se como você é. Esse é o primeiro passo no processo de recuperação e cura porque: “Melhor é o que se estima em pouco e faz o seu trabalho do que o vanglorioso que tem falta de pão.”
Texto de Alejandro Bullón
Mostre-se como é. Seja você mesmo. Não aparência. É trágico andar pela vida mostrando ter ou saber muito, quando, deitado na cama, olhando para o teto, você sente a dor profunda de saber que é pobre e ignorante.
Viver uma vida de mentira não é viver. Seus pés pisam nas nuvens. Longe da realidade, você sofre a irrealidade de uma história que inventou. Alimenta-se em público, dos aplausos e da admiração que as pessoas oferecem ao personagem que você criou, mas que não existe. Quando se encontra só na recâmara de sua própria alma, de onde não pode fugir, olha-se no espelho da realidade e vê o quadro grotesco de uma história em quadrinhos, sem vida e, paradoxalmente, com muita dor, vazio e desespero.
Quando Jesus andava com Seus discípulos, viu de longe uma figueira verde e cheia de folhas. Aproximou-Se dela e não achou frutos. A história relata que Jesus amaldiçoou a figueira. No dia seguinte, ao passar pelo mesmo lugar, os discípulos viram que a árvore estava seca.
Muita gente se pergunta até hoje por que Jesus amaldiçoou a figueira. Porque não tinha frutos? Não. Ser estéril não seria um delito. Ser estéril e aparentar que tinha frutos é o que provocou o desagrado de Jesus. A hipocrisia é repulsiva e nociva. Repulsiva porque as pessoas se afastam. Nociva, porque destrói a própria vida.
Por que dizer que falo inglês, se não falo? Por que afirmar que toco piano, se não tenho essa habilidade? Por que dizer que tenho um carro, se não o tenho? Ou que possuo um doutorado, se não é verdade?
A “maldição” de quem pretende ser o que não é vem em forma de sequidão. Uma vida seca é cruel, angustiante e sem significado. Como o deserto. Terra sedenta, agonizante. Terra condenada.
Aceite seus defeitos e realidades. Reconheça suas carências. Aceite-se como você é. Esse é o primeiro passo no processo de recuperação e cura porque: “Melhor é o que se estima em pouco e faz o seu trabalho do que o vanglorioso que tem falta de pão.”
Texto de Alejandro Bullón
sexta-feira, 16 de março de 2012
Subir ou descer?
Para o sábio há o caminho da vida que o leva para cima, a fim de evitar o inferno, embaixo. Prov. 15:24.
Subir ou descer? Eis a questão! Um gato que vivia com o seu dono no vigésimo segundo andar de um prédio de trinta andares decidiu um dia partir para uma aventura. Aproveitou que a porta estava aberta e começou a descer pela escada. No início, tudo parecia maravilhoso. Nunca tinha experimentado algo semelhante. Ao chegar ao oitavo andar, parou. Estava confuso, enjoado e não sabia se subia ou descia.
Alguma vez você parou para pensar se desce ou sobe? Ou simplesmente corre de um lado para outro tentando encontrar a saída? Outro dia, alguém se queixou: “Não sei o que acontece comigo. Trabalho como um louco, ninguém pode me acusar de preguiçoso, mas não vejo o fruto de meu trabalho!” Já aconteceu isso com você? Será que está confundindo atividade com eficiência? A pessoa sábia não sai de manhã correndo “como um louco”. Ela coloca a vida nas mãos de Deus, revisa o programa de atividades, determina prioridades, organiza o trabalho e parte para a execução.
O trabalho que você tem diante de si pode ser enorme, o sonho que você quer ver realizado pode ser grande. Mas, se você for sábio, não tentará realizá-lo de uma só vez. Entenderá que toda realização grande é um conjunto de pequenas realizações. Um tijolo agora, outro mais tarde. Uma parede hoje, outra amanhã. E, em pouco tempo, você verá o edifício acabado.
A vida é como um prédio. Estabeleça metas e avance destemidamente. Você nunca está sozinho. Jesus está ao seu lado para animá-lo cada vez que as forças parecem abandoná-lo.
Suba. A recompensa sempre se encontra em cima. Descer é fácil. É só parar e já começa a retroceder. O caminho dos sábios nos conduz para o alto. “Embaixo está o inferno”, diz Salomão. Fora das implicações religiosas, embaixo sempre está o inferno, porque nada pode ser mais sufocante do que uma vida medíocre e conformista.
Faça de hoje um dia de vitória. Ame, perdoe; peça perdão, revise seus objetivos e seja feliz porque: “Para o sábio há o caminho da vida que o leva para cima, a fim de evitar o inferno, embaixo.”
Texto de Alejandro Bullón
Subir ou descer? Eis a questão! Um gato que vivia com o seu dono no vigésimo segundo andar de um prédio de trinta andares decidiu um dia partir para uma aventura. Aproveitou que a porta estava aberta e começou a descer pela escada. No início, tudo parecia maravilhoso. Nunca tinha experimentado algo semelhante. Ao chegar ao oitavo andar, parou. Estava confuso, enjoado e não sabia se subia ou descia.
Alguma vez você parou para pensar se desce ou sobe? Ou simplesmente corre de um lado para outro tentando encontrar a saída? Outro dia, alguém se queixou: “Não sei o que acontece comigo. Trabalho como um louco, ninguém pode me acusar de preguiçoso, mas não vejo o fruto de meu trabalho!” Já aconteceu isso com você? Será que está confundindo atividade com eficiência? A pessoa sábia não sai de manhã correndo “como um louco”. Ela coloca a vida nas mãos de Deus, revisa o programa de atividades, determina prioridades, organiza o trabalho e parte para a execução.
O trabalho que você tem diante de si pode ser enorme, o sonho que você quer ver realizado pode ser grande. Mas, se você for sábio, não tentará realizá-lo de uma só vez. Entenderá que toda realização grande é um conjunto de pequenas realizações. Um tijolo agora, outro mais tarde. Uma parede hoje, outra amanhã. E, em pouco tempo, você verá o edifício acabado.
A vida é como um prédio. Estabeleça metas e avance destemidamente. Você nunca está sozinho. Jesus está ao seu lado para animá-lo cada vez que as forças parecem abandoná-lo.
Suba. A recompensa sempre se encontra em cima. Descer é fácil. É só parar e já começa a retroceder. O caminho dos sábios nos conduz para o alto. “Embaixo está o inferno”, diz Salomão. Fora das implicações religiosas, embaixo sempre está o inferno, porque nada pode ser mais sufocante do que uma vida medíocre e conformista.
Faça de hoje um dia de vitória. Ame, perdoe; peça perdão, revise seus objetivos e seja feliz porque: “Para o sábio há o caminho da vida que o leva para cima, a fim de evitar o inferno, embaixo.”
Texto de Alejandro Bullón
quinta-feira, 15 de março de 2012
Amigo e irmão
Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão. Prov. 17:17.
Hoje, há uma festa religiosa que reúne multidões nas pirâmides do Tajin, no estado de Vera Cruz, México. A cidade arqueológica de Tajin foi descoberta em 1785. É uma cidade de pedra, bem conservada. No meio dela existe um campo de esporte, e nos extremos das pirâmides, gravuras estranhas onde se observa a decapitação de um esportista. O sangue da vítima molha a terra e a fecunda. O sangue daquele homem era considerado pela cultura totonaka “líquido sagrado” e, segundo a tradição, o homem que derramava seu sangue passava a ser um interme-diário entre Deus e a humanidade.
É interessante que, de alguma forma estranha, a essência do evangelho estivera embutida na tradição daquele povo. Jesus um dia viu o ser humano na angústia, no desespero, na eterna condenação. Não havia saída para o drama humano. “O salário do pecado é a morte”, afirma a Escritura. “Pois todos pecaram, e carecem da glória de Deus” (Rom 3:23), arremata. Você e eu só tínhamos diante de nós sombras de culpa, pecado e morte. Não havia em nossa existência uma só fresta por onde entrasse um pouco de luz. Estávamos perdidos. Tínhamos chegado ao fim.
Foi então que apareceu no cenário da vida o nosso grande amigo. Aquele que, na angústia, se fez nosso irmão. Tomou a nossa natureza. Tornou-se um de nós, nasceu como uma criança, viveu uma vida sem pecado, apesar de ser tentado em tudo. E, finalmente, morreu a morte de um marginal, pregado na cruz do Calvário.
O Seu sangue, derramado gota a gota, molhou não apenas a terra, mas a sua vida e a minha, e com Seu sacrifício pagou o preço de nossa dívida, assumiu a nossa culpa, aceitou a nossa morte e nos entregou a Sua salvação.
Por isso, você não tem o direito de sentir-se só, triste e abandonado. Não tem mais o direito de sentir-se derrotado e condenado a uma vida de fracasso. A cruz do Calvário é o decreto de vitória, de liberdade e vida para você. Agora, Jesus não é apenas o seu amigo, e sim o seu irmão, capaz de compadecer-Se do drama que você está vivendo.
Parta hoje para escalar as montanhas da vida sabendo que “em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão”. Esse irmão é Jesus.
Texto de Alejandro Bullón
Hoje, há uma festa religiosa que reúne multidões nas pirâmides do Tajin, no estado de Vera Cruz, México. A cidade arqueológica de Tajin foi descoberta em 1785. É uma cidade de pedra, bem conservada. No meio dela existe um campo de esporte, e nos extremos das pirâmides, gravuras estranhas onde se observa a decapitação de um esportista. O sangue da vítima molha a terra e a fecunda. O sangue daquele homem era considerado pela cultura totonaka “líquido sagrado” e, segundo a tradição, o homem que derramava seu sangue passava a ser um interme-diário entre Deus e a humanidade.
É interessante que, de alguma forma estranha, a essência do evangelho estivera embutida na tradição daquele povo. Jesus um dia viu o ser humano na angústia, no desespero, na eterna condenação. Não havia saída para o drama humano. “O salário do pecado é a morte”, afirma a Escritura. “Pois todos pecaram, e carecem da glória de Deus” (Rom 3:23), arremata. Você e eu só tínhamos diante de nós sombras de culpa, pecado e morte. Não havia em nossa existência uma só fresta por onde entrasse um pouco de luz. Estávamos perdidos. Tínhamos chegado ao fim.
Foi então que apareceu no cenário da vida o nosso grande amigo. Aquele que, na angústia, se fez nosso irmão. Tomou a nossa natureza. Tornou-se um de nós, nasceu como uma criança, viveu uma vida sem pecado, apesar de ser tentado em tudo. E, finalmente, morreu a morte de um marginal, pregado na cruz do Calvário.
O Seu sangue, derramado gota a gota, molhou não apenas a terra, mas a sua vida e a minha, e com Seu sacrifício pagou o preço de nossa dívida, assumiu a nossa culpa, aceitou a nossa morte e nos entregou a Sua salvação.
Por isso, você não tem o direito de sentir-se só, triste e abandonado. Não tem mais o direito de sentir-se derrotado e condenado a uma vida de fracasso. A cruz do Calvário é o decreto de vitória, de liberdade e vida para você. Agora, Jesus não é apenas o seu amigo, e sim o seu irmão, capaz de compadecer-Se do drama que você está vivendo.
Parta hoje para escalar as montanhas da vida sabendo que “em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão”. Esse irmão é Jesus.
Texto de Alejandro Bullón
terça-feira, 13 de março de 2012
Não caia no esquecimento
Morrendo o homem perverso, morre a sua esperança, e a expectação da iniqüidade se desvanece. Prov. 11:7.
Desvanecimento é uma palavra forte. Tem que ver com desintegração. Esse é o destino dos perversos. Depois da morte não apodrece só o corpo, também o nome cai no esquecimento.
O justo tem um final diferente. Usou a sua liberdade. Escolheu o caminho da vida. Salomão volta aqui ao ponto de partida de sua coleção de provérbios. “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria.” Sabedoria é saber escolher.
Todos os dias precisamos optar, escolher e decidir. A quem seguir? Por qual caminho transitar? O caminho do perverso parece mais largo e fácil. O caminho de Deus está cheio de obstáculos e dificuldades. O perverso não gosta de sujeitar-se a ninguém, quer sentir-se livre e seguir os seus próprios instintos.
No momento da decisão, ele só enxerga o presente e segue o próprio caminho, que parece mais deslumbrante, atrativo e fascinante. O tempo dá o veredicto: morte.
Ao longo da história, homens e mulheres buscaram fama, riqueza e poder a qualquer custo. Tiveram momentos de glória, foram aplaudidos e desfilaram na passarela da história, exibindo troféus e medalhas. O tempo passou. Onde estão eles? Ninguém mais se lembra. Se você perguntar às gerações presentes o nome dos famosos do século passado, poucas pessoas serão capazes de lembrar-se de algum.
Jesus seguiu um caminho diferente. Submeteu-Se à vontade do Pai. Morreu. Entregou-Se. Desapareceu na terra como o grão de trigo e ressuscitou ao terceiro dia, trazendo vida para as multidões.
Pergunte hoje em qualquer lugar do mundo quem é Jesus e todos saberão responder, porque “a memória do justo é abençoada”. Sua morte foi nossa vitória. Sua morte trouxe a vida.
Qual é o caminho que você está seguindo? Que tipo de fama você procura? Está pronto a desaparecer no anonimato do serviço para renascer no sorriso de uma criança e na felicidade dos seres que o amam?
Peça a Deus sabedoria para pensar não só nesta vida, mas também na eternidade, porque: “Morrendo o homem perverso, morre a sua esperança, e a expectação da iniqüidade se desvanece.”
Texto de Alejandro Bullón
Desvanecimento é uma palavra forte. Tem que ver com desintegração. Esse é o destino dos perversos. Depois da morte não apodrece só o corpo, também o nome cai no esquecimento.
O justo tem um final diferente. Usou a sua liberdade. Escolheu o caminho da vida. Salomão volta aqui ao ponto de partida de sua coleção de provérbios. “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria.” Sabedoria é saber escolher.
Todos os dias precisamos optar, escolher e decidir. A quem seguir? Por qual caminho transitar? O caminho do perverso parece mais largo e fácil. O caminho de Deus está cheio de obstáculos e dificuldades. O perverso não gosta de sujeitar-se a ninguém, quer sentir-se livre e seguir os seus próprios instintos.
No momento da decisão, ele só enxerga o presente e segue o próprio caminho, que parece mais deslumbrante, atrativo e fascinante. O tempo dá o veredicto: morte.
Ao longo da história, homens e mulheres buscaram fama, riqueza e poder a qualquer custo. Tiveram momentos de glória, foram aplaudidos e desfilaram na passarela da história, exibindo troféus e medalhas. O tempo passou. Onde estão eles? Ninguém mais se lembra. Se você perguntar às gerações presentes o nome dos famosos do século passado, poucas pessoas serão capazes de lembrar-se de algum.
Jesus seguiu um caminho diferente. Submeteu-Se à vontade do Pai. Morreu. Entregou-Se. Desapareceu na terra como o grão de trigo e ressuscitou ao terceiro dia, trazendo vida para as multidões.
Pergunte hoje em qualquer lugar do mundo quem é Jesus e todos saberão responder, porque “a memória do justo é abençoada”. Sua morte foi nossa vitória. Sua morte trouxe a vida.
Qual é o caminho que você está seguindo? Que tipo de fama você procura? Está pronto a desaparecer no anonimato do serviço para renascer no sorriso de uma criança e na felicidade dos seres que o amam?
Peça a Deus sabedoria para pensar não só nesta vida, mas também na eternidade, porque: “Morrendo o homem perverso, morre a sua esperança, e a expectação da iniqüidade se desvanece.”
Texto de Alejandro Bullón
sexta-feira, 9 de março de 2012
Banquete contínuo
Todos os dias do aflito são maus, mas a alegria do coração é banquete contínuo. Prov. 15:15.
Aprendi vivendo, sofrendo e errando. Aprendi observando e ouvindo. Aprendi das lágrimas e dos sorrisos. Aprendi que a vida pode ser alegria ou tristeza, derrota ou vitória, vida ou morte. Depende da maneira como você reage às circunstâncias.
Se o seu coração mergulha no pessimismo, não espere nada melhor da vida. Se viver dizendo que as coisas irão mal, a única coisa certa na sua vida será o cumprimento de sua profecia. As coisas com certeza irão mal.
Se, pelo contrário, seu coração se encher de otimismo, fruto da comunhão com Jesus, a sua vida será um “banquete contínuo”, afirma Salomão.
Levante os olhos e enxergue longe, bem longe. Aprenda a viver pela fé. Fé é permitir que o seu coração voe para além do que os seus olhos vêem!
Era uma noite escura quando Paulo e Silas, dois pioneiros do cristianismo, encontravam-se presos em Filipos. As costas nuas de ambos sangravam por causa das chicotadas que receberam ao defender suas convicções. Como seres humanos normais, tinham todos os motivos do mundo para lamentar-se e sentir-se derrotados, mas eles não se deixaram mergulhar na mediocridade das lamúrias e queixas. O que fizeram? Cantaram no meio da escuridão, e a atitude vitoriosa do seu coração lhes providenciou um banquete: os muros ruíram, as correntes se arrebentaram e ambos viram-se livres.
Na realidade, eles nunca estiveram presos. Os homens e as circunstâncias podem prender o seu corpo. Mas não a sua alma. Enquanto seus olhos estiverem fixos em Jesus, você poderá cantar em meio à escuridão e à dor. Seu espírito estará sempre livre.
Faça de hoje um dia especial de louvor. Louve pela vida. Reconheça a grandeza de Deus, tenha um coração alegre e agradecido e faça tudo o que vier à sua mão para fazer, de um modo diferente. O segredo do sucesso é fazer as coisas simples da vida com alegria e de um modo extraordinário.
Antes de sair de casa, lembre-se mais uma vez de que: “Todos os dias do aflito são maus, mas a alegria do coração é banquete contínuo.” Bom apetite!
Texto de Alejandro Bullón
Aprendi vivendo, sofrendo e errando. Aprendi observando e ouvindo. Aprendi das lágrimas e dos sorrisos. Aprendi que a vida pode ser alegria ou tristeza, derrota ou vitória, vida ou morte. Depende da maneira como você reage às circunstâncias.
Se o seu coração mergulha no pessimismo, não espere nada melhor da vida. Se viver dizendo que as coisas irão mal, a única coisa certa na sua vida será o cumprimento de sua profecia. As coisas com certeza irão mal.
Se, pelo contrário, seu coração se encher de otimismo, fruto da comunhão com Jesus, a sua vida será um “banquete contínuo”, afirma Salomão.
Levante os olhos e enxergue longe, bem longe. Aprenda a viver pela fé. Fé é permitir que o seu coração voe para além do que os seus olhos vêem!
Era uma noite escura quando Paulo e Silas, dois pioneiros do cristianismo, encontravam-se presos em Filipos. As costas nuas de ambos sangravam por causa das chicotadas que receberam ao defender suas convicções. Como seres humanos normais, tinham todos os motivos do mundo para lamentar-se e sentir-se derrotados, mas eles não se deixaram mergulhar na mediocridade das lamúrias e queixas. O que fizeram? Cantaram no meio da escuridão, e a atitude vitoriosa do seu coração lhes providenciou um banquete: os muros ruíram, as correntes se arrebentaram e ambos viram-se livres.
Na realidade, eles nunca estiveram presos. Os homens e as circunstâncias podem prender o seu corpo. Mas não a sua alma. Enquanto seus olhos estiverem fixos em Jesus, você poderá cantar em meio à escuridão e à dor. Seu espírito estará sempre livre.
Faça de hoje um dia especial de louvor. Louve pela vida. Reconheça a grandeza de Deus, tenha um coração alegre e agradecido e faça tudo o que vier à sua mão para fazer, de um modo diferente. O segredo do sucesso é fazer as coisas simples da vida com alegria e de um modo extraordinário.
Antes de sair de casa, lembre-se mais uma vez de que: “Todos os dias do aflito são maus, mas a alegria do coração é banquete contínuo.” Bom apetite!
Texto de Alejandro Bullón
quinta-feira, 8 de março de 2012
Estacas imaginárias
A minha alma está apegada ao pó; vivifica-me segundo a Tua Palavra. Sal. 119:25.
Você já viu um elefante de várias toneladas amarrado a uma estaca tão pequena que até uma criança poderia arrancar? Por estranho que pareça, esse quadro tem uma explicação. Os elefantes têm uma memória prodigiosa, mas não são muito inteligentes. Quando pequenos e ainda sem muita força, são amarrados a estacas. Os filhotes se esforçam por libertar-se. Tentam inutilmente uma e outra vez, até que chegam à conclusão de que é impossível fugir. Nesse ponto, entra em ação a prodigiosa memória, e eles se lembrarão pelo resto da vida de que não podem arrancar a estaca.
A mesma coisa acontece com o ser humano. Quando é pequeno, alguém diz: “Você não presta”, ou “você vive só para criar problemas”, e pronto. Uma pequena estaca é colocada no inconsciente e, mesmo quando os anos passam, fica amarrado a estacas imaginárias que o impedem de alcançar os ideais elevados para os quais foi criado.
O texto de hoje afirma: “A minha alma está apegada ao pó.” Por alguma razão, o salmista também carregava na sua vida “estacas” imaginárias que não o deixavam ser feliz. Esforçava-se, lutava, mas os complexos interiores eram mais fortes que suas decisões conscientes. Até que um dia clamou ao Senhor: “Vivifica-me com a Tua palavra.” E, nesse instante, começou a nascer um novo dia em sua derrotada experiência.
Faça uma revisão de sua vida hoje, antes de sair para a luta diária. Existe alguma “estaca” que não o deixa ser feliz? Esse complexo, trauma, ou como você queira chamá-lo, está destruindo sua vida profissional, seu casamento ou a vida dos seus filhos?
Se a Palavra de Deus teve poder para criar a vida quando nada existia, se ela teve poder para recriar tudo que o inimigo tinha destruído, com toda certeza tem também poder para restaurar você de maneira completa. O instrumento que Deus usa para isso é a Sua palavra. Acreditar na Sua palavra é acreditar em Jesus. Jesus é liberdade.
Por isso, hoje, no compartimento secreto do seu coração, clame ao Senhor e diga: “A minha alma está apegada ao pó; vivifica-me segundo a Tua palavra.” Que Deus o proteja ao longo do dia.
Texto de Alejandro Bullón
Você já viu um elefante de várias toneladas amarrado a uma estaca tão pequena que até uma criança poderia arrancar? Por estranho que pareça, esse quadro tem uma explicação. Os elefantes têm uma memória prodigiosa, mas não são muito inteligentes. Quando pequenos e ainda sem muita força, são amarrados a estacas. Os filhotes se esforçam por libertar-se. Tentam inutilmente uma e outra vez, até que chegam à conclusão de que é impossível fugir. Nesse ponto, entra em ação a prodigiosa memória, e eles se lembrarão pelo resto da vida de que não podem arrancar a estaca.
A mesma coisa acontece com o ser humano. Quando é pequeno, alguém diz: “Você não presta”, ou “você vive só para criar problemas”, e pronto. Uma pequena estaca é colocada no inconsciente e, mesmo quando os anos passam, fica amarrado a estacas imaginárias que o impedem de alcançar os ideais elevados para os quais foi criado.
O texto de hoje afirma: “A minha alma está apegada ao pó.” Por alguma razão, o salmista também carregava na sua vida “estacas” imaginárias que não o deixavam ser feliz. Esforçava-se, lutava, mas os complexos interiores eram mais fortes que suas decisões conscientes. Até que um dia clamou ao Senhor: “Vivifica-me com a Tua palavra.” E, nesse instante, começou a nascer um novo dia em sua derrotada experiência.
Faça uma revisão de sua vida hoje, antes de sair para a luta diária. Existe alguma “estaca” que não o deixa ser feliz? Esse complexo, trauma, ou como você queira chamá-lo, está destruindo sua vida profissional, seu casamento ou a vida dos seus filhos?
Se a Palavra de Deus teve poder para criar a vida quando nada existia, se ela teve poder para recriar tudo que o inimigo tinha destruído, com toda certeza tem também poder para restaurar você de maneira completa. O instrumento que Deus usa para isso é a Sua palavra. Acreditar na Sua palavra é acreditar em Jesus. Jesus é liberdade.
Por isso, hoje, no compartimento secreto do seu coração, clame ao Senhor e diga: “A minha alma está apegada ao pó; vivifica-me segundo a Tua palavra.” Que Deus o proteja ao longo do dia.
Texto de Alejandro Bullón
quarta-feira, 7 de março de 2012
Levante-se
Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono? Prov. 6:9.
Certo dia, Jesus encontrou um paralítico. Pedia esmolas e ficava deitado perto do tanque de Betesda, esperando que alguém o ajudasse a entrar nas águas. Ao vê-lo, Jesus Se compadeceu. O Senhor sempre Se compadece das pessoas paralisadas porque uma vida sem movimento é quase uma vida vegetal. Sonhos, planos, expectativas, tudo acaba em frustração e inércia. Jesus aproximou-Se do paralítico e disse: “Levanta-te, toma o teu leito e anda.” E num instante o homem começou a dar pulos de alegria. Estava curado. Naquele instante a vida começava para ele.
Há muita gente deitada nesta vida. Pessoas que dormem o sono da mediocridade. Gente boa, sincera, que sofre a terrível enfermidade do acomodamento. Pessoas que se escondem atrás do argumento de que nunca tiveram oportunidades, esquecendo-se de que as oportunidades não chegam sozinhas. É preciso ir buscá-las.
Por isso, Salomão pergunta: “Até quando ficarás deitado? Quando te levantarás?” O verbo levantar-se, no original é qûm, que significa, entre outras coisas, acontecer. Acontecimento é um fato, uma realização; portanto, o convite a levantar-se é o convite a acontecer.
À luz do texto de hoje, muitas pessoas não são realizadas pelo simples fato de estarem dormindo, enquanto outras trabalham. “Nesta civilização não existe lugar para o ocioso”, costumava dizer Henry Ford. Eu diria a mesma coisa de outra forma. “Nesta civilização talvez haja lugar para os ociosos. Mas na galeria dos vitoriosos, com certeza não. A vitória é a recompensa do trabalho.”
Mas o ser humano gosta de dourar a pílula. Inventa desculpas. Racionaliza, joga a culpa no governo, no desemprego, na injustiça social, e não aceita o simples fato de que sempre existe trabalho para quem deseja trabalhar.
Não adormeça. Não se amedronte diante dos desafios. Se você hoje está ferido, magoado e sem vontade de lutar, lembre-se de que ao seu lado está Jesus com a mão estendida, disposto a socorrê-lo. Todo dia é uma página em branco para escrever uma nova história. “Até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono?”
Texto de Alejandro Bullón.
Certo dia, Jesus encontrou um paralítico. Pedia esmolas e ficava deitado perto do tanque de Betesda, esperando que alguém o ajudasse a entrar nas águas. Ao vê-lo, Jesus Se compadeceu. O Senhor sempre Se compadece das pessoas paralisadas porque uma vida sem movimento é quase uma vida vegetal. Sonhos, planos, expectativas, tudo acaba em frustração e inércia. Jesus aproximou-Se do paralítico e disse: “Levanta-te, toma o teu leito e anda.” E num instante o homem começou a dar pulos de alegria. Estava curado. Naquele instante a vida começava para ele.
Há muita gente deitada nesta vida. Pessoas que dormem o sono da mediocridade. Gente boa, sincera, que sofre a terrível enfermidade do acomodamento. Pessoas que se escondem atrás do argumento de que nunca tiveram oportunidades, esquecendo-se de que as oportunidades não chegam sozinhas. É preciso ir buscá-las.
Por isso, Salomão pergunta: “Até quando ficarás deitado? Quando te levantarás?” O verbo levantar-se, no original é qûm, que significa, entre outras coisas, acontecer. Acontecimento é um fato, uma realização; portanto, o convite a levantar-se é o convite a acontecer.
À luz do texto de hoje, muitas pessoas não são realizadas pelo simples fato de estarem dormindo, enquanto outras trabalham. “Nesta civilização não existe lugar para o ocioso”, costumava dizer Henry Ford. Eu diria a mesma coisa de outra forma. “Nesta civilização talvez haja lugar para os ociosos. Mas na galeria dos vitoriosos, com certeza não. A vitória é a recompensa do trabalho.”
Mas o ser humano gosta de dourar a pílula. Inventa desculpas. Racionaliza, joga a culpa no governo, no desemprego, na injustiça social, e não aceita o simples fato de que sempre existe trabalho para quem deseja trabalhar.
Não adormeça. Não se amedronte diante dos desafios. Se você hoje está ferido, magoado e sem vontade de lutar, lembre-se de que ao seu lado está Jesus com a mão estendida, disposto a socorrê-lo. Todo dia é uma página em branco para escrever uma nova história. “Até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono?”
Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 6 de março de 2012
A misericórdia divina
Oh! Tributai louvores ao Deus dos Céus, porque a Sua misericórdia dura para sempre. Sal. 136:26.
A troca de tiros foi fatal. Ou quase. Aquele trágico incidente teria sido o fim de uma carreira de crime e violência que começou quando Humberto era apenas uma criança.
A fama dele tinha-se espalhado por toda a região. Agressivo, cruel, matador. Dizem as conversas que os que têm olho amarelo são os assassinos mais frios e sanguinários. Ele os tinha e, apesar de sua figura miúda, era temido.
Aquela noite, na troca de tiros com a polícia, ele foi atingido na coluna e em outras partes do corpo. Passou vários dias no hospital e, quando saiu, estava condenado a uma cadeira de rodas para o resto da vida.
A revolta tomou conta de seu coração. Era um poço de amargura. Não agredia mais com um revólver na mão. Suas palavras eram facas afiadas que feriam a todos e a tudo.
Foi nessas circunstâncias que o evangelho o alcançou. Eu fui testemunha do seu batismo, enquanto viajava pelo norte do Brasil. Eu o conheci já quebrantado, humilde, simples e manso. Chorava em silêncio ao sair das águas.
“Tem gente que acha que eu aceitei a Cristo porque nunca sairei desta cadeira de rodas”, ele me disse. “E talvez seja verdade. Não sei. Como saber? A única coisa que sei é que Jesus me ama, que Sua misericórdia dura para sempre. Dói-me não tê-lo sabido antes.”
O Salmo 136 repete 26 vezes a expressão: “Porque a Sua misericórdia dura para sempre.” Esse é um salmo de gratidão e louvor. O louvor é fruto da gratidão, e não existe gratidão se você não compreende o valor do presente.
O que teria sido de você e de mim se um dia a misericórdia divina não nos tivesse alcançado? Onde estaríamos? O salmista sabia que palavras humanas jamais poderiam expressar toda a gratidão que sentia. Por isso, num só salmo, louva a misericórdia divina, muitas vezes. Sabe que está longe de dizer tudo o que o seu coração sente e louva, reconhecendo as maravilhas do amor divino.
Seja grato a Deus hoje. Agradecer faz muito mais bem a você do que a Deus. Diga como o salmista: “Oh! Tributai louvores ao Deus dos Céus, porque a Sua misericórdia dura para sempre.”
Texto de Alejandro Bullón
A troca de tiros foi fatal. Ou quase. Aquele trágico incidente teria sido o fim de uma carreira de crime e violência que começou quando Humberto era apenas uma criança.
A fama dele tinha-se espalhado por toda a região. Agressivo, cruel, matador. Dizem as conversas que os que têm olho amarelo são os assassinos mais frios e sanguinários. Ele os tinha e, apesar de sua figura miúda, era temido.
Aquela noite, na troca de tiros com a polícia, ele foi atingido na coluna e em outras partes do corpo. Passou vários dias no hospital e, quando saiu, estava condenado a uma cadeira de rodas para o resto da vida.
A revolta tomou conta de seu coração. Era um poço de amargura. Não agredia mais com um revólver na mão. Suas palavras eram facas afiadas que feriam a todos e a tudo.
Foi nessas circunstâncias que o evangelho o alcançou. Eu fui testemunha do seu batismo, enquanto viajava pelo norte do Brasil. Eu o conheci já quebrantado, humilde, simples e manso. Chorava em silêncio ao sair das águas.
“Tem gente que acha que eu aceitei a Cristo porque nunca sairei desta cadeira de rodas”, ele me disse. “E talvez seja verdade. Não sei. Como saber? A única coisa que sei é que Jesus me ama, que Sua misericórdia dura para sempre. Dói-me não tê-lo sabido antes.”
O Salmo 136 repete 26 vezes a expressão: “Porque a Sua misericórdia dura para sempre.” Esse é um salmo de gratidão e louvor. O louvor é fruto da gratidão, e não existe gratidão se você não compreende o valor do presente.
O que teria sido de você e de mim se um dia a misericórdia divina não nos tivesse alcançado? Onde estaríamos? O salmista sabia que palavras humanas jamais poderiam expressar toda a gratidão que sentia. Por isso, num só salmo, louva a misericórdia divina, muitas vezes. Sabe que está longe de dizer tudo o que o seu coração sente e louva, reconhecendo as maravilhas do amor divino.
Seja grato a Deus hoje. Agradecer faz muito mais bem a você do que a Deus. Diga como o salmista: “Oh! Tributai louvores ao Deus dos Céus, porque a Sua misericórdia dura para sempre.”
Texto de Alejandro Bullón
O Senhor dá sabedoria
Porque o Senhor dá a sabedoria, e da Sua boca vem a inteligência e o entendimento. Prov. 2:6.
Quando Jesus esteve na Terra, disse um dia: “Qual dentre vós é o homem que, se porventura o filho lhe pedir pão, lhe dará pedra? Ou, se lhe pedir um peixe, lhe dará uma cobra? Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos Céus, dará boas coisas aos que Lhe pedirem?” Mat. 7:9-11.
Deus está sempre disposto a dar “boas coisas aos que Lhe pedirem”. Tem melhor coisa do que a sabedoria? Tendo sabedoria, você será capaz de conseguir qualquer outra coisa, porque sabedoria é simplesmente a arte de viver e de vencer.
Mas o texto de hoje declara que sabedoria não é algo que o homem fabrica; é uma dádiva divina. É o Senhor quem dá a sabedoria. Você precisa ir a Ele. Todo dia. Cada instante. Sempre. Estar nEle é estar na sabedoria. Viver com Ele é viver com a sabedoria, e o resultado é inteligência e entendimento.
Muitas vezes sofremos por falta de entendimento. Confundimos as coisas. Interpretamos mal as atitudes alheias e nos magoamos sem motivo. Se pudéssemos entender as coisas como realmente são, a vida seria menos complicada e estaríamos em condições de tomar decisões mais acertadas.
Somos humanos demais. Apressados demais. Impulsivos. Agimos quase instintivamente. E fazer isso não é agir. É simplesmente reagir, contestar e ferir gente querida, às vezes. Pessoas que não são culpadas, com freqüência. O pior de tudo é que a dor delas nos dói, nos perturba, nos sufoca, e nós nos perguntamos: Por que machuco as pessoas que amo?
Como viver sem tropeçar? Ou como tropeçar sem cair? Ou como cair sem esmorecer? Vá a Jesus. Ele é a fonte da sabedoria. Ele é o caminho, a verdade e a vida. Salomão diz que da “Sua boca vem a inteligência.” Esta é uma referência às “Suas palavras”, e elas só podem ser achadas na Bíblia. Eis por que abrir a Bíblia todos os dias é partir para o encontro com o Deus da sabedoria, e meditar nos Seus conselhos é entrar no caminho da prosperidade.
Não se atreva a tomar as decisões que você precisa tomar hoje sem ir a Jesus e suplicar que Ele o guie, porque: “O Senhor dá a sabedoria, e da Sua boca vem a inteligência e o entendimento.”
Texto de Alejandro Bullón
Quando Jesus esteve na Terra, disse um dia: “Qual dentre vós é o homem que, se porventura o filho lhe pedir pão, lhe dará pedra? Ou, se lhe pedir um peixe, lhe dará uma cobra? Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos Céus, dará boas coisas aos que Lhe pedirem?” Mat. 7:9-11.
Deus está sempre disposto a dar “boas coisas aos que Lhe pedirem”. Tem melhor coisa do que a sabedoria? Tendo sabedoria, você será capaz de conseguir qualquer outra coisa, porque sabedoria é simplesmente a arte de viver e de vencer.
Mas o texto de hoje declara que sabedoria não é algo que o homem fabrica; é uma dádiva divina. É o Senhor quem dá a sabedoria. Você precisa ir a Ele. Todo dia. Cada instante. Sempre. Estar nEle é estar na sabedoria. Viver com Ele é viver com a sabedoria, e o resultado é inteligência e entendimento.
Muitas vezes sofremos por falta de entendimento. Confundimos as coisas. Interpretamos mal as atitudes alheias e nos magoamos sem motivo. Se pudéssemos entender as coisas como realmente são, a vida seria menos complicada e estaríamos em condições de tomar decisões mais acertadas.
Somos humanos demais. Apressados demais. Impulsivos. Agimos quase instintivamente. E fazer isso não é agir. É simplesmente reagir, contestar e ferir gente querida, às vezes. Pessoas que não são culpadas, com freqüência. O pior de tudo é que a dor delas nos dói, nos perturba, nos sufoca, e nós nos perguntamos: Por que machuco as pessoas que amo?
Como viver sem tropeçar? Ou como tropeçar sem cair? Ou como cair sem esmorecer? Vá a Jesus. Ele é a fonte da sabedoria. Ele é o caminho, a verdade e a vida. Salomão diz que da “Sua boca vem a inteligência.” Esta é uma referência às “Suas palavras”, e elas só podem ser achadas na Bíblia. Eis por que abrir a Bíblia todos os dias é partir para o encontro com o Deus da sabedoria, e meditar nos Seus conselhos é entrar no caminho da prosperidade.
Não se atreva a tomar as decisões que você precisa tomar hoje sem ir a Jesus e suplicar que Ele o guie, porque: “O Senhor dá a sabedoria, e da Sua boca vem a inteligência e o entendimento.”
Texto de Alejandro Bullón
sexta-feira, 2 de março de 2012
O cetro dos ímpios
O cetro dos ímpios não permanecerá sobre a sorte dos justos, para que o justo não estenda a mão à iniqüidade. Sal. 125:3.
Cansei de ser bom.” Foi a explicação que o homem deu ao ser apanhado em flagrante delito. A notícia correu como uma bomba na fábrica, porque ele era um empregado considerado modelo entre os quase 500 trabalhadores da empresa. O verso de hoje explica isso. A atitude dos ímpios é tão grosseira, descarada e impune que o justo corre o perigo de “estender a mão à iniqüidade”.
O salmista fala do “cetro dos ímpios”. Por que o cetro? Os reis usam o cetro como símbolo de sua realeza, poder e soberania. Neste mundo de pecado, de algum modo os ímpios governam e exercem o poder. Consideram-se reis. Sentem-se acima de qualquer lei. Eles a burlam ou a compram. Subornam consciências, condenam o inocente e “explicam” seus atos de maldade.
Deus promete que essa situação “não permanecerá”. Você entende o sentido de permanência quando olha para os montes. Eles são permanentes e parecem eternos. As nuvens passam, as árvores nascem, crescem e morrem, as gerações se seguem umas às outras, mas os montes permanecem no mesmo lugar.
“O cetro dos ímpios” não será como os montes. Uma pessoa sem Deus e sem escrúpulos pode conseguir dinheiro, fama, poder e honra. Mas tudo é como nuvem. Hoje é, e amanhã não é mais.
Hoje pode parecer que o mal vence o bem. Mas sempre existe um depois, em que a justiça prevalecerá. Isto não é apenas promessa, é realidade. Se você fizer uma retrospectiva da história, verá como reis, nações e impérios que se consideravam indestrutíveis ruíram um dia, e hoje não restaram nem os cacos.
Portanto, continue lutando e enaltecendo valores nas suas atitudes diárias. Não tema ser considerado um sonhador ou idealista. Não tenha inveja da “prosperidade” dos homens sem Deus.
Seja justo. Busque diariamente forças em Jesus. Não permita que a injustiça dos homens traga amargura ao seu coração. Valorize as coisas simples e que duram para sempre, porque: “O cetro dos ímpios não permanecerá sobre a sorte dos justos, para que o justo não estenda a mão à iniqüidade.”
Texto de Alejandro Bullón
Cansei de ser bom.” Foi a explicação que o homem deu ao ser apanhado em flagrante delito. A notícia correu como uma bomba na fábrica, porque ele era um empregado considerado modelo entre os quase 500 trabalhadores da empresa. O verso de hoje explica isso. A atitude dos ímpios é tão grosseira, descarada e impune que o justo corre o perigo de “estender a mão à iniqüidade”.
O salmista fala do “cetro dos ímpios”. Por que o cetro? Os reis usam o cetro como símbolo de sua realeza, poder e soberania. Neste mundo de pecado, de algum modo os ímpios governam e exercem o poder. Consideram-se reis. Sentem-se acima de qualquer lei. Eles a burlam ou a compram. Subornam consciências, condenam o inocente e “explicam” seus atos de maldade.
Deus promete que essa situação “não permanecerá”. Você entende o sentido de permanência quando olha para os montes. Eles são permanentes e parecem eternos. As nuvens passam, as árvores nascem, crescem e morrem, as gerações se seguem umas às outras, mas os montes permanecem no mesmo lugar.
“O cetro dos ímpios” não será como os montes. Uma pessoa sem Deus e sem escrúpulos pode conseguir dinheiro, fama, poder e honra. Mas tudo é como nuvem. Hoje é, e amanhã não é mais.
Hoje pode parecer que o mal vence o bem. Mas sempre existe um depois, em que a justiça prevalecerá. Isto não é apenas promessa, é realidade. Se você fizer uma retrospectiva da história, verá como reis, nações e impérios que se consideravam indestrutíveis ruíram um dia, e hoje não restaram nem os cacos.
Portanto, continue lutando e enaltecendo valores nas suas atitudes diárias. Não tema ser considerado um sonhador ou idealista. Não tenha inveja da “prosperidade” dos homens sem Deus.
Seja justo. Busque diariamente forças em Jesus. Não permita que a injustiça dos homens traga amargura ao seu coração. Valorize as coisas simples e que duram para sempre, porque: “O cetro dos ímpios não permanecerá sobre a sorte dos justos, para que o justo não estenda a mão à iniqüidade.”
Texto de Alejandro Bullón
quinta-feira, 1 de março de 2012
A arte de viver
Então, Me invocarão, mas Eu não responderei; procurar-Me-ão, porém não Me hão de achar. Prov. 1:28.
O livro de Provérbios é o convite divino para viver uma vida sábia. Sabedoria não é, como muitos imaginam, uma forma avançada de conhecimento. Quando eu era garoto, admirava muito um professor a quem os alunos consideravam sábio. Olhávamos para ele como se tivesse algum tipo de segredo que lhe permitisse guardar dentro de si verdades enigmáticas que pouca gente conhecia. Evidentemente, esta era uma visão mística da sabedoria.
Para Salomão, a sabedoria não envolve mistério, nem se limita a uns poucos “privilegiados”. Nos provérbios encontramos a palavra sabedoria repetida 40 vezes, e em todos os casos se refere à “arte de viver”.
Deus quer que Seus filhos saibam viver. Esta é a única maneira de ser feliz. O “saber” envolve aprendizagem, e a vida é a escola onde Deus ensina ao ser humano a maneira prática de entender como funciona o mundo. O segredo da felicidade não é apenas um assunto de conhecimento intelectual; mas, acima de tudo, a maneira como você usa essa teoria.
No provérbio de hoje, vemos o final da história. Pessoas que ao longo da vida foram chamadas por Deus para serem sábias e viverem uma vida feliz, rejeitaram o convite divino. Anelavam uma vida vitoriosa, mas tentaram achá-la do seu jeito, andando nos seus próprios caminhos e sem prestar atenção às recomendações divinas.
Resultado: A vida passa, as pessoas envelhecem e descobrem que nunca foram felizes. Então, procuram em desespero o que tantas vezes rejeitaram. “... Me invocarão, mas Eu não responderei”, diz o Senhor. Não é revanchismo de um Deus zangado, é apenas a descrição de uma situação real. As pessoas que buscam e não acham, são pessoas que buscam por motivações erradas. Não há sinceridade na sua busca. O problema não é o fato de que Deus não as ouve, mas o coração rebelde que se endureceu por rejeitar constantemente o convite de Deus..
Hoje é o dia. Agora é o momento de dizer sim, porque chegará o dia quando: “... Me invocarão, mas Eu não responderei; procurar-Me-ão, porém não Me hão de achar”.
Texto de Alejandro Bullón
O livro de Provérbios é o convite divino para viver uma vida sábia. Sabedoria não é, como muitos imaginam, uma forma avançada de conhecimento. Quando eu era garoto, admirava muito um professor a quem os alunos consideravam sábio. Olhávamos para ele como se tivesse algum tipo de segredo que lhe permitisse guardar dentro de si verdades enigmáticas que pouca gente conhecia. Evidentemente, esta era uma visão mística da sabedoria.
Para Salomão, a sabedoria não envolve mistério, nem se limita a uns poucos “privilegiados”. Nos provérbios encontramos a palavra sabedoria repetida 40 vezes, e em todos os casos se refere à “arte de viver”.
Deus quer que Seus filhos saibam viver. Esta é a única maneira de ser feliz. O “saber” envolve aprendizagem, e a vida é a escola onde Deus ensina ao ser humano a maneira prática de entender como funciona o mundo. O segredo da felicidade não é apenas um assunto de conhecimento intelectual; mas, acima de tudo, a maneira como você usa essa teoria.
No provérbio de hoje, vemos o final da história. Pessoas que ao longo da vida foram chamadas por Deus para serem sábias e viverem uma vida feliz, rejeitaram o convite divino. Anelavam uma vida vitoriosa, mas tentaram achá-la do seu jeito, andando nos seus próprios caminhos e sem prestar atenção às recomendações divinas.
Resultado: A vida passa, as pessoas envelhecem e descobrem que nunca foram felizes. Então, procuram em desespero o que tantas vezes rejeitaram. “... Me invocarão, mas Eu não responderei”, diz o Senhor. Não é revanchismo de um Deus zangado, é apenas a descrição de uma situação real. As pessoas que buscam e não acham, são pessoas que buscam por motivações erradas. Não há sinceridade na sua busca. O problema não é o fato de que Deus não as ouve, mas o coração rebelde que se endureceu por rejeitar constantemente o convite de Deus..
Hoje é o dia. Agora é o momento de dizer sim, porque chegará o dia quando: “... Me invocarão, mas Eu não responderei; procurar-Me-ão, porém não Me hão de achar”.
Texto de Alejandro Bullón
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