segunda-feira, 14 de maio de 2012

Honra ao Senhor

Honra ao Senhor com os teus bens e com as primícias de toda a tua renda. Prov. 3:9. Prosperidade financeira não é apenas o resultado da habilidade humana para os negócios. Biblicamente, é um dom divino. Honrar ao Senhor com os bens é reconhecer que Deus é dono de tudo, e que a criatura é apenas administradora daquilo que recebeu do Criador. Esse fato é apresentado por Salomão como o segredo de uma vida próspera. O texto de hoje está no capítulo três, que tem como tema central a sabedoria que Deus oferece gratuitamente aos que a buscam. Viver com sabedoria é reconhecer que Deus é o Criador e o ser humano, a criatura. Esse reconhecimento não é apenas teórico e intelectual, é prático e experimental. Sair da teoria e entrar na realidade da vida prática é: “Honrar a Deus com os bens”. O resultado disso é a prosperidade financeira. Mas não tem gente milionária que não reconhece a Deus? É verdade. Uma pessoa pode ser rica, mas não próspera. Riqueza tem que ver com patrimônio e saldo bancário. Prosperidade tem que ver com felicidade. Riqueza tem que ver com satisfação egoísta dos apetites, e prosperidade tem que ver com realização. De que vale o saldo bancário quando a família está destruída? Que significado tem o patrimônio quando o filho vive escravo das drogas? O dinheiro pode comprar sonho, saúde, beleza ou sabedoria? Com dinheiro, você pode comprar um bom colchão, remédios, cosméticos ou livros. Mas a vida é feita só das coisas que se podem comprar? Deus promete prosperidade. Não você servindo ao dinheiro e escravo do seu patrimônio. Mas utilizando o dinheiro para honrar a Deus e para tornar mais felizes as pessoas, começando com a sua família. Cada novo dia deve ser um dia de renovação. Renovar-se é pensar, analisar e mudar de rumo, se for necessário. Renovar-se é viver. Mudar é característica de pessoas sábias, e a sabedoria é um dom que vem de Deus. Por isso, hoje, encare os desafios da vida e repita o conselho inspirado de Salomão: “Honra ao Senhor com os teus bens e com as primícias de toda a tua renda.” Texto de Alejandro Bullón

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