Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por Ti, ó Deus, suspira a minha alma. Sal. 42:1.
Em cidades como Nova Iorque, ou Paris, a água não é mais simplesmente água, é bebida de luxo. Com mais de 700 marcas para escolher, “eau de bonteille” pode custar até o absurdo preço de 15 dólares num restaurante sofisticado, como o Alain Ducase, de Nova Iorque.
Nos últimos anos, a venda de água engarrafada no mundo tem aumentado bastante, e a indústria daquilo que os americanos estão chamando de “a essência da vida” chega hoje a 7 bilhões de dólares anuais só nos Estados Unidos. Tudo porque, de repente, a humanidade parece ter redescoberto os benefícios da água para a saúde.
Está comprovado que as pessoas bebem pouca água. Calcula-se que a maioria dos habitantes do planeta vive cronicamente desidratada. Todos os dias, um adulto perde por volta de um litro de líquido e, se esse líquido não for reposto, haverá prejuízo para o organismo.
O texto de hoje apresenta a figura da corça suspirando pelas correntes das águas. Nas terras desérticas, era comum ver as manadas das corças movendo-se de um lugar para outro, buscando uma poça de água. Às vezes, uma corça solitária perseguida pelos predadores ficava exausta e machucada de tanto correr, e o seu último refúgio era uma poça de água. O animalzinho descia a colina e nadava no meio da água, procurando ocultar-se de seus inimigos. Para a corça, a água não era algo opcional, era assunto de vida ou morte.
Porém, o Salmo de hoje não está falando apenas de água, está falando de Deus, o único Ser capaz de suprir a sede da alma. “A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo” (Sal. 42:2), diz Davi.
“Sede do Deus vivo.” Nossos dias estão cheios de deuses mortos. Inventamos pequenos deuses, manipuláveis, dirigíveis, só para tentar enganar a sede da alma. Brincamos de acreditar em Deus, mas o coração continua sedento. Como um deserto sem vida, esperando uma gota de água, uma palavra de amor, um gesto de ternura, uma atitude de carinho.
Ah, se o ser globalizado de hoje abandonasse um pouco suas conexões mirabolantes e parasse na sua corrida louca, descobriria o segredo da vida vitoriosa do salmista e também diria: “Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por Ti, ó Deus, suspira a minha alma.” Texto de Aleandro Bullón.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Existe perdão
Encontraram-se a graça e a verdade, a justiça e a paz se beijaram. Sal. 85:10.
O martelo da culpa é cruel. Crucifica você no madeiro de sua própria história. Os pregos das lembranças paralisam sua vida. As pessoas passam e você fica imobilizado. Como se a derrota fosse a autopunição que “merece”.
Quando a culpa não o perturba pode ser mais perigoso. O cinismo é fatal. É o abismo sem fundo de onde não existe retorno. É o ponto final de qualquer história.
O Salmo 85 é a visão do salmista da maneira como Deus lida com o problema da culpa do ser humano. Este salmo fala do Calvário. Ali, numa inglória cruz, encontraram-se a graça e a verdade e se beijaram a justiça e a paz.
Ao andar nos seus próprios caminhos, a criatura escolheu voluntariamente o caminho da morte. Não havia esperança na sua triste existência. O princípio universal da justiça estabelecia a conseqüência natural de sua escolha: morte. Esta é uma verdade inquestionável. Não é castigo divino. É fato. Realidade lógica. A criatura rebelde tinha perdido o direito à vida. Era justo. A justiça e a verdade estão unidas em seu veredicto: morte. Mas no Calvário a justiça não se encontra com a verdade, mas com a graça. O que é graça? É uma dádiva. Você não merece. Ninguém merece. A justiça demanda que o homem morra. Mas quem morre é Jesus e, pela graça, outorga a salvação ao homem.
A verdade é que a criatura pecou e merece morrer. Na cruz, essa verdade se beija com a paz. O homem aceita o perdão divino. E, embora seja verdade que ele pecou, experimenta paz porque Jesus morreu no seu lugar. Sua culpa foi expiada. O preço de sua rebeldia foi pago, seu pecado foi perdoado. Não pretenda entender. Apenas aceite.
Não mais noites de insônia. Não mais culpa, nem desespero, nem vontade de morrer. Um novo dia amanhece na sua vida. O Senhor lhe entrega uma página em branco para escrever uma nova história.
Parta hoje para uma nova experiência. Quando o martelo da culpa bater no seu coração, quando a consciência gritar: “culpado”, e a história dos seus erros o atormentar, olhe para a cruz do Calvário, onde “encontraram-se a graça e a verdade, a justiça e a paz se beijaram”. Texto de Alejandro Bullón.
O martelo da culpa é cruel. Crucifica você no madeiro de sua própria história. Os pregos das lembranças paralisam sua vida. As pessoas passam e você fica imobilizado. Como se a derrota fosse a autopunição que “merece”.
Quando a culpa não o perturba pode ser mais perigoso. O cinismo é fatal. É o abismo sem fundo de onde não existe retorno. É o ponto final de qualquer história.
O Salmo 85 é a visão do salmista da maneira como Deus lida com o problema da culpa do ser humano. Este salmo fala do Calvário. Ali, numa inglória cruz, encontraram-se a graça e a verdade e se beijaram a justiça e a paz.
Ao andar nos seus próprios caminhos, a criatura escolheu voluntariamente o caminho da morte. Não havia esperança na sua triste existência. O princípio universal da justiça estabelecia a conseqüência natural de sua escolha: morte. Esta é uma verdade inquestionável. Não é castigo divino. É fato. Realidade lógica. A criatura rebelde tinha perdido o direito à vida. Era justo. A justiça e a verdade estão unidas em seu veredicto: morte. Mas no Calvário a justiça não se encontra com a verdade, mas com a graça. O que é graça? É uma dádiva. Você não merece. Ninguém merece. A justiça demanda que o homem morra. Mas quem morre é Jesus e, pela graça, outorga a salvação ao homem.
A verdade é que a criatura pecou e merece morrer. Na cruz, essa verdade se beija com a paz. O homem aceita o perdão divino. E, embora seja verdade que ele pecou, experimenta paz porque Jesus morreu no seu lugar. Sua culpa foi expiada. O preço de sua rebeldia foi pago, seu pecado foi perdoado. Não pretenda entender. Apenas aceite.
Não mais noites de insônia. Não mais culpa, nem desespero, nem vontade de morrer. Um novo dia amanhece na sua vida. O Senhor lhe entrega uma página em branco para escrever uma nova história.
Parta hoje para uma nova experiência. Quando o martelo da culpa bater no seu coração, quando a consciência gritar: “culpado”, e a história dos seus erros o atormentar, olhe para a cruz do Calvário, onde “encontraram-se a graça e a verdade, a justiça e a paz se beijaram”. Texto de Alejandro Bullón.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Andar seguro
Então, andarás seguro no teu caminho, e não tropeçará o teu pé. Prov. 3:23.
Desde o trágico 11 de setembro, ninguém mais se sente seguro. O sistema de segurança dos aeroportos tem aumentado extraordinariamente. Longas e desagradáveis filas, malas que são abertas e revistadas, passageiros interrogados... Hoje, requer-se muita paciência e tempo, desde o momento em que você chega ao aeroporto até o avião decolar. Os governos dos Estados Unidos e da Inglaterra solicitaram aos devidos Congressos o aumento drástico do orçamento para segurança. Outros governos fizeram o mesmo, e todos vivem dominados por um temor escondido que incomoda e enerva.
“Andar seguro” é vital porque não adianta sair de casa se você não tiver a certeza de que vai retornar. Por isso, existem leis e sinais de trânsito comunicando aos condutores as informações necessárias para chegar em segurança ao seu destino. Por isso, as empresas gastam fortunas para proteger os seus executivos. Tudo para cuidar desta vida passageira e fugaz.
Salomão fala no provérbio de hoje de “segurança no teu caminho”. Só que esse caminho é o trajeto da vida. O destino final é salvação ou perdição, vida ou morte eterna. O sábio menciona uma “segurança” que não custa nada. É oferecida gratuitamente a todas as pessoas sinceras e humildes que estão dispostas a ouvir os conselhos divinos.
O caminho desta vida está cheio de arapucas e placas mentirosas tentando tirá-lo do caminho certo. Curvas acentuadas, defeitos na pista e perigos mil por todos os lados. O propósito dos ensinamentos divinos é abrir os seus olhos para você não tropeçar, dar-lhe visão para não se aproximar temerariamente do abismo, adverti-lo quando está ultrapassando a velocidade prudente.
Salomão conhecia por experiência própria a dor e a tristeza que o pecado traz. Ele desviou-se do caminho certo nalgum momento da vida. Teve suas noites de desespero e angústia, sentiu o peso da culpa batendo impiedosamente no seu coração, mas finalmente achou perdão e restauração em Jesus.
Por isso, hoje, volte os olhos para os conselhos divinos. E, antes de sair para suas atividades, lembre-se de que “andarás seguro no teu caminho, e não tropeçará o teu pé”. Texto de Alejandro Bullón.
Desde o trágico 11 de setembro, ninguém mais se sente seguro. O sistema de segurança dos aeroportos tem aumentado extraordinariamente. Longas e desagradáveis filas, malas que são abertas e revistadas, passageiros interrogados... Hoje, requer-se muita paciência e tempo, desde o momento em que você chega ao aeroporto até o avião decolar. Os governos dos Estados Unidos e da Inglaterra solicitaram aos devidos Congressos o aumento drástico do orçamento para segurança. Outros governos fizeram o mesmo, e todos vivem dominados por um temor escondido que incomoda e enerva.
“Andar seguro” é vital porque não adianta sair de casa se você não tiver a certeza de que vai retornar. Por isso, existem leis e sinais de trânsito comunicando aos condutores as informações necessárias para chegar em segurança ao seu destino. Por isso, as empresas gastam fortunas para proteger os seus executivos. Tudo para cuidar desta vida passageira e fugaz.
Salomão fala no provérbio de hoje de “segurança no teu caminho”. Só que esse caminho é o trajeto da vida. O destino final é salvação ou perdição, vida ou morte eterna. O sábio menciona uma “segurança” que não custa nada. É oferecida gratuitamente a todas as pessoas sinceras e humildes que estão dispostas a ouvir os conselhos divinos.
O caminho desta vida está cheio de arapucas e placas mentirosas tentando tirá-lo do caminho certo. Curvas acentuadas, defeitos na pista e perigos mil por todos os lados. O propósito dos ensinamentos divinos é abrir os seus olhos para você não tropeçar, dar-lhe visão para não se aproximar temerariamente do abismo, adverti-lo quando está ultrapassando a velocidade prudente.
Salomão conhecia por experiência própria a dor e a tristeza que o pecado traz. Ele desviou-se do caminho certo nalgum momento da vida. Teve suas noites de desespero e angústia, sentiu o peso da culpa batendo impiedosamente no seu coração, mas finalmente achou perdão e restauração em Jesus.
Por isso, hoje, volte os olhos para os conselhos divinos. E, antes de sair para suas atividades, lembre-se de que “andarás seguro no teu caminho, e não tropeçará o teu pé”. Texto de Alejandro Bullón.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Deus incomparável
Não há entre os deuses semelhante a Ti, Senhor; e nada existe que se compare às Tuas obras. Sal. 86:8.
A sua atitude diante das dificuldades da vida depende da dimensão de seu Deus. Se seu Deus for pequeno, fabricado, imaginado, qualquer problema será uma barreira impossível de ser vencida. O ser humano é contraditório. Gosta de pequenos deuses, apenas para acalmar a consciência. Deuses “chaveiros”, “amuletos, “energia”, “luz”, “aura”. “Deus está em tudo”, afirma a criatura. Repete isso todos os dias e acaba acreditando.
É cômodo acreditar num deus que não mostra o caminho. Limita-se a acompanhar e estar a “serviço” da criatura. A tragédia é que diante das circunstâncias difíceis da vida, você descobre que todos esses deuses “criados” são apenas paliativos. Não fazem nada. Nada resolvem. Não há poder neles.
Foi essa realidade que levou Davi a fazer a oração registrada no Salmo 86. Neste salmo, o poeta expressa súplica e confiança. Vive um momento terrível. “Estou aflito e necessitado.” Verso 1. Da perspectiva humana, parece não haver solução. Não tem mais forças para continuar lutando. Limita-se a chorar. As lágrimas parecem lavar o coração da angústia que o sufoca.
Davi não criou pequenos deuses. Nas noites claras e estreladas, enquanto cuidava do seu rebanho no campo, ele contemplava a grandeza do Deus Criador. O seu Deus estava acima de qualquer outro deus. Era incomparável e eterno. Por isso, nesta oração, ele suplica e ao mesmo tempo confia.
Qual é o drama que você vive neste momento? Qual é a tragédia que parece destruir a vida de alguém que você ama? Sente-se indefeso, incapaz de fazer algo para ajudar e se limita a sofrer?
Antes de iniciar a caminhada deste dia, separe uns minutos para meditar nas grandes obras que Deus já fez na sua própria história. Acaso Deus não o livrou outras vezes? Se o fez antes, por que não o fará agora? Então, com o coração cheio de confiança, repita: “Não há entre os deuses semelhante a Ti, Senhor; e nada existe que se compare às Tuas obras.” Texto de Alejandro Bullón.
A sua atitude diante das dificuldades da vida depende da dimensão de seu Deus. Se seu Deus for pequeno, fabricado, imaginado, qualquer problema será uma barreira impossível de ser vencida. O ser humano é contraditório. Gosta de pequenos deuses, apenas para acalmar a consciência. Deuses “chaveiros”, “amuletos, “energia”, “luz”, “aura”. “Deus está em tudo”, afirma a criatura. Repete isso todos os dias e acaba acreditando.
É cômodo acreditar num deus que não mostra o caminho. Limita-se a acompanhar e estar a “serviço” da criatura. A tragédia é que diante das circunstâncias difíceis da vida, você descobre que todos esses deuses “criados” são apenas paliativos. Não fazem nada. Nada resolvem. Não há poder neles.
Foi essa realidade que levou Davi a fazer a oração registrada no Salmo 86. Neste salmo, o poeta expressa súplica e confiança. Vive um momento terrível. “Estou aflito e necessitado.” Verso 1. Da perspectiva humana, parece não haver solução. Não tem mais forças para continuar lutando. Limita-se a chorar. As lágrimas parecem lavar o coração da angústia que o sufoca.
Davi não criou pequenos deuses. Nas noites claras e estreladas, enquanto cuidava do seu rebanho no campo, ele contemplava a grandeza do Deus Criador. O seu Deus estava acima de qualquer outro deus. Era incomparável e eterno. Por isso, nesta oração, ele suplica e ao mesmo tempo confia.
Qual é o drama que você vive neste momento? Qual é a tragédia que parece destruir a vida de alguém que você ama? Sente-se indefeso, incapaz de fazer algo para ajudar e se limita a sofrer?
Antes de iniciar a caminhada deste dia, separe uns minutos para meditar nas grandes obras que Deus já fez na sua própria história. Acaso Deus não o livrou outras vezes? Se o fez antes, por que não o fará agora? Então, com o coração cheio de confiança, repita: “Não há entre os deuses semelhante a Ti, Senhor; e nada existe que se compare às Tuas obras.” Texto de Alejandro Bullón.
Pondera a vereda de teus pés
Pondera a vereda de teus pés, e todos os teus caminhos sejam retos. Prov. 4:26.
Se aquela tarde eu não tivesse parado para pensar, teria continuado a viagem pelo caminho errado e, quando descobrisse, talvez fosse tarde.
Ponderar, pensar, meditar e avaliar são ações necessárias na estrada da vida. Vivemos num mundo de muitos caminhos. Alguém trocou os sinais da estrada. Achando que estamos na direção certa, podemos estar aproximando-nos da morte.
Quão bom é Deus que nos deu o tempo dividido em dias, semanas, meses e anos. É como se dissesse: “Estas são paradas para você ponderar.” Você percebe que a noite é inevitável. O sol se esconde e aparecem as sombras como um convite natural para o descanso. O que você faz antes de dormir? Que pensamentos ocupam sua mente?
“Pondera a vereda dos teus pés”, é o conselho divino. O que deu certo e o que deu errado? O que pode melhorar? O que pode ser deixado de lado? É preciso fazer um desvio do plano original? Quantas vezes o piloto tem que mudar a rota de vôo porque surge uma tempestade ameaçadora? Esta vida está cheia de tempestades e perigos. A maravilha do cérebro humano é que ele pode “reprogramar-se” a fim de enfrentar as tormentas da vida.
Pondere. Pondere e avance com segurança. Avalie. Não existe empresa, família ou indivíduo que tenha possibilidade de chegar seguro ao alvo desejado sem avaliar os procedimentos.
Qual é o rumo de sua vida até aqui? Está conduzindo a família do jeito que você planejou antes do casamento? Nunca é tarde para começar de novo, quando você percebe que tomou o caminho errado.
Hoje é um novo dia. Há sol, há vida. Há pessoas correndo atrás dos seus sonhos. Não é verdade? Onde você vive está escuro por causa das nuvens? Não importa, de todos os modos olhe para fora. Abra a janela de sua vida. Não se feche. Abra-se para Jesus porque, apesar da tormenta, o sol continua brilhando por cima das nuvens.
Essa dor que o perturba vai passar. Esse problema que o preocupa tem solução. Porque Jesus está no controle de sua vida, ou não está? Para ter certeza: “Pondera a vereda de teus pés, e todos os teus caminhos sejam retos.” Texto de Alejandro Bullón.
Se aquela tarde eu não tivesse parado para pensar, teria continuado a viagem pelo caminho errado e, quando descobrisse, talvez fosse tarde.
Ponderar, pensar, meditar e avaliar são ações necessárias na estrada da vida. Vivemos num mundo de muitos caminhos. Alguém trocou os sinais da estrada. Achando que estamos na direção certa, podemos estar aproximando-nos da morte.
Quão bom é Deus que nos deu o tempo dividido em dias, semanas, meses e anos. É como se dissesse: “Estas são paradas para você ponderar.” Você percebe que a noite é inevitável. O sol se esconde e aparecem as sombras como um convite natural para o descanso. O que você faz antes de dormir? Que pensamentos ocupam sua mente?
“Pondera a vereda dos teus pés”, é o conselho divino. O que deu certo e o que deu errado? O que pode melhorar? O que pode ser deixado de lado? É preciso fazer um desvio do plano original? Quantas vezes o piloto tem que mudar a rota de vôo porque surge uma tempestade ameaçadora? Esta vida está cheia de tempestades e perigos. A maravilha do cérebro humano é que ele pode “reprogramar-se” a fim de enfrentar as tormentas da vida.
Pondere. Pondere e avance com segurança. Avalie. Não existe empresa, família ou indivíduo que tenha possibilidade de chegar seguro ao alvo desejado sem avaliar os procedimentos.
Qual é o rumo de sua vida até aqui? Está conduzindo a família do jeito que você planejou antes do casamento? Nunca é tarde para começar de novo, quando você percebe que tomou o caminho errado.
Hoje é um novo dia. Há sol, há vida. Há pessoas correndo atrás dos seus sonhos. Não é verdade? Onde você vive está escuro por causa das nuvens? Não importa, de todos os modos olhe para fora. Abra a janela de sua vida. Não se feche. Abra-se para Jesus porque, apesar da tormenta, o sol continua brilhando por cima das nuvens.
Essa dor que o perturba vai passar. Esse problema que o preocupa tem solução. Porque Jesus está no controle de sua vida, ou não está? Para ter certeza: “Pondera a vereda de teus pés, e todos os teus caminhos sejam retos.” Texto de Alejandro Bullón.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
O uso correto do poder
Nos lábios do rei se acham decisões autorizadas; no julgar não transgrida, pois, a sua boca. Prov. 16:10.
O provérbio de hoje tem a ver com o uso do poder. O poder, como a energia elétrica, serve para o bem ou para o mal. Sabiamente orientada, a energia elétrica pode salvar vidas. Mal usada, já matou muitas pessoas. O poder nas mãos de uma pessoa dependente de Deus pode fazer as pessoas mais felizes. Nas mãos de um insensato, pode ser instrumento de tirania e destruição.
“Nos lábios do rei se acham decisões autorizadas”, afirma o texto. É inquestionável. O rei tem poder, suas decisões são autorizadas. Tem poder também o gerente, o pai, o diretor, o chefe, o professor... Alguns mais, outros menos. A pergunta é: Como estou usando o poder que me foi confiado? Uso dois pesos e duas medidas? Sou justo, humano, sensível e compreensivo? Ou simplesmente o uso para demonstrar que “aqui quem manda sou eu”?
A segunda parte do verso declara: “No julgar não transgrida.” É interessante o verbo julgar. Significa determinar, dar a sentença. Quando duas crianças disputam o mesmo brinquedo, o pai define como fica a situação. Quando num jogo de futebol os dois times discutem se foi falta ou não, é o juiz quem determina.
A advertência de Salomão para quem exerce o poder é “no julgar não transgrida”. Literalmente, “não transgredir” significa “não trair a justiça”.
Seja um homem justo. Onde quer que você exerça o poder, use-o com sabedoria e estabeleça valores. São os valores que servem de fundamento para relacionamentos saudáveis. Viva esses valores. As pessoas estão atentas para ver se você segue os valores que defende.
Toda pessoa que exerce o poder é como o modelo de uma obra de arte. As pessoas não seguem os valores que você estabelece nem a visão de futuro que você escreve na pauta da empresa ou a um lado de sua mesa de trabalho. As pessoas seguem você. Portanto, ame-as, compreenda-as, e ajude-as a crescer. Esse é o uso correto do poder.
Um dia, quando chegarmos ao último capítulo de nossa história, queiramos ou não, teremos que prestar contas a Deus da maneira como usamos o poder. Nesse dia, quero dizer: “Senhor, fui apenas um instrumento nas Tuas mãos. Obrigado porque, através da minha insuficiência, o Teu poder foi suficiente para fazer as pessoas felizes.” Não se esqueça: “Nos lábios do rei se acham decisões autorizadas; no julgar não transgrida, pois, a sua boca.” Texto de Alejandro Bullón.
O provérbio de hoje tem a ver com o uso do poder. O poder, como a energia elétrica, serve para o bem ou para o mal. Sabiamente orientada, a energia elétrica pode salvar vidas. Mal usada, já matou muitas pessoas. O poder nas mãos de uma pessoa dependente de Deus pode fazer as pessoas mais felizes. Nas mãos de um insensato, pode ser instrumento de tirania e destruição.
“Nos lábios do rei se acham decisões autorizadas”, afirma o texto. É inquestionável. O rei tem poder, suas decisões são autorizadas. Tem poder também o gerente, o pai, o diretor, o chefe, o professor... Alguns mais, outros menos. A pergunta é: Como estou usando o poder que me foi confiado? Uso dois pesos e duas medidas? Sou justo, humano, sensível e compreensivo? Ou simplesmente o uso para demonstrar que “aqui quem manda sou eu”?
A segunda parte do verso declara: “No julgar não transgrida.” É interessante o verbo julgar. Significa determinar, dar a sentença. Quando duas crianças disputam o mesmo brinquedo, o pai define como fica a situação. Quando num jogo de futebol os dois times discutem se foi falta ou não, é o juiz quem determina.
A advertência de Salomão para quem exerce o poder é “no julgar não transgrida”. Literalmente, “não transgredir” significa “não trair a justiça”.
Seja um homem justo. Onde quer que você exerça o poder, use-o com sabedoria e estabeleça valores. São os valores que servem de fundamento para relacionamentos saudáveis. Viva esses valores. As pessoas estão atentas para ver se você segue os valores que defende.
Toda pessoa que exerce o poder é como o modelo de uma obra de arte. As pessoas não seguem os valores que você estabelece nem a visão de futuro que você escreve na pauta da empresa ou a um lado de sua mesa de trabalho. As pessoas seguem você. Portanto, ame-as, compreenda-as, e ajude-as a crescer. Esse é o uso correto do poder.
Um dia, quando chegarmos ao último capítulo de nossa história, queiramos ou não, teremos que prestar contas a Deus da maneira como usamos o poder. Nesse dia, quero dizer: “Senhor, fui apenas um instrumento nas Tuas mãos. Obrigado porque, através da minha insuficiência, o Teu poder foi suficiente para fazer as pessoas felizes.” Não se esqueça: “Nos lábios do rei se acham decisões autorizadas; no julgar não transgrida, pois, a sua boca.” Texto de Alejandro Bullón.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Faça e aconteça
Como vinagre para os dentes e fumaça para os olhos, assim é o preguiçoso para aqueles que o mandam. Prov. 10:26.
A preguiça mata. Lenta, imperceptível e dissimuladamente. Mata porque o preguiçoso nada realiza, e uma vida sem realizações é uma agonia que não acaba. E, quando acaba, termina em pobreza e miséria.
O preguiçoso vive jogando a culpa de sua triste situação nos outros ou na falta de oportunidades. Ignora que as oportunidades não caem do céu; é preciso criá-las.
Salomão compara o preguiçoso com o vinagre e a fumaça. Ninguém os suporta. Você os tolera. Que empregador é feliz com um empregado que se limita a fazer o que se lhe ordena?
O trabalho é uma das maiores bênçãos porque lhe dá sentido e propósito à vida. A vida não é só existir, é também fazer e acontecer. O trabalho faz as coisas acontecerem.
O trabalho é um dos temas mais tratados do livro de Provérbios. O objetivo de Salomão é ensinar as pessoas a serem felizes. Não há felicidade sem realização, e esta é resultado do trabalho.
Não invente desculpas. A vida é curta. Desperdiçar tempo buscando pretextos para adiar as oportunidades é tolice. Não espere o trabalho ideal. Vá atrás dele e, enquanto não o achar, faça o que vier às suas mãos. Não existe trabalho indigno ou humilhante. Qualquer trabalho, por insignificante que pareça, é o primeiro passo para chegar ao trabalho dos sonhos.
As instituições e empresas estão procurando pessoas com vontade de fazer as coisas acontecerem. Grandes salários são a conseqüência natural de diligência e entrega. Jesus disse um dia: “Quem é fiel no pouco também é fiel no muito.” Luc. 16:10.
Sacuda hoje a poeira dos pés. E, mesmo desempregado, faça o que vier à mão para fazer. Mas faça-o com dedicação e entusiasmo, como se fosse o grande trabalho com o qual você sonhou.
Quando uma pessoa está bem com Deus, está bem consigo mesma e tem vontade de sair da atual situação das coisas. Faça de hoje um dia de realizações. Fuja da preguiça porque “como vinagre para os dentes e fumaça para os olhos, assim é o preguiçoso para aqueles que o mandam”. Texto de Alejandro Bullón.
A preguiça mata. Lenta, imperceptível e dissimuladamente. Mata porque o preguiçoso nada realiza, e uma vida sem realizações é uma agonia que não acaba. E, quando acaba, termina em pobreza e miséria.
O preguiçoso vive jogando a culpa de sua triste situação nos outros ou na falta de oportunidades. Ignora que as oportunidades não caem do céu; é preciso criá-las.
Salomão compara o preguiçoso com o vinagre e a fumaça. Ninguém os suporta. Você os tolera. Que empregador é feliz com um empregado que se limita a fazer o que se lhe ordena?
O trabalho é uma das maiores bênçãos porque lhe dá sentido e propósito à vida. A vida não é só existir, é também fazer e acontecer. O trabalho faz as coisas acontecerem.
O trabalho é um dos temas mais tratados do livro de Provérbios. O objetivo de Salomão é ensinar as pessoas a serem felizes. Não há felicidade sem realização, e esta é resultado do trabalho.
Não invente desculpas. A vida é curta. Desperdiçar tempo buscando pretextos para adiar as oportunidades é tolice. Não espere o trabalho ideal. Vá atrás dele e, enquanto não o achar, faça o que vier às suas mãos. Não existe trabalho indigno ou humilhante. Qualquer trabalho, por insignificante que pareça, é o primeiro passo para chegar ao trabalho dos sonhos.
As instituições e empresas estão procurando pessoas com vontade de fazer as coisas acontecerem. Grandes salários são a conseqüência natural de diligência e entrega. Jesus disse um dia: “Quem é fiel no pouco também é fiel no muito.” Luc. 16:10.
Sacuda hoje a poeira dos pés. E, mesmo desempregado, faça o que vier à mão para fazer. Mas faça-o com dedicação e entusiasmo, como se fosse o grande trabalho com o qual você sonhou.
Quando uma pessoa está bem com Deus, está bem consigo mesma e tem vontade de sair da atual situação das coisas. Faça de hoje um dia de realizações. Fuja da preguiça porque “como vinagre para os dentes e fumaça para os olhos, assim é o preguiçoso para aqueles que o mandam”. Texto de Alejandro Bullón.
Livre do medo
Acaso, nas trevas se manifestam as Tuas maravilhas? E a Tua justiça, na terra do esquecimento? Sal. 88:12.
O medo e a insegurança estão presentes todos os dias na experiência humana. Você pode negá-los ou confundi-los com timidez e fragilidade; porém, o medo e a insegurança estão escondidos em algum canto da natureza humana e se manifestam, às vezes, em forma de agressividade e violência.
Quando uma criança não recebe amor e segurança, acaba fabricando fantasmas imaginários. Cresce pensando que todas as pessoas são uma ameaça e percebe o mundo da perspectiva do temor.
Ela não se torna um adulto feliz. Grita com os outros, agride, machuca e fere, tentando ser feliz. Pode ter formação universitária em “liderança”, “qualidade total”, ou “inteligência emocional”, mas seus temores inconscientes são maiores que seus conceitos conscientes, e acabam destruindo, num minuto, o que, às vezes, se construiu em vários anos.
O salmista pergunta: “Acaso, nas trevas se manifestam as Tuas maravilhas?” Não. Quando a alma está cheia de trevas, não é possível ser feliz. A vida é “terra do esquecimento”, terra da morte. Morrem os sonhos, a família, os planos futuros. Nós os matamos todos os dias com as nossas atitudes, irremediavelmente controladas pelo mundo inconsciente de feridas e chagas que alguém abriu quando éramos crianças.
Existe esperança de recuperação? Existe cura? Sim. O próprio salmista acrescenta no verso 13: “Mas eu, Senhor, clamo a Ti por socorro, e antemanhã já se antecipa diante de Ti a minha oração.” O salmista achou remédio para seus males em Jesus.
Clame ao Senhor. Chore diante dEle se for preciso. Ninguém o verá no oculto de sua câmara ou no silêncio do seu coração. Identifique suas feridas e, se não conseguir, peça ao Senhor que assim mesmo o cure delas. Mas seja livre. Para amar, para ser feliz e fazer felizes as pessoas que você ama. Livre para viver sem temor e vencer. Para ser humilde e aprender a pedir perdão. Para aceitar que nem sempre é vitorioso quem chega em primeiro lugar.
Pergunte hoje mais uma vez a Deus: “Acaso, nas trevas se manifestam as Tuas maravilhas? E a Tua justiça, na terra do esquecimento?” Texto de Alejandro Bullón.
O medo e a insegurança estão presentes todos os dias na experiência humana. Você pode negá-los ou confundi-los com timidez e fragilidade; porém, o medo e a insegurança estão escondidos em algum canto da natureza humana e se manifestam, às vezes, em forma de agressividade e violência.
Quando uma criança não recebe amor e segurança, acaba fabricando fantasmas imaginários. Cresce pensando que todas as pessoas são uma ameaça e percebe o mundo da perspectiva do temor.
Ela não se torna um adulto feliz. Grita com os outros, agride, machuca e fere, tentando ser feliz. Pode ter formação universitária em “liderança”, “qualidade total”, ou “inteligência emocional”, mas seus temores inconscientes são maiores que seus conceitos conscientes, e acabam destruindo, num minuto, o que, às vezes, se construiu em vários anos.
O salmista pergunta: “Acaso, nas trevas se manifestam as Tuas maravilhas?” Não. Quando a alma está cheia de trevas, não é possível ser feliz. A vida é “terra do esquecimento”, terra da morte. Morrem os sonhos, a família, os planos futuros. Nós os matamos todos os dias com as nossas atitudes, irremediavelmente controladas pelo mundo inconsciente de feridas e chagas que alguém abriu quando éramos crianças.
Existe esperança de recuperação? Existe cura? Sim. O próprio salmista acrescenta no verso 13: “Mas eu, Senhor, clamo a Ti por socorro, e antemanhã já se antecipa diante de Ti a minha oração.” O salmista achou remédio para seus males em Jesus.
Clame ao Senhor. Chore diante dEle se for preciso. Ninguém o verá no oculto de sua câmara ou no silêncio do seu coração. Identifique suas feridas e, se não conseguir, peça ao Senhor que assim mesmo o cure delas. Mas seja livre. Para amar, para ser feliz e fazer felizes as pessoas que você ama. Livre para viver sem temor e vencer. Para ser humilde e aprender a pedir perdão. Para aceitar que nem sempre é vitorioso quem chega em primeiro lugar.
Pergunte hoje mais uma vez a Deus: “Acaso, nas trevas se manifestam as Tuas maravilhas? E a Tua justiça, na terra do esquecimento?” Texto de Alejandro Bullón.
A sabedoria criadora
O Senhor com sabedoria fundou a Terra, com inteligência estabeleceu os Céus. Prov. 3:19.
Não adianta querer entender a vida e seus complicados meandros. Quanto mais a ciência avança e faz novas descobertas, mais a criatura fica confusa. A ciência acaba de descobrir que, se você pudesse contar as células de seu corpo, veria que a maior parte delas são micróbios.
Eles pululam por todo o corpo, nos olhos, na boca, no nariz, nos ouvidos e no cabelo. O jornalista do Washington Post, Joel Achemback, os descreve como “criaturas microscópicas que, ao serem amplificadas, se assemelham a terríveis monstros de um filme de terror”. Esses microorganismos abundam especialmente nos intestinos, onde podem ser achados aos bilhões.
Como é possível viver assim? Mas vivemos e somos considerados pela própria ciência como criaturas sadias. Isto prova que jamais seremos capazes de entender os mistérios dos Céus e da Terra.
Outro dia, uma escritora holandesa que conheci no aeroporto de Atlanta, ao saber que era um escritor evangélico, me fez uma pergunta: “Que base de informação você tem, além da Bíblia, para afirmar que Deus existe?” A minha resposta foi: “Que base teria eu para afirmar que Ele não existe?”
Deus não precisa provar que existe. Podemos vê-Lo através de toda a Sua obra de criação, complicada e misteriosa, como este assunto dos micróbios em nosso corpo. Quem não acredita em Deus, sim, precisa provar que por trás de toda esta maravilha não existe um Deus Criador!
Aceitar que “com sabedoria o Senhor fundou a Terra”, é imprescindível para uma vida sadia e equilibrada. Ter a Deus gera segurança, porque a criatura sozinha se sente instintivamente confusa, perdida e sem sentido. Assemelha-se a um barco sem controle em alto-mar. É incapaz de compreender a si mesma e vagueia buscando um sentido para a existência.
Antes de iniciar hoje as suas atividades diárias, volte os olhos para esse Deus Criador. Se bilhões de micróbios não são capazes de destruir o seu corpo, como você acha que o vírus do pecado poderá destruir a sua alma? Não se esqueça de que “o Senhor com sabedoria fundou a Terra, com inteligência estabeleceu os Céus”. Texto de Alejandro Bullón.
Não adianta querer entender a vida e seus complicados meandros. Quanto mais a ciência avança e faz novas descobertas, mais a criatura fica confusa. A ciência acaba de descobrir que, se você pudesse contar as células de seu corpo, veria que a maior parte delas são micróbios.
Eles pululam por todo o corpo, nos olhos, na boca, no nariz, nos ouvidos e no cabelo. O jornalista do Washington Post, Joel Achemback, os descreve como “criaturas microscópicas que, ao serem amplificadas, se assemelham a terríveis monstros de um filme de terror”. Esses microorganismos abundam especialmente nos intestinos, onde podem ser achados aos bilhões.
Como é possível viver assim? Mas vivemos e somos considerados pela própria ciência como criaturas sadias. Isto prova que jamais seremos capazes de entender os mistérios dos Céus e da Terra.
Outro dia, uma escritora holandesa que conheci no aeroporto de Atlanta, ao saber que era um escritor evangélico, me fez uma pergunta: “Que base de informação você tem, além da Bíblia, para afirmar que Deus existe?” A minha resposta foi: “Que base teria eu para afirmar que Ele não existe?”
Deus não precisa provar que existe. Podemos vê-Lo através de toda a Sua obra de criação, complicada e misteriosa, como este assunto dos micróbios em nosso corpo. Quem não acredita em Deus, sim, precisa provar que por trás de toda esta maravilha não existe um Deus Criador!
Aceitar que “com sabedoria o Senhor fundou a Terra”, é imprescindível para uma vida sadia e equilibrada. Ter a Deus gera segurança, porque a criatura sozinha se sente instintivamente confusa, perdida e sem sentido. Assemelha-se a um barco sem controle em alto-mar. É incapaz de compreender a si mesma e vagueia buscando um sentido para a existência.
Antes de iniciar hoje as suas atividades diárias, volte os olhos para esse Deus Criador. Se bilhões de micróbios não são capazes de destruir o seu corpo, como você acha que o vírus do pecado poderá destruir a sua alma? Não se esqueça de que “o Senhor com sabedoria fundou a Terra, com inteligência estabeleceu os Céus”. Texto de Alejandro Bullón.
Tu és Deus
Antes que os montes nascessem e se formassem a Terra e o mundo, de eternidade a eternidade, Tu és Deus. Sal. 90:2.
Você nasceu para viver. O plano original de Deus era que o ser humano vivesse eternamente. Sua imortalidade dependeria de sua relação com a fonte da vida, que é Deus.
Infelizmente, Adão e Eva cortaram essa relação. Comeram do fruto do qual Deus havia dito: “Não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” Gên. 2:17. O resultado foi a morte, “porque o salário do pecado é a morte” (Rom. 6:23), como afirma Paulo.
Teria sido menos doloroso se depois do pecado a criatura morresse instantaneamente. O sofrimento teria sido evitado. Mas a morte é um processo lento que, no caso de Adão, levou 930 anos para chegar ao fim.
Aqueles anos foram de morte lenta. Dor, sofrimento e angústia foram o resultado de sua desobediência. Engano, mentira e traição passaram a formar parte de sua experiência. Já imaginou ver o corpo dilacerado do filho Abel? Nada disso teria acontecido se o primeiro casal tivesse seguido o conselho divino.
As experiências duras de uma vida de dor ensinaram aos primeiros seres humanos que a obediência aos conselhos divinos é garantia de uma vida feliz. Apesar disso, ninguém possui imortalidade. Só Deus existe “de eternidade a eternidade”.
Não tenha medo da morte. Encare-a como encara todos os desafios da vida. Estamos neste mundo para aprender a administrar a vida. Se você não souber administrar 70 ou 80 anos, como administrará a eternidade?
O seu Deus é eterno e tem prometido retornar na pessoa de Seu filho para procurar você. Naquele dia, chegará ao fim a experiência amarga da morte. Você ressuscitará e viverá eternamente.
Por isso, deixe brilhar a esperança em seu coração hoje. Nada está perdido. Nada está acabado. Embora da perspectiva humana a morte pareça estar vencendo, ela será finalmente derrotada, porque: “Antes que os montes nascessem e se formassem a Terra e o mundo, de eternidade a eternidade, Tu és Deus.” Texto de Alejandro Bullón.
Você nasceu para viver. O plano original de Deus era que o ser humano vivesse eternamente. Sua imortalidade dependeria de sua relação com a fonte da vida, que é Deus.
Infelizmente, Adão e Eva cortaram essa relação. Comeram do fruto do qual Deus havia dito: “Não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” Gên. 2:17. O resultado foi a morte, “porque o salário do pecado é a morte” (Rom. 6:23), como afirma Paulo.
Teria sido menos doloroso se depois do pecado a criatura morresse instantaneamente. O sofrimento teria sido evitado. Mas a morte é um processo lento que, no caso de Adão, levou 930 anos para chegar ao fim.
Aqueles anos foram de morte lenta. Dor, sofrimento e angústia foram o resultado de sua desobediência. Engano, mentira e traição passaram a formar parte de sua experiência. Já imaginou ver o corpo dilacerado do filho Abel? Nada disso teria acontecido se o primeiro casal tivesse seguido o conselho divino.
As experiências duras de uma vida de dor ensinaram aos primeiros seres humanos que a obediência aos conselhos divinos é garantia de uma vida feliz. Apesar disso, ninguém possui imortalidade. Só Deus existe “de eternidade a eternidade”.
Não tenha medo da morte. Encare-a como encara todos os desafios da vida. Estamos neste mundo para aprender a administrar a vida. Se você não souber administrar 70 ou 80 anos, como administrará a eternidade?
O seu Deus é eterno e tem prometido retornar na pessoa de Seu filho para procurar você. Naquele dia, chegará ao fim a experiência amarga da morte. Você ressuscitará e viverá eternamente.
Por isso, deixe brilhar a esperança em seu coração hoje. Nada está perdido. Nada está acabado. Embora da perspectiva humana a morte pareça estar vencendo, ela será finalmente derrotada, porque: “Antes que os montes nascessem e se formassem a Terra e o mundo, de eternidade a eternidade, Tu és Deus.” Texto de Alejandro Bullón.
Escolha a verdade
O lábio veraz permanece para sempre, mas a língua mentirosa, apenas um momento. Prov. 12:19.
A dona de casa entrou no açougue e pediu um frango de dois quilos. O açougueiro tirou o último frango que lhe restava, e disse: “Este é o último frango. Mas, infelizmente, só pesa um quilo e novecentos gramas. Acho que cem gramas não faz muita diferença, faz?”
“Que pena!”, respondeu a dona de casa, “quero preparar uma receita especial e o frango tem que pesar exatamente dois quilos. Terei que ir a outro açougue.” “Não, não”, interrompeu o açougueiro. “Agora lembrei; tenho mais um frango na outra geladeira, espere só um minuto.” Ele levou o frango para dentro e retornou com o mesmo frango. Colocou-o na balança e, com esperteza, disse: “Aqui está, exatamente dois quilos.”
“Obrigada!”, disse a senhora, “estou tão agradecida ao senhor que decidi levar os dois frangos!”
A mentira não vai longe. Dá a impressão de que resolve o problema, mas é como um “band-aid” colocado sobre a ferida purulenta. Mais cedo ou mais tarde, a verdade se revela como um furacão que arrasa tudo o que a mentira constrói.
Existem mentiras que inventamos para os outros e mentiras que fabricamos para nós mesmos. Ambas são irmãs siamesas. Acabamos acreditando em nossas próprias mentiras. Somos vítimas de nossas palavras. Ninguém coloca a faca em nossas costas. Somos nós que a cravamos no próprio peito.
A boca fala o que o coração vive. A palavra expressa o que a mente pensa. Se a mentira é como a teia de aranha que vai enrolando a pobre vítima até sufocá-la, então a mente e o coração do mentiroso são uma teia de confusão, onde a penumbra reina. Ele não sabe se é dia ou noite, se vai ou se vem, se vive ou morre.
Quando o ser humano abre o coração a Jesus, o Salvador ilumina os rincões mais escuros da alma. Chega a transparência, a vida desabrocha, brilha o coração e os olhos se incendeiam com a luz da autenticidade.
Não fuja de Jesus . Fugir dEle é fugir da verdade e perder-se na escuridão e nas trevas da mentira. Faça de hoje um dia de reencontro com Jesus, com a verdade e com a justiça. Comece a iluminar em casa, na escola, no trabalho ou por onde for, porque “o lábio veraz permanece para sempre, mas a língua mentirosa, apenas um momento”. Texto de Alejandro Bullón.
A dona de casa entrou no açougue e pediu um frango de dois quilos. O açougueiro tirou o último frango que lhe restava, e disse: “Este é o último frango. Mas, infelizmente, só pesa um quilo e novecentos gramas. Acho que cem gramas não faz muita diferença, faz?”
“Que pena!”, respondeu a dona de casa, “quero preparar uma receita especial e o frango tem que pesar exatamente dois quilos. Terei que ir a outro açougue.” “Não, não”, interrompeu o açougueiro. “Agora lembrei; tenho mais um frango na outra geladeira, espere só um minuto.” Ele levou o frango para dentro e retornou com o mesmo frango. Colocou-o na balança e, com esperteza, disse: “Aqui está, exatamente dois quilos.”
“Obrigada!”, disse a senhora, “estou tão agradecida ao senhor que decidi levar os dois frangos!”
A mentira não vai longe. Dá a impressão de que resolve o problema, mas é como um “band-aid” colocado sobre a ferida purulenta. Mais cedo ou mais tarde, a verdade se revela como um furacão que arrasa tudo o que a mentira constrói.
Existem mentiras que inventamos para os outros e mentiras que fabricamos para nós mesmos. Ambas são irmãs siamesas. Acabamos acreditando em nossas próprias mentiras. Somos vítimas de nossas palavras. Ninguém coloca a faca em nossas costas. Somos nós que a cravamos no próprio peito.
A boca fala o que o coração vive. A palavra expressa o que a mente pensa. Se a mentira é como a teia de aranha que vai enrolando a pobre vítima até sufocá-la, então a mente e o coração do mentiroso são uma teia de confusão, onde a penumbra reina. Ele não sabe se é dia ou noite, se vai ou se vem, se vive ou morre.
Quando o ser humano abre o coração a Jesus, o Salvador ilumina os rincões mais escuros da alma. Chega a transparência, a vida desabrocha, brilha o coração e os olhos se incendeiam com a luz da autenticidade.
Não fuja de Jesus . Fugir dEle é fugir da verdade e perder-se na escuridão e nas trevas da mentira. Faça de hoje um dia de reencontro com Jesus, com a verdade e com a justiça. Comece a iluminar em casa, na escola, no trabalho ou por onde for, porque “o lábio veraz permanece para sempre, mas a língua mentirosa, apenas um momento”. Texto de Alejandro Bullón.
Tudo passa
Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos. Sal. 90:10.
Você conhece a teoria do creme dental? Segundo essa teoria, quando você começa a usar um novo tubo, coloca porções generosas na escova de dente. Mas, a partir da metade, inconscientemente passa a usar quantidades menores porque sabe que lhe resta pouco.
Com a vida é a mesma coisa. Quando somos jovens temos a impressão de que a eternidade é nossa. Quando chegam os anos da velhice, cada momento se torna valioso, porque sabemos que o tempo está chegando ao fim.
A Bíblia relata que os primeiros seres humanos viviam em média 850 anos. Com a entrada do pecado, o tempo de vida foi encurtando. Hoje, é uma raridade alguém passar dos cem anos. O salmista afirma que, aos oitenta, tudo “é canseira e enfado”.
A realidade é contundente. Você não tem todo o tempo do mundo para realizar o que planeja; portanto, é preciso levantar-se diariamente cedo e, depois de passar um tempo com Deus, trabalhar incansavelmente na realização dos seus planos.
Outro dia, conversei com um homem de 60 anos que me disse: “Vivi, mas não aconteci. Olho para trás e nada construí. Às vezes, me pergunto se valeu a pena ter vivido.” Sim, a vida é breve e fugaz, mas em vez de levá-lo ao pessimismo ou à autocompaixão, isso deveria conduzi-lo Àquele que permanece para sempre. É justamente “porque tudo passa rapidamente, e nós voamos”, que devemos construir os nossos sonhos, planos e realizações sobre a única Pessoa que não está limitada nem pelo tempo nem pelo espaço: Deus.
O pouco vivido com Jesus é muito, e o muito vivido sem Ele é vazio, desespero e frustração. Não importa qual seja sua idade, se você a partir de hoje passar a viver em comunhão com o Deus da eternidade, Ele o ajudará a realizar em pouco tempo o que você, sozinho, não conseguiu construir na vida inteira.
Nunca é tarde para quem acredita em Deus. Todo dia é um novo dia. A vida é um permanente começar. A despeito dos problemas e dificuldades, encare hoje os desafios, sabendo que nesta vida “tudo passa rapidamente, e nós voamos”. Texto de Alejandro Bullón.
Você conhece a teoria do creme dental? Segundo essa teoria, quando você começa a usar um novo tubo, coloca porções generosas na escova de dente. Mas, a partir da metade, inconscientemente passa a usar quantidades menores porque sabe que lhe resta pouco.
Com a vida é a mesma coisa. Quando somos jovens temos a impressão de que a eternidade é nossa. Quando chegam os anos da velhice, cada momento se torna valioso, porque sabemos que o tempo está chegando ao fim.
A Bíblia relata que os primeiros seres humanos viviam em média 850 anos. Com a entrada do pecado, o tempo de vida foi encurtando. Hoje, é uma raridade alguém passar dos cem anos. O salmista afirma que, aos oitenta, tudo “é canseira e enfado”.
A realidade é contundente. Você não tem todo o tempo do mundo para realizar o que planeja; portanto, é preciso levantar-se diariamente cedo e, depois de passar um tempo com Deus, trabalhar incansavelmente na realização dos seus planos.
Outro dia, conversei com um homem de 60 anos que me disse: “Vivi, mas não aconteci. Olho para trás e nada construí. Às vezes, me pergunto se valeu a pena ter vivido.” Sim, a vida é breve e fugaz, mas em vez de levá-lo ao pessimismo ou à autocompaixão, isso deveria conduzi-lo Àquele que permanece para sempre. É justamente “porque tudo passa rapidamente, e nós voamos”, que devemos construir os nossos sonhos, planos e realizações sobre a única Pessoa que não está limitada nem pelo tempo nem pelo espaço: Deus.
O pouco vivido com Jesus é muito, e o muito vivido sem Ele é vazio, desespero e frustração. Não importa qual seja sua idade, se você a partir de hoje passar a viver em comunhão com o Deus da eternidade, Ele o ajudará a realizar em pouco tempo o que você, sozinho, não conseguiu construir na vida inteira.
Nunca é tarde para quem acredita em Deus. Todo dia é um novo dia. A vida é um permanente começar. A despeito dos problemas e dificuldades, encare hoje os desafios, sabendo que nesta vida “tudo passa rapidamente, e nós voamos”. Texto de Alejandro Bullón.
Sou teu Deus
Escuta, povo Meu, e Eu falarei; ó Israel, e Eu testemunharei contra ti. Eu sou Deus, o teu Deus. Sal. 50:7.
Existem muitas vozes. Todos pretendem ter a sua verdade. Não é politicamente correto achar que há uma só verdade. O relativismo deu origem ao pluralismo. Todos querem ser ouvidos. Do ponto de vista bíblico, as pessoas precisam ser escutadas e respeitadas.
Deus deu a cada um o direito de escolher o seu caminho. Nem o próprio Criador obriga a criatura a aceitar algo que ela não quer.
Ao povo de Israel, Deus disse: “... te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência.” Deut. 30:19.
No salmo de hoje, Deus pede para ser ouvido. O ser humano parece disposto a ouvir qualquer voz, menos a de Deus. Cria suas próprias teorias, estabelece seus critérios, define seus valores, determina o que é moral ou imoral. Mergulha nas suas filosofias existencialistas, no seu raciocínio humanista e, fazendo uso da liberdade que Deus lhe deu, nega inclusive o seu Criador.
Mas Deus pede: “Escuta, povo Meu.” Sal. 50:7. Por que Deus deseja ser ouvido? Por que chama a atenção das pessoas? “Eu sou Deus, o teu Deus”, disse Ele. Ele precisa da obediência dos Seus filhos para continuar sendo Deus? Nutre-se da atitude servil de Suas criaturas? Claro que não. Ele chama a atenção dos filhos porque deseja vê-los feliz. Ele conhece o fim desde o princípio. Sabe, melhor do que ninguém, o que é certo e o que é errado. Conhece o caminho que conduz à vida ou à morte. Ele é Deus.
O ser humano cria uma infinidade de pequenos deuses: idéias, filosofias, objetos. Prefere ouvir esses deuses fabricados. Ao fazê-lo, segue suas próprias inclinações. Mas Deus lembra: “Eu sou Deus, o teu Deus”. Você pode dizer: “Sim, Senhor, eu O aceito”, ou pode também continuar andando nos seus caminhos e escolhendo as suas veredas.
De que tamanho é o seu Deus? Isso vai determinar a sua atitude diante dos problemas da vida. Um Deus pequeno pode funcionar quando tudo vai bem. Mas quando a tormenta chegar, que “energia” é capaz de livrá-lo da angústia? Por isso, hoje, ouça o Senhor dizendo: “Escuta, povo Meu, e Eu falarei… Eu sou Deus, o teu Deus.” Texto de Alejandro Bullón.
Existem muitas vozes. Todos pretendem ter a sua verdade. Não é politicamente correto achar que há uma só verdade. O relativismo deu origem ao pluralismo. Todos querem ser ouvidos. Do ponto de vista bíblico, as pessoas precisam ser escutadas e respeitadas.
Deus deu a cada um o direito de escolher o seu caminho. Nem o próprio Criador obriga a criatura a aceitar algo que ela não quer.
Ao povo de Israel, Deus disse: “... te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência.” Deut. 30:19.
No salmo de hoje, Deus pede para ser ouvido. O ser humano parece disposto a ouvir qualquer voz, menos a de Deus. Cria suas próprias teorias, estabelece seus critérios, define seus valores, determina o que é moral ou imoral. Mergulha nas suas filosofias existencialistas, no seu raciocínio humanista e, fazendo uso da liberdade que Deus lhe deu, nega inclusive o seu Criador.
Mas Deus pede: “Escuta, povo Meu.” Sal. 50:7. Por que Deus deseja ser ouvido? Por que chama a atenção das pessoas? “Eu sou Deus, o teu Deus”, disse Ele. Ele precisa da obediência dos Seus filhos para continuar sendo Deus? Nutre-se da atitude servil de Suas criaturas? Claro que não. Ele chama a atenção dos filhos porque deseja vê-los feliz. Ele conhece o fim desde o princípio. Sabe, melhor do que ninguém, o que é certo e o que é errado. Conhece o caminho que conduz à vida ou à morte. Ele é Deus.
O ser humano cria uma infinidade de pequenos deuses: idéias, filosofias, objetos. Prefere ouvir esses deuses fabricados. Ao fazê-lo, segue suas próprias inclinações. Mas Deus lembra: “Eu sou Deus, o teu Deus”. Você pode dizer: “Sim, Senhor, eu O aceito”, ou pode também continuar andando nos seus caminhos e escolhendo as suas veredas.
De que tamanho é o seu Deus? Isso vai determinar a sua atitude diante dos problemas da vida. Um Deus pequeno pode funcionar quando tudo vai bem. Mas quando a tormenta chegar, que “energia” é capaz de livrá-lo da angústia? Por isso, hoje, ouça o Senhor dizendo: “Escuta, povo Meu, e Eu falarei… Eu sou Deus, o teu Deus.” Texto de Alejandro Bullón.
Esperança ou expectativa?
A esperança dos justos é alegria, mas a expectação dos perversos perecerá. Prov. 10:28.
Há diferença entre esperança e expectativa. Expectativa é olhar para o futuro sem saber o que vai acontecer, mas desejando que aconteça o melhor. Esperança é a certeza de que o futuro trará o melhor que Deus tem para você.
A esperança tem o seu fundamento na palavra de Deus. A expectativa, no sentimento do ser humano. A esperança é alimentada todos os dias, a despeito das circunstâncias adversas e as dificuldades do caminho. A esperança vem da confiança nas promessas divinas. Por isso, é patrimônio dos justos.
No livro de Provérbios, justiça não é somente um determinado padrão de conduta. Justiça tem que ver com o caráter, com as intenções íntimas e os desejos ocultos do coração. O esforço e a disciplina humana podem modificar as atitudes exteriores, mas não transformam o coração. Portanto, justiça é fruto da obra de Deus. Um homem justo é aquele que permite Deus agir em sua vida.
O justo é um homem de fé. Confia no Senhor porque O conhece. Sabe quem é Deus porque passa tempo a sós com Ele. Esse companheirismo diário com o Criador gera a esperança em seu coração. Sabe que pode confiar nas promessas divinas. Tem certeza de que elas se cumprirão, mesmo que a sua mente não entenda como, nem quando.
As pessoas que não vivem essa experiência de comunhão e companheirismo com Deus são chamadas por Salomão de perversas. Perversão não é a simples ignorância do bem, é a deliberada rebelião contra o bem, o endeusamento do ego, a soberba espiritual e o desejo de banir por completo a existência de Deus.
O perverso olha para o futuro e espera. Mas suas expectativas não têm fundamento seguro. São apenas desejos. Confia na sorte, no destino ou, na melhor das hipóteses, na força de suas mãos ou na “energia interior”. Mas ele é criatura, embora não o reconheça, e como criatura é passageira e mortal.
Onde está depositada a sua confiança? Quem está no controle das suas expectativas futuras? As respostas a estas perguntas são transcendentais, porque “a esperança dos justos é alegria, mas a expectação dos perversos perecerá”. Texto de Alejandro Bullón.
Há diferença entre esperança e expectativa. Expectativa é olhar para o futuro sem saber o que vai acontecer, mas desejando que aconteça o melhor. Esperança é a certeza de que o futuro trará o melhor que Deus tem para você.
A esperança tem o seu fundamento na palavra de Deus. A expectativa, no sentimento do ser humano. A esperança é alimentada todos os dias, a despeito das circunstâncias adversas e as dificuldades do caminho. A esperança vem da confiança nas promessas divinas. Por isso, é patrimônio dos justos.
No livro de Provérbios, justiça não é somente um determinado padrão de conduta. Justiça tem que ver com o caráter, com as intenções íntimas e os desejos ocultos do coração. O esforço e a disciplina humana podem modificar as atitudes exteriores, mas não transformam o coração. Portanto, justiça é fruto da obra de Deus. Um homem justo é aquele que permite Deus agir em sua vida.
O justo é um homem de fé. Confia no Senhor porque O conhece. Sabe quem é Deus porque passa tempo a sós com Ele. Esse companheirismo diário com o Criador gera a esperança em seu coração. Sabe que pode confiar nas promessas divinas. Tem certeza de que elas se cumprirão, mesmo que a sua mente não entenda como, nem quando.
As pessoas que não vivem essa experiência de comunhão e companheirismo com Deus são chamadas por Salomão de perversas. Perversão não é a simples ignorância do bem, é a deliberada rebelião contra o bem, o endeusamento do ego, a soberba espiritual e o desejo de banir por completo a existência de Deus.
O perverso olha para o futuro e espera. Mas suas expectativas não têm fundamento seguro. São apenas desejos. Confia na sorte, no destino ou, na melhor das hipóteses, na força de suas mãos ou na “energia interior”. Mas ele é criatura, embora não o reconheça, e como criatura é passageira e mortal.
Onde está depositada a sua confiança? Quem está no controle das suas expectativas futuras? As respostas a estas perguntas são transcendentais, porque “a esperança dos justos é alegria, mas a expectação dos perversos perecerá”. Texto de Alejandro Bullón.
Anjos te guardarão
Porque aos Seus anjos dará ordens a teu respeito, para que te guardem em todos os teus caminhos. Sal. 91:11.
Você atravessava a hora mais difícil de sua vida. De repente, alguém que nunca tinha visto, e que nunca mais viu, apareceu para ajudá-lo. Prepare-se; ele pode ter sido o anjo do Senhor enviado para socorrê-lo.
Anjos existem. Por mais que a mente pragmática do ser humano resista em aceitar, anjos são uma realidade. Espíritos ministradores em favor da humanidade, eles muitas vezes tomam a aparência humana para correr em seu auxílio.
Eles estão por todos os lados. Correm de um lugar para outro. Sua missão é proteger. A Bíblia é enfática ao afirmar a existência e a missão dos anjos. Nas horas mais difíceis de minha vida, tenho percebido o trabalho dos anjos em meu favor.
Quantas vezes o anjo do Senhor surge no momento em que estamos para fazer algo do qual nos arrependeremos a vida toda. Com freqüência, ele fala ao seu ouvido no momento em que você precisa tomar uma decisão que pode definir o futuro de muita gente. Como é bom saber que você não está sozinho ao transitar pela difícil estrada da vida.
Peça hoje a Deus que envie o seu anjo para acompanhá-lo na jornada deste dia. Você precisa tomar uma decisão difícil? Está com medo, porque tem pela frente um exame ou uma entrevista difícil? Teme equivocar-se na resposta que precisa dar? A viagem que está para empreender está lhe causando estresse? Não tema. Você nunca está sozinho. Deus está pronto a dar-lhe sabedoria para tomar as decisões certas. E, além disso, promete que enviará Seus espíritos ministradores para ajudá-lo no momento em que você sentir que suas forças não são suficientes.
Por isso, hoje, antes de iniciar as atividades do dia, feche os olhos e repita: “Porque aos Seus anjos dará ordens a teu respeito, para que te guardem em todos os teus caminhos.” Texto de Alejandro Bullón.
Você atravessava a hora mais difícil de sua vida. De repente, alguém que nunca tinha visto, e que nunca mais viu, apareceu para ajudá-lo. Prepare-se; ele pode ter sido o anjo do Senhor enviado para socorrê-lo.
Anjos existem. Por mais que a mente pragmática do ser humano resista em aceitar, anjos são uma realidade. Espíritos ministradores em favor da humanidade, eles muitas vezes tomam a aparência humana para correr em seu auxílio.
Eles estão por todos os lados. Correm de um lugar para outro. Sua missão é proteger. A Bíblia é enfática ao afirmar a existência e a missão dos anjos. Nas horas mais difíceis de minha vida, tenho percebido o trabalho dos anjos em meu favor.
Quantas vezes o anjo do Senhor surge no momento em que estamos para fazer algo do qual nos arrependeremos a vida toda. Com freqüência, ele fala ao seu ouvido no momento em que você precisa tomar uma decisão que pode definir o futuro de muita gente. Como é bom saber que você não está sozinho ao transitar pela difícil estrada da vida.
Peça hoje a Deus que envie o seu anjo para acompanhá-lo na jornada deste dia. Você precisa tomar uma decisão difícil? Está com medo, porque tem pela frente um exame ou uma entrevista difícil? Teme equivocar-se na resposta que precisa dar? A viagem que está para empreender está lhe causando estresse? Não tema. Você nunca está sozinho. Deus está pronto a dar-lhe sabedoria para tomar as decisões certas. E, além disso, promete que enviará Seus espíritos ministradores para ajudá-lo no momento em que você sentir que suas forças não são suficientes.
Por isso, hoje, antes de iniciar as atividades do dia, feche os olhos e repita: “Porque aos Seus anjos dará ordens a teu respeito, para que te guardem em todos os teus caminhos.” Texto de Alejandro Bullón.
Para a vida ou para a morte
O justo serve de guia para o seu companheiro, mas o caminho dos perversos os faz errar. Prov. 12:26.
A história de Dilma é escabrosa. Foi presa, acusada de contaminar com o vírus HIV um número enorme de pessoas. Confrontada pela justiça, disse que depois de ter sido sempre fiel a seu esposo e ter sido contaminada por ele, saía todos os dias para se vingar dos homens. Ela se relacionava de propósito com todos os que se aproximavam dela. “Queria levar para a morte o maior número de homens”, disse, sem sinal de arrependimento. Dilma não teve tempo de ser julgada. Morreu pouco tempo depois de ser presa.
O caso de Dilma horrorizou a opinião pública. Muita gente dizia entender por que ela havia agido desse modo. Uma pessoa em desespero chega ao limite da irracionalidade. No entanto, o texto de hoje fala do perverso que, sem aparente justificativa, leva o maior número de pessoas para o caminho do mal.
O provérbio de hoje fala do poder da influência. Palavras, atitudes, gestos e posturas exercem influência nas pessoas que nos rodeiam, desde os familiares até os companheiros de trabalho, de estudo, ou membros da comunidade.
Um pai que fuma ou bebe está transmitindo uma mensagem para seus filhos. Não diz nada com palavras, mas com a sua conduta está afirmando: “Filho, eu sei que você me admira e gostaria de ser como eu, quando crescer. Então veja o que estou fazendo e faça o mesmo.”
A influência é um dos maiores dons que recebemos de Deus. Quanto mais aumenta o raio de atuação, aumenta também a responsabilidade. Alguém disse com sabedoria: “És responsável por aqueles que conquistas.”
Para onde estou levando as pessoas que me amam? Que valores estou transmitindo? Quando o dia do acerto de contas chegar e eu estiver diante do tribunal divino, terei que explicar com detalhes por que fiz o que fiz e disse o que disse.
“Ó, Senhor! Tu conheces o caminho melhor do que ninguém. Tu que és o próprio Caminho, a Verdade e a Vida, ensina-me a ser ovelha obediente e submissa, de modo que a minha vida seja uma inspiração para as pessoas que se relacionam comigo.”
Gostaria de orar assim? Faça-o no silêncio do coração, no recôndito da alma, e enfrente hoje os desafios da vida, sabendo que “o justo serve de guia para o seu companheiro, mas o caminho dos perversos os faz errar”. Texto de Alejandro Bullón.
A história de Dilma é escabrosa. Foi presa, acusada de contaminar com o vírus HIV um número enorme de pessoas. Confrontada pela justiça, disse que depois de ter sido sempre fiel a seu esposo e ter sido contaminada por ele, saía todos os dias para se vingar dos homens. Ela se relacionava de propósito com todos os que se aproximavam dela. “Queria levar para a morte o maior número de homens”, disse, sem sinal de arrependimento. Dilma não teve tempo de ser julgada. Morreu pouco tempo depois de ser presa.
O caso de Dilma horrorizou a opinião pública. Muita gente dizia entender por que ela havia agido desse modo. Uma pessoa em desespero chega ao limite da irracionalidade. No entanto, o texto de hoje fala do perverso que, sem aparente justificativa, leva o maior número de pessoas para o caminho do mal.
O provérbio de hoje fala do poder da influência. Palavras, atitudes, gestos e posturas exercem influência nas pessoas que nos rodeiam, desde os familiares até os companheiros de trabalho, de estudo, ou membros da comunidade.
Um pai que fuma ou bebe está transmitindo uma mensagem para seus filhos. Não diz nada com palavras, mas com a sua conduta está afirmando: “Filho, eu sei que você me admira e gostaria de ser como eu, quando crescer. Então veja o que estou fazendo e faça o mesmo.”
A influência é um dos maiores dons que recebemos de Deus. Quanto mais aumenta o raio de atuação, aumenta também a responsabilidade. Alguém disse com sabedoria: “És responsável por aqueles que conquistas.”
Para onde estou levando as pessoas que me amam? Que valores estou transmitindo? Quando o dia do acerto de contas chegar e eu estiver diante do tribunal divino, terei que explicar com detalhes por que fiz o que fiz e disse o que disse.
“Ó, Senhor! Tu conheces o caminho melhor do que ninguém. Tu que és o próprio Caminho, a Verdade e a Vida, ensina-me a ser ovelha obediente e submissa, de modo que a minha vida seja uma inspiração para as pessoas que se relacionam comigo.”
Gostaria de orar assim? Faça-o no silêncio do coração, no recôndito da alma, e enfrente hoje os desafios da vida, sabendo que “o justo serve de guia para o seu companheiro, mas o caminho dos perversos os faz errar”. Texto de Alejandro Bullón.
Aceite a disciplina
Filho Meu, não rejeites a disciplina do Senhor, nem te enfades da Sua repreensão. Prov. 3:11.
Todos os dias, em cada esquina, a vida nos apresenta surpresas. Algumas agradáveis, outras tristes. Damos as boas-vindas às primeiras. Rejeitamos as segundas. Afinal de contas, o ser humano não foi criado para sofrer. Foge de tudo que lhe provoca dor.
A dor é um elemento estranho no Universo perfeito de Deus. Morte, tristeza e lágrimas não existiam quando o mundo saiu das mãos do Criador. Espinhos e sofrimento apareceram no cenário edênico como conseqüência do pecado.
Hoje, a dor e o sofrimento são realidades da vida. Chegam em forma de adversidades, conflitos, problemas e uma variedade de experiências traumáticas. O que fazer com elas? O que Deus faz para livrar do pecado Seus filhos?
Erradicá-lo num instante, não poderia. O pecado, como qualquer enfermidade, tem um processo de duração, às vezes longo e insuportável. Mas precisa de tempo para amadurecer e chegar ao fim.
O que Deus faz é redirecionar o sofrimento. Quando a dor chega, vem com o propósito de destruir. Esse é o alvo do inimigo. O que mais lhe apraz é fazer a criatura sofrer e levá-la a pensar que Deus é o causador.
Mas Deus toma o sofrimento e lhe dá um novo rumo. Usa-o como instrumento de educação, formação, restauração e correção. O sofrimento muda de propósito e de nome. Não se chama mais dor, senão disciplina. A dor destrói e mata. A disciplina traz vida. A dor adormece, a disciplina acorda.
Portanto, não rejeite a disciplina. Aceite-a, administre-a. Deixe-se educar, polir e burilar. Você e eu somos pedras brutas. Existe dentro de nós um diamante escondido que só as adversidades da vida serão capazes de fazer aparecer.
Amanhã será outro dia. As nuvens de hoje terão passado. O sol brilhará de novo, e com ele brilhará você. Acredite nisso: “Filho Meu, não rejeites a disciplina do Senhor, nem te enfades da Sua repreensão.” Texto de Alejandro Bullón.
Todos os dias, em cada esquina, a vida nos apresenta surpresas. Algumas agradáveis, outras tristes. Damos as boas-vindas às primeiras. Rejeitamos as segundas. Afinal de contas, o ser humano não foi criado para sofrer. Foge de tudo que lhe provoca dor.
A dor é um elemento estranho no Universo perfeito de Deus. Morte, tristeza e lágrimas não existiam quando o mundo saiu das mãos do Criador. Espinhos e sofrimento apareceram no cenário edênico como conseqüência do pecado.
Hoje, a dor e o sofrimento são realidades da vida. Chegam em forma de adversidades, conflitos, problemas e uma variedade de experiências traumáticas. O que fazer com elas? O que Deus faz para livrar do pecado Seus filhos?
Erradicá-lo num instante, não poderia. O pecado, como qualquer enfermidade, tem um processo de duração, às vezes longo e insuportável. Mas precisa de tempo para amadurecer e chegar ao fim.
O que Deus faz é redirecionar o sofrimento. Quando a dor chega, vem com o propósito de destruir. Esse é o alvo do inimigo. O que mais lhe apraz é fazer a criatura sofrer e levá-la a pensar que Deus é o causador.
Mas Deus toma o sofrimento e lhe dá um novo rumo. Usa-o como instrumento de educação, formação, restauração e correção. O sofrimento muda de propósito e de nome. Não se chama mais dor, senão disciplina. A dor destrói e mata. A disciplina traz vida. A dor adormece, a disciplina acorda.
Portanto, não rejeite a disciplina. Aceite-a, administre-a. Deixe-se educar, polir e burilar. Você e eu somos pedras brutas. Existe dentro de nós um diamante escondido que só as adversidades da vida serão capazes de fazer aparecer.
Amanhã será outro dia. As nuvens de hoje terão passado. O sol brilhará de novo, e com ele brilhará você. Acredite nisso: “Filho Meu, não rejeites a disciplina do Senhor, nem te enfades da Sua repreensão.” Texto de Alejandro Bullón.
A bola de pano
Do Céu, olha Deus para os filhos dos homens, para ver se há quem entenda, se há quem busque a Deus. Sal. 53:2.
Quando era menino, eu gostava muito de futebol. Meu sonho era ter uma bola de couro. Naquele tempo, para mim, era quase um sonho impossível.
Um dia estava tentando fazer uma bola de pano. Tinha juntado papel, pano, agulha e linha. Havia me ferido várias vezes com a agulha, mas a bola não saía do jeito que eu queria. Nisso, ouvi a voz do meu pai chamando. Fiquei chateado. Não podia haver momento mais inconveniente para ele chamar. Eu estava concentrado na confecção da minha bola, e ele continuava chamando. “O que será que ele quer?” pensei, mas continuei tentando resolver meu problema.
Diante da insistência do meu pai, levantei-me e fui. Ao chegar perto dele, não podia acreditar no que estava vendo. Ele tinha nas mãos uma linda bola, dessas de couro e cadarço que se usava antigamente. “Eu não deveria dar-lhe esta bola porque você não veio imediatamente”, disse meu pai.
O tempo passou. Já vivi muito. Hoje, também sou pai e sei que, quando o pai chama, é só para o bem do filho. Nada há neste mundo que o pai deseje mais do que a felicidade do filho. Jesus um dia afirmou: “Se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais o Pai celestial dará o Espírito Santo àqueles que Lho pedirem?” Luc. 11:13.
Esta é a mensagem de hoje. Davi afirma que Deus olha do Céu para ver se há alguém que O busque. Por que o Pai deseja que o ser humano O busque? Porque longe de Jesus a criatura não pode ser feliz. Poderá ferir-se talvez, tentando fazer sua “bola de pano”, mas qualquer realização será passageira. Jesus deseja que você seja sábio para viver a vida na sua plenitude. Mas, longe de Jesus, é quase impossível. Sem Ele não há sabedoria.
Paulo diz aos coríntios que Jesus Se tornou, da parte de Deus, “sabedoria”. Portanto, buscar a Jesus é buscar sabedoria. Encontrá-Lo é achar sabedoria. E ser sábio, meu amigo, é saber viver, saber vencer, saber perder e até saber morrer, com dignidade.
Ainda dá tempo de fazer deste o grande ano de sua vida, a virada de sua existência. Busque sabedoria em Jesus, e lembre-se de que “do Céu, olha Deus... para ver se há... quem O busque”. Texto de Alejandro Bullón.
Quando era menino, eu gostava muito de futebol. Meu sonho era ter uma bola de couro. Naquele tempo, para mim, era quase um sonho impossível.
Um dia estava tentando fazer uma bola de pano. Tinha juntado papel, pano, agulha e linha. Havia me ferido várias vezes com a agulha, mas a bola não saía do jeito que eu queria. Nisso, ouvi a voz do meu pai chamando. Fiquei chateado. Não podia haver momento mais inconveniente para ele chamar. Eu estava concentrado na confecção da minha bola, e ele continuava chamando. “O que será que ele quer?” pensei, mas continuei tentando resolver meu problema.
Diante da insistência do meu pai, levantei-me e fui. Ao chegar perto dele, não podia acreditar no que estava vendo. Ele tinha nas mãos uma linda bola, dessas de couro e cadarço que se usava antigamente. “Eu não deveria dar-lhe esta bola porque você não veio imediatamente”, disse meu pai.
O tempo passou. Já vivi muito. Hoje, também sou pai e sei que, quando o pai chama, é só para o bem do filho. Nada há neste mundo que o pai deseje mais do que a felicidade do filho. Jesus um dia afirmou: “Se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais o Pai celestial dará o Espírito Santo àqueles que Lho pedirem?” Luc. 11:13.
Esta é a mensagem de hoje. Davi afirma que Deus olha do Céu para ver se há alguém que O busque. Por que o Pai deseja que o ser humano O busque? Porque longe de Jesus a criatura não pode ser feliz. Poderá ferir-se talvez, tentando fazer sua “bola de pano”, mas qualquer realização será passageira. Jesus deseja que você seja sábio para viver a vida na sua plenitude. Mas, longe de Jesus, é quase impossível. Sem Ele não há sabedoria.
Paulo diz aos coríntios que Jesus Se tornou, da parte de Deus, “sabedoria”. Portanto, buscar a Jesus é buscar sabedoria. Encontrá-Lo é achar sabedoria. E ser sábio, meu amigo, é saber viver, saber vencer, saber perder e até saber morrer, com dignidade.
Ainda dá tempo de fazer deste o grande ano de sua vida, a virada de sua existência. Busque sabedoria em Jesus, e lembre-se de que “do Céu, olha Deus... para ver se há... quem O busque”. Texto de Alejandro Bullón.
Língua comprida
O que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína. Prov. 13:3.
Existe um ditado árabe que afirma: “Cuidado para que a tua língua não enforque o teu pescoço.” A figura da língua comprida, nesse ditado, simboliza a rapidez e leviandade com que algumas pessoas falam.
Viver é comunicar-se. No relato da criação, Deus fez Eva porque não era bom que o homem estivesse só. A vida sem comunicação seria incompleta. O relacionamento humano deve ser uma estrada de duas vias.
O instrumento de comunicação que o Criador entregou ao ser humano foi o dom da palavra. A palavra seria a ferramenta que serviria para construir pontes e unir vidas. A entrada do pecado, porém, tornou a palavra um instrumento ambivalente. Com ela, o ser humano pode construir ou destruir, ferir ou curar, levantar ou derrubar.
Pessoas sábias são felizes porque aprenderam a usar a palavra como bálsamo curador e pincel restaurador. A palavra dita em tempo oportuno revoluciona vidas e transforma situações. Olhe à sua volta. Existe gente cujo coração é terra seca, esperando uma gota de água. Essa gota pode ser a palavra e a sua boca, o manancial.
O texto de hoje apresenta o resultado do uso da palavra. Se você falar com prudência, na medida certa e da maneira adequada, receberá como recompensa a vida. “O que guarda a boca conserva a sua alma”, diz o provérbio. O original hebraico diz: “conserva a sua vida”. A vida é, em parte, o resultado do que você faz com a palavra.
Por outro lado, “o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína”. Prov. 13:3. Abrir os lábios com facilidade é falar sem pensar, instintivamente, sem medir conseqüências. Irônico como possa parecer, a vítima não é o próximo, mas o próprio dono da palavra.
Use hoje o dom da palavra para elogiar e não para bajular, para aconselhar e não para criticar, para perdoar e não para condenar. Busque a Jesus, o Verbo, a Palavra de Deus e peça que Ele habite em você e fale através de suas palavras. Ouça, aceite, abra os braços, dê oportunidades, construa e restaure sem esquecer que “o que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína”. Texto de Alejandro Bullón.
Existe um ditado árabe que afirma: “Cuidado para que a tua língua não enforque o teu pescoço.” A figura da língua comprida, nesse ditado, simboliza a rapidez e leviandade com que algumas pessoas falam.
Viver é comunicar-se. No relato da criação, Deus fez Eva porque não era bom que o homem estivesse só. A vida sem comunicação seria incompleta. O relacionamento humano deve ser uma estrada de duas vias.
O instrumento de comunicação que o Criador entregou ao ser humano foi o dom da palavra. A palavra seria a ferramenta que serviria para construir pontes e unir vidas. A entrada do pecado, porém, tornou a palavra um instrumento ambivalente. Com ela, o ser humano pode construir ou destruir, ferir ou curar, levantar ou derrubar.
Pessoas sábias são felizes porque aprenderam a usar a palavra como bálsamo curador e pincel restaurador. A palavra dita em tempo oportuno revoluciona vidas e transforma situações. Olhe à sua volta. Existe gente cujo coração é terra seca, esperando uma gota de água. Essa gota pode ser a palavra e a sua boca, o manancial.
O texto de hoje apresenta o resultado do uso da palavra. Se você falar com prudência, na medida certa e da maneira adequada, receberá como recompensa a vida. “O que guarda a boca conserva a sua alma”, diz o provérbio. O original hebraico diz: “conserva a sua vida”. A vida é, em parte, o resultado do que você faz com a palavra.
Por outro lado, “o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína”. Prov. 13:3. Abrir os lábios com facilidade é falar sem pensar, instintivamente, sem medir conseqüências. Irônico como possa parecer, a vítima não é o próximo, mas o próprio dono da palavra.
Use hoje o dom da palavra para elogiar e não para bajular, para aconselhar e não para criticar, para perdoar e não para condenar. Busque a Jesus, o Verbo, a Palavra de Deus e peça que Ele habite em você e fale através de suas palavras. Ouça, aceite, abra os braços, dê oportunidades, construa e restaure sem esquecer que “o que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína”. Texto de Alejandro Bullón.
Repreensão e ensino
Bem-aventurado o homem, Senhor, a quem Tu repreendes,
a quem ensinas a Tua lei. Sal. 94:12.
Você quer ser feliz? A felicidade abrange todas as áreas da vida. Não é apenas um estado de espírito. É uma experiência real. Você pode ser feliz sempre. Cada minuto, cada dia, cada ano, apesar das circunstâncias e a despeito das dificuldades. A felicidade não é determinada por fatores externos, sejam positivos ou negativos.
O salmista explica, no verso de hoje, que a felicidade está atrelada à repreensão e relacionada com o ensino. Ninguém aprende sem repreensão. Sem aprendizagem não existe felicidade. A felicidade não é algo que se alcança num segundo. É um longo caminho de aprendizagem que envolve descobrimento, renúncia e, muitas vezes, sacrifício.
Infelizmente, desde a entrada do pecado, o melhor instrumento de instrução parece ser a dor. A criança aprende que o fogo queima quando experimenta a dor. O garoto aprende que correr desenfreadamente é perigoso quando leva um tombo ou bate a cabeça. Um dia ele cresce. E, quando seria factível pensar que aprendeu a lição, ele descobre que dentro de si existe uma natureza que, apesar de conhecer o caminho da felicidade, resiste a andar nele.
Deus usa a repreensão para abrir os olhos da criatura rebelde e trazê-la de volta ao caminho. Existem pessoas que só se deixam encontrar por Jesus quando, exaustas, não têm outra alternativa.
Qual é o propósito da repreensão? O salmista responde no verso 13: “Para lhe dares descanso dos dias maus.” Isto me lembra as vezes em que tive que dizer “não” aos meus filhos, para livrá-los da dor e das frustrações.
Está você vivendo hoje um momento difícil? Antes de se lamentar ou achar que Deus o abandonou, por que não faz um balanço da vida? Por que não tenta descobrir a causa? Se algo não está saindo conforme os seus planos, por que não pensar que Deus está preparando outros planos maiores e melhores do que os seus?
Deposite a sua confiança em Deus, mesmo que tenha todos os motivos para “desconfiar”, porque: “Bem-aventurado o homem, Senhor, a quem Tu repreendes, a quem ensinas a Tua lei.” Sal. 94:12. Texto de Alejandro Bullón.
a quem ensinas a Tua lei. Sal. 94:12.
Você quer ser feliz? A felicidade abrange todas as áreas da vida. Não é apenas um estado de espírito. É uma experiência real. Você pode ser feliz sempre. Cada minuto, cada dia, cada ano, apesar das circunstâncias e a despeito das dificuldades. A felicidade não é determinada por fatores externos, sejam positivos ou negativos.
O salmista explica, no verso de hoje, que a felicidade está atrelada à repreensão e relacionada com o ensino. Ninguém aprende sem repreensão. Sem aprendizagem não existe felicidade. A felicidade não é algo que se alcança num segundo. É um longo caminho de aprendizagem que envolve descobrimento, renúncia e, muitas vezes, sacrifício.
Infelizmente, desde a entrada do pecado, o melhor instrumento de instrução parece ser a dor. A criança aprende que o fogo queima quando experimenta a dor. O garoto aprende que correr desenfreadamente é perigoso quando leva um tombo ou bate a cabeça. Um dia ele cresce. E, quando seria factível pensar que aprendeu a lição, ele descobre que dentro de si existe uma natureza que, apesar de conhecer o caminho da felicidade, resiste a andar nele.
Deus usa a repreensão para abrir os olhos da criatura rebelde e trazê-la de volta ao caminho. Existem pessoas que só se deixam encontrar por Jesus quando, exaustas, não têm outra alternativa.
Qual é o propósito da repreensão? O salmista responde no verso 13: “Para lhe dares descanso dos dias maus.” Isto me lembra as vezes em que tive que dizer “não” aos meus filhos, para livrá-los da dor e das frustrações.
Está você vivendo hoje um momento difícil? Antes de se lamentar ou achar que Deus o abandonou, por que não faz um balanço da vida? Por que não tenta descobrir a causa? Se algo não está saindo conforme os seus planos, por que não pensar que Deus está preparando outros planos maiores e melhores do que os seus?
Deposite a sua confiança em Deus, mesmo que tenha todos os motivos para “desconfiar”, porque: “Bem-aventurado o homem, Senhor, a quem Tu repreendes, a quem ensinas a Tua lei.” Sal. 94:12. Texto de Alejandro Bullón.
Árvore de vida
A esperança que se adia faz adoecer o coração,
mas o desejo cumprido é árvore de vida. Prov. 13:12.
Noel Borja poderia ter-se tornado milionário se tivesse lido e praticado o conselho bíblico de hoje. Ele tinha 30 dias para apresentar-se diante das autoridades e reclamar os 116 milhões de dólares que seu desaparecido avô deixara para ele como único herdeiro.
Infelizmente, a casa onde ele morava estava vazia. Procuraram-no por todos os lados, mas ninguém sabia o novo endereço. A carta que comunicava a notícia se perdeu numa montanha de correspondência não atendida. A data limite expirou e Noel nunca apareceu.
Teria sido tão simples avisar o seu novo endereço. Talvez ele até tenha pensado em fazê-lo. Seguramente disse: “Amanhã.” O amanhã nunca chegou, e ele nunca aproveitou aquela fabulosa quantia de dinheiro. Não deixe para amanhã o que se pode fazer hoje. Esse é o resumo do conselho de Salomão. O amanhã pode não chegar. Hoje é o dia. Agora é a vez.
Tudo que se adia traz tristeza ao coração. Uma decisão, um trabalho, uma resposta. Inventam-se desculpas para justificar essa atitude. As pessoas podem até acreditar nos argumentos que inventamos, mas a vida não. A realidade é dura. Mais cedo ou mais tarde cobra o preço do dever adiado.
Hoje é um dia para reavaliar a nossa atitude diante dos deveres e promessas, porque “o desejo cumprido é árvore de vida”. Prov. 13:12. Não existe melhor exemplo de abundância que uma árvore cheia de frutos. A exuberância de seu aspecto fala de prosperidade e plenitude. Há alegria, gozo e realização. O futuro parece promissor, o presente oferece segurança, e o passado, satisfação.
A árvore cheia de frutos fala do tempo exato da semeadura, do cultivo e da colheita, da estação certa da chuva e do sol. O que tinha que ser feito, foi feito na hora certa, nada foi adiado. Adiar a chuva, por exemplo, teria sido trágico no amadurecimento do fruto.
Este é o dia, não amanhã. Diga “eu te amo”, hoje. Peça perdão agora. Abra os braços para a reconciliação neste instante. Não adie porque “a esperança que se adia faz adoecer o coração, mas o desejo cumprido é árvore de vida”. Texto de Alejandro Bullón.
mas o desejo cumprido é árvore de vida. Prov. 13:12.
Noel Borja poderia ter-se tornado milionário se tivesse lido e praticado o conselho bíblico de hoje. Ele tinha 30 dias para apresentar-se diante das autoridades e reclamar os 116 milhões de dólares que seu desaparecido avô deixara para ele como único herdeiro.
Infelizmente, a casa onde ele morava estava vazia. Procuraram-no por todos os lados, mas ninguém sabia o novo endereço. A carta que comunicava a notícia se perdeu numa montanha de correspondência não atendida. A data limite expirou e Noel nunca apareceu.
Teria sido tão simples avisar o seu novo endereço. Talvez ele até tenha pensado em fazê-lo. Seguramente disse: “Amanhã.” O amanhã nunca chegou, e ele nunca aproveitou aquela fabulosa quantia de dinheiro. Não deixe para amanhã o que se pode fazer hoje. Esse é o resumo do conselho de Salomão. O amanhã pode não chegar. Hoje é o dia. Agora é a vez.
Tudo que se adia traz tristeza ao coração. Uma decisão, um trabalho, uma resposta. Inventam-se desculpas para justificar essa atitude. As pessoas podem até acreditar nos argumentos que inventamos, mas a vida não. A realidade é dura. Mais cedo ou mais tarde cobra o preço do dever adiado.
Hoje é um dia para reavaliar a nossa atitude diante dos deveres e promessas, porque “o desejo cumprido é árvore de vida”. Prov. 13:12. Não existe melhor exemplo de abundância que uma árvore cheia de frutos. A exuberância de seu aspecto fala de prosperidade e plenitude. Há alegria, gozo e realização. O futuro parece promissor, o presente oferece segurança, e o passado, satisfação.
A árvore cheia de frutos fala do tempo exato da semeadura, do cultivo e da colheita, da estação certa da chuva e do sol. O que tinha que ser feito, foi feito na hora certa, nada foi adiado. Adiar a chuva, por exemplo, teria sido trágico no amadurecimento do fruto.
Este é o dia, não amanhã. Diga “eu te amo”, hoje. Peça perdão agora. Abra os braços para a reconciliação neste instante. Não adie porque “a esperança que se adia faz adoecer o coração, mas o desejo cumprido é árvore de vida”. Texto de Alejandro Bullón.
Refúgio e proteção
Eu, porém, cantarei a Tua força; pela manhã louvarei com alegria
a Tua misericórdia, pois Tu me tens sido alto refúgio e proteção no dia
da minha angústia. Sal. 59:16.
Muitas vezes Davi viu a sua vida ameaçada. Muitas vezes viveu circunstâncias nas quais sentia que tinha chegado ao fim. Do ponto de vista humano, não havia solução. Esta era uma dessas circunstâncias.
A noite estava escura. Do lado de fora, os guardas, como cães raivosos, vigiavam atentamente a casa de Davi. A ordem de Saul era: “Não o deixem fugir. Amanhã, eu mesmo o executarei” (I Sam. 19:11).“Então, Mical desceu Davi por uma janela; e ele se foi, fugiu.” I Sam. 19:12. Você pode imaginar a ira de Saul, ao descobrir que a presa havia fugido?
Lendo a história, como é narrada, você chegaria à conclusão de que a fuga do salmista foi o resultado da esperteza de sua esposa, Mical. Assim são os seres humanos. Tão logo saímos de uma circunstância difícil, pensamos: “Que sorte eu tive.” “Ainda bem.” “Foi por pouco.” Instintivamente, damos o crédito do livramento às pessoas, circunstâncias ou coisas.
Davi fez diferente. Ele disse: “Cantarei a Tua força.” Ele está se referindo à força divina. Aquele amanhecer poderia ter sido o mais trágico de sua existência. Quando a luz do novo dia despontasse no horizonte, ele poderia estar morto. No entanto, estava vivo e longe da fúria dos seus inimigos. Por isso, acrescentou: “Pela manhã louvarei com alegria a Tua misericórdia.” Sal. 59:16.
Cada amanhecer é um presente da misericórdia divina. A noite pode ter sido escura e tenebrosa, cheia de perigos e violência. Mas o sol sempre sai, trazendo alegria, esperança e a perspectiva de uma nova oportunidade.
“Tu me tens sido alto refúgio”, agradece o salmista. Sua experiência é pessoal. O sol de um novo dia pode sair para o mundo. Mas a pergunta é: saiu para você? É Deus seu refúgio, sua fortaleza, no dia de sua angústia?
Só um Deus pessoal pode resolver o drama que você vive e que ninguém compreende. Isso é sair do convencionalismo, da rotina e da monotonia e entrar na dimensão da intimidade com o seu Deus.
Seu casamento está aparentemente condenado ao colapso? Está tudo obscuro à sua volta? Cante hoje como Davi: “Eu, porém, cantarei a Tua força; pela manhã louvarei com alegria a Tua misericórdia, pois Tu me tens sido alto refúgio e proteção no dia da minha angústia.” Texto de Alejandro Bullón.
a Tua misericórdia, pois Tu me tens sido alto refúgio e proteção no dia
da minha angústia. Sal. 59:16.
Muitas vezes Davi viu a sua vida ameaçada. Muitas vezes viveu circunstâncias nas quais sentia que tinha chegado ao fim. Do ponto de vista humano, não havia solução. Esta era uma dessas circunstâncias.
A noite estava escura. Do lado de fora, os guardas, como cães raivosos, vigiavam atentamente a casa de Davi. A ordem de Saul era: “Não o deixem fugir. Amanhã, eu mesmo o executarei” (I Sam. 19:11).“Então, Mical desceu Davi por uma janela; e ele se foi, fugiu.” I Sam. 19:12. Você pode imaginar a ira de Saul, ao descobrir que a presa havia fugido?
Lendo a história, como é narrada, você chegaria à conclusão de que a fuga do salmista foi o resultado da esperteza de sua esposa, Mical. Assim são os seres humanos. Tão logo saímos de uma circunstância difícil, pensamos: “Que sorte eu tive.” “Ainda bem.” “Foi por pouco.” Instintivamente, damos o crédito do livramento às pessoas, circunstâncias ou coisas.
Davi fez diferente. Ele disse: “Cantarei a Tua força.” Ele está se referindo à força divina. Aquele amanhecer poderia ter sido o mais trágico de sua existência. Quando a luz do novo dia despontasse no horizonte, ele poderia estar morto. No entanto, estava vivo e longe da fúria dos seus inimigos. Por isso, acrescentou: “Pela manhã louvarei com alegria a Tua misericórdia.” Sal. 59:16.
Cada amanhecer é um presente da misericórdia divina. A noite pode ter sido escura e tenebrosa, cheia de perigos e violência. Mas o sol sempre sai, trazendo alegria, esperança e a perspectiva de uma nova oportunidade.
“Tu me tens sido alto refúgio”, agradece o salmista. Sua experiência é pessoal. O sol de um novo dia pode sair para o mundo. Mas a pergunta é: saiu para você? É Deus seu refúgio, sua fortaleza, no dia de sua angústia?
Só um Deus pessoal pode resolver o drama que você vive e que ninguém compreende. Isso é sair do convencionalismo, da rotina e da monotonia e entrar na dimensão da intimidade com o seu Deus.
Seu casamento está aparentemente condenado ao colapso? Está tudo obscuro à sua volta? Cante hoje como Davi: “Eu, porém, cantarei a Tua força; pela manhã louvarei com alegria a Tua misericórdia, pois Tu me tens sido alto refúgio e proteção no dia da minha angústia.” Texto de Alejandro Bullón.
Andar seguro
Então, andarás seguro no teu caminho, e não tropeçará o teu pé. Prov. 3:23.
Desde o trágico 11 de setembro, ninguém mais se sente seguro. O sistema de segurança dos aeroportos tem aumentado extraordinariamente. Longas e desagradáveis filas, malas que são abertas e revistadas, passageiros interrogados... Hoje, requer-se muita paciência e tempo, desde o momento em que você chega ao aeroporto até o avião decolar. Os governos dos Estados Unidos e da Inglaterra solicitaram aos devidos Congressos o aumento drástico do orçamento para segurança. Outros governos fizeram o mesmo, e todos vivem dominados por um temor escondido que incomoda e enerva.
“Andar seguro” é vital porque não adianta sair de casa se você não tiver a certeza de que vai retornar. Por isso, existem leis e sinais de trânsito comunicando aos condutores as informações necessárias para chegar em segurança ao seu destino. Por isso, as empresas gastam fortunas para proteger os seus executivos. Tudo para cuidar desta vida passageira e fugaz.
Salomão fala no provérbio de hoje de “segurança no teu caminho”. Só que esse caminho é o trajeto da vida. O destino final é salvação ou perdição, vida ou morte eterna. O sábio menciona uma “segurança” que não custa nada. É oferecida gratuitamente a todas as pessoas sinceras e humildes que estão dispostas a ouvir os conselhos divinos.
O caminho desta vida está cheio de arapucas e placas mentirosas tentando tirá-lo do caminho certo. Curvas acentuadas, defeitos na pista e perigos mil por todos os lados. O propósito dos ensinamentos divinos é abrir os seus olhos para você não tropeçar, dar-lhe visão para não se aproximar temerariamente do abismo, adverti-lo quando está ultrapassando a velocidade prudente.
Salomão conhecia por experiência própria a dor e a tristeza que o pecado traz. Ele desviou-se do caminho certo nalgum momento da vida. Teve suas noites de desespero e angústia, sentiu o peso da culpa batendo impiedosamente no seu coração, mas finalmente achou perdão e restauração em Jesus.
Por isso, hoje, volte os olhos para os conselhos divinos. E, antes de sair para suas atividades, lembre-se de que “andarás seguro no teu caminho, e não tropeçará o teu pé”. Texto de Alejandro Bullón.
Desde o trágico 11 de setembro, ninguém mais se sente seguro. O sistema de segurança dos aeroportos tem aumentado extraordinariamente. Longas e desagradáveis filas, malas que são abertas e revistadas, passageiros interrogados... Hoje, requer-se muita paciência e tempo, desde o momento em que você chega ao aeroporto até o avião decolar. Os governos dos Estados Unidos e da Inglaterra solicitaram aos devidos Congressos o aumento drástico do orçamento para segurança. Outros governos fizeram o mesmo, e todos vivem dominados por um temor escondido que incomoda e enerva.
“Andar seguro” é vital porque não adianta sair de casa se você não tiver a certeza de que vai retornar. Por isso, existem leis e sinais de trânsito comunicando aos condutores as informações necessárias para chegar em segurança ao seu destino. Por isso, as empresas gastam fortunas para proteger os seus executivos. Tudo para cuidar desta vida passageira e fugaz.
Salomão fala no provérbio de hoje de “segurança no teu caminho”. Só que esse caminho é o trajeto da vida. O destino final é salvação ou perdição, vida ou morte eterna. O sábio menciona uma “segurança” que não custa nada. É oferecida gratuitamente a todas as pessoas sinceras e humildes que estão dispostas a ouvir os conselhos divinos.
O caminho desta vida está cheio de arapucas e placas mentirosas tentando tirá-lo do caminho certo. Curvas acentuadas, defeitos na pista e perigos mil por todos os lados. O propósito dos ensinamentos divinos é abrir os seus olhos para você não tropeçar, dar-lhe visão para não se aproximar temerariamente do abismo, adverti-lo quando está ultrapassando a velocidade prudente.
Salomão conhecia por experiência própria a dor e a tristeza que o pecado traz. Ele desviou-se do caminho certo nalgum momento da vida. Teve suas noites de desespero e angústia, sentiu o peso da culpa batendo impiedosamente no seu coração, mas finalmente achou perdão e restauração em Jesus.
Por isso, hoje, volte os olhos para os conselhos divinos. E, antes de sair para suas atividades, lembre-se de que “andarás seguro no teu caminho, e não tropeçará o teu pé”. Texto de Alejandro Bullón.
Digno de ser louvado
Porque grande é o Senhor e mui digno de ser louvado,
temível mais que todos os deuses. Sal. 96:4.
A sua atitude diante de Deus e a maneira como você O adora é proporcional ao tamanho do seu Deus. O salmista contrasta, neste salmo, o Deus “grande e mui digno de ser louvado” com os deuses criados pelo ser humano.
Se você fabricou seu próprio Deus, é lógico que no momento de adorá-Lo sua preocupação será apenas com você e seus sentimentos. Por mais que você chame de Deus o objeto que suas mãos ou sua mente fabricaram, inconscientemente você se sentirá superior. Esse tipo de Deus está a seu serviço. O centro de sua adoração é você, e não Ele.
É impressionante a quantidade de vezes que os salmos enaltecem e destacam a grandiosidade de Deus. Parece que os ensinamentos desse livro se projetam diretamente para os tempos em que vivemos, onde, para muitos, Deus não passa de uma simples “idéia”.
Assombrou-me a entrevista de um destacado professor universitário que nasceu e cresceu na igreja. “Deus é uma idéia positiva”, afirmou ele, diante das câmeras de televisão: “Se tivesse que dar hoje uma educação para os meus filhos, lhes ensinaria a confiar em Deus. Não como o Deus que os cristãos ensinam. Apenas como uma idéia positiva que faz muito bem.”
Sabe por que o ser humano chega a essa conclusão? Por causa do desejo de libertinagem, que ele confunde com liberdade. “Não quero um deus que me escravize.” “Eu já superei essa etapa”, diz, tentando libertar-se de qualquer princípio orientador que vá contra seu instinto.
O caminho da felicidade é estabelecido por um Deus “digno de ser louvado”, e “mais temível que todos os deuses”. Sal. 96:4. Esse temor não nasce do medo e sim da reverência, do reconhecimento de que não sou uma partícula independente, perdida no Universo. Tenho uma origem certa e um destino glorioso. Meu princípio e meu fim encontram-se no Deus eterno, que um dia me criou por amor.
Por mais que os desafios que você enfrente hoje sejam grandes, por mais que você sinta que não tem forças para resistir às provações da vida, não desanime nem desmaie. Não desista, nem esmoreça, “porque grande é o Senhor e mui digno de ser louvado, temível mais que todos os deuses”. Texto de Alejandro Bullón.
temível mais que todos os deuses. Sal. 96:4.
A sua atitude diante de Deus e a maneira como você O adora é proporcional ao tamanho do seu Deus. O salmista contrasta, neste salmo, o Deus “grande e mui digno de ser louvado” com os deuses criados pelo ser humano.
Se você fabricou seu próprio Deus, é lógico que no momento de adorá-Lo sua preocupação será apenas com você e seus sentimentos. Por mais que você chame de Deus o objeto que suas mãos ou sua mente fabricaram, inconscientemente você se sentirá superior. Esse tipo de Deus está a seu serviço. O centro de sua adoração é você, e não Ele.
É impressionante a quantidade de vezes que os salmos enaltecem e destacam a grandiosidade de Deus. Parece que os ensinamentos desse livro se projetam diretamente para os tempos em que vivemos, onde, para muitos, Deus não passa de uma simples “idéia”.
Assombrou-me a entrevista de um destacado professor universitário que nasceu e cresceu na igreja. “Deus é uma idéia positiva”, afirmou ele, diante das câmeras de televisão: “Se tivesse que dar hoje uma educação para os meus filhos, lhes ensinaria a confiar em Deus. Não como o Deus que os cristãos ensinam. Apenas como uma idéia positiva que faz muito bem.”
Sabe por que o ser humano chega a essa conclusão? Por causa do desejo de libertinagem, que ele confunde com liberdade. “Não quero um deus que me escravize.” “Eu já superei essa etapa”, diz, tentando libertar-se de qualquer princípio orientador que vá contra seu instinto.
O caminho da felicidade é estabelecido por um Deus “digno de ser louvado”, e “mais temível que todos os deuses”. Sal. 96:4. Esse temor não nasce do medo e sim da reverência, do reconhecimento de que não sou uma partícula independente, perdida no Universo. Tenho uma origem certa e um destino glorioso. Meu princípio e meu fim encontram-se no Deus eterno, que um dia me criou por amor.
Por mais que os desafios que você enfrente hoje sejam grandes, por mais que você sinta que não tem forças para resistir às provações da vida, não desanime nem desmaie. Não desista, nem esmoreça, “porque grande é o Senhor e mui digno de ser louvado, temível mais que todos os deuses”. Texto de Alejandro Bullón.
Peregrinos rumo ao lar
O justo jamais será abalado, mas os perversos não habitarão a Terra. Prov. 10:30.
Se você nunca esteve longe de casa, será difícil entender o valor da esperança. Israel era um povo peregrino, alimentado pela esperança. Desde a promessa feita a Abraão, Israel sempre sonhou com herdar a terra e habitar nela. A promessa cumpriu-se em certa medida, porque um dia eles chegaram e conquistaram a terra de Canaã. Mas, infelizmente, eles não permaneceram lá.
Salomão fala hoje para os peregrinos de nossos dias. Diante das adversidades, dificuldades e conflitos diários, somos alimentados pela bendita esperança de que não ficaremos neste mundo para sempre. Nesta vida tudo é transitório e passageiro. Somos peregrinos rumo ao nosso verdadeiro destino.
A “Terra” que Deus promete hoje aos Seus filhos não está neste mundo. Há um Céu, uma vida melhor, um paraíso. Parece utopia falar dessas coisas em pleno século 21. O pragmatismo que permeia a cultura de nossos dias se recusa a aceitar o paraíso como uma realidade. Mas as Sagradas Escrituras afirmam enfaticamente que o Céu existe.
No verso de hoje, declara-se que são os justos que entrarão na nova Terra. Em outra parte, Salomão menciona duas características dos que um dia habitarão lá: retidão e integridade (Prov. 2:21). Esses aspectos do caráter têm a ver com a maneira como as pessoas agem diante das circunstâncias.
As coisas são como são, não como eu imagino que devam ser. A noite é noite por mais que eu amontoe toneladas de luz artificial. Quando a pessoa não aceita a realidade da vida, inventa um estilo de conduta ambíguo. Cria os seus próprios padrões, disfarça, aparenta e divide seu mundo interior a ponto de inabilitar-se para desfrutar vida plena. Perde a retidão e a integridade.
Um coração dividido, uma mente cerceada, um corpo com um pé indo para a direita e o outro para a esquerda, criam seu próprio inferno na Terra. As labaredas da consciência dividida atormentam a pessoa de dia e de noite. Para ela, não existe esperança de um mundo melhor, nem aqui e nem no Céu.
Vale a pena cultivar valores, porque “o justo jamais será abalado, mas os perversos não habitarão a Terra”. Texto de Alejandro Bullón.
Se você nunca esteve longe de casa, será difícil entender o valor da esperança. Israel era um povo peregrino, alimentado pela esperança. Desde a promessa feita a Abraão, Israel sempre sonhou com herdar a terra e habitar nela. A promessa cumpriu-se em certa medida, porque um dia eles chegaram e conquistaram a terra de Canaã. Mas, infelizmente, eles não permaneceram lá.
Salomão fala hoje para os peregrinos de nossos dias. Diante das adversidades, dificuldades e conflitos diários, somos alimentados pela bendita esperança de que não ficaremos neste mundo para sempre. Nesta vida tudo é transitório e passageiro. Somos peregrinos rumo ao nosso verdadeiro destino.
A “Terra” que Deus promete hoje aos Seus filhos não está neste mundo. Há um Céu, uma vida melhor, um paraíso. Parece utopia falar dessas coisas em pleno século 21. O pragmatismo que permeia a cultura de nossos dias se recusa a aceitar o paraíso como uma realidade. Mas as Sagradas Escrituras afirmam enfaticamente que o Céu existe.
No verso de hoje, declara-se que são os justos que entrarão na nova Terra. Em outra parte, Salomão menciona duas características dos que um dia habitarão lá: retidão e integridade (Prov. 2:21). Esses aspectos do caráter têm a ver com a maneira como as pessoas agem diante das circunstâncias.
As coisas são como são, não como eu imagino que devam ser. A noite é noite por mais que eu amontoe toneladas de luz artificial. Quando a pessoa não aceita a realidade da vida, inventa um estilo de conduta ambíguo. Cria os seus próprios padrões, disfarça, aparenta e divide seu mundo interior a ponto de inabilitar-se para desfrutar vida plena. Perde a retidão e a integridade.
Um coração dividido, uma mente cerceada, um corpo com um pé indo para a direita e o outro para a esquerda, criam seu próprio inferno na Terra. As labaredas da consciência dividida atormentam a pessoa de dia e de noite. Para ela, não existe esperança de um mundo melhor, nem aqui e nem no Céu.
Vale a pena cultivar valores, porque “o justo jamais será abalado, mas os perversos não habitarão a Terra”. Texto de Alejandro Bullón.
Perdão em Jesus
Se observares, Senhor, iniqüidades, quem, Senhor, subsistirá?
Contigo, porém, está o perdão, para que Te temam. Sal. 130:3 e 4.
A culpa tem o terrível poder de paralisar. Paralisa a vida, os planos e os sonhos. Faz a pessoa sentir-se suja, indigna e sem direito a nada. Existe muita gente fracassada na vida porque, inconscientemente, aceita a derrota como uma forma de autopunição. Essas pessoas crêem que o sofrimento e a culpa que sentem podem de alguma forma contar ponto a seu favor diante de Deus.
O salmista conhecia muito bem o peso da culpa, por isso menciona a Deus duas vezes, numa frase tão curta. “Se observares, Senhor, iniqüidades, quem, Senhor, subsistirá?” Sal. 130:3. Sentia-se pó. Por mais que tentasse justificar ou sublimar a culpa, a sua iniqüidade o condenava. O martelo do passado crucificava-o no madeiro de sua própria consciência.
Quem, Senhor, subsistirá? É a pergunta que perturbou o ser humano ao longo dos tempos. A resposta é: Ninguém. Porque o pecado mata. Lentamente, aos poucos, imperceptivelmente. No início, tudo parece maravilhoso. Você sente coisas que nunca sentiu. Acha-se livre como um passarinho. Toma sua vida e voa pelo mundo sem limites nem fronteiras que a sua imaginação cria.
Mas o tempo passa. Implacável. Cruel. Insensível. E quando você começa a perceber os estragos na sua vida – física, moral ou psíquica – já é tarde. As sombras da noite já o envolvem. Você gostaria que o dia se prolongasse para mudar o rumo das coisas, mas sente como se a própria vida escapasse das suas mãos. Não há dúvida. O pecado mata. Ninguém subsiste a ele.
Por isso, a única solução está no perdão, e o perdão só pode ser alcançado em Jesus. Esse dom divino é oferecido gratuitamente a todos, mas só o recebem os que O temem. Esse temor não tem nada a ver com medo. É o resultado do amor, nascido de um coração agradecido que aprendeu a confiar em Deus e a acreditar nas Suas promessas.
A despeito do seu passado, hoje pode ser um novo dia para você. Ontem já foi. Não conta. O futuro ainda não chegou. Está nas mãos de Deus. Aproveite o seu presente para dizer como o salmista: “Se observares, Senhor, iniqüidades, quem, Senhor, subsistirá? Contigo, porém, está o perdão, para que Te temam.” Texto de Alejandro Bullón.
Contigo, porém, está o perdão, para que Te temam. Sal. 130:3 e 4.
A culpa tem o terrível poder de paralisar. Paralisa a vida, os planos e os sonhos. Faz a pessoa sentir-se suja, indigna e sem direito a nada. Existe muita gente fracassada na vida porque, inconscientemente, aceita a derrota como uma forma de autopunição. Essas pessoas crêem que o sofrimento e a culpa que sentem podem de alguma forma contar ponto a seu favor diante de Deus.
O salmista conhecia muito bem o peso da culpa, por isso menciona a Deus duas vezes, numa frase tão curta. “Se observares, Senhor, iniqüidades, quem, Senhor, subsistirá?” Sal. 130:3. Sentia-se pó. Por mais que tentasse justificar ou sublimar a culpa, a sua iniqüidade o condenava. O martelo do passado crucificava-o no madeiro de sua própria consciência.
Quem, Senhor, subsistirá? É a pergunta que perturbou o ser humano ao longo dos tempos. A resposta é: Ninguém. Porque o pecado mata. Lentamente, aos poucos, imperceptivelmente. No início, tudo parece maravilhoso. Você sente coisas que nunca sentiu. Acha-se livre como um passarinho. Toma sua vida e voa pelo mundo sem limites nem fronteiras que a sua imaginação cria.
Mas o tempo passa. Implacável. Cruel. Insensível. E quando você começa a perceber os estragos na sua vida – física, moral ou psíquica – já é tarde. As sombras da noite já o envolvem. Você gostaria que o dia se prolongasse para mudar o rumo das coisas, mas sente como se a própria vida escapasse das suas mãos. Não há dúvida. O pecado mata. Ninguém subsiste a ele.
Por isso, a única solução está no perdão, e o perdão só pode ser alcançado em Jesus. Esse dom divino é oferecido gratuitamente a todos, mas só o recebem os que O temem. Esse temor não tem nada a ver com medo. É o resultado do amor, nascido de um coração agradecido que aprendeu a confiar em Deus e a acreditar nas Suas promessas.
A despeito do seu passado, hoje pode ser um novo dia para você. Ontem já foi. Não conta. O futuro ainda não chegou. Está nas mãos de Deus. Aproveite o seu presente para dizer como o salmista: “Se observares, Senhor, iniqüidades, quem, Senhor, subsistirá? Contigo, porém, está o perdão, para que Te temam.” Texto de Alejandro Bullón.
Estrelas fugazes
Quando sobem os perversos, os homens se escondem,
mas, quando eles perecem, os justos se multiplicam. Prov. 28:28.
Adolf Hitler teve um sonho. Acreditava numa etnia superior e tentou conquistar o mundo dos seus dias para estabelecer a superioridade dessa etnia. Sua corrida louca não teve escrúpulos. Matou, arrasou e destruiu. Mas, como todo mortal, Hitler também chegou ao fim.
Esta é a sentença divina. A criatura não tem para onde fugir. O tempo de vida recebido de Deus pode ser usado para construir ou destruir. O dom da liberdade pode dar lugar à perversão ou à justiça, mas a morte é inevitável. Como a noite sucede ao dia, como o verão vem depois da primavera, a morte chega, colocando um ponto final a qualquer intenção humana.
A brevidade da vida e a certeza da morte são dois motivos poderosos para viver com sabedoria, administrando com prudência cada pensamento, sentimento e ação.
A história universal tem uma longa lista de gente que ignorou o conselho de Salomão. Homens e mulheres que acreditaram serem eternos. Foram temidos em vida, perseguiram, humilharam e pretenderam tirar Deus do cenário. Hoje, a história registra o nome dessas pessoas como estrelas fugazes. Brilharam com intensidade por algum tempo e logo se desvaneceram e se perderam no pó da história.
O pior de tudo é que, por mais que a morte seja desagradável, no caso dessas pessoas foi um presente misericordioso de Deus. A vida que elas viviam não era vida. A morte para elas foi o ponto final de uma história de desespero, loucura e obsessão.
A felicidade de uma pessoa e a realização de qualquer sonho dependem da correta relação que ela tem com o seu Criador. O ser humano é apenas uma peça. Nenhuma peça funciona fora do seu lugar.
Quando a criatura pretende ser Deus, torna-se perversa. Os resultados são sonhos loucos e devaneios assustadores. Por isso, faça de hoje um dia de estreita comunhão com Deus, porque: “Quando sobem os perversos, os homens se escondem, mas, quando eles perecem, os justos se multiplicam.” Texto de Alejandro Bullón.
mas, quando eles perecem, os justos se multiplicam. Prov. 28:28.
Adolf Hitler teve um sonho. Acreditava numa etnia superior e tentou conquistar o mundo dos seus dias para estabelecer a superioridade dessa etnia. Sua corrida louca não teve escrúpulos. Matou, arrasou e destruiu. Mas, como todo mortal, Hitler também chegou ao fim.
Esta é a sentença divina. A criatura não tem para onde fugir. O tempo de vida recebido de Deus pode ser usado para construir ou destruir. O dom da liberdade pode dar lugar à perversão ou à justiça, mas a morte é inevitável. Como a noite sucede ao dia, como o verão vem depois da primavera, a morte chega, colocando um ponto final a qualquer intenção humana.
A brevidade da vida e a certeza da morte são dois motivos poderosos para viver com sabedoria, administrando com prudência cada pensamento, sentimento e ação.
A história universal tem uma longa lista de gente que ignorou o conselho de Salomão. Homens e mulheres que acreditaram serem eternos. Foram temidos em vida, perseguiram, humilharam e pretenderam tirar Deus do cenário. Hoje, a história registra o nome dessas pessoas como estrelas fugazes. Brilharam com intensidade por algum tempo e logo se desvaneceram e se perderam no pó da história.
O pior de tudo é que, por mais que a morte seja desagradável, no caso dessas pessoas foi um presente misericordioso de Deus. A vida que elas viviam não era vida. A morte para elas foi o ponto final de uma história de desespero, loucura e obsessão.
A felicidade de uma pessoa e a realização de qualquer sonho dependem da correta relação que ela tem com o seu Criador. O ser humano é apenas uma peça. Nenhuma peça funciona fora do seu lugar.
Quando a criatura pretende ser Deus, torna-se perversa. Os resultados são sonhos loucos e devaneios assustadores. Por isso, faça de hoje um dia de estreita comunhão com Deus, porque: “Quando sobem os perversos, os homens se escondem, mas, quando eles perecem, os justos se multiplicam.” Texto de Alejandro Bullón.
Fale a verdade com amor
Porque a minha boca proclamará a verdade;
os meus lábios abominam a impiedade. Prov. 8:7.
A verdade tem um preço. Muitos não estão dispostos a pagar esse preço e optam pelas veredas da mentira, das meias verdades ou como queira chamar-se aquilo que não é cristalino e transparente.
Na maioria das ocasiões, a verdade envolve dor. Talvez esse seja o preço mais alto que ela cobra. Como o ser humano detesta a dor, é lógico que escolhe outro caminho, cujo fim é a morte.
É estranho que a senda da dor conduza à vida. Mas, desde a entrada do pecado, a solução para o problema da morte estava na dor. Um cordeirinho morreu em silêncio no jardim e seu sangue molhou o caminho da história até a cruz do Calvário, onde Jesus, o Cordeiro de Deus, sofreu a dor maior ao entregar Sua vida em favor da raça humana. Foi essa dor que nos livrou da morte. Por que será que os homens, querendo fugir da dor que a verdade envolve, caem na mentira que é caminho de morte?
Ao longo da minha vida, tenho visto histórias tristes. Vidas destruídas, lares desfeitos, relacionamentos arruinados por falta da verdade. Os argumentos para explicar a mentira são variados: “Não queria que sofresse”; “decidi poupá-lo”; “não tive coragem”; “achei que nunca descobririam”.
Salomão foi um homem que, além de ser inspirado por Deus, aprendeu muito com os golpes da vida. Por isso, no verso de hoje, ele fala com convicção: “A minha boca proclamará a verdade.” Nenhuma mentira tem justificativa.
A palavra “proclamar”, em hebraico, era atribuída aos arautos que anunciavam boas-novas quando o exército retornava da guerra, a despeito do resultado. Boas-novas não são apenas notícias agradáveis. São realidades às vezes dolorosas. Mas só a partir da realidade você pode consertar o presente e encarar o futuro.
Que suas palavras sejam sempre de verdade. Não esconda, não minta, não adie. Peça sabedoria a Deus para colocar amor nos seus lábios. Seja misericordioso ao dizer a verdade. Mas não fuja dela por causa da dor que pode provocar. Lembre-se do conselho de Salomão e diga como ele: “Porque a minha boca proclamará a verdade; os meus lábios abominam a impiedade.” Texto de Alejandro Bullón.
os meus lábios abominam a impiedade. Prov. 8:7.
A verdade tem um preço. Muitos não estão dispostos a pagar esse preço e optam pelas veredas da mentira, das meias verdades ou como queira chamar-se aquilo que não é cristalino e transparente.
Na maioria das ocasiões, a verdade envolve dor. Talvez esse seja o preço mais alto que ela cobra. Como o ser humano detesta a dor, é lógico que escolhe outro caminho, cujo fim é a morte.
É estranho que a senda da dor conduza à vida. Mas, desde a entrada do pecado, a solução para o problema da morte estava na dor. Um cordeirinho morreu em silêncio no jardim e seu sangue molhou o caminho da história até a cruz do Calvário, onde Jesus, o Cordeiro de Deus, sofreu a dor maior ao entregar Sua vida em favor da raça humana. Foi essa dor que nos livrou da morte. Por que será que os homens, querendo fugir da dor que a verdade envolve, caem na mentira que é caminho de morte?
Ao longo da minha vida, tenho visto histórias tristes. Vidas destruídas, lares desfeitos, relacionamentos arruinados por falta da verdade. Os argumentos para explicar a mentira são variados: “Não queria que sofresse”; “decidi poupá-lo”; “não tive coragem”; “achei que nunca descobririam”.
Salomão foi um homem que, além de ser inspirado por Deus, aprendeu muito com os golpes da vida. Por isso, no verso de hoje, ele fala com convicção: “A minha boca proclamará a verdade.” Nenhuma mentira tem justificativa.
A palavra “proclamar”, em hebraico, era atribuída aos arautos que anunciavam boas-novas quando o exército retornava da guerra, a despeito do resultado. Boas-novas não são apenas notícias agradáveis. São realidades às vezes dolorosas. Mas só a partir da realidade você pode consertar o presente e encarar o futuro.
Que suas palavras sejam sempre de verdade. Não esconda, não minta, não adie. Peça sabedoria a Deus para colocar amor nos seus lábios. Seja misericordioso ao dizer a verdade. Mas não fuja dela por causa da dor que pode provocar. Lembre-se do conselho de Salomão e diga como ele: “Porque a minha boca proclamará a verdade; os meus lábios abominam a impiedade.” Texto de Alejandro Bullón.
Verdadeira sabedoria
Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos; é escudo para os que caminham na sinceridade... e conserva o caminho dos Seus santos. Prov. 2:7 e 8 ú.p.
No verso de hoje, o homem que segue os conselhos divinos é descrito como “reto”, “que caminha na sinceridade” e “santo”. A recompensa para esse tipo de pessoa é que Deus será um escudo para ela, e lhe dará sabedoria e preservará o seu caminho.
Sabedoria é a arte de viver, e saber viver é condição indispensável para ser feliz. Se você não souber viver, sofrerá, fará sofrer as pessoas que estão ao seu lado e acabará tendo uma vida oca, vazia e limitada a valores passageiros.
Quando você procura com sinceridade os conselhos divinos, recebe “verdadeira sabedoria”. Em hebraico, essa expressão é tushiyah. Traz a idéia de solidez.
Por que os seus planos ruíram de um momento para outro? Por que tudo o que sonhou na vida e parecia estar se realizando explodiu em mil pedaços? Deus oferece tushiyah aos que O buscam. Se você aceitar, aquilo que está construindo será sólido e indestrutível.
Nesse processo de edificação, o Senhor promete ser um “escudo”. Quando os ventos contrários soprarem com violência ou os furacões da vida tentarem destruir as suas realizações, Deus o protegerá. Nada nem ninguém será capaz de destruí-lo.
Todas essas promessas são feitas aos Seus santos; em hebraico, chasidim. Literalmente, significa Seus “adoradores fervorosos”.
No tempo dos macabeus, os chasidim eram aqueles que voluntariamente escolhiam seguir os ensinamentos divinos e viviam de um modo diferente daqueles que tentavam amalgamar os princípios bíblicos com a cultura grega.
Esta é uma advertência para sair do secularismo. Mostra o perigo de querer servir a Deus enquanto se tenta seguir os padrões morais de uma cultura que tirou Deus do cenário.
Por que temer hoje, se Deus é o seu escudo e a fonte constante de sabedoria? A pergunta que preciso responder para iniciar com segurança as minhas atividades hoje é: Sou eu um “chasidim”? Porque: “Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos; é escudo para os que caminham na sinceridade... e conserva o caminho dos Seus santos.” Texto de Alejandro Bullón.
No verso de hoje, o homem que segue os conselhos divinos é descrito como “reto”, “que caminha na sinceridade” e “santo”. A recompensa para esse tipo de pessoa é que Deus será um escudo para ela, e lhe dará sabedoria e preservará o seu caminho.
Sabedoria é a arte de viver, e saber viver é condição indispensável para ser feliz. Se você não souber viver, sofrerá, fará sofrer as pessoas que estão ao seu lado e acabará tendo uma vida oca, vazia e limitada a valores passageiros.
Quando você procura com sinceridade os conselhos divinos, recebe “verdadeira sabedoria”. Em hebraico, essa expressão é tushiyah. Traz a idéia de solidez.
Por que os seus planos ruíram de um momento para outro? Por que tudo o que sonhou na vida e parecia estar se realizando explodiu em mil pedaços? Deus oferece tushiyah aos que O buscam. Se você aceitar, aquilo que está construindo será sólido e indestrutível.
Nesse processo de edificação, o Senhor promete ser um “escudo”. Quando os ventos contrários soprarem com violência ou os furacões da vida tentarem destruir as suas realizações, Deus o protegerá. Nada nem ninguém será capaz de destruí-lo.
Todas essas promessas são feitas aos Seus santos; em hebraico, chasidim. Literalmente, significa Seus “adoradores fervorosos”.
No tempo dos macabeus, os chasidim eram aqueles que voluntariamente escolhiam seguir os ensinamentos divinos e viviam de um modo diferente daqueles que tentavam amalgamar os princípios bíblicos com a cultura grega.
Esta é uma advertência para sair do secularismo. Mostra o perigo de querer servir a Deus enquanto se tenta seguir os padrões morais de uma cultura que tirou Deus do cenário.
Por que temer hoje, se Deus é o seu escudo e a fonte constante de sabedoria? A pergunta que preciso responder para iniciar com segurança as minhas atividades hoje é: Sou eu um “chasidim”? Porque: “Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos; é escudo para os que caminham na sinceridade... e conserva o caminho dos Seus santos.” Texto de Alejandro Bullón.
Não me desampares
Não me desampares, Senhor; Deus meu, não Te ausentes de mim. Sal. 38:21.
Naquela trágica tarde no Éden, Deus não ficou triste porque Adão e Eva tinham comido um fruto. Mas porque os filhos amados, que outrora corriam felizes aos braços do Pai, desta vez se esconderam dEle. O pecado tinha criado um abismo de separação entre o Criador e a criatura. Essa é a conseqüência mais cruel do pecado. E insta para que o ser humano viva apenas preocupado com a exterioridade do cristianismo.
A partir daquele dia, a humanidade começou sua corrida solitária pelo deserto da vida. O tempo se encarregaria de mostrar-lhe como é triste viver separado de Deus. Separação traz desintegração, e desintegração, morte.
No Salmo 38, Davi descreve as conseqüências visíveis do pecado. “Não há parte sã na minha carne, por causa da Tua indignação; não há saúde nos meus ossos, por causa do meu pecado.” Sal. 38:3. Ele chora. O pecado afeta a vida física do homem. Apaga o desejo de viver que gera endorfinas, alimento das células do corpo. A vida perde sentido. A criatura deixa de viver e apenas existe.
“Tornam-se infectas e purulentas as minhas chagas, por causa da minha loucura” (Sal. 38:5), Davi continua – e com esse lamento descreve o que a consciência é capaz de fazer na mente do pecador. “Como pude fazer esta loucura!”, desespera-se o pobre pecador, logo que o fascínio da tentação acaba. Mas já é tarde. As conseqüências sociais do erro aparecem como “setas” ferindo a alma. “Os meus amigos e companheiros afastam-se da minha praga, e os meus parentes ficam de longe.” Sal. 38:11.
Tristeza, desolação. Abandono. Autocondenação. Facas afiadas que ferem até sangrar. Davi sabia bem o que era isso. Mas de todo o Salmo, escolhi apenas o verso 21: “Não me desampares... Não Te ausentes de mim.”
Ah, coração rebelde! Quando as luzes ofuscantes da tentação vierem à tua vida, pensa um pouco no mundo de escuridão e frio que envolve o coração por causa do pecado, olha para cima e clama com todas as forças do teu ser: “Não me desampares, Senhor; Deus meu, não Te ausentes de mim.” Texto de Alejandro Bullón.
Naquela trágica tarde no Éden, Deus não ficou triste porque Adão e Eva tinham comido um fruto. Mas porque os filhos amados, que outrora corriam felizes aos braços do Pai, desta vez se esconderam dEle. O pecado tinha criado um abismo de separação entre o Criador e a criatura. Essa é a conseqüência mais cruel do pecado. E insta para que o ser humano viva apenas preocupado com a exterioridade do cristianismo.
A partir daquele dia, a humanidade começou sua corrida solitária pelo deserto da vida. O tempo se encarregaria de mostrar-lhe como é triste viver separado de Deus. Separação traz desintegração, e desintegração, morte.
No Salmo 38, Davi descreve as conseqüências visíveis do pecado. “Não há parte sã na minha carne, por causa da Tua indignação; não há saúde nos meus ossos, por causa do meu pecado.” Sal. 38:3. Ele chora. O pecado afeta a vida física do homem. Apaga o desejo de viver que gera endorfinas, alimento das células do corpo. A vida perde sentido. A criatura deixa de viver e apenas existe.
“Tornam-se infectas e purulentas as minhas chagas, por causa da minha loucura” (Sal. 38:5), Davi continua – e com esse lamento descreve o que a consciência é capaz de fazer na mente do pecador. “Como pude fazer esta loucura!”, desespera-se o pobre pecador, logo que o fascínio da tentação acaba. Mas já é tarde. As conseqüências sociais do erro aparecem como “setas” ferindo a alma. “Os meus amigos e companheiros afastam-se da minha praga, e os meus parentes ficam de longe.” Sal. 38:11.
Tristeza, desolação. Abandono. Autocondenação. Facas afiadas que ferem até sangrar. Davi sabia bem o que era isso. Mas de todo o Salmo, escolhi apenas o verso 21: “Não me desampares... Não Te ausentes de mim.”
Ah, coração rebelde! Quando as luzes ofuscantes da tentação vierem à tua vida, pensa um pouco no mundo de escuridão e frio que envolve o coração por causa do pecado, olha para cima e clama com todas as forças do teu ser: “Não me desampares, Senhor; Deus meu, não Te ausentes de mim.” Texto de Alejandro Bullón.
Mulher virtuosa
Mulher virtuosa, quem a achará?
O seu valor muito excede o de finas jóias. Prov. 31:10.
Ela entrou uma noite no camarim, quando eu me aprontava para falar a milhares de pessoas. Chegou com os olhos tristes e a “deformidade física” que a atormentava. Foi ela quem usou essa expressão. Abriu-me o coração e chorou. Contou-me como se sentia feia cada vez que via uma mulher bonita. “Os homens têm pena de mim”, confessou-me, com mágoa reprimida.
Ouvi-a. Às vezes, é preciso dizer tudo o que está guardado no coração e chorar, para sentir um pouco de alívio. Para não morrer envenenado pela amargura que corrói a alma. “Sonho, como toda mulher, em formar uma família, ter filhos e vê-los crescer. Mas estou ficando velha, vendo meu sonho cada vez mais distante”, disse ela.
Ela não era feia, como pensava. Seus olhos pareciam uma lagoa azul num dia de sol. O sorriso tímido, que se esforçava para esconder, se assemelhava a um belo crepúsculo, asfixiado pelas sombras da autocompaixão.
“Está tudo errado comigo”, disse, referindo-se ao seu corpo. Era verdade. Estava tudo errado. Não com o corpo, mas com a alma. Pressionada pelos valores que a mídia impõe, vivia prisioneira de seus algozes interiores, que a sentenciavam. “Feia”. Ela media seu valor por padrões estéticos. Ignorava o provérbio de hoje: “Mulher virtuosa... o seu valor muito excede o de finas jóias.”
O adjetivo “virtuosa” significa uma mulher de caráter, de força espiritual, de habilidade. Não é só uma rosa perfumada que murcha com o tempo, é a rocha que suporta os castigos do mar e do vento e, no entanto, permanece altiva, segura de que sua beleza excede os valores efêmeros que os anos se encarregam de apagar.
O capítulo 31 de Provérbios termina dizendo: “Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada.” Verso 30. Temer ao Senhor é buscá-Lo todos os dias. É depender dEle e nEle confiar. Ao viver em comunhão com a fonte da força espiritual, que é Jesus, tudo ocupa o seu lugar exato no panorama da vida. Nada mais perturba, nem incomoda, nem envenena o espírito. Isto vale também para os homens.
Por isso, lembre-se hoje, antes de partir para a luta da vida: “Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas jóias.” Texto de Alejandro Bullón.
O seu valor muito excede o de finas jóias. Prov. 31:10.
Ela entrou uma noite no camarim, quando eu me aprontava para falar a milhares de pessoas. Chegou com os olhos tristes e a “deformidade física” que a atormentava. Foi ela quem usou essa expressão. Abriu-me o coração e chorou. Contou-me como se sentia feia cada vez que via uma mulher bonita. “Os homens têm pena de mim”, confessou-me, com mágoa reprimida.
Ouvi-a. Às vezes, é preciso dizer tudo o que está guardado no coração e chorar, para sentir um pouco de alívio. Para não morrer envenenado pela amargura que corrói a alma. “Sonho, como toda mulher, em formar uma família, ter filhos e vê-los crescer. Mas estou ficando velha, vendo meu sonho cada vez mais distante”, disse ela.
Ela não era feia, como pensava. Seus olhos pareciam uma lagoa azul num dia de sol. O sorriso tímido, que se esforçava para esconder, se assemelhava a um belo crepúsculo, asfixiado pelas sombras da autocompaixão.
“Está tudo errado comigo”, disse, referindo-se ao seu corpo. Era verdade. Estava tudo errado. Não com o corpo, mas com a alma. Pressionada pelos valores que a mídia impõe, vivia prisioneira de seus algozes interiores, que a sentenciavam. “Feia”. Ela media seu valor por padrões estéticos. Ignorava o provérbio de hoje: “Mulher virtuosa... o seu valor muito excede o de finas jóias.”
O adjetivo “virtuosa” significa uma mulher de caráter, de força espiritual, de habilidade. Não é só uma rosa perfumada que murcha com o tempo, é a rocha que suporta os castigos do mar e do vento e, no entanto, permanece altiva, segura de que sua beleza excede os valores efêmeros que os anos se encarregam de apagar.
O capítulo 31 de Provérbios termina dizendo: “Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada.” Verso 30. Temer ao Senhor é buscá-Lo todos os dias. É depender dEle e nEle confiar. Ao viver em comunhão com a fonte da força espiritual, que é Jesus, tudo ocupa o seu lugar exato no panorama da vida. Nada mais perturba, nem incomoda, nem envenena o espírito. Isto vale também para os homens.
Por isso, lembre-se hoje, antes de partir para a luta da vida: “Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas jóias.” Texto de Alejandro Bullón.
Oliveira verdejante
Quanto a mim, porém, sou como a oliveira verdejante, na casa de Deus;
confio na misericórdia de Deus para todo o sempre. Sal. 52:8.
Doegue, homem de confiança de Saul, era edomita. Os edomitas seriam considerados mais tarde inimigos de Israel. Doegue é considerado um símbolo da traição. Poderia ser comparado a pessoas que hoje estão à sua volta dispostas a apunhalar você pelas costas. Em certa ocasião, perseguido pelo rei Saul, Davi se escondeu em Nobe e foi ajudado pelo sacerdote Aimeleque. Doegue estava ali e correu para levar a notícia a Saul. O resultado foi a matança de todos os sacerdotes de Nobe.
Este salmo foi escrito por Davi quando se viu traído por Doegue. O salmista começa dizendo: “Porque te glorias na maldade, ó homem poderoso?... A tua língua urde planos de destruição; é qual navalha afiada.” Sal. 52:1 e 2.
Existe, hoje, alguém que se sente poderoso por causa de sua posição dentro da empresa e que com sua “língua urde planos de destruição” contra você?
Veja como Davi reage diante dessa circunstância: volta os olhos para o monte das Oliveiras. O monte estava cheio de oliveiras verdes e produtivas que resistiam à intempérie e às dificuldades do clima. “Sou como a oliveira verdejante”, afirma o salmista. Na linguagem original, não existe referência à cor. “Verdejante”, neste texto, significa florescente, vigorosa, cheia de vida e de frutos. A beleza da oliveira não estava na sua aparência, e sim na sua produtividade.
O mundo à sua volta podia estar cheio de traição e calúnia. Mas, quando Davi se refugiava em Deus, sentia-se como “oliveira verdejante”. O segredo da vitoriosa atitude do salmista estava “na casa de Deus”.
Quem será capaz de destruir você quando está protegido nas mãos de Deus? A promessa que Deus lhe faz, hoje, é que a “misericórdia de Deus” será com você “para todo o sempre”.
Confiando nesta promessa, vá hoje para o lugar ao qual precisa ir, sem temor. Deus irá adiante de você, abrindo as portas e silenciando a boca de seus inimigos.
Repita as palavras de Davi: “Quanto a mim, porém, sou como a oliveira verdejante, na casa de Deus; confio na misericórdia de Deus para todo o sempre.” Texto de Alejandro Bullón.
confio na misericórdia de Deus para todo o sempre. Sal. 52:8.
Doegue, homem de confiança de Saul, era edomita. Os edomitas seriam considerados mais tarde inimigos de Israel. Doegue é considerado um símbolo da traição. Poderia ser comparado a pessoas que hoje estão à sua volta dispostas a apunhalar você pelas costas. Em certa ocasião, perseguido pelo rei Saul, Davi se escondeu em Nobe e foi ajudado pelo sacerdote Aimeleque. Doegue estava ali e correu para levar a notícia a Saul. O resultado foi a matança de todos os sacerdotes de Nobe.
Este salmo foi escrito por Davi quando se viu traído por Doegue. O salmista começa dizendo: “Porque te glorias na maldade, ó homem poderoso?... A tua língua urde planos de destruição; é qual navalha afiada.” Sal. 52:1 e 2.
Existe, hoje, alguém que se sente poderoso por causa de sua posição dentro da empresa e que com sua “língua urde planos de destruição” contra você?
Veja como Davi reage diante dessa circunstância: volta os olhos para o monte das Oliveiras. O monte estava cheio de oliveiras verdes e produtivas que resistiam à intempérie e às dificuldades do clima. “Sou como a oliveira verdejante”, afirma o salmista. Na linguagem original, não existe referência à cor. “Verdejante”, neste texto, significa florescente, vigorosa, cheia de vida e de frutos. A beleza da oliveira não estava na sua aparência, e sim na sua produtividade.
O mundo à sua volta podia estar cheio de traição e calúnia. Mas, quando Davi se refugiava em Deus, sentia-se como “oliveira verdejante”. O segredo da vitoriosa atitude do salmista estava “na casa de Deus”.
Quem será capaz de destruir você quando está protegido nas mãos de Deus? A promessa que Deus lhe faz, hoje, é que a “misericórdia de Deus” será com você “para todo o sempre”.
Confiando nesta promessa, vá hoje para o lugar ao qual precisa ir, sem temor. Deus irá adiante de você, abrindo as portas e silenciando a boca de seus inimigos.
Repita as palavras de Davi: “Quanto a mim, porém, sou como a oliveira verdejante, na casa de Deus; confio na misericórdia de Deus para todo o sempre.” Texto de Alejandro Bullón.
Vinagre ou bálsamo
O mexeriqueiro descobre o segredo, mas o fiel de espírito o encobre. Prov. 11:13.
Como você reage quando descobre uma pessoa fazendo algo errado? Conta para todo mundo ou fica calado achando que isso não é problema seu? Fala com a própria pessoa ou a denuncia? Numa pesquisa, a maioria respondeu que fala com a pessoa. Evidentemente, isso é o ideal. Mas a realidade é diferente. Basta contar para uma pessoa e essa pessoa para outra e, em pouco tempo, todo o mundo estará inteirado do assunto.
O que motiva a pessoa a fazer “correr” um segredo? O adjetivo mexeriqueiro originalmente expressa a idéia de um comerciante que viaja de cidade em cidade levando seus produtos em troca de dinheiro. Dessa perspectiva, o mexeriqueiro espera ganhar alguma coisa em troca das “novidades” que faz correr. Inconscientemente, ele acha que é vantagem mostrar que está “por dentro” de tudo o que acontece. O que não percebe é que todos olham para ele com pena, e às vezes com desprezo.
O fiel de espírito age diferente. Deve fidelidade primeiro a Deus, e depois à sua consciência. Não poderia ficar calado diante de uma circunstância errada. Omitir-se seria agredir seus princípios de vida. Então, procura a pessoa flagrada e conversa com ela.
Quando a pessoa que agiu errado sabe que seu “segredo” foi descoberto, mas percebe amor, compreensão e o desejo de ajudar naquele que a procura, geralmente abre o coração e muda de comportamento.
Todos somos ministros de Deus neste mundo. Fomos chamados para representar o Seu caráter. Quando lidamos com os erros alheios, eles vêem em nós o acusador ou o redentor. Nossas palavras serão vinagre ou bálsamo que cura.
Torne hoje um dia de restauração. Existem muitas pessoas feridas ao seu redor, muito mais perto do que você imagina. Seja para elas o bálsamo que sara, a água que limpa, o óleo que lubrifica. Quem lucrará é você. Mas, para isso, você precisa ir a Jesus e permitir que suas palavras sejam inspiradas por Ele.
Acredite em Jesus, por mais que as circunstâncias que envolvem sua vida hoje sejam difíceis. E não esqueça: “O mexeriqueiro descobre o segredo, mas o fiel de espírito o encobre.” Prov. 11:13. Texto de Alejandro Bullón.
Como você reage quando descobre uma pessoa fazendo algo errado? Conta para todo mundo ou fica calado achando que isso não é problema seu? Fala com a própria pessoa ou a denuncia? Numa pesquisa, a maioria respondeu que fala com a pessoa. Evidentemente, isso é o ideal. Mas a realidade é diferente. Basta contar para uma pessoa e essa pessoa para outra e, em pouco tempo, todo o mundo estará inteirado do assunto.
O que motiva a pessoa a fazer “correr” um segredo? O adjetivo mexeriqueiro originalmente expressa a idéia de um comerciante que viaja de cidade em cidade levando seus produtos em troca de dinheiro. Dessa perspectiva, o mexeriqueiro espera ganhar alguma coisa em troca das “novidades” que faz correr. Inconscientemente, ele acha que é vantagem mostrar que está “por dentro” de tudo o que acontece. O que não percebe é que todos olham para ele com pena, e às vezes com desprezo.
O fiel de espírito age diferente. Deve fidelidade primeiro a Deus, e depois à sua consciência. Não poderia ficar calado diante de uma circunstância errada. Omitir-se seria agredir seus princípios de vida. Então, procura a pessoa flagrada e conversa com ela.
Quando a pessoa que agiu errado sabe que seu “segredo” foi descoberto, mas percebe amor, compreensão e o desejo de ajudar naquele que a procura, geralmente abre o coração e muda de comportamento.
Todos somos ministros de Deus neste mundo. Fomos chamados para representar o Seu caráter. Quando lidamos com os erros alheios, eles vêem em nós o acusador ou o redentor. Nossas palavras serão vinagre ou bálsamo que cura.
Torne hoje um dia de restauração. Existem muitas pessoas feridas ao seu redor, muito mais perto do que você imagina. Seja para elas o bálsamo que sara, a água que limpa, o óleo que lubrifica. Quem lucrará é você. Mas, para isso, você precisa ir a Jesus e permitir que suas palavras sejam inspiradas por Ele.
Acredite em Jesus, por mais que as circunstâncias que envolvem sua vida hoje sejam difíceis. E não esqueça: “O mexeriqueiro descobre o segredo, mas o fiel de espírito o encobre.” Prov. 11:13. Texto de Alejandro Bullón.
Velhice feliz
Coroa dos velhos são os filhos dos filhos; e a glória dos filhos são os pais. Prov. 17:6.
O homem de sessenta anos descobriu que estava com AIDS, e quase enlouqueceu. Comprou veneno para ratos, tomou uma quantidade expressiva e morreu. Foi o fim de uma história triste, marcada por decisões erradas.
Encontraram o cadáver cinco dias depois. Havia uma nota ao lado, que dizia: “Tive muitas oportunidades de aceitar a Jesus e O rejeitei. Hoje descobri que tenho uma doença fatal. Vou morrer. Apesar disso, sinto que Jesus me chama. Mas para que entregar-Lhe o coração, se a minha vida já não vale nada?”
Esse homem tinha um irmão gêmeo. Ambos tiveram os mesmos pais, receberam a mesma educação, foram instruídos nas mesmas escolas e amados do mesmo modo. Aos catorze anos, um deles aceitou a Jesus e o outro não. O primeiro passou a viver seguindo os conselhos divinos. Constituiu uma família feliz, teve três filhos que hoje são profissionais realizados e Deus lhe deu cinco netos. Aos oitenta anos de idade, ele vê que seus netos são a sua coroa, e seus filhos, a sua glória. A promessa divina é uma realidade na sua experiência.
O irmão gêmeo, porém, teve uma vida e um final diferentes: três matrimônios fracassados, não teve filhos e cometeu suicídio ao descobrir que estava com AIDS, como resultado da vida promíscua que vivera. Teve muitas oportunidades para decidir e decidiu errado.
Todos nos aproximamos irremediavelmente da velhice. Na Bíblia, encontramos promessas maravilhosas para aqueles que envelhecem seguindo as instruções divinas. Para estes, cada etapa da vida é especial, e da sua cadeira de balanço, um dia, poderão observar a família que construíram. A morte não os assusta porque têm o coração cheio de esperança.
Hoje é um dia para avaliar o caminho em que você transita. Para onde vai? Quem orienta os seus passos? É sua vida o desenvolvimento instintivo do impulso e o fruto de seu esforço guiado por padrões limitados a este mundo ou é a obediência aos princípios de vida de um Deus que nunca falha? Responda para si mesmo e lembre-se: “Coroa dos velhos são os filhos dos filhos; e a glória dos filhos são os pais.” Texto de Alejandro Bullón.
O homem de sessenta anos descobriu que estava com AIDS, e quase enlouqueceu. Comprou veneno para ratos, tomou uma quantidade expressiva e morreu. Foi o fim de uma história triste, marcada por decisões erradas.
Encontraram o cadáver cinco dias depois. Havia uma nota ao lado, que dizia: “Tive muitas oportunidades de aceitar a Jesus e O rejeitei. Hoje descobri que tenho uma doença fatal. Vou morrer. Apesar disso, sinto que Jesus me chama. Mas para que entregar-Lhe o coração, se a minha vida já não vale nada?”
Esse homem tinha um irmão gêmeo. Ambos tiveram os mesmos pais, receberam a mesma educação, foram instruídos nas mesmas escolas e amados do mesmo modo. Aos catorze anos, um deles aceitou a Jesus e o outro não. O primeiro passou a viver seguindo os conselhos divinos. Constituiu uma família feliz, teve três filhos que hoje são profissionais realizados e Deus lhe deu cinco netos. Aos oitenta anos de idade, ele vê que seus netos são a sua coroa, e seus filhos, a sua glória. A promessa divina é uma realidade na sua experiência.
O irmão gêmeo, porém, teve uma vida e um final diferentes: três matrimônios fracassados, não teve filhos e cometeu suicídio ao descobrir que estava com AIDS, como resultado da vida promíscua que vivera. Teve muitas oportunidades para decidir e decidiu errado.
Todos nos aproximamos irremediavelmente da velhice. Na Bíblia, encontramos promessas maravilhosas para aqueles que envelhecem seguindo as instruções divinas. Para estes, cada etapa da vida é especial, e da sua cadeira de balanço, um dia, poderão observar a família que construíram. A morte não os assusta porque têm o coração cheio de esperança.
Hoje é um dia para avaliar o caminho em que você transita. Para onde vai? Quem orienta os seus passos? É sua vida o desenvolvimento instintivo do impulso e o fruto de seu esforço guiado por padrões limitados a este mundo ou é a obediência aos princípios de vida de um Deus que nunca falha? Responda para si mesmo e lembre-se: “Coroa dos velhos são os filhos dos filhos; e a glória dos filhos são os pais.” Texto de Alejandro Bullón.
Caminho da santidade
O Teu caminho, ó Deus, é de santidade.
Que deus é tão grande como o nosso Deus? Sal. 77:13.
Fazia várias horas que meu guia e eu caminhávamos em silêncio. Com um facão na mão, ele abriu a trilha. Eu vinha atrás, meio desconfiado, porque o via olhar insistentemente para todos os lados. De repente, ele parou e respirou fundo.
“Não me diga que está perdido”, quase afirmei. Ele olhou para mim sem demonstrar muita emoção. “Eu nunca estou perdido”, disse ele. “Mas você está confuso”, repliquei. Desta vez, ele sorriu levemente, como que para me inspirar confiança, e afirmou: “Eu sou o caminho”, e continuou andando.
Nos anos em que fui missionário na Amazônia, aprendi a importância de seguir o guia. É a única maneira de sobreviver aos perigos. Seguir o guia é indispensável. Ele sempre sabe qual é o caminho.
No verso de hoje, Asafe descobre o caminho de Deus. “Teu caminho... é de santidade”, afirma ele. No original hebraico, a palavra “santo” é qadôsh, que significa separado para um propósito especial.
Na vida, há muitos caminhos. Cada um tem um propósito diferente, mas o fim sempre é o mesmo: a destruição do ser humano. De todos eles, existe um caminho especial, diferente, separado e consagrado para levar o ser humano ao desejado porto da felicidade. Deus tira desse caminho tudo aquilo que distrai a atenção. Por isso, é um caminho santo. As pessoas que seguem esse caminho são santas por causa de seu relacionamento com o Deus Santo que os chamou.
Não é fácil ter sempre consciência de ter sido separado por Deus para viver uma vida de valores e princípios espirituais. Sozinho, ninguém conseguirá viver a vida que Deus deseja. Por isso, o salmista menciona também o poder. “Que deus é tão grande como o nosso Deus?”
A resposta é óbvia. Ninguém. Nenhum dos deuses pequenos que a criatura fabrica será capaz de implantar no coração humano o princípio da santidade.
Faça de sua vida, hoje, uma vida de entrega e consagração ao elevado propósito que Deus tinha em mente quando permitiu que você nascesse. Aceite Seu conselho, siga o Seu caminho. Ninguém que fez isso fracassou na vida. Antes de sair de casa, repita: “O Teu caminho, ó Deus, é de santidade. Que deus é tão grande como o nosso Deus?” Texto de Alejandro Bullón.
Que deus é tão grande como o nosso Deus? Sal. 77:13.
Fazia várias horas que meu guia e eu caminhávamos em silêncio. Com um facão na mão, ele abriu a trilha. Eu vinha atrás, meio desconfiado, porque o via olhar insistentemente para todos os lados. De repente, ele parou e respirou fundo.
“Não me diga que está perdido”, quase afirmei. Ele olhou para mim sem demonstrar muita emoção. “Eu nunca estou perdido”, disse ele. “Mas você está confuso”, repliquei. Desta vez, ele sorriu levemente, como que para me inspirar confiança, e afirmou: “Eu sou o caminho”, e continuou andando.
Nos anos em que fui missionário na Amazônia, aprendi a importância de seguir o guia. É a única maneira de sobreviver aos perigos. Seguir o guia é indispensável. Ele sempre sabe qual é o caminho.
No verso de hoje, Asafe descobre o caminho de Deus. “Teu caminho... é de santidade”, afirma ele. No original hebraico, a palavra “santo” é qadôsh, que significa separado para um propósito especial.
Na vida, há muitos caminhos. Cada um tem um propósito diferente, mas o fim sempre é o mesmo: a destruição do ser humano. De todos eles, existe um caminho especial, diferente, separado e consagrado para levar o ser humano ao desejado porto da felicidade. Deus tira desse caminho tudo aquilo que distrai a atenção. Por isso, é um caminho santo. As pessoas que seguem esse caminho são santas por causa de seu relacionamento com o Deus Santo que os chamou.
Não é fácil ter sempre consciência de ter sido separado por Deus para viver uma vida de valores e princípios espirituais. Sozinho, ninguém conseguirá viver a vida que Deus deseja. Por isso, o salmista menciona também o poder. “Que deus é tão grande como o nosso Deus?”
A resposta é óbvia. Ninguém. Nenhum dos deuses pequenos que a criatura fabrica será capaz de implantar no coração humano o princípio da santidade.
Faça de sua vida, hoje, uma vida de entrega e consagração ao elevado propósito que Deus tinha em mente quando permitiu que você nascesse. Aceite Seu conselho, siga o Seu caminho. Ninguém que fez isso fracassou na vida. Antes de sair de casa, repita: “O Teu caminho, ó Deus, é de santidade. Que deus é tão grande como o nosso Deus?” Texto de Alejandro Bullón.
Seja uma influência positiva
Pela bênção que os retos suscitam, a cidade se exalta,
mas pela boca dos perversos é derribada. Prov. 11:11.
Você é parte de uma comunidade. Na vida profissional, religiosa, familiar ou social, você não é uma ilha separada das outras pessoas. Todos dependemos de todos. Todos exercemos influência, para o bem ou para o mal. As palavras e ações são determinantes e ninguém pode evitar as conseqüências.
No ano 2004, o pequeno principado de Palau foi abalado com o assassinato cruel de uma família de missionários brasileiros. A polícia prendeu logo o assassino. O país todo estava envergonhado com a ação perversa de um membro de sua comunidade.
Alguns dias depois, chegaram a Palau os pais do missionário. Para surpresa de todos, a mãe enlutada visitou o assassino preso e disse que o perdoava, apesar da dor terrível que estava sentindo pela morte do filho.
A notícia dessa estranha visita à prisão comoveu o país inteiro, e as pessoas achavam difícil acreditar que, num mundo de tanta violência, pudesse haver ainda lugar para o amor e o perdão.
Acho que, em circunstâncias parecidas, a reação natural de qualquer ser humano seria dar lugar ao desejo de vingança ou pelo menos “exigir” justiça, esperando que o marginal ficasse o resto da vida na prisão. A atitude dessa mãe não foi fruto de nenhum tipo de filosofia, mas o resultado do trabalho que o Espírito de Deus realiza no coração de pessoas sinceras que buscam viver uma experiência de comunhão diária com Jesus.
Essa experiência não é mística. Você não precisa se isolar do mundo para tentar ser bom. Você pode continuar com suas atividades diárias, participando da vida de sua comunidade, cumprindo seus deveres de cidadão; enfim, vivendo como um ser humano comum e, no entanto, tendo a consciência de que você nunca está sozinho. Jesus está sempre ao seu lado, inspirando em você os sentimentos mais puros e nobres em meio às adversidades e dificuldades que possam aparecer.
Torne hoje um dia de companheirismo com Jesus. Permita que o caráter de Cristo se reproduza em você, lembrando que “pela bênção que os retos suscitam, a cidade se exalta, mas pela boca dos perversos é derribada”. Prov. 11:11. Texto de Alejandro Bullón.
mas pela boca dos perversos é derribada. Prov. 11:11.
Você é parte de uma comunidade. Na vida profissional, religiosa, familiar ou social, você não é uma ilha separada das outras pessoas. Todos dependemos de todos. Todos exercemos influência, para o bem ou para o mal. As palavras e ações são determinantes e ninguém pode evitar as conseqüências.
No ano 2004, o pequeno principado de Palau foi abalado com o assassinato cruel de uma família de missionários brasileiros. A polícia prendeu logo o assassino. O país todo estava envergonhado com a ação perversa de um membro de sua comunidade.
Alguns dias depois, chegaram a Palau os pais do missionário. Para surpresa de todos, a mãe enlutada visitou o assassino preso e disse que o perdoava, apesar da dor terrível que estava sentindo pela morte do filho.
A notícia dessa estranha visita à prisão comoveu o país inteiro, e as pessoas achavam difícil acreditar que, num mundo de tanta violência, pudesse haver ainda lugar para o amor e o perdão.
Acho que, em circunstâncias parecidas, a reação natural de qualquer ser humano seria dar lugar ao desejo de vingança ou pelo menos “exigir” justiça, esperando que o marginal ficasse o resto da vida na prisão. A atitude dessa mãe não foi fruto de nenhum tipo de filosofia, mas o resultado do trabalho que o Espírito de Deus realiza no coração de pessoas sinceras que buscam viver uma experiência de comunhão diária com Jesus.
Essa experiência não é mística. Você não precisa se isolar do mundo para tentar ser bom. Você pode continuar com suas atividades diárias, participando da vida de sua comunidade, cumprindo seus deveres de cidadão; enfim, vivendo como um ser humano comum e, no entanto, tendo a consciência de que você nunca está sozinho. Jesus está sempre ao seu lado, inspirando em você os sentimentos mais puros e nobres em meio às adversidades e dificuldades que possam aparecer.
Torne hoje um dia de companheirismo com Jesus. Permita que o caráter de Cristo se reproduza em você, lembrando que “pela bênção que os retos suscitam, a cidade se exalta, mas pela boca dos perversos é derribada”. Prov. 11:11. Texto de Alejandro Bullón.
Espera no Senhor
Espera, ó Israel, no Senhor, desde agora e para sempre. Sal. 131:3.
O povo de Israel retornava do exílio. Muitos anos já haviam se passado desde que fora arrancado do seu lar. Mas Deus sempre cumpre Suas promessas, e agora o povo estava de volta a Jerusalém. Ao longo do caminho, os israelitas cantavam salmos. Essa era uma maneira de diminuir a ansiedade de chegar em casa. Se você estiver triste ou ansioso, cante.
Existem quinze salmos graduais. São chamados assim porque eram cantados gradualmente, enquanto o povo se aproximava da terra de seus pais. O salmo de hoje é um deles. Os que retornavam não eram mais os que partiram. Gerações tinham se passado, mas a esperança do retorno não havia se apagado no coração deles.
No salmo de hoje, Davi aconselha os filhos de Deus a esperar. “Espera, ó Israel, no Senhor”, disse ele. Ele sabia do que estava falando. Um dos segredos das grandes vitórias que o Senhor lhe concedera havia sido “esperar”.
Quando Samuel o ungiu como o novo rei de Israel, não lhe entregou nem a coroa nem o cetro. Ele teve que esperar. Havia um rei ambicioso que não queria reconhecer que Deus passara o reinado para as mãos de um jovem. Davi foi perseguido. Fugiu para as montanhas. Andou errante. Mas soube esperar, e o dia da justiça chegou. Deus sempre cumpre as Suas promessas.
Anos mais tarde, enquanto os filhos de Israel, retornavam do exílio, errantes pelo deserto, com os pés cansados, sentindo como se a cidade estivesse cada vez mais distante, eles cantavam: “Espera, ó Israel, no Senhor.”
Há quanto tempo você está esperando alcançar as suas metas? Sente que nunca chegará ao porto desejado dos seus sonhos? Que promessa divina ainda não se cumpriu na sua vida?
Hoje é um dia para levantar a cabeça, sacudir a poeira dos pés, olhar para cima e saber que o Deus de Davi e de Israel é também o seu Deus. Com eles, a promessa foi cumprida. Um dia, entraram na terra dos sonhos. Com você, não será menos do que isso.
Portanto, não desanime. As circunstâncias que o rodeiam podem ser as mais difíceis e você pode estar sentindo que não tem mais forças, mas diga para si mesmo: “Espera, ó Israel, no Senhor, desde agora e para sempre.” Texto de Alejandro Bullón.
O povo de Israel retornava do exílio. Muitos anos já haviam se passado desde que fora arrancado do seu lar. Mas Deus sempre cumpre Suas promessas, e agora o povo estava de volta a Jerusalém. Ao longo do caminho, os israelitas cantavam salmos. Essa era uma maneira de diminuir a ansiedade de chegar em casa. Se você estiver triste ou ansioso, cante.
Existem quinze salmos graduais. São chamados assim porque eram cantados gradualmente, enquanto o povo se aproximava da terra de seus pais. O salmo de hoje é um deles. Os que retornavam não eram mais os que partiram. Gerações tinham se passado, mas a esperança do retorno não havia se apagado no coração deles.
No salmo de hoje, Davi aconselha os filhos de Deus a esperar. “Espera, ó Israel, no Senhor”, disse ele. Ele sabia do que estava falando. Um dos segredos das grandes vitórias que o Senhor lhe concedera havia sido “esperar”.
Quando Samuel o ungiu como o novo rei de Israel, não lhe entregou nem a coroa nem o cetro. Ele teve que esperar. Havia um rei ambicioso que não queria reconhecer que Deus passara o reinado para as mãos de um jovem. Davi foi perseguido. Fugiu para as montanhas. Andou errante. Mas soube esperar, e o dia da justiça chegou. Deus sempre cumpre as Suas promessas.
Anos mais tarde, enquanto os filhos de Israel, retornavam do exílio, errantes pelo deserto, com os pés cansados, sentindo como se a cidade estivesse cada vez mais distante, eles cantavam: “Espera, ó Israel, no Senhor.”
Há quanto tempo você está esperando alcançar as suas metas? Sente que nunca chegará ao porto desejado dos seus sonhos? Que promessa divina ainda não se cumpriu na sua vida?
Hoje é um dia para levantar a cabeça, sacudir a poeira dos pés, olhar para cima e saber que o Deus de Davi e de Israel é também o seu Deus. Com eles, a promessa foi cumprida. Um dia, entraram na terra dos sonhos. Com você, não será menos do que isso.
Portanto, não desanime. As circunstâncias que o rodeiam podem ser as mais difíceis e você pode estar sentindo que não tem mais forças, mas diga para si mesmo: “Espera, ó Israel, no Senhor, desde agora e para sempre.” Texto de Alejandro Bullón.
Ame a disciplina
O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina. Prov. 13:24.
Não existe paternidade feliz e responsável sem disciplina. Não existem filhos maduros e equilibrados sem correção. Omitir-se diante do deslize do filho é “aborrecê-lo”. No original, a idéia é “odiá-lo”. Assumir a missão divina de corrigir o filho é amá-lo. Amor e ódio são palavras extremamente fortes, mas estão presentes no tipo de educação que damos aos filhos.
Deus quer que você seja feliz em todas as áreas da vida, e Ele sabe que se as coisas não andam bem no lar, não é possível ter sucesso na vida profissional, financeira ou social. Como alguém pode fechar um bom negócio, se sabe que o seu filho está mergulhado no mundo das drogas? Como pode relacionar-se bem com as pessoas, se seu coração está feito em pedaços porque seu filho destrói-se lentamente nas sombras dos vícios e da promiscuidade? De que valem todas as vitórias que você pode conquistar na vida, se o seu filho é um derrotado?
Os pais que querem ver filhos felizes, precisam lançar mão da disciplina e precisam fazê-lo cedo. Definir valores, estabelecer limites, desenvolver virtudes e remover defeitos são parte da verdadeira disciplina, mas isto requer esforço. O caminho mais fácil é permitir que os filhos estabeleçam suas próprias regras e achar que, providenciando a satisfação das necessidades materiais e de escolaridade, a paternidade está cumprida.
Quanto tempo você gasta com os filhos? Conhece os amigos deles? Sabe a que hora eles chegam em casa? Sabe onde eles estiveram? Toda construção demanda vigilância, trabalho e perseverança. Não existe maior edificação que a vida dos filhos.
Quando chegar o fim deste mundo, que caminha vertiginosamente ao capítulo final de sua história, e Jesus retornar à Terra, não lhe perguntará sobre os seus negócios, sua vida financeira, suas empresas ou sua missão social em favor da humanidade. A grande pergunta será: “Onde estão os filhos que Eu confiei sob o teu cuidado?”
Peça a Deus sabedoria para exercer o seu papel de pai amoroso, firme, paciente, perdoador e formador, porque “o que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo o disciplina”. Texto de Alejandro Bullón.
Não existe paternidade feliz e responsável sem disciplina. Não existem filhos maduros e equilibrados sem correção. Omitir-se diante do deslize do filho é “aborrecê-lo”. No original, a idéia é “odiá-lo”. Assumir a missão divina de corrigir o filho é amá-lo. Amor e ódio são palavras extremamente fortes, mas estão presentes no tipo de educação que damos aos filhos.
Deus quer que você seja feliz em todas as áreas da vida, e Ele sabe que se as coisas não andam bem no lar, não é possível ter sucesso na vida profissional, financeira ou social. Como alguém pode fechar um bom negócio, se sabe que o seu filho está mergulhado no mundo das drogas? Como pode relacionar-se bem com as pessoas, se seu coração está feito em pedaços porque seu filho destrói-se lentamente nas sombras dos vícios e da promiscuidade? De que valem todas as vitórias que você pode conquistar na vida, se o seu filho é um derrotado?
Os pais que querem ver filhos felizes, precisam lançar mão da disciplina e precisam fazê-lo cedo. Definir valores, estabelecer limites, desenvolver virtudes e remover defeitos são parte da verdadeira disciplina, mas isto requer esforço. O caminho mais fácil é permitir que os filhos estabeleçam suas próprias regras e achar que, providenciando a satisfação das necessidades materiais e de escolaridade, a paternidade está cumprida.
Quanto tempo você gasta com os filhos? Conhece os amigos deles? Sabe a que hora eles chegam em casa? Sabe onde eles estiveram? Toda construção demanda vigilância, trabalho e perseverança. Não existe maior edificação que a vida dos filhos.
Quando chegar o fim deste mundo, que caminha vertiginosamente ao capítulo final de sua história, e Jesus retornar à Terra, não lhe perguntará sobre os seus negócios, sua vida financeira, suas empresas ou sua missão social em favor da humanidade. A grande pergunta será: “Onde estão os filhos que Eu confiei sob o teu cuidado?”
Peça a Deus sabedoria para exercer o seu papel de pai amoroso, firme, paciente, perdoador e formador, porque “o que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo o disciplina”. Texto de Alejandro Bullón.
Restaura-nos
Restaura-nos, ó Deus dos Exércitos; faze resplandecer o Teu rosto, e seremos salvos. Sal. 80:7.
Outro dia conversei com o filho de um empresário bem-sucedido. Filho único, tinha tudo para continuar fazendo crescer a empresa do pai. Infelizmente, juntou-se com pessoas erradas e acabou prisioneiro das drogas.
O homem tinha quase quarenta anos. Já não era mais um jovem e, olhando para trás, dizia: “Foram mais de vinte anos da minha vida jogados no lixo.”
Um dia, porém, encontrou-se com Jesus. Era o último recurso e apegou-se a Ele com as forças que ainda lhe restavam. Hoje, ninguém acredita na transformação operada na vida desse rapaz. Voltou aos estudos e começou a trabalhar na empresa do pai.
É justamente isso que envolve a súplica do salmista hoje. “Restaura-nos.” Restaurar é consertar o que está destruído. Muitas vezes é “fazer de novo”. Você toma o vaso de cristal em cacos e o reconstrói pedaço a pedaço, de modo que ninguém nota que um dia estava destruído. Mas o salmista vai além. Ele diz: “Faze resplandecer o Teu rosto.” Sal. 80:7.
O homem de nossa história me contava que, enquanto estava prisioneiro nas garras do vício, tinha vergonha de olhar o rosto dos pais. O pai pergunta: “Por que, filho, se eu nunca deixei de amar você, apesar de tudo o que você fazia?” E o filho responde: “Sentia-me sujo, indigno, e por isso sumia durante meses.”
Assim é o sentimento de culpa. Deus nunca abandona o filho rebelde. Ele nunca “esconde o rosto”, mas o pecado cria no ser humano tal senso de culpa que ele acha que Deus está zangado.
Se, por algum motivo, você foi ferido por um dardo envenenado do pecado, não tenha medo nem vergonha de ir ao Pai celestial. Ele está com os braços abertos, disposto a recebê-lo.
O salmista apela hoje ao Senhor dos Exércitos. Em hebraico, o nome de Deus nesse verso é Jeová. Esse nome denota todo o poder controlador dos Céus e da Terra. Todo esse poder está disponível para ser usado em seu favor, para restaurar o que parece humanamente impossível de ser restaurado.
Clame hoje em seu coração: “Restaura-nos, ó Deus dos Exércitos; faze resplandecer o Teu rosto, e seremos salvos.” Texto de Alejandro Bullón.
Outro dia conversei com o filho de um empresário bem-sucedido. Filho único, tinha tudo para continuar fazendo crescer a empresa do pai. Infelizmente, juntou-se com pessoas erradas e acabou prisioneiro das drogas.
O homem tinha quase quarenta anos. Já não era mais um jovem e, olhando para trás, dizia: “Foram mais de vinte anos da minha vida jogados no lixo.”
Um dia, porém, encontrou-se com Jesus. Era o último recurso e apegou-se a Ele com as forças que ainda lhe restavam. Hoje, ninguém acredita na transformação operada na vida desse rapaz. Voltou aos estudos e começou a trabalhar na empresa do pai.
É justamente isso que envolve a súplica do salmista hoje. “Restaura-nos.” Restaurar é consertar o que está destruído. Muitas vezes é “fazer de novo”. Você toma o vaso de cristal em cacos e o reconstrói pedaço a pedaço, de modo que ninguém nota que um dia estava destruído. Mas o salmista vai além. Ele diz: “Faze resplandecer o Teu rosto.” Sal. 80:7.
O homem de nossa história me contava que, enquanto estava prisioneiro nas garras do vício, tinha vergonha de olhar o rosto dos pais. O pai pergunta: “Por que, filho, se eu nunca deixei de amar você, apesar de tudo o que você fazia?” E o filho responde: “Sentia-me sujo, indigno, e por isso sumia durante meses.”
Assim é o sentimento de culpa. Deus nunca abandona o filho rebelde. Ele nunca “esconde o rosto”, mas o pecado cria no ser humano tal senso de culpa que ele acha que Deus está zangado.
Se, por algum motivo, você foi ferido por um dardo envenenado do pecado, não tenha medo nem vergonha de ir ao Pai celestial. Ele está com os braços abertos, disposto a recebê-lo.
O salmista apela hoje ao Senhor dos Exércitos. Em hebraico, o nome de Deus nesse verso é Jeová. Esse nome denota todo o poder controlador dos Céus e da Terra. Todo esse poder está disponível para ser usado em seu favor, para restaurar o que parece humanamente impossível de ser restaurado.
Clame hoje em seu coração: “Restaura-nos, ó Deus dos Exércitos; faze resplandecer o Teu rosto, e seremos salvos.” Texto de Alejandro Bullón.
Uma vida sem luz
O caminho dos perversos é como a escuridão; nem sabem eles em que tropeçam. Prov. 4:19.
Perverso é aquele que busca seu próprio caminho e insiste em andar nele. Sua vida é tenebrosa e escura. Não há luz. As coisas com ele nunca são claras, vive sempre mergulhado na ambigüidade e na penumbra. Pode até brilhar, mas é um brilho artificial. O combustível que o alimenta é a vaidade, o orgulho e o egoísmo.
O problema do perverso não é somente o que faz, mas essencialmente o que é. Existem sombras no seu interior. Não é capaz de compreender a si mesmo. Vive confuso, nervoso e acaba machucando e tornando infelizes as pessoas que o rodeiam.
O verso de hoje diz que os perversos “nem sabem em que tropeçam”. Não conseguem identificar a causa de seus problemas e, em conseqüência, não encontram solução.
O perverso segue um caminho. Acha que o caminho que escolheu é o melhor. Confia nos seus sentimentos, nos seus conceitos e preconceitos. Endeusa a razão. Na sua vida não há lugar para a fé. Olha aos que exercem a fé como pessoas ingênuas, crédulas demais para viver num mundo de ciência e tecnologia. Mas não é feliz. A escuridão não é símbolo de paz nem de felicidade. As sombras são assustadoras, e uma vida rodeada delas é necessariamente uma vida de medo. Para quem não conhece a Jesus, só existem duas maneiras de enfrentar o medo: Fugir ou agredir. Por trás de uma pessoa agressiva, freqüentemente se esconde uma pessoa medrosa.
Este é um dia de decisão. Todos os dias o são. Viver na luz ou nas sombras. Eis a questão. Viver na luz é ser. Escolher as sombras leva ao não ser. Se você não é, não vive. Sobrevive. Apenas isso, mas a vida que Jesus oferece é muito mais do que isso.
Abra o seu coração a Jesus. Deixe entrar a luz. Ilumine o mundo ao seu redor. Aconteça. Não se satisfaça com ler a história. Escreva-a. Com Jesus é possível.
Enfrente este novo dia com altruísmo porque sua vida está escondida nas mãos de alguém que não conhece derrota. Não siga suas próprias regras. Não escolha seus próprios valores. Seja sensível aos ensinamentos divinos, porque: “O caminho dos perversos é como a escuridão; nem sabem eles em que tropeçam.” Texto de Alejandro Bullón.
Perverso é aquele que busca seu próprio caminho e insiste em andar nele. Sua vida é tenebrosa e escura. Não há luz. As coisas com ele nunca são claras, vive sempre mergulhado na ambigüidade e na penumbra. Pode até brilhar, mas é um brilho artificial. O combustível que o alimenta é a vaidade, o orgulho e o egoísmo.
O problema do perverso não é somente o que faz, mas essencialmente o que é. Existem sombras no seu interior. Não é capaz de compreender a si mesmo. Vive confuso, nervoso e acaba machucando e tornando infelizes as pessoas que o rodeiam.
O verso de hoje diz que os perversos “nem sabem em que tropeçam”. Não conseguem identificar a causa de seus problemas e, em conseqüência, não encontram solução.
O perverso segue um caminho. Acha que o caminho que escolheu é o melhor. Confia nos seus sentimentos, nos seus conceitos e preconceitos. Endeusa a razão. Na sua vida não há lugar para a fé. Olha aos que exercem a fé como pessoas ingênuas, crédulas demais para viver num mundo de ciência e tecnologia. Mas não é feliz. A escuridão não é símbolo de paz nem de felicidade. As sombras são assustadoras, e uma vida rodeada delas é necessariamente uma vida de medo. Para quem não conhece a Jesus, só existem duas maneiras de enfrentar o medo: Fugir ou agredir. Por trás de uma pessoa agressiva, freqüentemente se esconde uma pessoa medrosa.
Este é um dia de decisão. Todos os dias o são. Viver na luz ou nas sombras. Eis a questão. Viver na luz é ser. Escolher as sombras leva ao não ser. Se você não é, não vive. Sobrevive. Apenas isso, mas a vida que Jesus oferece é muito mais do que isso.
Abra o seu coração a Jesus. Deixe entrar a luz. Ilumine o mundo ao seu redor. Aconteça. Não se satisfaça com ler a história. Escreva-a. Com Jesus é possível.
Enfrente este novo dia com altruísmo porque sua vida está escondida nas mãos de alguém que não conhece derrota. Não siga suas próprias regras. Não escolha seus próprios valores. Seja sensível aos ensinamentos divinos, porque: “O caminho dos perversos é como a escuridão; nem sabem eles em que tropeçam.” Texto de Alejandro Bullón.
Necessidade de Deus
A minha alma suspira e desfalece pelos átrios do Senhor; o meu coração e a minha carne exultam pelo Deus vivo! Sal. 84:2.
Existe no coração humano uma necessidade instintiva de Deus. Não tem explicação. Poderia ser simplesmente saudade do Criador. Porém, é mais do que isso. É um vazio que dói. É carência, falta. É como a necessidade que o pulmão tem do oxigênio. Davi expressa: “A minha alma suspira e desfalece.” É saudade, nostalgia, procura incessante. Sede de alma. Fome do coração.
Não depende daquilo que você acredita ou não. Pode não ser lógico, mas é real. É fato. Esta aí presente, no dia-a-dia do transitar humano.
O milionário sem Deus se pergunta: O que me falta? Nada. Sobra. Sobra orgulho, prepotência e soberba. O coração está cheio de si. Não existe lugar para Deus, e o vazio dói, perturba e angustia.
O artista famoso indaga: Por que não sou feliz? Porque felicidade não é simplesmente algo, é uma pessoa. “Eu sou o caminho”, disse Jesus. Ah, ser humano vazio e incoerente! Tentando ser feliz, procura o que o machuca, busca o que o destrói, rejeita o caminho da simplicidade. Complica a vida com filosofias que alimentam o ego, e matam de sede seu espírito carente.
No salmo de hoje, o poeta compara o homem que reconhece sua necessidade de Deus e O busca, com o pardal que encontrou sua casa e a andorinha que achou seu ninho e acolhe com carinho os seus filhotes. (Sal. 84:3.) Pode haver uma figura mais expressiva para ilustrar a felicidade? Você e seus amados, protegidos no ninho de Deus. Cuidados por Ele, seguros nEle, sustentados por Ele.
Hoje é um dia de decisão. Todo dia é. Para mudar o rumo de sua existência. Para reconhecer que você é criatura. Para olhar com otimismo o horizonte de novos desafios, a despeito dos dramas que você está vivendo. Hoje é o seu dia. Dia de renascimento, de ressurgimento, dia para sacudir a poeira dos pés e enfrentar a longa caminhada que o levará ao pico da montanha que se apresenta desafiante diante de você.
Mas, para que tudo isso aconteça, você precisa dizer como o salmista: “A minha alma suspira e desfalece pelos átrios do Senhor; o meu coração e a minha carne exultam pelo Deus vivo!” Texto de Alejandro Bullón.
Existe no coração humano uma necessidade instintiva de Deus. Não tem explicação. Poderia ser simplesmente saudade do Criador. Porém, é mais do que isso. É um vazio que dói. É carência, falta. É como a necessidade que o pulmão tem do oxigênio. Davi expressa: “A minha alma suspira e desfalece.” É saudade, nostalgia, procura incessante. Sede de alma. Fome do coração.
Não depende daquilo que você acredita ou não. Pode não ser lógico, mas é real. É fato. Esta aí presente, no dia-a-dia do transitar humano.
O milionário sem Deus se pergunta: O que me falta? Nada. Sobra. Sobra orgulho, prepotência e soberba. O coração está cheio de si. Não existe lugar para Deus, e o vazio dói, perturba e angustia.
O artista famoso indaga: Por que não sou feliz? Porque felicidade não é simplesmente algo, é uma pessoa. “Eu sou o caminho”, disse Jesus. Ah, ser humano vazio e incoerente! Tentando ser feliz, procura o que o machuca, busca o que o destrói, rejeita o caminho da simplicidade. Complica a vida com filosofias que alimentam o ego, e matam de sede seu espírito carente.
No salmo de hoje, o poeta compara o homem que reconhece sua necessidade de Deus e O busca, com o pardal que encontrou sua casa e a andorinha que achou seu ninho e acolhe com carinho os seus filhotes. (Sal. 84:3.) Pode haver uma figura mais expressiva para ilustrar a felicidade? Você e seus amados, protegidos no ninho de Deus. Cuidados por Ele, seguros nEle, sustentados por Ele.
Hoje é um dia de decisão. Todo dia é. Para mudar o rumo de sua existência. Para reconhecer que você é criatura. Para olhar com otimismo o horizonte de novos desafios, a despeito dos dramas que você está vivendo. Hoje é o seu dia. Dia de renascimento, de ressurgimento, dia para sacudir a poeira dos pés e enfrentar a longa caminhada que o levará ao pico da montanha que se apresenta desafiante diante de você.
Mas, para que tudo isso aconteça, você precisa dizer como o salmista: “A minha alma suspira e desfalece pelos átrios do Senhor; o meu coração e a minha carne exultam pelo Deus vivo!” Texto de Alejandro Bullón.
Aceite-se
Melhor é o que se estima em pouco e faz o seu trabalho do que o vanglorioso que tem falta de pão. Prov. 12:9.
Mostre-se como é. Seja você mesmo. Não aparência. É trágico andar pela vida mostrando ter ou saber muito, quando, deitado na cama, olhando para o teto, você sente a dor profunda de saber que é pobre e ignorante.
Viver uma vida de mentira não é viver. Seus pés pisam nas nuvens. Longe da realidade, você sofre a irrealidade de uma história que inventou. Alimenta-se em público, dos aplausos e da admiração que as pessoas oferecem ao personagem que você criou, mas que não existe. Quando se encontra só na recâmara de sua própria alma, de onde não pode fugir, olha-se no espelho da realidade e vê o quadro grotesco de uma história em quadrinhos, sem vida e, paradoxalmente, com muita dor, vazio e desespero.
Quando Jesus andava com Seus discípulos, viu de longe uma figueira verde e cheia de folhas. Aproximou-Se dela e não achou frutos. A história relata que Jesus amaldiçoou a figueira. No dia seguinte, ao passar pelo mesmo lugar, os discípulos viram que a árvore estava seca.
Muita gente se pergunta até hoje por que Jesus amaldiçoou a figueira. Porque não tinha frutos? Não. Ser estéril não seria um delito. Ser estéril e aparentar que tinha frutos é o que provocou o desagrado de Jesus. A hipocrisia é repulsiva e nociva. Repulsiva porque as pessoas se afastam. Nociva, porque destrói a própria vida.
Por que dizer que falo inglês, se não falo? Por que afirmar que toco piano, se não tenho essa habilidade? Por que dizer que tenho um carro, se não o tenho? Ou que possuo um doutorado, se não é verdade?
A “maldição” de quem pretende ser o que não é vem em forma de sequidão. Uma vida seca é cruel, angustiante e sem significado. Como o deserto. Terra sedenta, agonizante. Terra condenada.
Aceite seus defeitos e realidades. Reconheça suas carências. Aceite-se como você é. Esse é o primeiro passo no processo de recuperação e cura porque: “Melhor é o que se estima em pouco e faz o seu trabalho do que o vanglorioso que tem falta de pão.” Texto de Alejandro Bullón.
Mostre-se como é. Seja você mesmo. Não aparência. É trágico andar pela vida mostrando ter ou saber muito, quando, deitado na cama, olhando para o teto, você sente a dor profunda de saber que é pobre e ignorante.
Viver uma vida de mentira não é viver. Seus pés pisam nas nuvens. Longe da realidade, você sofre a irrealidade de uma história que inventou. Alimenta-se em público, dos aplausos e da admiração que as pessoas oferecem ao personagem que você criou, mas que não existe. Quando se encontra só na recâmara de sua própria alma, de onde não pode fugir, olha-se no espelho da realidade e vê o quadro grotesco de uma história em quadrinhos, sem vida e, paradoxalmente, com muita dor, vazio e desespero.
Quando Jesus andava com Seus discípulos, viu de longe uma figueira verde e cheia de folhas. Aproximou-Se dela e não achou frutos. A história relata que Jesus amaldiçoou a figueira. No dia seguinte, ao passar pelo mesmo lugar, os discípulos viram que a árvore estava seca.
Muita gente se pergunta até hoje por que Jesus amaldiçoou a figueira. Porque não tinha frutos? Não. Ser estéril não seria um delito. Ser estéril e aparentar que tinha frutos é o que provocou o desagrado de Jesus. A hipocrisia é repulsiva e nociva. Repulsiva porque as pessoas se afastam. Nociva, porque destrói a própria vida.
Por que dizer que falo inglês, se não falo? Por que afirmar que toco piano, se não tenho essa habilidade? Por que dizer que tenho um carro, se não o tenho? Ou que possuo um doutorado, se não é verdade?
A “maldição” de quem pretende ser o que não é vem em forma de sequidão. Uma vida seca é cruel, angustiante e sem significado. Como o deserto. Terra sedenta, agonizante. Terra condenada.
Aceite seus defeitos e realidades. Reconheça suas carências. Aceite-se como você é. Esse é o primeiro passo no processo de recuperação e cura porque: “Melhor é o que se estima em pouco e faz o seu trabalho do que o vanglorioso que tem falta de pão.” Texto de Alejandro Bullón.
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