sexta-feira, 20 de maio de 2011

Estrelas fugazes

Quando sobem os perversos, os homens se escondem,
mas, quando eles perecem, os justos se multiplicam. Prov. 28:28.
Adolf Hitler teve um sonho. Acreditava numa etnia superior e tentou conquistar o mundo dos seus dias para estabelecer a superioridade dessa etnia. Sua corrida louca não teve escrúpulos. Matou, arrasou e destruiu. Mas, como todo mortal, Hitler também chegou ao fim.
Esta é a sentença divina. A criatura não tem para onde fugir. O tempo de vida recebido de Deus pode ser usado para construir ou destruir. O dom da liberdade pode dar lugar à perversão ou à justiça, mas a morte é inevitável. Como a noite sucede ao dia, como o verão vem depois da primavera, a morte chega, colocando um ponto final a qualquer intenção humana.
A brevidade da vida e a certeza da morte são dois motivos poderosos para viver com sabedoria, administrando com prudência cada pensamento, sentimento e ação.
A história universal tem uma longa lista de gente que ignorou o conselho de Salomão. Homens e mulheres que acreditaram serem eternos. Foram temidos em vida, perseguiram, humilharam e pretenderam tirar Deus do cenário. Hoje, a história registra o nome dessas pessoas como estrelas fugazes. Brilharam com intensidade por algum tempo e logo se desvaneceram e se perderam no pó da história.
O pior de tudo é que, por mais que a morte seja desagradável, no caso dessas pessoas foi um presente misericordioso de Deus. A vida que elas viviam não era vida. A morte para elas foi o ponto final de uma história de desespero, loucura e obsessão.
A felicidade de uma pessoa e a realização de qualquer sonho dependem da correta relação que ela tem com o seu Criador. O ser humano é apenas uma peça. Nenhuma peça funciona fora do seu lugar.
Quando a criatura pretende ser Deus, torna-se perversa. Os resultados são sonhos loucos e devaneios assustadores. Por isso, faça de hoje um dia de estreita comunhão com Deus, porque: “Quando sobem os perversos, os homens se escondem, mas, quando eles perecem, os justos se multiplicam.” Texto de Alejandro Bullón.

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