Para o insensato, praticar a maldade é divertimento; para o homem inteligente, o ser sábio. Prov. 10:23.
Quatro jovens de classe média alta voltavam de uma festa quando viram um homem dormindo num ponto de ônibus. Um deles teve uma idéia, e os outros concordaram. Jogaram três litros de álcool e atearam fogo em cima da vítima. O homem virou uma tocha humana, enquanto os jovens fugiam rindo às gargalhadas.
O quadro descrito não é uma história criada para fazer um filme de terror. Aconteceu na capital de um grande país. Os advogados dos jovens presos alegaram que os seus clientes não queriam cometer um crime, “só queriam se divertir”.
Quase vinte e três séculos atrás, Salomão descreveu esse tipo de pessoas. Só faltou colocar o nome delas. Existe gente que só quer “se divertir”, mas que vai deixando um rastro de dor, sangue e sofrimento em pessoas inocentes.
Começa com coisas consideradas inocentes; como colocar uma barata no bolso de uma menina ou jogar um colega com roupa na piscina. Atitudes “de crianças” que são até festejadas. Mais tarde, serão paredes pichadas e monumentos públicos depredados. Depois, corridas de veículos “envenenados” nas ruas da cidade, e finalmente assassinatos e outros delitos maiores. Tudo em nome da diversão. Às vezes, são os pais os primeiros defensores das “brincadeiras” dos filhos.
Que tipo de pessoa é você? Que tipo de filhos você cria? Que classe de educação você fornece? Justifica os erros? Tenta “explicar” os deslizes? A paternidade é um dom do qual, um dia, o ser humano, terá que prestar conta.
Quando o fundamento é Cristo, valores espirituais são parte da educação. Não apenas valores morais. Geralmente, a pessoa é moral para os outros. Mas é espiritual para Deus, que tudo vê. É possível ter valores morais e não espirituais. Mas é impossível ser espiritual e não ter valores morais.
Reflita hoje sobre suas atitudes como ser humano, como pai, como educador, e não comece as atividades deste dia sem lembrar que “para o insensato, praticar a maldade é divertimento; para o homem inteligente, o ser sábio”. Texto de Alejandro Bullón.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
A verdadeira riqueza
Tu visitas a terra e a regas; Tu a enriqueces copiosamente; os ribeiros de Deus são abundantes de água; preparas o cereal, porque para isso a dispões. Sal. 65:9.
A sensibilidade do poeta encontra beleza onde as pessoas comuns vêem simplesmente fatos. No verso de hoje, o salmista enxerga Deus como um jardineiro amoroso e preocupado com o Seu jardim. “Tu visitas a terra e a regas”, descreve o poeta.
Se você levar em conta que a maior parte das terras bíblicas era deserta, entenderá mais ainda o cuidado maravilhoso do Criador com Sua criação.
Deus não criou desertos. Criou vida, vegetação, animais; enfim, um mundo dinâmico que explodia numa festa de cores e música. Foi a entrada do pecado que trouxe a morte, os desertos e a seca.
No verso de hoje, Davi retrata a Deus enriquecendo a Terra copiosamente. Assim são as coisas com Deus. Ele gosta de abundância, “prepara o cereal” para que o povo tenha o alimento na hora certa.
Para cumprir Seus propósitos Deus usa a chuva. “Os ribeiros de Deus são abundantes de água”, escreve o salmista. Esses ribeiros estão cheios, mas são apenas ribeiros. Não são rios enormes como o Amazonas ou o Nilo. O rio Jordão não passa de um ribeiro. Mas é um ribeiro constante. Não pára de irrigar a terra e trazer vida.
Uma vida sem Cristo é como um deserto. Outro dia, conversei com uma pessoa que me disse: “Minha vida é um deserto. Não tenho emprego, nem amigos, nem família, e agora já nem saúde.”
Esse homem me falava da dor que sentia ao ver os amigos da juventude prósperos e felizes. “O que fiz de errado?”, perguntava ansiosamente.
Quando lhe falei de Jesus, mostrou indiferença. Nunca prestou atenção às coisas espirituais. Para ele, ser honesto e respeitar as pessoas era a melhor religião, e isso era suficiente.
Mas a realidade estava dizendo o contrário. Sua vida não estava “enriquecida copiosamente”. Sentia-se árido, seco, improdutivo.
Antes de iniciar suas atividades hoje, diga como Davi: “Tu visitas a terra e a regas; Tu a enriqueces copiosamente; os ribeiros de Deus são abundantes de água; preparas o cereal, porque para isso a dispões.” Texto de Alejandro Bullón.
A sensibilidade do poeta encontra beleza onde as pessoas comuns vêem simplesmente fatos. No verso de hoje, o salmista enxerga Deus como um jardineiro amoroso e preocupado com o Seu jardim. “Tu visitas a terra e a regas”, descreve o poeta.
Se você levar em conta que a maior parte das terras bíblicas era deserta, entenderá mais ainda o cuidado maravilhoso do Criador com Sua criação.
Deus não criou desertos. Criou vida, vegetação, animais; enfim, um mundo dinâmico que explodia numa festa de cores e música. Foi a entrada do pecado que trouxe a morte, os desertos e a seca.
No verso de hoje, Davi retrata a Deus enriquecendo a Terra copiosamente. Assim são as coisas com Deus. Ele gosta de abundância, “prepara o cereal” para que o povo tenha o alimento na hora certa.
Para cumprir Seus propósitos Deus usa a chuva. “Os ribeiros de Deus são abundantes de água”, escreve o salmista. Esses ribeiros estão cheios, mas são apenas ribeiros. Não são rios enormes como o Amazonas ou o Nilo. O rio Jordão não passa de um ribeiro. Mas é um ribeiro constante. Não pára de irrigar a terra e trazer vida.
Uma vida sem Cristo é como um deserto. Outro dia, conversei com uma pessoa que me disse: “Minha vida é um deserto. Não tenho emprego, nem amigos, nem família, e agora já nem saúde.”
Esse homem me falava da dor que sentia ao ver os amigos da juventude prósperos e felizes. “O que fiz de errado?”, perguntava ansiosamente.
Quando lhe falei de Jesus, mostrou indiferença. Nunca prestou atenção às coisas espirituais. Para ele, ser honesto e respeitar as pessoas era a melhor religião, e isso era suficiente.
Mas a realidade estava dizendo o contrário. Sua vida não estava “enriquecida copiosamente”. Sentia-se árido, seco, improdutivo.
Antes de iniciar suas atividades hoje, diga como Davi: “Tu visitas a terra e a regas; Tu a enriqueces copiosamente; os ribeiros de Deus são abundantes de água; preparas o cereal, porque para isso a dispões.” Texto de Alejandro Bullón.
Seja discreto
Como jóia de ouro em focinho de porco, assim é a mulher formosa que não tem discrição. Prov. 11:22.
O provérbio de hoje não se refere exclusivamente à mulher. O tema do texto é a falta de discrição no ser humano. A palavra original para discrição é Tã’am, que significa sabor. O homem ou a mulher sem discrição é como a sopa sem sabor. Ninguém a quer e, se alguém a aceita, é só por necessidade. Apenas a suporta.
A figura que Salomão usa é pitoresca. Feche os olhos e imagine uma porca tentando ser bonita, com uma jóia de ouro no focinho. Continua sendo porca. O seu problema não é a falta ou a sobra deste ou daquele adorno. O seu problema é ser porca.
Quando eu era pequeno, ouvia meu pai dizer: “Quem nasceu para ser porco será sempre porco.” Esta é uma verdade natural. A ciência não inventou nem descobriu alguma maneira de fazer com que o porco deixe de ser porco. Mas no reino de Deus existe algo que a ciência não pode explicar: os milagres.
A Bíblia fala do milagre da conversão como a mais marcante das realidades. Se existe algo que o porco não pode ter é discrição e bom senso – virtudes que tornam uma pessoa atrativa. Mas a Bíblia afirma que qualquer ser humano que se aproxima de Jesus e O busca diariamente recebe dEle sabedoria.
Conheci pessoas de personalidade horrível. Ninguém as aceitava, não tinham amigos e, embora prósperos financeiramente, eram vazios e solitários. Um dia, essas pessoas se encontraram com Jesus, O aceitaram como seu Salvador, e aconteceu algo que ninguém pode explicar. Parecia uma metamorfose, um processo de transformação inacreditável.
O apóstolo João é um deles. Ele chegou a Jesus como o filho do trovão, e no convívio com o Mestre se transformou no discípulo do amor.
Está você feliz com o seu jeito de ser? Acha que existe algo que deve mudar? Vá a Jesus, permaneça com Ele, procure-O todos os dias e se surpreenderá com a transformação que acontecerá em sua vida. Sem Jesus, a pessoa formosa será “como jóia de ouro em focinho de porco”. Texto de Alejandro Bullón.
O provérbio de hoje não se refere exclusivamente à mulher. O tema do texto é a falta de discrição no ser humano. A palavra original para discrição é Tã’am, que significa sabor. O homem ou a mulher sem discrição é como a sopa sem sabor. Ninguém a quer e, se alguém a aceita, é só por necessidade. Apenas a suporta.
A figura que Salomão usa é pitoresca. Feche os olhos e imagine uma porca tentando ser bonita, com uma jóia de ouro no focinho. Continua sendo porca. O seu problema não é a falta ou a sobra deste ou daquele adorno. O seu problema é ser porca.
Quando eu era pequeno, ouvia meu pai dizer: “Quem nasceu para ser porco será sempre porco.” Esta é uma verdade natural. A ciência não inventou nem descobriu alguma maneira de fazer com que o porco deixe de ser porco. Mas no reino de Deus existe algo que a ciência não pode explicar: os milagres.
A Bíblia fala do milagre da conversão como a mais marcante das realidades. Se existe algo que o porco não pode ter é discrição e bom senso – virtudes que tornam uma pessoa atrativa. Mas a Bíblia afirma que qualquer ser humano que se aproxima de Jesus e O busca diariamente recebe dEle sabedoria.
Conheci pessoas de personalidade horrível. Ninguém as aceitava, não tinham amigos e, embora prósperos financeiramente, eram vazios e solitários. Um dia, essas pessoas se encontraram com Jesus, O aceitaram como seu Salvador, e aconteceu algo que ninguém pode explicar. Parecia uma metamorfose, um processo de transformação inacreditável.
O apóstolo João é um deles. Ele chegou a Jesus como o filho do trovão, e no convívio com o Mestre se transformou no discípulo do amor.
Está você feliz com o seu jeito de ser? Acha que existe algo que deve mudar? Vá a Jesus, permaneça com Ele, procure-O todos os dias e se surpreenderá com a transformação que acontecerá em sua vida. Sem Jesus, a pessoa formosa será “como jóia de ouro em focinho de porco”. Texto de Alejandro Bullón.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
As regras da vida
Alegrem-se e exultem as gentes, pois julgas os povos com eqüidade e guias na Terra as nações. Sal. 67:4.
Prosperidade, quem não a quer? As pessoas fazem de tudo para encontrá-la. O ser humano percorre todos os caminhos para achá-la. No salmo de hoje, nos deparamos com um povo próspero e feliz, que se alegra e exalta o nome de Deus pelas bênçãos recebidas.
Por que o Senhor concedeu àquele povo o que todos procuram e não acham? A resposta é: Aquele povo aceitou a Deus como juiz e como guia.
Imagine o futebol sem regras e sem juiz. As pessoas entram no campo para disputar uma bola. Não há regras, trave, tempo, impedimento, falta, nem chute direto. O jogo começaria, mas nunca acabaria. À medida que o tempo passasse, os jogadores ficariam cansados, iriam saindo um a um, mas quem ganharia o jogo? Aonde chegaríamos? Que sentido teria tudo aquilo?
A vida é mais séria do que um jogo; no entanto, tem gente querendo entrar nela sem regras e sem juiz. Corre de um lado para outro, trabalha, luta, se esforça, acorda de manhã, dorme à noite. E, à medida que o tempo passa, um a um vai saindo do cenário. Podem até ter feito uma “jogada extraordinária”, mas que sentido teve tudo aquilo?
O salmo de hoje apresenta um povo feliz porque aceitou as regras da vida e aceitou também o juiz. Não existe outro modo de ser feliz.
Não é fácil ser guiado. O ser humano natural quer encontrar “seu próprio” caminho, viver do jeito que bem entende, sem dar satisfação a ninguém. Confunde as coisas, chama isso de liberdade, fere-se, frustra-se e, quando percebe que tomou o caminho errado, já é tarde. A Palavra de Deus contém as regras da vida. Ignorá-las é insensatez. Negá-las é loucura.
Medite hoje nas suas atitudes com relação a Jesus. Faça dEle o centro de sua experiência. Com Jesus no coração, não tema as circunstâncias adversas que a vida pode trazer. “Alegrem-se e exultem as gentes, pois julgas os povos com eqüidade e guias na Terra as nações.” Texto de Alejandro Bullón.
Prosperidade, quem não a quer? As pessoas fazem de tudo para encontrá-la. O ser humano percorre todos os caminhos para achá-la. No salmo de hoje, nos deparamos com um povo próspero e feliz, que se alegra e exalta o nome de Deus pelas bênçãos recebidas.
Por que o Senhor concedeu àquele povo o que todos procuram e não acham? A resposta é: Aquele povo aceitou a Deus como juiz e como guia.
Imagine o futebol sem regras e sem juiz. As pessoas entram no campo para disputar uma bola. Não há regras, trave, tempo, impedimento, falta, nem chute direto. O jogo começaria, mas nunca acabaria. À medida que o tempo passasse, os jogadores ficariam cansados, iriam saindo um a um, mas quem ganharia o jogo? Aonde chegaríamos? Que sentido teria tudo aquilo?
A vida é mais séria do que um jogo; no entanto, tem gente querendo entrar nela sem regras e sem juiz. Corre de um lado para outro, trabalha, luta, se esforça, acorda de manhã, dorme à noite. E, à medida que o tempo passa, um a um vai saindo do cenário. Podem até ter feito uma “jogada extraordinária”, mas que sentido teve tudo aquilo?
O salmo de hoje apresenta um povo feliz porque aceitou as regras da vida e aceitou também o juiz. Não existe outro modo de ser feliz.
Não é fácil ser guiado. O ser humano natural quer encontrar “seu próprio” caminho, viver do jeito que bem entende, sem dar satisfação a ninguém. Confunde as coisas, chama isso de liberdade, fere-se, frustra-se e, quando percebe que tomou o caminho errado, já é tarde. A Palavra de Deus contém as regras da vida. Ignorá-las é insensatez. Negá-las é loucura.
Medite hoje nas suas atitudes com relação a Jesus. Faça dEle o centro de sua experiência. Com Jesus no coração, não tema as circunstâncias adversas que a vida pode trazer. “Alegrem-se e exultem as gentes, pois julgas os povos com eqüidade e guias na Terra as nações.” Texto de Alejandro Bullón.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Em tua presença
No recôndito da Tua presença, Tu os esconderás das tramas dos homens, num esconderijo os ocultarás da contenda de línguas. Sal. 31:20.
Patous de Arriba é um pequeno e antiqüíssimo povoado nas montanhas do norte de Madri. Dizem que se alguém deseja se isolar do mundo e ao mesmo tempo estar perto de uma grande cidade, aquele é o lugar perfeito. Inclusive, existe a lenda de um rei que se escondeu naquela região durante a invasão peninsular dos árabes e romanos, e há quem afirme que aquele povoado nunca ficou sabendo que houve uma guerra civil na Espanha.
O famoso cozinheiro francês François Fournier chegou um dia àquele povoado escondido às margens do rio Jarama e montou um primoroso hotel-restaurante de apenas sete quartos, decorado com antigüidades e obras de arte. O hotel chama-se: “O Tempo Perdido.”
Afirmam que, se você deseja se hospedar ali, é preciso fazer a reserva com meses de antecedência. É um lugar muito procurado por pessoas ricas que, desejosas de fugir dos problemas, se escondem naquele lugar aprazível.
O salmo de hoje nos fala de um lugar melhor aonde fugir dos embates da vida, que não é caro como “O Tempo Perdido”. Não precisa fazer reserva porque sempre há lugar para mais um. É a presença de Deus.
Há dois motivos pelos quais o salmista afirma que os filhos de Deus precisam se esconder “das tramas dos homens, ... da contenda de línguas”. O texto nos dá a entender que o Filho de Deus é perseguido e atacado covarde e dissimuladamente.
Os inimigos não mostram o rosto. Não se identificam. “Tramam” às escondidas. Algumas versões dizem “conspiram”, “maquinam”. Você pensa que tudo está bem e, no entanto, eles estão preparando a arapuca sem você perceber. E qual é a arma? A palavra. Usam a língua, denigrem, caluniam e difamam.
O salmista afirma que o esconderijo para os filhos de Deus é o “recôndito da Tua presença”. O mais íntimo de seu ser, seu próprio coração. Você pode correr para os braços de Deus, como uma criança corre para os braços de seu pai, e esconder-se no Seu coração.
Como se faz isso? Orando. Aí onde você está. Se neste momento você abrir o seu coração, pode estar seguro de que Ele “no recôndito da Sua presença, te esconderá das tramas dos homens, num esconderijo te ocultará da contenda de línguas”. Texto de Alejandro Bullón.
Patous de Arriba é um pequeno e antiqüíssimo povoado nas montanhas do norte de Madri. Dizem que se alguém deseja se isolar do mundo e ao mesmo tempo estar perto de uma grande cidade, aquele é o lugar perfeito. Inclusive, existe a lenda de um rei que se escondeu naquela região durante a invasão peninsular dos árabes e romanos, e há quem afirme que aquele povoado nunca ficou sabendo que houve uma guerra civil na Espanha.
O famoso cozinheiro francês François Fournier chegou um dia àquele povoado escondido às margens do rio Jarama e montou um primoroso hotel-restaurante de apenas sete quartos, decorado com antigüidades e obras de arte. O hotel chama-se: “O Tempo Perdido.”
Afirmam que, se você deseja se hospedar ali, é preciso fazer a reserva com meses de antecedência. É um lugar muito procurado por pessoas ricas que, desejosas de fugir dos problemas, se escondem naquele lugar aprazível.
O salmo de hoje nos fala de um lugar melhor aonde fugir dos embates da vida, que não é caro como “O Tempo Perdido”. Não precisa fazer reserva porque sempre há lugar para mais um. É a presença de Deus.
Há dois motivos pelos quais o salmista afirma que os filhos de Deus precisam se esconder “das tramas dos homens, ... da contenda de línguas”. O texto nos dá a entender que o Filho de Deus é perseguido e atacado covarde e dissimuladamente.
Os inimigos não mostram o rosto. Não se identificam. “Tramam” às escondidas. Algumas versões dizem “conspiram”, “maquinam”. Você pensa que tudo está bem e, no entanto, eles estão preparando a arapuca sem você perceber. E qual é a arma? A palavra. Usam a língua, denigrem, caluniam e difamam.
O salmista afirma que o esconderijo para os filhos de Deus é o “recôndito da Tua presença”. O mais íntimo de seu ser, seu próprio coração. Você pode correr para os braços de Deus, como uma criança corre para os braços de seu pai, e esconder-se no Seu coração.
Como se faz isso? Orando. Aí onde você está. Se neste momento você abrir o seu coração, pode estar seguro de que Ele “no recôndito da Sua presença, te esconderá das tramas dos homens, num esconderijo te ocultará da contenda de línguas”. Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 21 de junho de 2011
Revendo os passos
Não declines nem para direita nem para a esquerda; retira o teu pé do mal. Prov. 4:27.
A palavra “mal”, no original hebraico, é beliya’al. Significa destruição. O conselho divino de hoje é: “Retira o teu pé do mal.”
Embora o ser humano de nossos dias tenha diante de si uma infinidade de caminhos, do ponto de vista bíblico só existem dois: o bem e o mal, a felicidade e a destruição, a vida e a morte. Rejeitar um implica, de maneira natural, aceitar o outro. Ninguém pode permanecer na neutralidade.
O provérbio de hoje é o clímax do capítulo quatro, que apresenta os benefícios de viver com sabedoria. A sabedoria provê vida (verso 3), proteção (verso 6), prosperidade (verso 8), vida longa (verso 10) e evita tropeços (verso 12).
Viver com sabedoria é andar no caminho que conduz à felicidade. Todos os seres humanos desejam ser felizes. Por que muitos chegam ao fim da jornada e descobrem que desperdiçaram a vida tentando ser felizes? Para ser feliz não basta desejar, é preciso achar o caminho. Este não pode ser estabelecido pela criatura, finita e limitada por sua própria humanidade. A fonte de informação precisa ser absoluta, concreta e ilimitada. Essa Fonte é Jesus.
Quando Ele esteve na terra, Tomé Lhe perguntou: “Como saber o caminho?” E Jesus respondeu: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida.” João 14:5 e 6.
Andar no caminho é andar com Jesus. Todos os dias, a toda hora, sempre. Não olhar nem para a esquerda nem para a direita significa não soltar Seu braço poderoso, não se afastar dEle, não perdê-Lo de vista e tê-Lo presente nas diferentes atividades da vida.
Viver de outro modo é caminhar rumo à autodestruição. Este é um caminho sedutor, imperceptível e dissimulado. Viver sem Cristo é entrar no mundo de sombras, confusão, tristeza e desespero.
Hoje é um dia para rever os passos. Para onde estou indo? O que motiva as minhas ações? Quais são as intenções íntimas por trás das palavras socialmente aceitáveis que meus lábios pronunciam? Preciso retirar o meu pé do mal?
Encare sem temor os desafios deste novo dia, com a certeza de que sua vida e seus projetos estão nas mãos de Deus. E lembre-se: “Não declines nem para direita nem para a esquerda; retira o teu pé do mal.” Texto de Alejandro Bullón.
A palavra “mal”, no original hebraico, é beliya’al. Significa destruição. O conselho divino de hoje é: “Retira o teu pé do mal.”
Embora o ser humano de nossos dias tenha diante de si uma infinidade de caminhos, do ponto de vista bíblico só existem dois: o bem e o mal, a felicidade e a destruição, a vida e a morte. Rejeitar um implica, de maneira natural, aceitar o outro. Ninguém pode permanecer na neutralidade.
O provérbio de hoje é o clímax do capítulo quatro, que apresenta os benefícios de viver com sabedoria. A sabedoria provê vida (verso 3), proteção (verso 6), prosperidade (verso 8), vida longa (verso 10) e evita tropeços (verso 12).
Viver com sabedoria é andar no caminho que conduz à felicidade. Todos os seres humanos desejam ser felizes. Por que muitos chegam ao fim da jornada e descobrem que desperdiçaram a vida tentando ser felizes? Para ser feliz não basta desejar, é preciso achar o caminho. Este não pode ser estabelecido pela criatura, finita e limitada por sua própria humanidade. A fonte de informação precisa ser absoluta, concreta e ilimitada. Essa Fonte é Jesus.
Quando Ele esteve na terra, Tomé Lhe perguntou: “Como saber o caminho?” E Jesus respondeu: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida.” João 14:5 e 6.
Andar no caminho é andar com Jesus. Todos os dias, a toda hora, sempre. Não olhar nem para a esquerda nem para a direita significa não soltar Seu braço poderoso, não se afastar dEle, não perdê-Lo de vista e tê-Lo presente nas diferentes atividades da vida.
Viver de outro modo é caminhar rumo à autodestruição. Este é um caminho sedutor, imperceptível e dissimulado. Viver sem Cristo é entrar no mundo de sombras, confusão, tristeza e desespero.
Hoje é um dia para rever os passos. Para onde estou indo? O que motiva as minhas ações? Quais são as intenções íntimas por trás das palavras socialmente aceitáveis que meus lábios pronunciam? Preciso retirar o meu pé do mal?
Encare sem temor os desafios deste novo dia, com a certeza de que sua vida e seus projetos estão nas mãos de Deus. E lembre-se: “Não declines nem para direita nem para a esquerda; retira o teu pé do mal.” Texto de Alejandro Bullón.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Promessa de prosperidade
Deus faz que o solitário more em família; tira os cativos para a prosperidade; só os rebeldes habitam em terra estéril. Sal. 68:6.
salmista apresenta a rebeldia como a causa do fracasso e da improdutividade. Este salmo é o reflexo da experiência de Israel. Aquele povo conhecia a palavra de Deus e, no entanto, às vezes vivia como se Deus não existisse. Essa atitude é chamada de rebeldia. O significado do original hebraico, marah, aponta para o ato de desafiar a Deus. O profeta Isaías descreve da seguinte maneira a conseqüência triste da desobediência: “Porque Jerusalém está arruinada, e Judá, caída; porquanto a sua língua e as suas obras são contra o Senhor, para desafiarem a Sua gloriosa presença.” Isa. 3:8.
É trágica a conseqüência na vida de quem não leva em conta os conselhos divinos. Os israelitas acabaram espalhados por terras estranhas. A solidão, o cativeiro e o fracasso foram parte de sua história.
Existe esperança para aquele que perde tudo na vida por viver teimosamente? Há solução para uma vida desterrada e solitária? No verso de hoje, Davi descreve o sofrimento dos rebeldes e apresenta a promessa de restauração para aqueles que procuram o Senhor.
“Ele fará que o solitário more em família...” Essa não é uma referência para os solteiros. É uma promessa para os exilados. Eles tinham sido arrancados de suas famílias. Naqueles tempos, sem os meios de transporte e comunicação que hoje existem, a esperança de ver de novo os seres amados era mínima.
Essa promessa era um bálsamo curador na ferida daquelas pessoas, e continua sendo hoje para aqueles que, por desviar-se dos caminhos de Deus, perderam o amor e o respeito de pessoas amadas.
Volte os olhos a Deus e aos Seus ensinamentos. Aplique os princípios de vida à sua experiência. Experimente andar nos caminhos de Deus. Sonhos sem Deus geralmente acabam em pesadelos. Planos, sem Ele, conduzem a uma terra de lágrima, dor e cativeiro.
Não comece as atividades de hoje sem entregar seus caminhos e planos a Deus. E lembre-se: “Deus faz que o solitário more em família; tira os cativos para a prosperidade; só os rebeldes habitam em terra estéril.” Texto de Alejandro Bullón.
salmista apresenta a rebeldia como a causa do fracasso e da improdutividade. Este salmo é o reflexo da experiência de Israel. Aquele povo conhecia a palavra de Deus e, no entanto, às vezes vivia como se Deus não existisse. Essa atitude é chamada de rebeldia. O significado do original hebraico, marah, aponta para o ato de desafiar a Deus. O profeta Isaías descreve da seguinte maneira a conseqüência triste da desobediência: “Porque Jerusalém está arruinada, e Judá, caída; porquanto a sua língua e as suas obras são contra o Senhor, para desafiarem a Sua gloriosa presença.” Isa. 3:8.
É trágica a conseqüência na vida de quem não leva em conta os conselhos divinos. Os israelitas acabaram espalhados por terras estranhas. A solidão, o cativeiro e o fracasso foram parte de sua história.
Existe esperança para aquele que perde tudo na vida por viver teimosamente? Há solução para uma vida desterrada e solitária? No verso de hoje, Davi descreve o sofrimento dos rebeldes e apresenta a promessa de restauração para aqueles que procuram o Senhor.
“Ele fará que o solitário more em família...” Essa não é uma referência para os solteiros. É uma promessa para os exilados. Eles tinham sido arrancados de suas famílias. Naqueles tempos, sem os meios de transporte e comunicação que hoje existem, a esperança de ver de novo os seres amados era mínima.
Essa promessa era um bálsamo curador na ferida daquelas pessoas, e continua sendo hoje para aqueles que, por desviar-se dos caminhos de Deus, perderam o amor e o respeito de pessoas amadas.
Volte os olhos a Deus e aos Seus ensinamentos. Aplique os princípios de vida à sua experiência. Experimente andar nos caminhos de Deus. Sonhos sem Deus geralmente acabam em pesadelos. Planos, sem Ele, conduzem a uma terra de lágrima, dor e cativeiro.
Não comece as atividades de hoje sem entregar seus caminhos e planos a Deus. E lembre-se: “Deus faz que o solitário more em família; tira os cativos para a prosperidade; só os rebeldes habitam em terra estéril.” Texto de Alejandro Bullón.
O preço da loucura
Os sábios herdarão honra, mas os loucos tomam sobre si a ignomínia. Prov. 3:35.
O texto de hoje diz literalmente: “Os sábios brilharão.” A palavra hebraica é ti’parah, que significa receber uma coroa brilhante. A pessoa que recebe o ti’parah recebe uma distinção especial que o diferencia das pessoas comuns. Deus promete isso para os sábios.
Sábio, no sentido bíblico, não é a pessoa que possui muito conhecimento, mas que sabe usar o conhecimento para administrar a vida. A Bíblia está cheia de conselhos que abrangem todas as áreas. A pessoa que dá ouvidos a esses conselhos é uma pessoa sábia. Ela se destacará nitidamente entre a multidão.
O lado oposto da sabedoria é necedade. No verso de hoje, Salomão se refere a ela como loucura. Só uma pessoa sem equilíbrio, sem amor pela vida, rejeita os conselhos divinos. Com esta atitude, infelizmente, “tomam sobre si a ignomínia”. O sinônimo de ignomínia é “vergonha”.
O caminho da vergonha é ilógico. As pessoas desprezam os conselhos de Deus, achando que são antiquados e obsoletos. Acreditam que descobriram um caminho melhor, seguem os seus instintos e inclinações, racionalizam os conceitos divinos, humanizam os princípios estabelecidos por Deus. Tudo isso, em nome da felicidade e da liberdade. No entanto, o fim é ignomínia e vergonha.
Que ironia! Queriam brilhar e são estrelas sem luz. Ansiavam aparecer e andam ocultos na poeira dos seus próprios erros. Ambicionavam deslumbrar e envelheceram apagados pela vergonha que seu espírito de independência lhes trouxe.
Outro contraste entre loucos e sábios é que os últimos “herdam” honra, enquanto os primeiros “tomam sobre si a vergonha”. Para herdar, você não precisa fazer nada. A herança é o fruto do amor. Os sábios não esperam nada e, no entanto, recebem tudo. Os loucos lutam para conseguir tudo e só encontram ignomínia.
Aprenda a ser sábio. Esse aprendizado leva tempo. É um processo muitas vezes demorado e doloroso. Mas vale a pena.
Não saia hoje para enfrentar os desafios da vida sem a certeza de que Jesus está no controle de sua vida. Porque: “Os sábios herdarão honra, mas os loucos tomam sobre si a ignomínia.” Texto de Alejandro Bullón.
O texto de hoje diz literalmente: “Os sábios brilharão.” A palavra hebraica é ti’parah, que significa receber uma coroa brilhante. A pessoa que recebe o ti’parah recebe uma distinção especial que o diferencia das pessoas comuns. Deus promete isso para os sábios.
Sábio, no sentido bíblico, não é a pessoa que possui muito conhecimento, mas que sabe usar o conhecimento para administrar a vida. A Bíblia está cheia de conselhos que abrangem todas as áreas. A pessoa que dá ouvidos a esses conselhos é uma pessoa sábia. Ela se destacará nitidamente entre a multidão.
O lado oposto da sabedoria é necedade. No verso de hoje, Salomão se refere a ela como loucura. Só uma pessoa sem equilíbrio, sem amor pela vida, rejeita os conselhos divinos. Com esta atitude, infelizmente, “tomam sobre si a ignomínia”. O sinônimo de ignomínia é “vergonha”.
O caminho da vergonha é ilógico. As pessoas desprezam os conselhos de Deus, achando que são antiquados e obsoletos. Acreditam que descobriram um caminho melhor, seguem os seus instintos e inclinações, racionalizam os conceitos divinos, humanizam os princípios estabelecidos por Deus. Tudo isso, em nome da felicidade e da liberdade. No entanto, o fim é ignomínia e vergonha.
Que ironia! Queriam brilhar e são estrelas sem luz. Ansiavam aparecer e andam ocultos na poeira dos seus próprios erros. Ambicionavam deslumbrar e envelheceram apagados pela vergonha que seu espírito de independência lhes trouxe.
Outro contraste entre loucos e sábios é que os últimos “herdam” honra, enquanto os primeiros “tomam sobre si a vergonha”. Para herdar, você não precisa fazer nada. A herança é o fruto do amor. Os sábios não esperam nada e, no entanto, recebem tudo. Os loucos lutam para conseguir tudo e só encontram ignomínia.
Aprenda a ser sábio. Esse aprendizado leva tempo. É um processo muitas vezes demorado e doloroso. Mas vale a pena.
Não saia hoje para enfrentar os desafios da vida sem a certeza de que Jesus está no controle de sua vida. Porque: “Os sábios herdarão honra, mas os loucos tomam sobre si a ignomínia.” Texto de Alejandro Bullón.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Salva-me, ó Deus
Salva-me, ó Deus, porque as águas me sobem até à alma. Sal. 69:1.
O salmo de hoje é o segundo mais citado pelos escritores do Novo Testamento. João, Lucas, Mateus, Marcos e o apóstolo Paulo usaram várias referências deste maravilhoso poema.
O salmista está em dificuldades. Isso não é novidade. Os problemas sempre o acompanham, ainda na velhice. Estavam presentes, tentando destruir-lhe a fé e a confiança em Deus.
Desta vez, o espírito de Davi estava terrivelmente conturbado. Suas emoções estavam afetadas. O estresse tinha tomado conta de todo o seu ser.
“As águas me sobem até à alma.” Ele clama em busca de ajuda, e o socorro divino aparece. Este salmo vai além do livramento do salmista. Refere-se também ao livramento de Sião em um tempo de crise. Na realidade, os sofrimentos pessoais do salmista são uma espécie de maquete dos sofrimentos coletivos da nação.
Parece que a dor emocional de Davi era causada por uma falsa acusação levantada contra ele. “São mais que os cabelos de minha cabeça os que, sem razão, me odeiam; ... os que com falsos motivos são meus inimigos; por isso, tenho de restituir o que não furtei.” Verso 4. Quem eram esses inimigos? Pouco importa. O que interessa é saber que, na hora da angústia, o salmista sabia onde procurar socorro.
Os problemas da vida são como águas turvas e ameaçadoras. Por vezes, chegam a ser tão torrenciais que a pessoa perde até a vontade de continuar vivendo. O salmo anterior fala de triunfo de vitória, e este tem como tema central os perigos e as dificuldades. Quão próximos estão a vitória da derrota, a alegria da tristeza e a vida da morte.
O fato de que tudo está bem com você hoje, não é garantia de que amanhã continuará desse jeito. Por isso, é necessário aprender a cada minuto a depender de Deus. Assim, quando as águas turbulentas chegarem “até à alma”, saberemos lançar mão dos recursos invisíveis da fé e da confiança em Deus.
Quão triste ou quão alegre está você hoje? Pouco importa. Nesta vida sempre haverá sol e chuva, primavera e inverno. Mas se você tem certeza de que sua vida está nas mãos do Senhor, saberá dizer: “Salva-me, ó Deus, porque as águas me sobem até à alma.” Texto de Alejandro Bullón.
O salmo de hoje é o segundo mais citado pelos escritores do Novo Testamento. João, Lucas, Mateus, Marcos e o apóstolo Paulo usaram várias referências deste maravilhoso poema.
O salmista está em dificuldades. Isso não é novidade. Os problemas sempre o acompanham, ainda na velhice. Estavam presentes, tentando destruir-lhe a fé e a confiança em Deus.
Desta vez, o espírito de Davi estava terrivelmente conturbado. Suas emoções estavam afetadas. O estresse tinha tomado conta de todo o seu ser.
“As águas me sobem até à alma.” Ele clama em busca de ajuda, e o socorro divino aparece. Este salmo vai além do livramento do salmista. Refere-se também ao livramento de Sião em um tempo de crise. Na realidade, os sofrimentos pessoais do salmista são uma espécie de maquete dos sofrimentos coletivos da nação.
Parece que a dor emocional de Davi era causada por uma falsa acusação levantada contra ele. “São mais que os cabelos de minha cabeça os que, sem razão, me odeiam; ... os que com falsos motivos são meus inimigos; por isso, tenho de restituir o que não furtei.” Verso 4. Quem eram esses inimigos? Pouco importa. O que interessa é saber que, na hora da angústia, o salmista sabia onde procurar socorro.
Os problemas da vida são como águas turvas e ameaçadoras. Por vezes, chegam a ser tão torrenciais que a pessoa perde até a vontade de continuar vivendo. O salmo anterior fala de triunfo de vitória, e este tem como tema central os perigos e as dificuldades. Quão próximos estão a vitória da derrota, a alegria da tristeza e a vida da morte.
O fato de que tudo está bem com você hoje, não é garantia de que amanhã continuará desse jeito. Por isso, é necessário aprender a cada minuto a depender de Deus. Assim, quando as águas turbulentas chegarem “até à alma”, saberemos lançar mão dos recursos invisíveis da fé e da confiança em Deus.
Quão triste ou quão alegre está você hoje? Pouco importa. Nesta vida sempre haverá sol e chuva, primavera e inverno. Mas se você tem certeza de que sua vida está nas mãos do Senhor, saberá dizer: “Salva-me, ó Deus, porque as águas me sobem até à alma.” Texto de Alejandro Bullón.
Deus cuidará de você
Não me rejeites na minha velhice, quando me faltarem as forças, não me desampares. Sal. 71:9.
Rejeição e desamparo. Palavras terríveis. Sentimentos que estremecem as entranhas de qualquer mortal. Duras realidades de um mundo de pecado. Tudo que começa, chega ao fim. O tempo é irreversível. Implacável. Os ponteiros do relógio não param. Quando um dia você se olha no espelho, descobre que a beleza da juventude foi embora e a força da mocidade fugiu.
A maioria dos países latinos preocupa-se pouco com as pessoas idosas. Ser velho, em alguns lugares, é sinônimo de agressão. Anciãos acabam rejeitados e desamparados. No verso de hoje, o salmista não mostra preocupação pela rejeição e o desamparo humano. Não dos homens. Afinal de contas, ele disse muitas vezes nos salmos que não temeria o que o homem pudesse lhe fazer. A sua preocupação é com Deus. É isso o que realmente conta.
A vida com Cristo é bela e gratificante em todas as suas etapas. Ser criança tem suas vantagens e desvantagens. Você pode dormir e brincar o dia todo sem preocupação, mas não pode ir aonde quer. A juventude chega trazendo suas coisas boas e más. Você toma suas próprias decisões, tem força, energia, pode escalar o pico mais alto ou mergulhar nas águas cristalinas do mar à procura de corais. Mas não tem a experiência que só a vida dá. Muitas vezes você paga um preço muito alto por isso.
Um dia, a velhice chega. Aposentado, você vê suas responsabilidades cumpridas e seus filhos grandes e prósperos. Mas sente o peso dos anos. A visão se apaga, a audição diminui e as forças minguam.
Essa é uma realidade da qual ninguém escapa. Você precisa de sabedoria para administrar a velhice e desfrutar as coisas boas que a vida lhe reserva. O que importa é o que Davi pede no salmo de hoje: “Não Te ausentes de mim, ó Deus.” Verso 12.
Uma vida sem Deus é uma vida vazia, oca e sem sentido. Uma velhice sem Ele é uma tarde cinzenta. Anuncia a chegada de trevas, solidão e desamparo. Vale a pena viver cada minuto da existência em comunhão com o Deus da vida.
Hoje, não importa que etapa da vida você esteja vivendo, diga em seu coração: “Não me rejeites na minha velhice, quando me faltarem as forças, não me desampares.” Texto de Alejandro Bullón.
Rejeição e desamparo. Palavras terríveis. Sentimentos que estremecem as entranhas de qualquer mortal. Duras realidades de um mundo de pecado. Tudo que começa, chega ao fim. O tempo é irreversível. Implacável. Os ponteiros do relógio não param. Quando um dia você se olha no espelho, descobre que a beleza da juventude foi embora e a força da mocidade fugiu.
A maioria dos países latinos preocupa-se pouco com as pessoas idosas. Ser velho, em alguns lugares, é sinônimo de agressão. Anciãos acabam rejeitados e desamparados. No verso de hoje, o salmista não mostra preocupação pela rejeição e o desamparo humano. Não dos homens. Afinal de contas, ele disse muitas vezes nos salmos que não temeria o que o homem pudesse lhe fazer. A sua preocupação é com Deus. É isso o que realmente conta.
A vida com Cristo é bela e gratificante em todas as suas etapas. Ser criança tem suas vantagens e desvantagens. Você pode dormir e brincar o dia todo sem preocupação, mas não pode ir aonde quer. A juventude chega trazendo suas coisas boas e más. Você toma suas próprias decisões, tem força, energia, pode escalar o pico mais alto ou mergulhar nas águas cristalinas do mar à procura de corais. Mas não tem a experiência que só a vida dá. Muitas vezes você paga um preço muito alto por isso.
Um dia, a velhice chega. Aposentado, você vê suas responsabilidades cumpridas e seus filhos grandes e prósperos. Mas sente o peso dos anos. A visão se apaga, a audição diminui e as forças minguam.
Essa é uma realidade da qual ninguém escapa. Você precisa de sabedoria para administrar a velhice e desfrutar as coisas boas que a vida lhe reserva. O que importa é o que Davi pede no salmo de hoje: “Não Te ausentes de mim, ó Deus.” Verso 12.
Uma vida sem Deus é uma vida vazia, oca e sem sentido. Uma velhice sem Ele é uma tarde cinzenta. Anuncia a chegada de trevas, solidão e desamparo. Vale a pena viver cada minuto da existência em comunhão com o Deus da vida.
Hoje, não importa que etapa da vida você esteja vivendo, diga em seu coração: “Não me rejeites na minha velhice, quando me faltarem as forças, não me desampares.” Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Apressa-te em valer-me
Eu sou pobre e necessitado; ó Deus, apressa-Te em valer-me, pois Tu és o meu amparo e o meu libertador. Senhor, não Te detenhas! Sal. 70:5.
Que seria do Universo se, por um instante, Deus deixasse de agir? Que cataclismo universal aconteceria se o Senhor Se esquecesse de Sua criação? No entanto, quando a dor visita o ser humano, o primeiro pensamento que vem à sua mente é que Deus o abandonou e não Se lembra mais de Suas promessas.
O próprio salmista expressa com veemência: “Não Te detenhas!” Ele não tem a mínima idéia da tragédia que aconteceria se o Senhor Se detivesse.
Quando o Senhor Jesus esteve na Terra, disse: “Meu Pai trabalha até agora, e Eu trabalho também.” João 5:17. Deus nunca pára, nunca se detém, jamais ignora o que acontece com Seus filhos.
Seu trabalho é diário. Protege e liberta. Seus olhos sempre vigilantes seguem os passos de cada ser humano. Ele está sempre pronto a socorrer.
O verso de hoje mostra o segredo para desfrutar o cuidado de Deus: reconhecer que você é “pobre e necessitado”. Deus não pode fazer muito por aquele que diz: “Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma.” Apoc. 3:17.
A suficiência própria é uma barreira intransponível entre a criatura e o Criador. O humanismo de nossos dias é atrevido e impede que as bênçãos de Deus nos alcancem.
O caminho mais curto para chegar ao trono da graça divina é reconhecer: “Eu sou um pecador. Nada de bom há em mim. Venho a Ti, carente e necessitado. Faze por mim o que eu não posso fazer por minhas próprias forças.”
Como anda sua vida financeira, familiar, profissional ou espiritual? Já lutou sozinho, tentando recuperar o controle da situação, mas parece que nada dá certo? Diga como o salmista: “Eu sou pobre e necessitado; ó Deus, apressa-Te em valer-me, pois Tu és o meu amparo e o meu libertador. Senhor, não Te detenhas!” Texto de Alejandro Bullón.
Que seria do Universo se, por um instante, Deus deixasse de agir? Que cataclismo universal aconteceria se o Senhor Se esquecesse de Sua criação? No entanto, quando a dor visita o ser humano, o primeiro pensamento que vem à sua mente é que Deus o abandonou e não Se lembra mais de Suas promessas.
O próprio salmista expressa com veemência: “Não Te detenhas!” Ele não tem a mínima idéia da tragédia que aconteceria se o Senhor Se detivesse.
Quando o Senhor Jesus esteve na Terra, disse: “Meu Pai trabalha até agora, e Eu trabalho também.” João 5:17. Deus nunca pára, nunca se detém, jamais ignora o que acontece com Seus filhos.
Seu trabalho é diário. Protege e liberta. Seus olhos sempre vigilantes seguem os passos de cada ser humano. Ele está sempre pronto a socorrer.
O verso de hoje mostra o segredo para desfrutar o cuidado de Deus: reconhecer que você é “pobre e necessitado”. Deus não pode fazer muito por aquele que diz: “Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma.” Apoc. 3:17.
A suficiência própria é uma barreira intransponível entre a criatura e o Criador. O humanismo de nossos dias é atrevido e impede que as bênçãos de Deus nos alcancem.
O caminho mais curto para chegar ao trono da graça divina é reconhecer: “Eu sou um pecador. Nada de bom há em mim. Venho a Ti, carente e necessitado. Faze por mim o que eu não posso fazer por minhas próprias forças.”
Como anda sua vida financeira, familiar, profissional ou espiritual? Já lutou sozinho, tentando recuperar o controle da situação, mas parece que nada dá certo? Diga como o salmista: “Eu sou pobre e necessitado; ó Deus, apressa-Te em valer-me, pois Tu és o meu amparo e o meu libertador. Senhor, não Te detenhas!” Texto de Alejandro Bullón.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Ser leal
Não maquines o mal contra o teu próximo, pois habita junto de ti confiadamente. Prov. 3:29.
De todos os defeitos de caráter, com certeza a deslealdade é um dos piores. O homem desleal age na surdina, disfarça, aparenta e se finge de amigo.
Outro dia, recebi a carta de uma pessoa revoltada. Seu melhor amigo, a quem ele ajudara a ingressar na empresa, o traiu covardemente e ficou com o seu cargo. “Podia esperar essa atitude de qualquer um, menos de quem eu considerava o meu melhor amigo”, dizia.
Conversei pelo telefone com uma senhora que convidou sua melhor amiga para morar com ela por um tempo, devido aos momentos difíceis que a amiga atravessava. Quando abriu os olhos, a amiga estava tendo um caso com seu esposo. “Como pode existir gente tão fingida, mentirosa e hipócrita?”, perguntou ela.
No texto de hoje, Salomão se dirige a esse tipo de pessoas. Gente que, por inveja, insegurança, ambição ou complexo, não sabe ser leal.
A traição prejudica mais o traidor do que o traído. Qualquer dor que vem de fora passa. Pode levar um pouco de tempo, mas passa. A ferida sara e depois só restam cicatrizes. As feridas interiores são fatais. Destroem a vida lentamente.
Um dia, caí na banheira, bati a cabeça e perdi os sentidos. Quando acordei, examinei meu corpo e aparentemente estava bem. Não sangrava, não havia hematomas, nada que me chamasse a atenção. Meia hora mais tarde, tornei a desmaiar. Levaram-me ao hospital e, depois de alguns exames, fui internado de emergência. Quando o perigo passou, o médico me disse: “Se você demorasse mais para chegar aqui, teria morrido.” Por fora não tinha nada, mas por dentro estava sangrando.
O traidor sangra. Pode não saber, mas sangra por dentro. Não é feliz. Não desfruta a vida. Sua deslealdade o machuca mais do que machucou o amigo. Aquilo que consegue com a sua traição só destrói a paz do coração.
Em Jesus, há plenitude. Em Jesus, você adquire força para lutar legitimamente por seus sonhos, sem lançar mão de atitudes covardes como a traição. Em Jesus, a vida ganha dimensões altruístas.
Faça de hoje um dia de amizade leal com aqueles que o admiram e confiam em você. “Não maquines o mal contra o teu próximo, pois habita junto de ti confiadamente.” Texto de Alejandro Bullón.
De todos os defeitos de caráter, com certeza a deslealdade é um dos piores. O homem desleal age na surdina, disfarça, aparenta e se finge de amigo.
Outro dia, recebi a carta de uma pessoa revoltada. Seu melhor amigo, a quem ele ajudara a ingressar na empresa, o traiu covardemente e ficou com o seu cargo. “Podia esperar essa atitude de qualquer um, menos de quem eu considerava o meu melhor amigo”, dizia.
Conversei pelo telefone com uma senhora que convidou sua melhor amiga para morar com ela por um tempo, devido aos momentos difíceis que a amiga atravessava. Quando abriu os olhos, a amiga estava tendo um caso com seu esposo. “Como pode existir gente tão fingida, mentirosa e hipócrita?”, perguntou ela.
No texto de hoje, Salomão se dirige a esse tipo de pessoas. Gente que, por inveja, insegurança, ambição ou complexo, não sabe ser leal.
A traição prejudica mais o traidor do que o traído. Qualquer dor que vem de fora passa. Pode levar um pouco de tempo, mas passa. A ferida sara e depois só restam cicatrizes. As feridas interiores são fatais. Destroem a vida lentamente.
Um dia, caí na banheira, bati a cabeça e perdi os sentidos. Quando acordei, examinei meu corpo e aparentemente estava bem. Não sangrava, não havia hematomas, nada que me chamasse a atenção. Meia hora mais tarde, tornei a desmaiar. Levaram-me ao hospital e, depois de alguns exames, fui internado de emergência. Quando o perigo passou, o médico me disse: “Se você demorasse mais para chegar aqui, teria morrido.” Por fora não tinha nada, mas por dentro estava sangrando.
O traidor sangra. Pode não saber, mas sangra por dentro. Não é feliz. Não desfruta a vida. Sua deslealdade o machuca mais do que machucou o amigo. Aquilo que consegue com a sua traição só destrói a paz do coração.
Em Jesus, há plenitude. Em Jesus, você adquire força para lutar legitimamente por seus sonhos, sem lançar mão de atitudes covardes como a traição. Em Jesus, a vida ganha dimensões altruístas.
Faça de hoje um dia de amizade leal com aqueles que o admiram e confiam em você. “Não maquines o mal contra o teu próximo, pois habita junto de ti confiadamente.” Texto de Alejandro Bullón.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Por que sofrer?
Não sejais como o cavalo ou a mula, sem entendimento, os quais com freios e cabrestos são dominados; de outra sorte não te obedecem. Sal. 32:9.
O pecado é paradoxal. Destrói e ensina. Abre feridas que são capazes de matar e, no entanto, deixam marcas que ficam como agentes de instrução. Davi sabia muito bem como o pecado pode destruir e ensinar.
No Salmo 51, que é uma oração de arrependimento, o salmista promete a Deus: “Ensinarei aos transgressores os Teus caminhos, e os pecadores se converterão a Ti.” Sal. 51:13. Davi está disposto a ensinar com sua trágica e dolorosa experiência.
No salmo de hoje, ele cumpre a sua promessa. É um salmo de instrução. O primeiro de doze salmos desse tipo.
A preocupação do salmista aqui é que você e eu aprendamos a maior lição que alguém pode aprender: o pecado destrói o que toca; portanto, fuja dele.
Davi sabia o que falava. Tinha passado noites inteiras sem dormir, atormentado pelo peso da culpa e dias de angústia e desespero, castigado pela própria consciência. “Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo dia. Porque a Tua mão pesava dia e noite sobre mim”, afirma ele nos versos 3 e 4.
Ele aprendera a lição, a duras penas, com dor e lágrimas. E depois de ter passado por essa experiência trágica, aconselha. “Não sejais como o cavalo ou a mula, sem entendimento.”
Qual é a diferença entre o animal e o ser humano? A liberdade. O homem pode escolher e decidir. O animal é apenas um escravo dos seus instintos. Mas até os animais rejeitam às vezes coisas que os prejudicam. Já o ser humano, sendo livre, insiste em andar por sendas que o levarão para a destruição.
Cavalo e mula. Duas figuras interessantes. O cavalo tem a tendência natural de correr para longe. A mula empaca. Figuras da natureza que Davi usa para instruir.
Hoje é um dia de decisões para você. Decisões para a vida ou para a morte, e você é livre para sofrer, para errar, para chorar, ou para viver feliz ao lado das pessoas que ama.
Vá com Deus pelos caminhos desta vida. Saia com a lição que o salmista ensina. Eu quero tomar o conselho para mim, hoje: “Não sejais como o cavalo ou a mula, sem entendimento, os quais com freios e cabrestos são dominados; de outra sorte não te obedecem.” Texto de Alejandro Bullón.
O pecado é paradoxal. Destrói e ensina. Abre feridas que são capazes de matar e, no entanto, deixam marcas que ficam como agentes de instrução. Davi sabia muito bem como o pecado pode destruir e ensinar.
No Salmo 51, que é uma oração de arrependimento, o salmista promete a Deus: “Ensinarei aos transgressores os Teus caminhos, e os pecadores se converterão a Ti.” Sal. 51:13. Davi está disposto a ensinar com sua trágica e dolorosa experiência.
No salmo de hoje, ele cumpre a sua promessa. É um salmo de instrução. O primeiro de doze salmos desse tipo.
A preocupação do salmista aqui é que você e eu aprendamos a maior lição que alguém pode aprender: o pecado destrói o que toca; portanto, fuja dele.
Davi sabia o que falava. Tinha passado noites inteiras sem dormir, atormentado pelo peso da culpa e dias de angústia e desespero, castigado pela própria consciência. “Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo dia. Porque a Tua mão pesava dia e noite sobre mim”, afirma ele nos versos 3 e 4.
Ele aprendera a lição, a duras penas, com dor e lágrimas. E depois de ter passado por essa experiência trágica, aconselha. “Não sejais como o cavalo ou a mula, sem entendimento.”
Qual é a diferença entre o animal e o ser humano? A liberdade. O homem pode escolher e decidir. O animal é apenas um escravo dos seus instintos. Mas até os animais rejeitam às vezes coisas que os prejudicam. Já o ser humano, sendo livre, insiste em andar por sendas que o levarão para a destruição.
Cavalo e mula. Duas figuras interessantes. O cavalo tem a tendência natural de correr para longe. A mula empaca. Figuras da natureza que Davi usa para instruir.
Hoje é um dia de decisões para você. Decisões para a vida ou para a morte, e você é livre para sofrer, para errar, para chorar, ou para viver feliz ao lado das pessoas que ama.
Vá com Deus pelos caminhos desta vida. Saia com a lição que o salmista ensina. Eu quero tomar o conselho para mim, hoje: “Não sejais como o cavalo ou a mula, sem entendimento, os quais com freios e cabrestos são dominados; de outra sorte não te obedecem.” Texto de Alejandro Bullón.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Chamado à reflexão
A estultícia do homem perverte o seu caminho, mas é contra o Senhor que o seu coração se ira. Prov. 19:3.
A vida é um caminho. Encontramos essa metáfora em muitos clássicos da literatura, e não somente na Bíblia. Na Odisséia, Homero apresenta Ulisses caminhando durante dez anos, desde Tróia até seu lar em Itaca. Bunyan, na sua obra, O Peregrino relata a jornada do Cristão, desde a cidade chamada Destruição até a Cidade Celestial.
Se você fizer uma análise séria da Bíblia, chegará à conclusão de que ela apresenta um só caminho em direção à felicidade e à vida eterna. As pessoas em nossos dias pensam diferente. Acham que existem muitos caminhos para chegar a Deus, e que o importante é ser sincero naquilo que se acredita. Pensar de maneira diferente disso é considerado politicamente incorreto.
Quando Jesus esteve na Terra, disse: “Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela.” Mat. 7:13 e 14.
Se Jesus vivesse em nossos dias, seria considerado politicamente incorreto. Mas o Seu ensino está aí, mostrando que a felicidade neste mundo depende da escolha certa do caminho.
No livro de Provérbios se repete a palavra “caminho” aproximadamente 100 vezes. A sabedoria, segundo Salomão, não consiste apenas em algo que você faz, mas no caminho que você transita. Rejeitar o caminho de Deus é rejeitar o próprio Deus.
Junto ao caminho, você encontra a ênfase na liberdade humana. É freqüente o tema do contraste entre a vida daqueles que aceitam andar no caminho e os que o rejeitam. A verdadeira religião não é uma religião de proibições, mas de escolhas. Você escolhe, você decide. Você também colhe o fruto da decisão que tomou. “Quem planta ventos, colhe tempestades”, não é um velho ditado popular?
O texto de hoje é um chamado à reflexão. Para onde você está indo? Aonde o levará o caminho no qual você transita? Assegure-se de escolher o caminho certo. Ele o conduzirá a Jesus. Texto de Alejandro Bullón.
A vida é um caminho. Encontramos essa metáfora em muitos clássicos da literatura, e não somente na Bíblia. Na Odisséia, Homero apresenta Ulisses caminhando durante dez anos, desde Tróia até seu lar em Itaca. Bunyan, na sua obra, O Peregrino relata a jornada do Cristão, desde a cidade chamada Destruição até a Cidade Celestial.
Se você fizer uma análise séria da Bíblia, chegará à conclusão de que ela apresenta um só caminho em direção à felicidade e à vida eterna. As pessoas em nossos dias pensam diferente. Acham que existem muitos caminhos para chegar a Deus, e que o importante é ser sincero naquilo que se acredita. Pensar de maneira diferente disso é considerado politicamente incorreto.
Quando Jesus esteve na Terra, disse: “Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela.” Mat. 7:13 e 14.
Se Jesus vivesse em nossos dias, seria considerado politicamente incorreto. Mas o Seu ensino está aí, mostrando que a felicidade neste mundo depende da escolha certa do caminho.
No livro de Provérbios se repete a palavra “caminho” aproximadamente 100 vezes. A sabedoria, segundo Salomão, não consiste apenas em algo que você faz, mas no caminho que você transita. Rejeitar o caminho de Deus é rejeitar o próprio Deus.
Junto ao caminho, você encontra a ênfase na liberdade humana. É freqüente o tema do contraste entre a vida daqueles que aceitam andar no caminho e os que o rejeitam. A verdadeira religião não é uma religião de proibições, mas de escolhas. Você escolhe, você decide. Você também colhe o fruto da decisão que tomou. “Quem planta ventos, colhe tempestades”, não é um velho ditado popular?
O texto de hoje é um chamado à reflexão. Para onde você está indo? Aonde o levará o caminho no qual você transita? Assegure-se de escolher o caminho certo. Ele o conduzirá a Jesus. Texto de Alejandro Bullón.
Anjo do Senhor
O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que O temem e os livra. Sal. 34:7.
Era uma noite escura. Mais escura ainda na caverna de Adulão, onde Davi estava escondido, tremendo de medo, perseguido por Saul. O salmista fugia para o sul, e chegou à terra dos filisteus, onde foi capturado. Levado perante Aquis, rei de Gate, fingiu-se de louco. Ele “se fingia de doido”, diz o relato, “esgravatava nos postigos das portas e deixava correr saliva pela barba”.
Aquis teve compaixão dele e mandou soltá-lo. Davi, então, andou errante pelo deserto até chegar à cova de Adulão, onde se escondeu por vários meses e escreveu o Salmo 34. Nele, apresenta o caminho para livrar-se do medo que invade a vida quando chegam dificuldades aparentemente insolúveis.
O salmista tenta hoje levar você a enxergar com os olhos da fé o que seus olhos físicos não conseguem ver. Disse ele: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que O temem e os livra.” Você nunca está só quando a tormenta chega.
Deviam ser quatro da manhã quando chegamos ao rio naquela madrugada fria do mês de setembro. Estávamos viajando rumo a Cruzero, o ponto mais alto do altiplano peruano. Uma cidade bucólica, encravada nas montanhas, a 4.000 metros sobre o nível do mar.
Uma equipe nossa tinha partido para lá na noite anterior para preparar os detalhes de nossa chegada. Mas, naquela manhã, ao chegarmos ao rio, encontramos a caminhonete da equipe atolada, quase sendo arrastada pela correnteza. Duas mulheres empurravam o veículo, descalças, com os pés dentro da água fria, com temperatura abaixo de zero. Todos os esforços pareciam inúteis quando, de repente, vimos aparecer um jipe. O motorista tirou um cabo de aço, atou-o à caminhonete, puxou-a, guardou o cabo de aço e desapareceu misteriosamente. Quem chamou aquele homem nos prados solitários do altiplano? De onde ele veio para nos ajudar?
Eu vi lágrimas nos olhos dos meus companheiros. Vi a emoção escrita nos seus rostos. Ninguém dizia nada, mas todos sabíamos que era o cumprimento da promessa divina: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que O temem e os livra.” Texto de Alejandro Bullón.
Era uma noite escura. Mais escura ainda na caverna de Adulão, onde Davi estava escondido, tremendo de medo, perseguido por Saul. O salmista fugia para o sul, e chegou à terra dos filisteus, onde foi capturado. Levado perante Aquis, rei de Gate, fingiu-se de louco. Ele “se fingia de doido”, diz o relato, “esgravatava nos postigos das portas e deixava correr saliva pela barba”.
Aquis teve compaixão dele e mandou soltá-lo. Davi, então, andou errante pelo deserto até chegar à cova de Adulão, onde se escondeu por vários meses e escreveu o Salmo 34. Nele, apresenta o caminho para livrar-se do medo que invade a vida quando chegam dificuldades aparentemente insolúveis.
O salmista tenta hoje levar você a enxergar com os olhos da fé o que seus olhos físicos não conseguem ver. Disse ele: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que O temem e os livra.” Você nunca está só quando a tormenta chega.
Deviam ser quatro da manhã quando chegamos ao rio naquela madrugada fria do mês de setembro. Estávamos viajando rumo a Cruzero, o ponto mais alto do altiplano peruano. Uma cidade bucólica, encravada nas montanhas, a 4.000 metros sobre o nível do mar.
Uma equipe nossa tinha partido para lá na noite anterior para preparar os detalhes de nossa chegada. Mas, naquela manhã, ao chegarmos ao rio, encontramos a caminhonete da equipe atolada, quase sendo arrastada pela correnteza. Duas mulheres empurravam o veículo, descalças, com os pés dentro da água fria, com temperatura abaixo de zero. Todos os esforços pareciam inúteis quando, de repente, vimos aparecer um jipe. O motorista tirou um cabo de aço, atou-o à caminhonete, puxou-a, guardou o cabo de aço e desapareceu misteriosamente. Quem chamou aquele homem nos prados solitários do altiplano? De onde ele veio para nos ajudar?
Eu vi lágrimas nos olhos dos meus companheiros. Vi a emoção escrita nos seus rostos. Ninguém dizia nada, mas todos sabíamos que era o cumprimento da promessa divina: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que O temem e os livra.” Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 7 de junho de 2011
O perigos do crédito
Quem fica por fiador de outrem sofrerá males, mas o que foge de o ser estará seguro. Prov. 11:15.
A palavra original hebraica que se traduz por “outrem”, no texto de hoje, significa literalmente “estranho”, alguém que você não conhece ou conhece pouco. Não é prudente ser fiador de um desconhecido, embora muitas vezes você só conheça realmente uma pessoa quando lhe dá dinheiro ou poder.
Existe algo fascinante, misterioso e ofuscante com o dinheiro. Ele cega, confunde e corrompe muita gente. Amizades foram desfeitas, famílias destruídas e relacionamentos rompidos porque alguém foi avalista de uma pessoa que dizia ser amiga.
O texto de hoje não tem que ver simplesmente com o ato de ser fiador de outro. O tema de fundo é o mau uso do crédito. Não existe base bíblica para afirmar que o uso do crédito seja errado, mas existem abundantes conselhos sobre o sábio uso do dinheiro. Quando você pede dinheiro emprestado, se coloca numa situação de dependência que não é saudável.
A cultura dos nossos dias é consumista. A propaganda tem como propósito vender o que você nunca imaginou comprar. Existe algo de cruel na publicidade, que cria em você necessidades que não existem. A pessoa sente-se infeliz e miserável por não poder comprar o que vê na televisão ou no jornal, e acaba gastando o dinheiro que não tem.
O cartão de crédito e o cheque especial facilmente se tornam passaportes para a autodestruição. As dívidas se transformam numa bola de neve que aumenta de dimensão à medida que o tempo passa.
O conselho de hoje é: Não pense que a melhor ajuda que você pode oferecer a uma pessoa que está se afogando no mar das dívidas é emprestar-lhe dinheiro ou ser fiador dela. A melhor saída nessas circunstâncias é ela parar e reavaliar o sistema de vida e as prioridades. Ver onde está sendo gasto o dinheiro. Depois, confiar em Deus, clamar, ser fiel a Ele na administração dos recursos financeiros e acreditar que Deus pode colocar em ordem a escala de valores e prioridades para sair da situação na qual se encontra.
Lembre-se: “Quem fica por fiador de outrem sofrerá males, mas o que foge de o ser estará seguro.” Texto de Alejandro Bullón.
A palavra original hebraica que se traduz por “outrem”, no texto de hoje, significa literalmente “estranho”, alguém que você não conhece ou conhece pouco. Não é prudente ser fiador de um desconhecido, embora muitas vezes você só conheça realmente uma pessoa quando lhe dá dinheiro ou poder.
Existe algo fascinante, misterioso e ofuscante com o dinheiro. Ele cega, confunde e corrompe muita gente. Amizades foram desfeitas, famílias destruídas e relacionamentos rompidos porque alguém foi avalista de uma pessoa que dizia ser amiga.
O texto de hoje não tem que ver simplesmente com o ato de ser fiador de outro. O tema de fundo é o mau uso do crédito. Não existe base bíblica para afirmar que o uso do crédito seja errado, mas existem abundantes conselhos sobre o sábio uso do dinheiro. Quando você pede dinheiro emprestado, se coloca numa situação de dependência que não é saudável.
A cultura dos nossos dias é consumista. A propaganda tem como propósito vender o que você nunca imaginou comprar. Existe algo de cruel na publicidade, que cria em você necessidades que não existem. A pessoa sente-se infeliz e miserável por não poder comprar o que vê na televisão ou no jornal, e acaba gastando o dinheiro que não tem.
O cartão de crédito e o cheque especial facilmente se tornam passaportes para a autodestruição. As dívidas se transformam numa bola de neve que aumenta de dimensão à medida que o tempo passa.
O conselho de hoje é: Não pense que a melhor ajuda que você pode oferecer a uma pessoa que está se afogando no mar das dívidas é emprestar-lhe dinheiro ou ser fiador dela. A melhor saída nessas circunstâncias é ela parar e reavaliar o sistema de vida e as prioridades. Ver onde está sendo gasto o dinheiro. Depois, confiar em Deus, clamar, ser fiel a Ele na administração dos recursos financeiros e acreditar que Deus pode colocar em ordem a escala de valores e prioridades para sair da situação na qual se encontra.
Lembre-se: “Quem fica por fiador de outrem sofrerá males, mas o que foge de o ser estará seguro.” Texto de Alejandro Bullón.
A tormenta passará
Levanta-Te, ó Deus, pleiteia a Tua própria causa; lembra-Te de como o ímpio Te afronta todos os dias. Sal. 74:22.
O salmo de hoje ensina como orar quando a aflição bate à porta do coração e dá a impressão de que Deus está sendo cego e surdo diante dos acontecimentos. Existe gente que não tem Deus em conta. Caçoa da fé dos que buscam ao Senhor. Às vezes, é o professor universitário ridicularizando você na sala de aula, ou o chefe incrédulo rindo dos seus princípios, ou o patrão sem escrúpulos querendo que você concorde com algo que vai contra a sua consciência.
Este é outro dos salmos escritos por Asafe. Pelo contexto, entendemos que ele viveu num momento da história de Israel em que o exército inimigo tinha destruído o santuário. Qual é a mensagem deste salmo para você hoje, diante de inimigos que perseguem seu corpo, mas tentam chegar também ao santuário do seu ser, que é a sua consciência?
O alvo final dos ataques do inimigo não é você. O verdadeiro sofrimento que os filhos de Deus experimentam não é físico. O inimigo de Deus quer deturpar o caráter de Deus. Levar você a pensar que Deus não Se interessa por seus problemas, que Ele é injusto, ao permitir que aconteçam tragédias na sua vida.
A maioria dos seres humanos não percebe esse propósito maligno do inimigo. Mas o salmo de hoje mostra que Asafe entendeu. Por isso, ele clama: “Levanta-Te, ó Deus, pleiteia a Tua própria causa.”
Cada vez que a dor chega à sua vida, está em juízo a soberania de Deus. Seu amor, Sua misericórdia e o Seu caráter justo são julgados. Essa é a explicação existencial para o sofrimento dos inocentes.
Todos os dias há milhões de seres angelicais observando a reação do ser humano diante da dor. O que fará? Amaldiçoará a Deus, como deseja o inimigo, ou se esconderá nos braços de Jesus até que a tormenta passe?
O momento doloroso que você está vivendo agora tem explicação à luz do conflito universal entre Cristo e Satanás. Mas a promessa divina é certa. Deus não Se esqueceu de você e, mais cedo do que imagina, o inimigo terá que engolir toda a dor e tristeza que lhe causou.
Com essa certeza, enfrente as dificuldades e clame como Asafe: “Levanta-Te, ó Deus, pleiteia a Tua própria causa; lembra-Te de como o ímpio Te afronta todos os dias.” Texto de Alejandro Bullón.
O salmo de hoje ensina como orar quando a aflição bate à porta do coração e dá a impressão de que Deus está sendo cego e surdo diante dos acontecimentos. Existe gente que não tem Deus em conta. Caçoa da fé dos que buscam ao Senhor. Às vezes, é o professor universitário ridicularizando você na sala de aula, ou o chefe incrédulo rindo dos seus princípios, ou o patrão sem escrúpulos querendo que você concorde com algo que vai contra a sua consciência.
Este é outro dos salmos escritos por Asafe. Pelo contexto, entendemos que ele viveu num momento da história de Israel em que o exército inimigo tinha destruído o santuário. Qual é a mensagem deste salmo para você hoje, diante de inimigos que perseguem seu corpo, mas tentam chegar também ao santuário do seu ser, que é a sua consciência?
O alvo final dos ataques do inimigo não é você. O verdadeiro sofrimento que os filhos de Deus experimentam não é físico. O inimigo de Deus quer deturpar o caráter de Deus. Levar você a pensar que Deus não Se interessa por seus problemas, que Ele é injusto, ao permitir que aconteçam tragédias na sua vida.
A maioria dos seres humanos não percebe esse propósito maligno do inimigo. Mas o salmo de hoje mostra que Asafe entendeu. Por isso, ele clama: “Levanta-Te, ó Deus, pleiteia a Tua própria causa.”
Cada vez que a dor chega à sua vida, está em juízo a soberania de Deus. Seu amor, Sua misericórdia e o Seu caráter justo são julgados. Essa é a explicação existencial para o sofrimento dos inocentes.
Todos os dias há milhões de seres angelicais observando a reação do ser humano diante da dor. O que fará? Amaldiçoará a Deus, como deseja o inimigo, ou se esconderá nos braços de Jesus até que a tormenta passe?
O momento doloroso que você está vivendo agora tem explicação à luz do conflito universal entre Cristo e Satanás. Mas a promessa divina é certa. Deus não Se esqueceu de você e, mais cedo do que imagina, o inimigo terá que engolir toda a dor e tristeza que lhe causou.
Com essa certeza, enfrente as dificuldades e clame como Asafe: “Levanta-Te, ó Deus, pleiteia a Tua própria causa; lembra-Te de como o ímpio Te afronta todos os dias.” Texto de Alejandro Bullón.
Em que você confia?
Quem confia nas suas riquezas cairá, mas os justos reverdecerão como a folhagem. Prov. 11:28.
Augusto e Adela formavam um casal aparentemente feliz, até que Adela conheceu o evangelho e deparou-se com princípios de vida que ignorava. Augusto acreditava que Adela era ingênua demais para acreditar nas “tolices” antigas da Bíblia.
Juntos tinham construído uma grande fortuna. Mas Adela reconhecia que não teriam conseguido todo esse dinheiro se não tivessem entrado no terreno da desonestidade, da mentira e da boa-fé das pessoas – coisas que não estava mais disposta a praticar, agora que conhecia os princípios espirituais e morais que a Bíblia ensina.
Foi aí que começaram as discussões e desavenças. Ambos moravam na mesma casa e eram proprietários da mesma empresa, mas possuíam conceitos completamente diferentes da vida e dos negócios. A situação ficou insustentável, e a conseqüência natural foi o divórcio.
Adela ficou insegura com a separação. Tinham dois filhos pequenos e, embora tivesse feito tudo para salvar o casamento, chegou à conclusão de que, se quisesse ser leal à sua consciência e a Deus, teria que aceitar aquela solução inevitável.
Augusto aproveitou-se da fragilidade da esposa e dos princípios que agora orientavam a vida dela, e apoderou-se da empresa, deixando-a praticamente na miséria. O único Deus que ele reconhecia era o dinheiro, e o tinha em abundância. Em seu coração, não havia lugar para a generosidade, nem para a compreensão. Argumentava que a esposa estava vivendo a vida que escolhera para si.
O tempo passou. Cinco anos. No início, Adela parecia grama seca e sem vida. Parecia. A realidade era outra, porque acreditava nas promessas divinas e estas diziam que ela “reverdeceria”. E assim foi. Começou outra empresa nos fundos de sua casa, com a ajuda de alguns vizinhos. Hoje, possui uma florescente empresa de alimentos pré-cozidos.
Augusto faliu, vítima de suas ambições desmedidas. Você não acha que vale a pena pensar na experiência de Augusto e Adela? Sim, porque “quem confia nas suas riquezas cairá, mas os justos reverdecerão como a folhagem”.
Texto de Alejandro Bullón.
Augusto e Adela formavam um casal aparentemente feliz, até que Adela conheceu o evangelho e deparou-se com princípios de vida que ignorava. Augusto acreditava que Adela era ingênua demais para acreditar nas “tolices” antigas da Bíblia.
Juntos tinham construído uma grande fortuna. Mas Adela reconhecia que não teriam conseguido todo esse dinheiro se não tivessem entrado no terreno da desonestidade, da mentira e da boa-fé das pessoas – coisas que não estava mais disposta a praticar, agora que conhecia os princípios espirituais e morais que a Bíblia ensina.
Foi aí que começaram as discussões e desavenças. Ambos moravam na mesma casa e eram proprietários da mesma empresa, mas possuíam conceitos completamente diferentes da vida e dos negócios. A situação ficou insustentável, e a conseqüência natural foi o divórcio.
Adela ficou insegura com a separação. Tinham dois filhos pequenos e, embora tivesse feito tudo para salvar o casamento, chegou à conclusão de que, se quisesse ser leal à sua consciência e a Deus, teria que aceitar aquela solução inevitável.
Augusto aproveitou-se da fragilidade da esposa e dos princípios que agora orientavam a vida dela, e apoderou-se da empresa, deixando-a praticamente na miséria. O único Deus que ele reconhecia era o dinheiro, e o tinha em abundância. Em seu coração, não havia lugar para a generosidade, nem para a compreensão. Argumentava que a esposa estava vivendo a vida que escolhera para si.
O tempo passou. Cinco anos. No início, Adela parecia grama seca e sem vida. Parecia. A realidade era outra, porque acreditava nas promessas divinas e estas diziam que ela “reverdeceria”. E assim foi. Começou outra empresa nos fundos de sua casa, com a ajuda de alguns vizinhos. Hoje, possui uma florescente empresa de alimentos pré-cozidos.
Augusto faliu, vítima de suas ambições desmedidas. Você não acha que vale a pena pensar na experiência de Augusto e Adela? Sim, porque “quem confia nas suas riquezas cairá, mas os justos reverdecerão como a folhagem”.
Texto de Alejandro Bullón.
Língua comprida
O que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína. Prov. 13:3.
Existe um ditado árabe que afirma: “Cuidado para que a tua língua não enforque o teu pescoço.” A figura da língua comprida, nesse ditado, simboliza a rapidez e leviandade com que algumas pessoas falam.
Viver é comunicar-se. No relato da criação, Deus fez Eva porque não era bom que o homem estivesse só. A vida sem comunicação seria incompleta. O relacionamento humano deve ser uma estrada de duas vias.
O instrumento de comunicação que o Criador entregou ao ser humano foi o dom da palavra. A palavra seria a ferramenta que serviria para construir pontes e unir vidas. A entrada do pecado, porém, tornou a palavra um instrumento ambivalente. Com ela, o ser humano pode construir ou destruir, ferir ou curar, levantar ou derrubar.
Pessoas sábias são felizes porque aprenderam a usar a palavra como bálsamo curador e pincel restaurador. A palavra dita em tempo oportuno revoluciona vidas e transforma situações. Olhe à sua volta. Existe gente cujo coração é terra seca, esperando uma gota de água. Essa gota pode ser a palavra e a sua boca, o manancial.
O texto de hoje apresenta o resultado do uso da palavra. Se você falar com prudência, na medida certa e da maneira adequada, receberá como recompensa a vida. “O que guarda a boca conserva a sua alma”, diz o provérbio. O original hebraico diz: “conserva a sua vida”. A vida é, em parte, o resultado do que você faz com a palavra.
Por outro lado, “o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína”. Prov. 13:3. Abrir os lábios com facilidade é falar sem pensar, instintivamente, sem medir conseqüências. Irônico como possa parecer, a vítima não é o próximo, mas o próprio dono da palavra.
Use hoje o dom da palavra para elogiar e não para bajular, para aconselhar e não para criticar, para perdoar e não para condenar. Busque a Jesus, o Verbo, a Palavra de Deus e peça que Ele habite em você e fale através de suas palavras. Ouça, aceite, abra os braços, dê oportunidades, construa e restaure sem esquecer que “o que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína”. Texto de Alejandro Bullón.
Existe um ditado árabe que afirma: “Cuidado para que a tua língua não enforque o teu pescoço.” A figura da língua comprida, nesse ditado, simboliza a rapidez e leviandade com que algumas pessoas falam.
Viver é comunicar-se. No relato da criação, Deus fez Eva porque não era bom que o homem estivesse só. A vida sem comunicação seria incompleta. O relacionamento humano deve ser uma estrada de duas vias.
O instrumento de comunicação que o Criador entregou ao ser humano foi o dom da palavra. A palavra seria a ferramenta que serviria para construir pontes e unir vidas. A entrada do pecado, porém, tornou a palavra um instrumento ambivalente. Com ela, o ser humano pode construir ou destruir, ferir ou curar, levantar ou derrubar.
Pessoas sábias são felizes porque aprenderam a usar a palavra como bálsamo curador e pincel restaurador. A palavra dita em tempo oportuno revoluciona vidas e transforma situações. Olhe à sua volta. Existe gente cujo coração é terra seca, esperando uma gota de água. Essa gota pode ser a palavra e a sua boca, o manancial.
O texto de hoje apresenta o resultado do uso da palavra. Se você falar com prudência, na medida certa e da maneira adequada, receberá como recompensa a vida. “O que guarda a boca conserva a sua alma”, diz o provérbio. O original hebraico diz: “conserva a sua vida”. A vida é, em parte, o resultado do que você faz com a palavra.
Por outro lado, “o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína”. Prov. 13:3. Abrir os lábios com facilidade é falar sem pensar, instintivamente, sem medir conseqüências. Irônico como possa parecer, a vítima não é o próximo, mas o próprio dono da palavra.
Use hoje o dom da palavra para elogiar e não para bajular, para aconselhar e não para criticar, para perdoar e não para condenar. Busque a Jesus, o Verbo, a Palavra de Deus e peça que Ele habite em você e fale através de suas palavras. Ouça, aceite, abra os braços, dê oportunidades, construa e restaure sem esquecer que “o que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína”. Texto de Alejandro Bullón.
Sono suave
Quando te deitares, não temerás; deitar-te-ás, e o teu sono será suave. Prov. 3:24.
A noite envolve trevas. Inclusive, quando a lua cheia brilha esplendorosa, há penumbra por todo o lado. A noite sempre é um período de tempo que traz temor. Envolve perigos. Todas as guerras começam à noite. O inimigo sempre espera que o sol se oculte para atacar. No período da noite, o corpo tende a relaxar. Aparece o sono, e a escuridão oculta ameaças assustadoras.
Existe gente que não consegue dormir quando a noite chega. Entre os remédios mais vendidos sem receita médica estão os comprimidos para dor de cabeça e para dormir. Há pessoas que têm medo da escuridão e só dormem com a luz acesa. O medo que a noite traz não tem origem conhecida. É simplesmente um medo inconsciente, instintivo. A dificuldade para dormir é associada muitas vezes ao estresse e outros problemas psicoemocionais.
No verso de hoje, encontramos uma promessa extraordinária. “Quando te deitares, não temerás.” Se você analisar a expressão, verá que é mais do que uma simples promessa. É a descrição de uma experiência. É uma realidade concreta.
Quem usufrui essa experiência abençoada? Lembre-se de que este verso é parte do capítulo três de Provérbios. Esse capítulo começa dizendo: “Filho meu, não te esqueças dos meus ensinos.” Depois vem uma promessa: “Porque eles... te acrescentarão anos de vida e paz.” Verso 2.
A promessa divina não é simplesmente vida. É vida e paz. De que serve uma vida atribulada, desesperada e conturbada? A paz é primordial para dar sentido à vida. Uma pessoa em paz é muito mais produtiva durante o dia. E, quando a noite chega, ela deita e dorme um “sono suave”, sem alterações, nem tormentos nem temores. A chave é: Siga os conselhos divinos. Não tente viver só. Tenha Deus presente em todos os seus empreendimentos.
A perspectiva de um novo dia está diante de você. Está seguro de que Jesus está no comando de sua vida? Já entregou os seus planos e projetos a Ele? Então, enfrente sem medo as lutas e os desafios que a vida lhe apresentar, certo de que nada pode destruir quem está nas mãos de Deus.
E, à noite, “quando te deitares, não temerás; deitar-te-ás, e o teu sono será suave”. Texto de Alejandro Bullón.
A noite envolve trevas. Inclusive, quando a lua cheia brilha esplendorosa, há penumbra por todo o lado. A noite sempre é um período de tempo que traz temor. Envolve perigos. Todas as guerras começam à noite. O inimigo sempre espera que o sol se oculte para atacar. No período da noite, o corpo tende a relaxar. Aparece o sono, e a escuridão oculta ameaças assustadoras.
Existe gente que não consegue dormir quando a noite chega. Entre os remédios mais vendidos sem receita médica estão os comprimidos para dor de cabeça e para dormir. Há pessoas que têm medo da escuridão e só dormem com a luz acesa. O medo que a noite traz não tem origem conhecida. É simplesmente um medo inconsciente, instintivo. A dificuldade para dormir é associada muitas vezes ao estresse e outros problemas psicoemocionais.
No verso de hoje, encontramos uma promessa extraordinária. “Quando te deitares, não temerás.” Se você analisar a expressão, verá que é mais do que uma simples promessa. É a descrição de uma experiência. É uma realidade concreta.
Quem usufrui essa experiência abençoada? Lembre-se de que este verso é parte do capítulo três de Provérbios. Esse capítulo começa dizendo: “Filho meu, não te esqueças dos meus ensinos.” Depois vem uma promessa: “Porque eles... te acrescentarão anos de vida e paz.” Verso 2.
A promessa divina não é simplesmente vida. É vida e paz. De que serve uma vida atribulada, desesperada e conturbada? A paz é primordial para dar sentido à vida. Uma pessoa em paz é muito mais produtiva durante o dia. E, quando a noite chega, ela deita e dorme um “sono suave”, sem alterações, nem tormentos nem temores. A chave é: Siga os conselhos divinos. Não tente viver só. Tenha Deus presente em todos os seus empreendimentos.
A perspectiva de um novo dia está diante de você. Está seguro de que Jesus está no comando de sua vida? Já entregou os seus planos e projetos a Ele? Então, enfrente sem medo as lutas e os desafios que a vida lhe apresentar, certo de que nada pode destruir quem está nas mãos de Deus.
E, à noite, “quando te deitares, não temerás; deitar-te-ás, e o teu sono será suave”. Texto de Alejandro Bullón.
A autoridade Divina
Pois até a ira humana há de louvar-Te; e do resíduo das iras te cinges. Sal. 76:10.
Nenhum julgamento tem final feliz enquanto o culpado não reconhece a culpa. Infelizmente, cada dia se multiplicam culpados que reivindicam inocência, mesmo diante do veredicto do juiz e da montanha de provas.
O verso de hoje tem uma projeção profética extraordinária. Fala do fim do conflito universal entre Cristo e Satanás.
Lá no Céu, num distante passado, levantou-se um anjo de luz tentando tirar o governo das mãos do Criador. Acusou-O de ser injusto e egoísta e reivindicou para si a adoração e a obediência.
Com astúcia, seduziu uma terça parte dos anjos. Então houve uma batalha, e Lúcifer e suas hostes inimigas saíram derrotadas. Essa guerra não foi com armas físicas. Foi uma luta de idéias. O campo a ser conquistado era o coração das criaturas. Aquela guerra transferiu-se para a Terra, e as argumentações do inimigo são as mesmas do princípio: Deus é injusto e não merece ser adorado nem obedecido.
De um lado, o inimigo – através do engano, a sedução e a mentira – tenta atrair a maior quantidade possível de seguidores. Do outro, Jesus Cristo, com a verdade de Sua palavra chama aqueles que estão dispostos a obedecer aos Seus conselhos. E hoje o mundo está dividido em dois grandes grupos. Não existe, como muita gente ensina, muitas igrejas, filosofias e maneiras de encarar a vida, porque não existem muitos senhores.
Só há dois comandantes, dois caminhos e dois grupos. O Senhor Jesus Cristo, em certa ocasião, disse: “Quem não é por Mim é contra Mim; e quem comigo não ajunta, espalha.” Mat. 12:30. Isto é dramático. Sou ou não sou. Não existe um terceiro território.
Finalmente, quando Jesus vier pela segunda vez, muita gente entenderá que esteve errada. Isso revoltará as pessoas. Ficará provado que a Bíblia tinha razão. Mesmo assim, sabendo que seu futuro próximo é a morte, essas pessoas se ajoelharão diante de Jesus e reconhecerão a autoridade de Deus e Sua soberania.
Essa cena está sendo descrita pelo salmista no verso de hoje. “Até a ira humana há de louvar-Te”, afirma Asafe.
Se mais cedo ou mais tarde a humanidade inteira vai ter que reconhecer a soberania divina, não é prudente entregar o coração a Jesus?
Faça isso antes de sair para os deveres diários e não se esqueça de que até a ira humana terá que louvar um dia a pessoa de Jesus. Texto de Alejandro Bullón.
Nenhum julgamento tem final feliz enquanto o culpado não reconhece a culpa. Infelizmente, cada dia se multiplicam culpados que reivindicam inocência, mesmo diante do veredicto do juiz e da montanha de provas.
O verso de hoje tem uma projeção profética extraordinária. Fala do fim do conflito universal entre Cristo e Satanás.
Lá no Céu, num distante passado, levantou-se um anjo de luz tentando tirar o governo das mãos do Criador. Acusou-O de ser injusto e egoísta e reivindicou para si a adoração e a obediência.
Com astúcia, seduziu uma terça parte dos anjos. Então houve uma batalha, e Lúcifer e suas hostes inimigas saíram derrotadas. Essa guerra não foi com armas físicas. Foi uma luta de idéias. O campo a ser conquistado era o coração das criaturas. Aquela guerra transferiu-se para a Terra, e as argumentações do inimigo são as mesmas do princípio: Deus é injusto e não merece ser adorado nem obedecido.
De um lado, o inimigo – através do engano, a sedução e a mentira – tenta atrair a maior quantidade possível de seguidores. Do outro, Jesus Cristo, com a verdade de Sua palavra chama aqueles que estão dispostos a obedecer aos Seus conselhos. E hoje o mundo está dividido em dois grandes grupos. Não existe, como muita gente ensina, muitas igrejas, filosofias e maneiras de encarar a vida, porque não existem muitos senhores.
Só há dois comandantes, dois caminhos e dois grupos. O Senhor Jesus Cristo, em certa ocasião, disse: “Quem não é por Mim é contra Mim; e quem comigo não ajunta, espalha.” Mat. 12:30. Isto é dramático. Sou ou não sou. Não existe um terceiro território.
Finalmente, quando Jesus vier pela segunda vez, muita gente entenderá que esteve errada. Isso revoltará as pessoas. Ficará provado que a Bíblia tinha razão. Mesmo assim, sabendo que seu futuro próximo é a morte, essas pessoas se ajoelharão diante de Jesus e reconhecerão a autoridade de Deus e Sua soberania.
Essa cena está sendo descrita pelo salmista no verso de hoje. “Até a ira humana há de louvar-Te”, afirma Asafe.
Se mais cedo ou mais tarde a humanidade inteira vai ter que reconhecer a soberania divina, não é prudente entregar o coração a Jesus?
Faça isso antes de sair para os deveres diários e não se esqueça de que até a ira humana terá que louvar um dia a pessoa de Jesus. Texto de Alejandro Bullón.
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