Se te mostras fraco no dia da angústia, a tua força é pequena. Prov. 24:10.
Muitos cristãos acreditam que fazem ou deixam de fazer alguma coisa porque a igreja normatiza a sua vida. Até que ponto isso é verdade? Outro dia impressionou-me a declaração pública do jogador Kaká. Um jornalista lhe perguntou se era verdade que se preservaria virgem até o casamento. Kaká respondeu com um sorriso. É um princípio de vida que ele guarda no coração. Não se envergonha disso.
Trabalhei muitos anos como conselheiro de jovens e descobri que a maioria cai nos vícios e começa a andar por caminhos de marginalidade por medo de ser diferente. Eles querem fazer parte do grupo. Se o grupo comete uma loucura, eles sacrificam princípios. Mas não desejam ser isolados.
Salomão declara: “Se te mostras fraco no dia da angústia, a tua força é pequena.” Os valores são testados sob pressão. É fácil defender princípios quando todos à sua volta o fazem. De certo modo, você se conduz do modo que todos esperam que o faça, até para sentir-se parte desse grupo.
Mas o que acontece quando você se descobre em meio a pessoas que pensam e agem diferente? E se todos usam drogas ou são desonestos? O ouro é purificado pelo fogo. Os valores são testados na crise.
O ensinamento bíblico não desafia você a tirar força do interior para resistir ao mal, e sim a olhar a Cristo para receber forças do alto, a fim de viver o que você acredita.
Não tema ser diferente. Não se sinta culpado. Não permita que os outros o impeçam de voar. Mas prepare-se. Quem voa como águia, atrai caçadores. Eles estão por todas as partes, dispostos a derrubá-lo.
Atreva-se a olhar o azul infinito dos princípios eternos. Abra as asas e voe. Arrisque-se. É melhor arriscar-se hoje em defesa dos seus princípios do que viver a vida toda com medo, tentando agradar a todo mundo.
Antes de sair hoje de casa, repita para você mesmo: “Se te mostras fraco no dia da angústia, a tua força é pequena.” Texto de Alejandro Bullón.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Começar de novo
Seja Ele como chuva que desce sobre a campina ceifada, como aguaceiros que regam a terra. Sal. 72:6.
O homem de aproximadamente cinqüenta anos olhava para mim com olhos de súplica. Como se eu pudesse, com uma palavra, resolver os seus problemas. Vestia terno azul-marinho e camisa branca. Aparentemente, era um executivo vivendo o maior drama de sua vida. “Ah, se pudesse começar tudo de novo”, disse, depois de contar-me o drama de seu lar destruído. “De que vale tudo que consegui na vida, se perdi o mais precioso, que é a minha família?”, perguntou, quase afirmando.
“Começar de novo.” Quantas vezes tenho ouvido essa expressão dos lábios de pessoas que passam pelo vale da dor e da angústia.
Na opinião do homem que falava comigo, já era “tarde demais”, seu lar já estava desfeito, não havia maneira de reconstruir o vaso de cristal feito em cacos.
O salmista pensa diferente. Para ele, nunca é “tarde demais”. No verso de hoje, ele apresenta uma “campina ceifada”. A palavra hebraica gez poderia ser traduzida mais apropriadamente como “uma pastagem que foi tragada”. O gado passou e não deixou nada. Aparentemente, tudo está acabado. Já não é possível começar de novo. Mas o poeta afirma: “Seja Ele como chuva que desce sobre a campina ceifada.”
Quem é este “Ele” que o salmista menciona? Quem é capaz de tirar vida de onde só há morte? Quem é Este que pode tirar água da rocha, de abrir o Mar Vermelho, de andar sobre a água do mar, de fazer um paralítico andar depois de trinta e oito anos, de ressuscitar um cadáver que estava em estado de decomposição? Quem é Este que disse um dia: “Se alguém tem sede, venha a Mim e beba”?
Sim. Quando tudo parece perdido. Quando, do ponto de vista humano, tudo chegou ao fim, quando você sente que já é “tarde demais”, olhe para Jesus com os braços abertos, pronto a dar-lhe uma nova oportunidade.
Janeiro está chegando, e com ele a mão estendida de Jesus. Nunca é tarde para quem segurar essa mão maravilhosa. Hoje pode ser um novo dia.
Acredite nisso no início de um novo ano. Que Jesus “seja como chuva que desse sobre a campina ceifada, como aguaceiros que regam a terra.” Texto de Alejandro Bullón.
O homem de aproximadamente cinqüenta anos olhava para mim com olhos de súplica. Como se eu pudesse, com uma palavra, resolver os seus problemas. Vestia terno azul-marinho e camisa branca. Aparentemente, era um executivo vivendo o maior drama de sua vida. “Ah, se pudesse começar tudo de novo”, disse, depois de contar-me o drama de seu lar destruído. “De que vale tudo que consegui na vida, se perdi o mais precioso, que é a minha família?”, perguntou, quase afirmando.
“Começar de novo.” Quantas vezes tenho ouvido essa expressão dos lábios de pessoas que passam pelo vale da dor e da angústia.
Na opinião do homem que falava comigo, já era “tarde demais”, seu lar já estava desfeito, não havia maneira de reconstruir o vaso de cristal feito em cacos.
O salmista pensa diferente. Para ele, nunca é “tarde demais”. No verso de hoje, ele apresenta uma “campina ceifada”. A palavra hebraica gez poderia ser traduzida mais apropriadamente como “uma pastagem que foi tragada”. O gado passou e não deixou nada. Aparentemente, tudo está acabado. Já não é possível começar de novo. Mas o poeta afirma: “Seja Ele como chuva que desce sobre a campina ceifada.”
Quem é este “Ele” que o salmista menciona? Quem é capaz de tirar vida de onde só há morte? Quem é Este que pode tirar água da rocha, de abrir o Mar Vermelho, de andar sobre a água do mar, de fazer um paralítico andar depois de trinta e oito anos, de ressuscitar um cadáver que estava em estado de decomposição? Quem é Este que disse um dia: “Se alguém tem sede, venha a Mim e beba”?
Sim. Quando tudo parece perdido. Quando, do ponto de vista humano, tudo chegou ao fim, quando você sente que já é “tarde demais”, olhe para Jesus com os braços abertos, pronto a dar-lhe uma nova oportunidade.
Janeiro está chegando, e com ele a mão estendida de Jesus. Nunca é tarde para quem segurar essa mão maravilhosa. Hoje pode ser um novo dia.
Acredite nisso no início de um novo ano. Que Jesus “seja como chuva que desse sobre a campina ceifada, como aguaceiros que regam a terra.” Texto de Alejandro Bullón.
Primeiro ouça
Responder antes de ouvir é estultícia e vergonha. Prov. 18:13.
A razão pela qual temos dois ouvidos e uma boca é porque devemos ouvir mais do que falar.” Certamente você já ouviu essa frase. Pertence a Zenon, que viveu três séculos antes de Cristo. Era um filósofo grego que valorizava a arte de ouvir.
É triste ver que hoje pouca gente gosta de ouvir. Talvez por isso os psicanalistas têm uma carreira lucrativa. Milhares de pessoas recorrem aos consultórios para serem ouvidas. Todos falam, o tempo todo e em todo lugar.
O conselho de Salomão hoje é com relação ao perigo de falar antes de ouvir. Não seja apressado, preste atenção. Não existe substituto para a atenção. Se você não sabe qual é a pergunta completa, o que vai responder? Se você não ouvir a ordem, o que vai obedecer?
Aprenda a ouvir. Essa é uma das necessidades prioritárias do ser humano. Ouça a voz de Deus. Pare, medite, analise porque as coisas estão indo do jeito que estão indo. Se todo dia você parar para ouvir a voz de Deus por quinze minutos, o dia será mais produtivo. A força que vem do Senhor o ajudará a enfrentar os desafios do dia com coragem.
Coragem não é ausência de medo. O medo sempre estará presente na natureza humana, mas você o encarará e o dominará com a força que recebe de Deus nesses quinze minutos diários de meditação.
Se, ao contrário, você sair de manhã correndo para cumprir seus compromissos, sem ouvir a voz de Deus, o resultado, segundo o verso de hoje, será “estultícia e vergonha”.
Estultícia é tolice, insensatez, incapacidade de fazer as coisas certas. De que vale correr como um louco, de um lado para outro, tentando fazer o máximo, se por causa da estultícia estraga tudo que realiza?
Faça de hoje um dia de realizações. Não se contente com fazer o seu melhor. Deus está sempre disposto a ajudá-lo a realizar mais do que o seu melhor. A excelência é o alvo daqueles que aprendem a desconfiar de suas próprias forças e depositar toda sua confiança em Jesus.
Que Deus lhe dê um dia de muita atenção e extraordinária produtividade, e não se esqueça de que “responder antes de ouvir é estultícia e vergonha”. Texto de Alejandro Bullón.
A razão pela qual temos dois ouvidos e uma boca é porque devemos ouvir mais do que falar.” Certamente você já ouviu essa frase. Pertence a Zenon, que viveu três séculos antes de Cristo. Era um filósofo grego que valorizava a arte de ouvir.
É triste ver que hoje pouca gente gosta de ouvir. Talvez por isso os psicanalistas têm uma carreira lucrativa. Milhares de pessoas recorrem aos consultórios para serem ouvidas. Todos falam, o tempo todo e em todo lugar.
O conselho de Salomão hoje é com relação ao perigo de falar antes de ouvir. Não seja apressado, preste atenção. Não existe substituto para a atenção. Se você não sabe qual é a pergunta completa, o que vai responder? Se você não ouvir a ordem, o que vai obedecer?
Aprenda a ouvir. Essa é uma das necessidades prioritárias do ser humano. Ouça a voz de Deus. Pare, medite, analise porque as coisas estão indo do jeito que estão indo. Se todo dia você parar para ouvir a voz de Deus por quinze minutos, o dia será mais produtivo. A força que vem do Senhor o ajudará a enfrentar os desafios do dia com coragem.
Coragem não é ausência de medo. O medo sempre estará presente na natureza humana, mas você o encarará e o dominará com a força que recebe de Deus nesses quinze minutos diários de meditação.
Se, ao contrário, você sair de manhã correndo para cumprir seus compromissos, sem ouvir a voz de Deus, o resultado, segundo o verso de hoje, será “estultícia e vergonha”.
Estultícia é tolice, insensatez, incapacidade de fazer as coisas certas. De que vale correr como um louco, de um lado para outro, tentando fazer o máximo, se por causa da estultícia estraga tudo que realiza?
Faça de hoje um dia de realizações. Não se contente com fazer o seu melhor. Deus está sempre disposto a ajudá-lo a realizar mais do que o seu melhor. A excelência é o alvo daqueles que aprendem a desconfiar de suas próprias forças e depositar toda sua confiança em Jesus.
Que Deus lhe dê um dia de muita atenção e extraordinária produtividade, e não se esqueça de que “responder antes de ouvir é estultícia e vergonha”. Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Sacia-nos de manhã
Sacia-nos de manhã com a Tua benignidade, para que cantemos de júbilo e nos alegremos todos os nossos dias. Sal. 90:14.
É madrugada em Brasília. Acordei cedo. Mais cedo que de costume. Precisava fazê-lo. Tenho um grande desafio diante de mim e aprendi que a melhor maneira de enfrentar desafios é buscando ao Senhor. “Sacia-nos de manhã com a Tua benignidade”, aconselha Moisés. Este salmo foi escrito por ele. É uma oração que ele fez diante da enorme responsabilidade de conduzir Israel à terra prometida e perceber que tinha pouco tempo para cumprir sua missão.
“Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos.” Sal. 90:10.
A vida passa rapidamente. Repentinamente, você abre os olhos diante do espelho e percebe cabelo branco na cabeça e rugas no rosto. Ainda ontem você era um jovem com a vida desabrochando. O que aconteceu? “Nós voamos”, é a resposta de Moisés.
Se temos tanto para fazer e tão pouco tempo para realizar, precisamos saciar-nos de manhã com a benignidade do Senhor.
No Brasil, temos um ditado: “Saco vazio não pára em pé.” Seria a versão popular do conselho de Moisés. Gastar tempo com Deus é inversão. Experimente. O dia que tiver mais dificuldades, quando você sentir que os desafios são maiores do que suas forças, esqueça tudo e, de manhã, fique a sós com Jesus. Abra-Lhe o coração. Diga-Lhe que está com medo, que precisa de forças, que talvez não sabe qual é a melhor saída.
Você verá. Não é possível explicar com palavras. Você simplesmente verá como as coisas se descomplicam naturalmente. A luz entra na mente confusa. O temor desaparece. O céu fica azul e você está pronto a viver o mais extraordinário dia de sua vida.
Faça dessa experiência uma realidade, hoje. Moisés afirma que o resultado será um cântico de júbilo no coração. Júbilo é a explosão de gratidão e de louvor. Endorfina pura. Um coquetel vitamínico para a alma agoniada pelos pesares da vida.
Parta agora para a luta do dia, conservando esta oração: “Sacia-nos de manhã com a Tua benignidade, para que cantemos de júbilo e nos alegremos todos os nossos dias.” Texto de Alejandro Bullón.
É madrugada em Brasília. Acordei cedo. Mais cedo que de costume. Precisava fazê-lo. Tenho um grande desafio diante de mim e aprendi que a melhor maneira de enfrentar desafios é buscando ao Senhor. “Sacia-nos de manhã com a Tua benignidade”, aconselha Moisés. Este salmo foi escrito por ele. É uma oração que ele fez diante da enorme responsabilidade de conduzir Israel à terra prometida e perceber que tinha pouco tempo para cumprir sua missão.
“Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos.” Sal. 90:10.
A vida passa rapidamente. Repentinamente, você abre os olhos diante do espelho e percebe cabelo branco na cabeça e rugas no rosto. Ainda ontem você era um jovem com a vida desabrochando. O que aconteceu? “Nós voamos”, é a resposta de Moisés.
Se temos tanto para fazer e tão pouco tempo para realizar, precisamos saciar-nos de manhã com a benignidade do Senhor.
No Brasil, temos um ditado: “Saco vazio não pára em pé.” Seria a versão popular do conselho de Moisés. Gastar tempo com Deus é inversão. Experimente. O dia que tiver mais dificuldades, quando você sentir que os desafios são maiores do que suas forças, esqueça tudo e, de manhã, fique a sós com Jesus. Abra-Lhe o coração. Diga-Lhe que está com medo, que precisa de forças, que talvez não sabe qual é a melhor saída.
Você verá. Não é possível explicar com palavras. Você simplesmente verá como as coisas se descomplicam naturalmente. A luz entra na mente confusa. O temor desaparece. O céu fica azul e você está pronto a viver o mais extraordinário dia de sua vida.
Faça dessa experiência uma realidade, hoje. Moisés afirma que o resultado será um cântico de júbilo no coração. Júbilo é a explosão de gratidão e de louvor. Endorfina pura. Um coquetel vitamínico para a alma agoniada pelos pesares da vida.
Parta agora para a luta do dia, conservando esta oração: “Sacia-nos de manhã com a Tua benignidade, para que cantemos de júbilo e nos alegremos todos os nossos dias.” Texto de Alejandro Bullón.
Administre a Justiça
Não é bom ser parcial com o perverso, para torcer o direito contra os justos. Prov. 18:5.
Alguma vez o veredicto de um processo lhe foi desfavorável? Você tinha certeza de que estava reclamando algo justo e, no entanto, prevaleceu a injustiça? Nos tempos bíblicos, havia juízes que vendiam a justiça. Havia também testemunhas falsas que, por uma quantia de dinheiro, afirmavam o que nunca tinham visto. Pessoas inocentes eram declaradas culpadas, e culpados eram inocentados. Aonde você vai buscar justiça quando os encarregados de administrá-la se compram e se vendem? Faz justiça com suas próprias mãos? Aceita passivamente os “erros” judiciais? Tem gente que reclama, esperneia e grita. A administração errada da justiça pode gerar o caos social.
A advertência de Salomão hoje não é por causa de um possível conflito social. A expressão “não é bom”, com a qual começa o texto, repete-se muitas vezes no livro de Provérbios. Tem que ver com chamadas de atenção para encontrar o caminho da felicidade. O propósito da Bíblia é ensinar.
Todos nós administramos justiça. De um modo ou de outro, em menor ou maior grau. Todos os dias estamos emitindo opiniões, influenciando, dando ou recebendo ordens. O pai em casa, o gerente na empresa, o chefe na fábrica etc. Cada dia precisamos ficar do lado do bem ou do mal. Não existe terreno neutro. Omitir-se é deixar de viver.
O conselho bíblico de hoje tem como objetivo levar o ser humano a alcançar a paz interior. Não existe melhor comprimido para dormir do que a satisfação do dever cumprido e a voz da consciência aprovando as decisões.
Seja um homem justo. Permita que Jesus e seus valores espirituais habitem no seu coração. Jesus abre os olhos para ver o que outros não vêem. Ele ilumina a mente e o coração, inspira e dá sabedoria. Ninguém foi a Ele e voltou frustrado.
Seja firme. Tome posições. A chave do fracasso é tentar agradar a todo o mundo. Não é isso que Deus nem as pessoas esperam de você. Não é desse modo que você terá paz no coração.
Hoje é um novo dia. Olhe para sua família à sua volta. Administre a justiça entre eles com sabedoria. E lembre-se: “Não é bom ser parcial com o perverso, para torcer o direito contra os justos.” Texto de Alejandro Bullón.
Alguma vez o veredicto de um processo lhe foi desfavorável? Você tinha certeza de que estava reclamando algo justo e, no entanto, prevaleceu a injustiça? Nos tempos bíblicos, havia juízes que vendiam a justiça. Havia também testemunhas falsas que, por uma quantia de dinheiro, afirmavam o que nunca tinham visto. Pessoas inocentes eram declaradas culpadas, e culpados eram inocentados. Aonde você vai buscar justiça quando os encarregados de administrá-la se compram e se vendem? Faz justiça com suas próprias mãos? Aceita passivamente os “erros” judiciais? Tem gente que reclama, esperneia e grita. A administração errada da justiça pode gerar o caos social.
A advertência de Salomão hoje não é por causa de um possível conflito social. A expressão “não é bom”, com a qual começa o texto, repete-se muitas vezes no livro de Provérbios. Tem que ver com chamadas de atenção para encontrar o caminho da felicidade. O propósito da Bíblia é ensinar.
Todos nós administramos justiça. De um modo ou de outro, em menor ou maior grau. Todos os dias estamos emitindo opiniões, influenciando, dando ou recebendo ordens. O pai em casa, o gerente na empresa, o chefe na fábrica etc. Cada dia precisamos ficar do lado do bem ou do mal. Não existe terreno neutro. Omitir-se é deixar de viver.
O conselho bíblico de hoje tem como objetivo levar o ser humano a alcançar a paz interior. Não existe melhor comprimido para dormir do que a satisfação do dever cumprido e a voz da consciência aprovando as decisões.
Seja um homem justo. Permita que Jesus e seus valores espirituais habitem no seu coração. Jesus abre os olhos para ver o que outros não vêem. Ele ilumina a mente e o coração, inspira e dá sabedoria. Ninguém foi a Ele e voltou frustrado.
Seja firme. Tome posições. A chave do fracasso é tentar agradar a todo o mundo. Não é isso que Deus nem as pessoas esperam de você. Não é desse modo que você terá paz no coração.
Hoje é um novo dia. Olhe para sua família à sua volta. Administre a justiça entre eles com sabedoria. E lembre-se: “Não é bom ser parcial com o perverso, para torcer o direito contra os justos.” Texto de Alejandro Bullón.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Socorra o fraco
Socorrei o fraco e o necessitado; tirai-os das mãos dos ímpios. Sal. 82:4.
Aquela madrugada gelada de janeiro se tornaria inesquecível na minha vida. Era um dos invernos mais frios nos Estados Unidos. Nevada em Dallas, o que é muito raro. A temperatura estava abaixo de zero. Quase congelado, eu esperava que Deus enviasse alguém para me socorrer. Ao longe, vi a luz de um veículo que se aproximava. Era um caminhão. O motorista foi gentil. Rebocou o meu carro até um posto de gasolina. Ao despedir-me, agradeci: “Muito obrigado. Você literalmente salvou a minha vida. Não imagina o bem que me fez.”
“Bem a você? Nada”, respondeu ele. “Você não imagina o bem que isso fez a mim mesmo.”
Nunca esqueci aquelas palavras. E hoje, ao comentar este provérbio, a primeira coisa que veio à minha mente foi a lembrança daquele desconhecido e sua estranha maneira de ver a vida.
Cada vez que você ajuda alguém, a primeira pessoa a ser beneficiada é você mesma. Qualquer tempo, aparentemente perdido fazendo o bem, é tempo ganho.
Quando Deus diz: “Socorrei o fraco e o necessitado”, não está colocando diante de nós uma norma de bom comportamento. Está mostrando uma maneira de ser feliz. Fazer o bem traz paz ao coração. Muitos psicanalistas levam as pessoas a pensarem menos em si mesmas e mais em ajudar o próximo, como um meio de acalmar a ansiedade.
Atos de crueldade só trazem tormento ao coração. Angústia, desespero, vazio, e solidão são sintomas de que algo está errado no interior do ser humano.
Jesus deseja acalmar a ansiedade. Um dos instrumentos para isso é o próprio ato de bondade de Seus filhos. Esse é o caminho para conduzi-los a dimensões da vida que não conheceriam de outro modo.
Abra hoje o coração a Jesus. Permita que Ele habite em você. Saia para cumprir seus compromissos. Tenha certeza de que Jesus está no controle dos seus sentimentos, pensamentos e atos. Vá com os olhos dispostos a enxergar a necessidade alheia. Isso diminuirá a tristeza e a ansiedade. Ao longo do dia, lembre-se da advertência divina: “Socorrei o fraco e o necessitado; tirai-os das mãos dos ímpios.” Texto de Alejandro Bullón.
Aquela madrugada gelada de janeiro se tornaria inesquecível na minha vida. Era um dos invernos mais frios nos Estados Unidos. Nevada em Dallas, o que é muito raro. A temperatura estava abaixo de zero. Quase congelado, eu esperava que Deus enviasse alguém para me socorrer. Ao longe, vi a luz de um veículo que se aproximava. Era um caminhão. O motorista foi gentil. Rebocou o meu carro até um posto de gasolina. Ao despedir-me, agradeci: “Muito obrigado. Você literalmente salvou a minha vida. Não imagina o bem que me fez.”
“Bem a você? Nada”, respondeu ele. “Você não imagina o bem que isso fez a mim mesmo.”
Nunca esqueci aquelas palavras. E hoje, ao comentar este provérbio, a primeira coisa que veio à minha mente foi a lembrança daquele desconhecido e sua estranha maneira de ver a vida.
Cada vez que você ajuda alguém, a primeira pessoa a ser beneficiada é você mesma. Qualquer tempo, aparentemente perdido fazendo o bem, é tempo ganho.
Quando Deus diz: “Socorrei o fraco e o necessitado”, não está colocando diante de nós uma norma de bom comportamento. Está mostrando uma maneira de ser feliz. Fazer o bem traz paz ao coração. Muitos psicanalistas levam as pessoas a pensarem menos em si mesmas e mais em ajudar o próximo, como um meio de acalmar a ansiedade.
Atos de crueldade só trazem tormento ao coração. Angústia, desespero, vazio, e solidão são sintomas de que algo está errado no interior do ser humano.
Jesus deseja acalmar a ansiedade. Um dos instrumentos para isso é o próprio ato de bondade de Seus filhos. Esse é o caminho para conduzi-los a dimensões da vida que não conheceriam de outro modo.
Abra hoje o coração a Jesus. Permita que Ele habite em você. Saia para cumprir seus compromissos. Tenha certeza de que Jesus está no controle dos seus sentimentos, pensamentos e atos. Vá com os olhos dispostos a enxergar a necessidade alheia. Isso diminuirá a tristeza e a ansiedade. Ao longo do dia, lembre-se da advertência divina: “Socorrei o fraco e o necessitado; tirai-os das mãos dos ímpios.” Texto de Alejandro Bullón.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Fuja da ingratidão
Quanto àquele que paga o bem com o mal, não se apartará o mal da sua casa. Prov. 17:13.
A ingratidão é um defeito de caráter. Segundo a teologia hebraica, se o homem pagasse o bem com o mal deveria receber a retribuição divina do sofrimento. Tudo o que acontecesse no mundo, fosse bem ou mal, pela teologia hebraica seria atribuído a Deus, porque Ele é o criador e o controlador do Universo.
A realidade é que o homem colhe o que planta. É a lei da vida. Você não pode plantar bananas e colher maçãs. O tempo da colheita pode demorar, mas chegará o dia em que finalmente o ingrato, o perverso, o homem mau receberão as conseqüências de seus próprios atos. Não é castigo divino. É resultado natural da maldade.
O verbo de hoje vai mais longe. Ao dizer: “Não se apartará o mal da sua casa”, inclui a família. Pode dar a impressão de injustiça, mas as conseqüências alcançam os filhos. Cada um é responsável de administrar a vida, consciente das conseqüências de seus atos.
Jesus não estabelece apenas o código de ética que a humanidade deve seguir para ser feliz. Isso seria moralismo. Você não precisa de Deus para ser honesto e respeitar a vida das pessoas. Existem bons cidadãos, possuidores de uma conduta impecável, sem a ajuda nem a participação de Deus.
O cristianismo não é só mudança de fachada. Não se trata de pintar as paredes exteriores de branco, enquanto as colunas interiores estão a ponto de desabar. Nem se trata de colocar um band-aid sobre ferida gangrenada. Jesus cura por dentro, limpa a fonte das intenções, transforma a natureza interior, coloca paz no coração. Então, a criatura passa a ser uma bênção na sociedade e no mundo. A sua vida se torna uma fonte de inspiração para os que a rodeiam.
Você é grato porque é politicamente correto agradecer? Ou retribui com o bem, inclusive aos que lhe fazem mal, porque brota de seu coração o desejo de fazê-lo?
Busque a Jesus hoje. Entregue-Lhe o coração e as intenções ocultas. Permita que Ele o guie e o conduza em meio às adversidades e traições, das quais muitas vezes você é vítima. E lembre-se: “Quanto àquele que paga o bem com o mal, não se apartará o mal da sua casa.” Texto de Alejandro Bullón
A ingratidão é um defeito de caráter. Segundo a teologia hebraica, se o homem pagasse o bem com o mal deveria receber a retribuição divina do sofrimento. Tudo o que acontecesse no mundo, fosse bem ou mal, pela teologia hebraica seria atribuído a Deus, porque Ele é o criador e o controlador do Universo.
A realidade é que o homem colhe o que planta. É a lei da vida. Você não pode plantar bananas e colher maçãs. O tempo da colheita pode demorar, mas chegará o dia em que finalmente o ingrato, o perverso, o homem mau receberão as conseqüências de seus próprios atos. Não é castigo divino. É resultado natural da maldade.
O verbo de hoje vai mais longe. Ao dizer: “Não se apartará o mal da sua casa”, inclui a família. Pode dar a impressão de injustiça, mas as conseqüências alcançam os filhos. Cada um é responsável de administrar a vida, consciente das conseqüências de seus atos.
Jesus não estabelece apenas o código de ética que a humanidade deve seguir para ser feliz. Isso seria moralismo. Você não precisa de Deus para ser honesto e respeitar a vida das pessoas. Existem bons cidadãos, possuidores de uma conduta impecável, sem a ajuda nem a participação de Deus.
O cristianismo não é só mudança de fachada. Não se trata de pintar as paredes exteriores de branco, enquanto as colunas interiores estão a ponto de desabar. Nem se trata de colocar um band-aid sobre ferida gangrenada. Jesus cura por dentro, limpa a fonte das intenções, transforma a natureza interior, coloca paz no coração. Então, a criatura passa a ser uma bênção na sociedade e no mundo. A sua vida se torna uma fonte de inspiração para os que a rodeiam.
Você é grato porque é politicamente correto agradecer? Ou retribui com o bem, inclusive aos que lhe fazem mal, porque brota de seu coração o desejo de fazê-lo?
Busque a Jesus hoje. Entregue-Lhe o coração e as intenções ocultas. Permita que Ele o guie e o conduza em meio às adversidades e traições, das quais muitas vezes você é vítima. E lembre-se: “Quanto àquele que paga o bem com o mal, não se apartará o mal da sua casa.” Texto de Alejandro Bullón
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Não perca a fé
Não me ocultes o rosto no dia da minha angústia; inclina-me os ouvidos; no dia em que eu clamar, dá-Te pressa em acudir-me. Sal. 102:2.
É quase meia-noite em Talca, na parte centro-sul do Chile. O teatro regional da cidade estava lotado. Muita gente desejosa de ouvir acerca de Jesus está lotando ginásios, teatros e outros tipos de auditórios durante esta semana.
Hoje, enquanto saía do teatro, alguém colocou um papelzinho no meu bolso. No hotel, antes de dormir, li o clamor desesperado dessa pessoa. “Não suporto mais. Às vezes, penso que a única saída seria dormir e não mais acordar.”
O sono passou. O cansaço desapareceu. Tomei minha Bíblia e comecei a escrever. A introdução do Salmo 102 parece o clamor da pessoa que me entregou o bilhete. “Oração do aflito que, desfalecido, derrama o seu queixume perante o Senhor.”
O aflito e desfalecido pode ser você ou eu. Há momento na vida em que literalmente dá vontade de “dormir e não acordar mais”. Nessas horas, como é bom ler este salmo. Nele, a gente vê que não está sozinho na experiência da dor. O salmista, em muitas ocasiões, atravessou momentos de escuridão. “Ferido como a erva, secou-se o meu coração; até me esqueço de comer o meu pão”. Verso 4.
Quem tem vontade de comer quando o filho está na prisão? Quem tem ânimo para sequer olhar a comida, quando o casamento está caindo aos pedaços? Aonde vão os filhos de Deus nessas horas?
Este salmo, composto de 28 versos, é o drama de uma pessoa que, apesar do sofrimento, não perde a fé. O salmista sabe em quem confiar. O inimigo pode tirar tudo dele, menos sua confiança no Deus todo-poderoso. O último verso é uma visão extraordinária do futuro, apesar do sofrimento presente. “Os filhos dos teus servos habitarão seguros”, afirma o salmista, “e diante de ti se estabelecerá a sua descendência.”
Por isso, hoje, não se deixe intimidar pelas sombras da vida. Você tem um Deus que não conhece derrota. Não desanime. Não permita que a confiança fuja. Embora seu coração gema de dor, olhe para cima e diga com as forças que ainda lhe restam: “Não me ocultes o rosto no dia da minha angústia; inclina-me os ouvidos; no dia em que eu clamar, dá-Te pressa em acudir-me.” Texto de Alejandro Bullón.
É quase meia-noite em Talca, na parte centro-sul do Chile. O teatro regional da cidade estava lotado. Muita gente desejosa de ouvir acerca de Jesus está lotando ginásios, teatros e outros tipos de auditórios durante esta semana.
Hoje, enquanto saía do teatro, alguém colocou um papelzinho no meu bolso. No hotel, antes de dormir, li o clamor desesperado dessa pessoa. “Não suporto mais. Às vezes, penso que a única saída seria dormir e não mais acordar.”
O sono passou. O cansaço desapareceu. Tomei minha Bíblia e comecei a escrever. A introdução do Salmo 102 parece o clamor da pessoa que me entregou o bilhete. “Oração do aflito que, desfalecido, derrama o seu queixume perante o Senhor.”
O aflito e desfalecido pode ser você ou eu. Há momento na vida em que literalmente dá vontade de “dormir e não acordar mais”. Nessas horas, como é bom ler este salmo. Nele, a gente vê que não está sozinho na experiência da dor. O salmista, em muitas ocasiões, atravessou momentos de escuridão. “Ferido como a erva, secou-se o meu coração; até me esqueço de comer o meu pão”. Verso 4.
Quem tem vontade de comer quando o filho está na prisão? Quem tem ânimo para sequer olhar a comida, quando o casamento está caindo aos pedaços? Aonde vão os filhos de Deus nessas horas?
Este salmo, composto de 28 versos, é o drama de uma pessoa que, apesar do sofrimento, não perde a fé. O salmista sabe em quem confiar. O inimigo pode tirar tudo dele, menos sua confiança no Deus todo-poderoso. O último verso é uma visão extraordinária do futuro, apesar do sofrimento presente. “Os filhos dos teus servos habitarão seguros”, afirma o salmista, “e diante de ti se estabelecerá a sua descendência.”
Por isso, hoje, não se deixe intimidar pelas sombras da vida. Você tem um Deus que não conhece derrota. Não desanime. Não permita que a confiança fuja. Embora seu coração gema de dor, olhe para cima e diga com as forças que ainda lhe restam: “Não me ocultes o rosto no dia da minha angústia; inclina-me os ouvidos; no dia em que eu clamar, dá-Te pressa em acudir-me.” Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Rejeite o desânimo
O coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos. Prov. 17:22.
Está provado pela ciência médica que pessoas felizes vivem mais. Mesmo com câncer, aqueles que estão em paz com Deus e com os homens têm mais possibilidades de cura. Não se trata de pensamento positivo. Com autodisciplina e um pouco de esforço, você pode repetir um milhão de vezes: “Estou bem, estou bem.” Porém, quando a noite chega, os fantasmas de sua própria consciência perturbam seu coração. Tudo continua igual.
A expressão “o coração alegre”, que o texto de hoje menciona, em hebraico, é Leb sámêh. Literalmente, significa um coração satisfeito e agradecido. Satisfação, não conformismo. É reconhecimento da soberania de Deus. Nada acontece debaixo do Sol sem que Ele o permita. O que você está vivendo neste momento, por difícil que seja, é o plano maravilhoso de Deus para você. Eu sei que você não compreende hoje. A dor impede de ver muitas coisas, o tempo encarregará de mostrar-lhe que Deus sempre tem razão.
A confiança em Deus coloca paz e otimismo em seu coração. Não são atitudes fabricadas. São caudais de água limpa que brotam de um manancial puro. Conectado ao poder infinito, o ser mais frágil torna-se forte e olha a vida sob um prisma diferente.
Nas horas mais escuras da vida, aprenda a confiar em Deus. Por mais que a adversidade pareça arrasar seus sonhos, Deus não perdeu o controle da situação. Ele continua ao leme de sua pequena embarcação e o levará ao porto seguro. O segredo é não desistir.
Se você tirar os olhos de Jesus e os colocar nas dificuldades, o barquinho começará a afundar. Só Jesus é capaz de ajudá-lo a atravessar o vale de trevas pelo qual você está passando.
Abra seu coração a Deus, clame! Diga-Lhe que já não tem forças para resistir à provação. Ele o ouvirá. Não é insensível ao sofrimento humano. Não precisa ser informado da dor que envolve sua vida. Mas quando você diz para Ele o que está sentindo, a sua fé aumenta, a confiança brilha, e isso lhe faz um bem extraordinário. Porque “o coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos”. Texto de Alejandro Bullón.
Está provado pela ciência médica que pessoas felizes vivem mais. Mesmo com câncer, aqueles que estão em paz com Deus e com os homens têm mais possibilidades de cura. Não se trata de pensamento positivo. Com autodisciplina e um pouco de esforço, você pode repetir um milhão de vezes: “Estou bem, estou bem.” Porém, quando a noite chega, os fantasmas de sua própria consciência perturbam seu coração. Tudo continua igual.
A expressão “o coração alegre”, que o texto de hoje menciona, em hebraico, é Leb sámêh. Literalmente, significa um coração satisfeito e agradecido. Satisfação, não conformismo. É reconhecimento da soberania de Deus. Nada acontece debaixo do Sol sem que Ele o permita. O que você está vivendo neste momento, por difícil que seja, é o plano maravilhoso de Deus para você. Eu sei que você não compreende hoje. A dor impede de ver muitas coisas, o tempo encarregará de mostrar-lhe que Deus sempre tem razão.
A confiança em Deus coloca paz e otimismo em seu coração. Não são atitudes fabricadas. São caudais de água limpa que brotam de um manancial puro. Conectado ao poder infinito, o ser mais frágil torna-se forte e olha a vida sob um prisma diferente.
Nas horas mais escuras da vida, aprenda a confiar em Deus. Por mais que a adversidade pareça arrasar seus sonhos, Deus não perdeu o controle da situação. Ele continua ao leme de sua pequena embarcação e o levará ao porto seguro. O segredo é não desistir.
Se você tirar os olhos de Jesus e os colocar nas dificuldades, o barquinho começará a afundar. Só Jesus é capaz de ajudá-lo a atravessar o vale de trevas pelo qual você está passando.
Abra seu coração a Deus, clame! Diga-Lhe que já não tem forças para resistir à provação. Ele o ouvirá. Não é insensível ao sofrimento humano. Não precisa ser informado da dor que envolve sua vida. Mas quando você diz para Ele o que está sentindo, a sua fé aumenta, a confiança brilha, e isso lhe faz um bem extraordinário. Porque “o coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos”. Texto de Alejandro Bullón.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Bendiga ao Senhor
Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nem um só de Seus benefícios. Sal. 103:2.
Um povo sem memória é um povo sem destino. Se você não sabe de onde vem, como saberá para onde vai? Você anda, mas para onde? Em que direção? O ser humano tem um apego inconsciente ao passado, apesar de sua vertiginosa projeção para o futuro. É de sua história que tira forças para continuar avançando, a despeito dos obstáculos que aparecem no caminho.
O salmista o convida hoje a “bendizer ao Senhor”. Bendizer, em português, vem da conjunção de duas palavras: dizer bem – falar bem, mesmo que as circunstâncias não sejam as melhores.
Mas por que haveríamos de falar bem de Deus se no presente tudo parece estar de cabeça para baixo? Davi nos dá a razão: “Não te esqueças de nem um só de Seus benefícios.” Em outras palavras: Olhe para a sua história. Lembra-se de como o Senhor o conduziu no passado? Se você está vivo neste momento, se tem o que tem, embora seja pouco, é porque você se esforçou ou porque Deus abençoou o seu esforço?
No verso 7 deste salmo, o autor se refere à maneira maravilhosa como Deus conduziu Israel no passado, “manifestou os Seus caminhos a Moisés e os Seus feitos aos filhos de Israel”. Sal. 103:7. Que feitos? Abriu o Mar Vermelho, fez cair o maná dos céus, tirou água da rocha, derrotou os inimigos. É pouco? Ora, se Deus fez tudo isso no passado, não será capaz de fazer coisas maiores no presente?
Portanto, fale bem de Deus. “Bendize... ao Senhor”, apesar das nuvens e do céu escuro, a despeito das lágrimas e da dor. Deus continua sendo Deus. Não o abandonou. Não dorme nem descansa. Está mais presente do que você imagina.
Este salmo tem 22 versículos. O mesmo número de letras do alfabeto hebraico. Começa e termina da mesma maneira, dizendo: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor.” Coincidência? Não. Beleza literária? Menos ainda. Simplesmente confiança de que amanhã será outro dia e o sol nascerá de novo.
Por isso, antes de revisar a sua agenda diária, repita para si mesmo: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nem um só de Seus benefícios.” Texto de Alejandro Bullón.
Um povo sem memória é um povo sem destino. Se você não sabe de onde vem, como saberá para onde vai? Você anda, mas para onde? Em que direção? O ser humano tem um apego inconsciente ao passado, apesar de sua vertiginosa projeção para o futuro. É de sua história que tira forças para continuar avançando, a despeito dos obstáculos que aparecem no caminho.
O salmista o convida hoje a “bendizer ao Senhor”. Bendizer, em português, vem da conjunção de duas palavras: dizer bem – falar bem, mesmo que as circunstâncias não sejam as melhores.
Mas por que haveríamos de falar bem de Deus se no presente tudo parece estar de cabeça para baixo? Davi nos dá a razão: “Não te esqueças de nem um só de Seus benefícios.” Em outras palavras: Olhe para a sua história. Lembra-se de como o Senhor o conduziu no passado? Se você está vivo neste momento, se tem o que tem, embora seja pouco, é porque você se esforçou ou porque Deus abençoou o seu esforço?
No verso 7 deste salmo, o autor se refere à maneira maravilhosa como Deus conduziu Israel no passado, “manifestou os Seus caminhos a Moisés e os Seus feitos aos filhos de Israel”. Sal. 103:7. Que feitos? Abriu o Mar Vermelho, fez cair o maná dos céus, tirou água da rocha, derrotou os inimigos. É pouco? Ora, se Deus fez tudo isso no passado, não será capaz de fazer coisas maiores no presente?
Portanto, fale bem de Deus. “Bendize... ao Senhor”, apesar das nuvens e do céu escuro, a despeito das lágrimas e da dor. Deus continua sendo Deus. Não o abandonou. Não dorme nem descansa. Está mais presente do que você imagina.
Este salmo tem 22 versículos. O mesmo número de letras do alfabeto hebraico. Começa e termina da mesma maneira, dizendo: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor.” Coincidência? Não. Beleza literária? Menos ainda. Simplesmente confiança de que amanhã será outro dia e o sol nascerá de novo.
Por isso, antes de revisar a sua agenda diária, repita para si mesmo: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nem um só de Seus benefícios.” Texto de Alejandro Bullón.
Conquiste corações
O coração do sábio é mestre de sua boca e aumenta a persuasão nos seus lábios. Prov. 16:23.
Tenho em minhas mãos um livro intitulado Sete Segredos Para Uma Comunicação Persuasiva. Fala de técnicas, de psicologia, de princípios que levam as pessoas a tomarem decisões. Mas não menciona o que o texto bíblico de hoje ensina. O mencionado livro foi publicado em várias línguas e é comprado e lido pelas pessoas interessadas na área das comunicações.
O princípio bíblico de uma comunicação persuasiva é diferente. Não consiste no que você fala nem como você fala, mas no que você é. O fundamento da comunicação poderosa está no coração.
“O coração do sábio é mestre de sua boca”, diz o texto. É o que você é que dá força ao que você diz. As pessoas geralmente fazem o que vêem. Ouvem as suas palavras, mas seguem as suas pegadas. Podem, por algum motivo, duvidar do que você diz, mas acreditarão na coerência de sua vida.
Todos os dias, em todos os lugares, por vontade própria ou não, estamos vendendo a nossa imagem. Se as pessoas comprarem o seu produto, você se sentirá realizado e feliz. De outro modo, a frustração encherá a sua vida de amargura.
Esse tipo de venda é comunicação. Você é um comunicador. Está vivo, está comunicando, e precisa ser persuasivo no que faz. Só que persuasão não é assunto de técnica nem de “chavões” aprendidos. Não tem nada que ver com gestos ou sorrisos pré-fabricados. Tudo isso é artificial e, mais cedo ou mais tarde, as pessoas percebem.
Persuasão tem que ver com o coração e a vida. Você vai a Jesus. Ele o transforma e, a partir desse momento, você passa a viver com sabedoria. Seu coração é um manancial de sentimentos nobres, altruístas e genuínos. Não é nada pensado. Nada fabricado. Nem estudado, nem aprendido. Você simplesmente é o que Jesus fez de você, e esse é um quadro maravilhoso que deslumbra muita gente. Você nem percebe. Os outros, sim.
Faça de hoje um dia de entrega a Jesus. Entregue-Lhe o coração para ser transformado. Chore aos Seus pés. Conte-Lhe as suas lutas e confie nEle, porque “o coração do sábio é mestre de sua boca e aumenta a persuasão nos seus lábios”. Texto de Alejandro Bullón.
Tenho em minhas mãos um livro intitulado Sete Segredos Para Uma Comunicação Persuasiva. Fala de técnicas, de psicologia, de princípios que levam as pessoas a tomarem decisões. Mas não menciona o que o texto bíblico de hoje ensina. O mencionado livro foi publicado em várias línguas e é comprado e lido pelas pessoas interessadas na área das comunicações.
O princípio bíblico de uma comunicação persuasiva é diferente. Não consiste no que você fala nem como você fala, mas no que você é. O fundamento da comunicação poderosa está no coração.
“O coração do sábio é mestre de sua boca”, diz o texto. É o que você é que dá força ao que você diz. As pessoas geralmente fazem o que vêem. Ouvem as suas palavras, mas seguem as suas pegadas. Podem, por algum motivo, duvidar do que você diz, mas acreditarão na coerência de sua vida.
Todos os dias, em todos os lugares, por vontade própria ou não, estamos vendendo a nossa imagem. Se as pessoas comprarem o seu produto, você se sentirá realizado e feliz. De outro modo, a frustração encherá a sua vida de amargura.
Esse tipo de venda é comunicação. Você é um comunicador. Está vivo, está comunicando, e precisa ser persuasivo no que faz. Só que persuasão não é assunto de técnica nem de “chavões” aprendidos. Não tem nada que ver com gestos ou sorrisos pré-fabricados. Tudo isso é artificial e, mais cedo ou mais tarde, as pessoas percebem.
Persuasão tem que ver com o coração e a vida. Você vai a Jesus. Ele o transforma e, a partir desse momento, você passa a viver com sabedoria. Seu coração é um manancial de sentimentos nobres, altruístas e genuínos. Não é nada pensado. Nada fabricado. Nem estudado, nem aprendido. Você simplesmente é o que Jesus fez de você, e esse é um quadro maravilhoso que deslumbra muita gente. Você nem percebe. Os outros, sim.
Faça de hoje um dia de entrega a Jesus. Entregue-Lhe o coração para ser transformado. Chore aos Seus pés. Conte-Lhe as suas lutas e confie nEle, porque “o coração do sábio é mestre de sua boca e aumenta a persuasão nos seus lábios”. Texto de Alejandro Bullón.
A primeira decisão
Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e Ele os livrou das suas tribulações. Sal. 107:6.
A decisão que tomei, naquela tarde, me pareceu acertada. Estávamos em Terra de Areia, um pequeno povoado no sul do Brasil. Pensei que, se seguíssemos aquele atalho de terra, chegaríamos mais rápido a Capão da Canoa, a praia onde passaríamos a noite. Minha esposa e meus filhos concordaram com a decisão.
Nos primeiros quilômetros tudo ia bem, até que achamos uma estrada cheia de buracos e pedras. Furaram dois pneus, e não tínhamos como resolver o problema. Anoitecia na estrada solitária e longe de qualquer ajuda. “Filhos”, eu disse impaciente, “escolher este caminho foi a pior decisão que poderíamos ter tomado.” Mentira! Naquelas circunstâncias, a pior decisão foi permitir que o desânimo entrasse em meu coração.
Todos os dias, em todos os lugares, por diferentes motivos, aparecem problemas. Decidir é o primeiro passo na solução deles. A decisão que você tomará hoje em relação a qualquer obstáculo, não é sobre o que vai fazer, mas sobre o que vai pensar. Se escolher o pensamento errado, entrará no caminho escabroso da autocompaixão. Se você clamar a Deus e permitir que Ele enriqueça seus pensamentos, estará em condições de ver a solução do problema.
Como Deus o livra na hora da angústia? Não necessariamente através de um milagre. Tem gente que contempla a vida passar, à espera de um milagre que nunca acontece. E a responsabilidade que você tem para com a própria vida, onde fica? Você precisa decidir, mesmo que essa decisão não o leve de início à solução do problema.
A reação natural do ser humano quando as coisas não saem do jeito que ele quer, é dizer: Tinha que fazê-lo; não havia alternativa. A realidade é que sempre existe a possibilidade de decidir. Sempre. Inclusive, quando uma pessoa não decide, já decidiu. Decidiu pela mediocridade e o conformismo, que podem se esconder atrás da expressão: “Estou esperando no Senhor.”
O salmo de hoje relata a peregrinação de Israel pelo deserto. O povo estava perdido. Qualquer decisão que tomasse o levaria para a ruína. “Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e Ele os livrou das suas tribulações.” Pense nisso hoje, antes de tomar qualquer decisão. Texto de Alejandro Bullón.
A decisão que tomei, naquela tarde, me pareceu acertada. Estávamos em Terra de Areia, um pequeno povoado no sul do Brasil. Pensei que, se seguíssemos aquele atalho de terra, chegaríamos mais rápido a Capão da Canoa, a praia onde passaríamos a noite. Minha esposa e meus filhos concordaram com a decisão.
Nos primeiros quilômetros tudo ia bem, até que achamos uma estrada cheia de buracos e pedras. Furaram dois pneus, e não tínhamos como resolver o problema. Anoitecia na estrada solitária e longe de qualquer ajuda. “Filhos”, eu disse impaciente, “escolher este caminho foi a pior decisão que poderíamos ter tomado.” Mentira! Naquelas circunstâncias, a pior decisão foi permitir que o desânimo entrasse em meu coração.
Todos os dias, em todos os lugares, por diferentes motivos, aparecem problemas. Decidir é o primeiro passo na solução deles. A decisão que você tomará hoje em relação a qualquer obstáculo, não é sobre o que vai fazer, mas sobre o que vai pensar. Se escolher o pensamento errado, entrará no caminho escabroso da autocompaixão. Se você clamar a Deus e permitir que Ele enriqueça seus pensamentos, estará em condições de ver a solução do problema.
Como Deus o livra na hora da angústia? Não necessariamente através de um milagre. Tem gente que contempla a vida passar, à espera de um milagre que nunca acontece. E a responsabilidade que você tem para com a própria vida, onde fica? Você precisa decidir, mesmo que essa decisão não o leve de início à solução do problema.
A reação natural do ser humano quando as coisas não saem do jeito que ele quer, é dizer: Tinha que fazê-lo; não havia alternativa. A realidade é que sempre existe a possibilidade de decidir. Sempre. Inclusive, quando uma pessoa não decide, já decidiu. Decidiu pela mediocridade e o conformismo, que podem se esconder atrás da expressão: “Estou esperando no Senhor.”
O salmo de hoje relata a peregrinação de Israel pelo deserto. O povo estava perdido. Qualquer decisão que tomasse o levaria para a ruína. “Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e Ele os livrou das suas tribulações.” Pense nisso hoje, antes de tomar qualquer decisão. Texto de Alejandro Bullón.
Ignomínia e vergonha
Vindo a perversidade, vem também o desprezo; e, com a ignomínia, a vergonha. Prov. 18:3.
No livro de Provérbios, sabedoria e insensatez são os únicos caminhos que o homem tem diante de si. Ele precisa escolher um. Não decidir já é trilhar a senda da insensatez. A Bíblia chama o insensato de tolo e louco. A palavra hebraica para insensato é enêl, que significa “falta de sabedoria”. Não existe tragédia maior que a falta de sabedoria.
O insensato acha que sabe tudo e que não precisa de instrução, muito menos se ela vem de um Deus a quem não pode ver nem tocar. Age tolamente. Não tem consciência de seus atos. Ele se orgulha e se vangloria deles.
Segundo o provérbio de hoje, o fim do insensato é vergonha e ignomínia. O tempo se encarrega de expor sua triste realidade diante das pessoas. Ele o fez com Saul. O rei tolo de Israel desprezou os conselhos divinos, viveu uma vida insensata e acabou derrotado por seus inimigos. Um dia, eles cortaram sua cabeça e fixaram o corpo do rei insensato no muro de Bete-Seã (I Sam. 31:9 e 10) para ser visto por todas as pessoas.
Contrariamente à vida do insensato, o sábio é aquele que ouve e segue os conselhos divinos. Deus livra o sábio da vergonha e da ignomínia. Ele o exalta e o coloca nas alturas da terra.
Se Deus é a fonte da sabedoria, a pessoa só é sábia quando vive em permanente companheirismo com Ele. Eis a importância de buscá-Lo em oração e meditação diária. Passar tempo com Jesus não é perder tempo. É dEle que vêm a inspiração, a sabedoria e a força para vencer.
Você precisa de sabedoria para o seu casamento? Na vida, nos negócios, no emprego, nas suas relações humanas, como pai, filho, ou simplesmente como ser humano? Abra o coração a Jesus e peça Sua orientação para as difíceis situações que você precisa enfrentar hoje. Se fizer assim, tudo vai dar certo. Se não o fizer, lembre-se de que “vindo a perversidade, vem também o desprezo; e, com a ignomínia, a vergonha”. Texto de Alejandro Bullón
No livro de Provérbios, sabedoria e insensatez são os únicos caminhos que o homem tem diante de si. Ele precisa escolher um. Não decidir já é trilhar a senda da insensatez. A Bíblia chama o insensato de tolo e louco. A palavra hebraica para insensato é enêl, que significa “falta de sabedoria”. Não existe tragédia maior que a falta de sabedoria.
O insensato acha que sabe tudo e que não precisa de instrução, muito menos se ela vem de um Deus a quem não pode ver nem tocar. Age tolamente. Não tem consciência de seus atos. Ele se orgulha e se vangloria deles.
Segundo o provérbio de hoje, o fim do insensato é vergonha e ignomínia. O tempo se encarrega de expor sua triste realidade diante das pessoas. Ele o fez com Saul. O rei tolo de Israel desprezou os conselhos divinos, viveu uma vida insensata e acabou derrotado por seus inimigos. Um dia, eles cortaram sua cabeça e fixaram o corpo do rei insensato no muro de Bete-Seã (I Sam. 31:9 e 10) para ser visto por todas as pessoas.
Contrariamente à vida do insensato, o sábio é aquele que ouve e segue os conselhos divinos. Deus livra o sábio da vergonha e da ignomínia. Ele o exalta e o coloca nas alturas da terra.
Se Deus é a fonte da sabedoria, a pessoa só é sábia quando vive em permanente companheirismo com Ele. Eis a importância de buscá-Lo em oração e meditação diária. Passar tempo com Jesus não é perder tempo. É dEle que vêm a inspiração, a sabedoria e a força para vencer.
Você precisa de sabedoria para o seu casamento? Na vida, nos negócios, no emprego, nas suas relações humanas, como pai, filho, ou simplesmente como ser humano? Abra o coração a Jesus e peça Sua orientação para as difíceis situações que você precisa enfrentar hoje. Se fizer assim, tudo vai dar certo. Se não o fizer, lembre-se de que “vindo a perversidade, vem também o desprezo; e, com a ignomínia, a vergonha”. Texto de Alejandro Bullón
deteste o mal
Vós que amais o Senhor, detestai o mal; Ele guarda a alma do Seus santos, livra-os da mão dos ímpios. Sal. 97:10.
Muita gente olha para este texto como uma ordem arbitrária de um Deus intransigente. A ordem é “detestai o mal”. Pior ainda, ela vem acompanhada de uma aparente chantagem emocional: “Vós que amais o Senhor.” As pessoas que olham para o verso por esse prisma, esquecem-se de ler as duas promessas que o texto traz: “Ele guarda a alma dos Seus santos, livra-os da mão dos ímpios.” Nenhum conselho divino é arbitrário. Suas ordens mostram o caminho da felicidade.
De que maneira amar o Senhor e detestar o mal guardam a alma de uma pessoa? O mundo inconsciente é misterioso. Há ocasiões em que o consciente é tomado pelo medo. Não consegue administrar uma situação dolorosa e esconde-se. Mas o inconsciente não tem para onde fugir. Ele encara as situações mais dolorosas e reage muitas vezes através de males físicos e emocionais. Portanto, uma pessoa que diz amar a Deus e não se afasta do mal, cedo ou tarde, vai ver no seu corpo ou nas suas emoções as feridas que sua vida incoerente produziu.
Quando Deus aconselha aos que dizem andar nos Seus caminhos que detestem o mal, não está simplesmente dando uma ordem arbitrária. Está preocupado com a felicidade deles.
A promessa é: “Ele guarda a alma dos Seus santos, livra-os da mão dos ímpios.” Que ímpios são esses? No Evangelho de Mateus está registrada a parábola do credor que foi perdoado, mas não quis perdoar. A condenação para ele foi: “O seu senhor o entregou aos verdugos.” Mat. 18:34. Aquele servo mau foi entregue aos seus verdugos porque não havia coerência em sua vida. No texto de hoje, Deus promete livrar da mão dos seus inimigos, verdugos ou fantasmas interiores, aquele que diz amar a Deus e não se afasta do mal.
Hoje é um novo dia. Graças a Deus que cada amanhecer traz uma nova oportunidade. Com a ajuda de Deus, faça de hoje um dia de coerência e de vitória. Leve a sério o conselho divino para uma vida feliz: “Vós que amais o Senhor, detestai o mal; Ele guarda a alma dos Seus santos, livra-os da mão dos ímpios.” Texto de Alejandro Bullón
Muita gente olha para este texto como uma ordem arbitrária de um Deus intransigente. A ordem é “detestai o mal”. Pior ainda, ela vem acompanhada de uma aparente chantagem emocional: “Vós que amais o Senhor.” As pessoas que olham para o verso por esse prisma, esquecem-se de ler as duas promessas que o texto traz: “Ele guarda a alma dos Seus santos, livra-os da mão dos ímpios.” Nenhum conselho divino é arbitrário. Suas ordens mostram o caminho da felicidade.
De que maneira amar o Senhor e detestar o mal guardam a alma de uma pessoa? O mundo inconsciente é misterioso. Há ocasiões em que o consciente é tomado pelo medo. Não consegue administrar uma situação dolorosa e esconde-se. Mas o inconsciente não tem para onde fugir. Ele encara as situações mais dolorosas e reage muitas vezes através de males físicos e emocionais. Portanto, uma pessoa que diz amar a Deus e não se afasta do mal, cedo ou tarde, vai ver no seu corpo ou nas suas emoções as feridas que sua vida incoerente produziu.
Quando Deus aconselha aos que dizem andar nos Seus caminhos que detestem o mal, não está simplesmente dando uma ordem arbitrária. Está preocupado com a felicidade deles.
A promessa é: “Ele guarda a alma dos Seus santos, livra-os da mão dos ímpios.” Que ímpios são esses? No Evangelho de Mateus está registrada a parábola do credor que foi perdoado, mas não quis perdoar. A condenação para ele foi: “O seu senhor o entregou aos verdugos.” Mat. 18:34. Aquele servo mau foi entregue aos seus verdugos porque não havia coerência em sua vida. No texto de hoje, Deus promete livrar da mão dos seus inimigos, verdugos ou fantasmas interiores, aquele que diz amar a Deus e não se afasta do mal.
Hoje é um novo dia. Graças a Deus que cada amanhecer traz uma nova oportunidade. Com a ajuda de Deus, faça de hoje um dia de coerência e de vitória. Leve a sério o conselho divino para uma vida feliz: “Vós que amais o Senhor, detestai o mal; Ele guarda a alma dos Seus santos, livra-os da mão dos ímpios.” Texto de Alejandro Bullón
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Fale com doçura
O sábio de coração é chamado prudente, e a doçura no falar aumenta o saber. Prov. 16:21.
Palavras! Palavras! Palavras! “Pelas tuas palavras, serás justificado e, pelas tuas palavras serás condenado”, disse um dia Jesus, dirigindo-Se a um grupo de religiosos que usavam o instrumento chamado palavra para destruir vidas. Hoje, vem Salomão e aconselha que “a doçura no falar aumenta o saber”.
Os fariseus a quem Jesus Se dirigira naquele dia talvez não estivessem irados no que falavam, mas certamente estavam completamente equivocados na maneira de dizer as coisas. E se é verdade que “da abundância do coração fala a boca”, então o problema dos fariseus não estava na boca, mas no coração.
Outro dia, fui ao médico. Ele me perguntou o que estava sentindo. Estava sentindo-me cansado fisicamente. O médico me mandou sentar e disse: “Abra a boca e mostre a língua.” Dentro de mim, pensei: “O que tem a ver o cansaço físico que estou sentindo com a minha língua?”
Na vida espiritual também é assim. A língua, o modo como usamos a palavra, revela o que existe no coração. Se você não tem uma experiência viva com Deus e Ele não colocou em ordem seu mundo interior, como pode a sua palavra ser doce e edificante?
No verso de hoje, o autor começa dizendo: “O sábio de coração...” Depois, menciona “a doçura no falar”. Confirma-se assim a relação direta entre o coração e as coisas que dizemos e como as expressamos.
Houve um homem no primeiro século que usava suas palavras e atitudes para atacar e perseguir cristãos. Um dia, a caminho de Damasco, encontrou-se com Jesus. A partir desse instante, sua boca transformou-se num instrumento para anunciar as boas-novas de salvação. Seu nome era Saulo de Tarso. Transformado, passou a chamar-se Paulo.
Todos nós podemos encontrar-nos com Jesus diariamente e sermos sábios. O coração do homem sábio é um manancial de bênçãos. As suas palavras são água fresca para aliviar o cansaço de gente que sofre por causa das pressões deste mundo injusto.
Gostaria você de ser um manancial de bênçãos? Poderia propor no seu coração usar, consciente e determinadamente, as suas palavras para curar feridas, aliviar dores e restaurar gente triste? Lembre-se de que “o sábio de coração é chamado prudente, e a doçura no falar aumenta o saber”. Texto de Alejandro Bullón.
Palavras! Palavras! Palavras! “Pelas tuas palavras, serás justificado e, pelas tuas palavras serás condenado”, disse um dia Jesus, dirigindo-Se a um grupo de religiosos que usavam o instrumento chamado palavra para destruir vidas. Hoje, vem Salomão e aconselha que “a doçura no falar aumenta o saber”.
Os fariseus a quem Jesus Se dirigira naquele dia talvez não estivessem irados no que falavam, mas certamente estavam completamente equivocados na maneira de dizer as coisas. E se é verdade que “da abundância do coração fala a boca”, então o problema dos fariseus não estava na boca, mas no coração.
Outro dia, fui ao médico. Ele me perguntou o que estava sentindo. Estava sentindo-me cansado fisicamente. O médico me mandou sentar e disse: “Abra a boca e mostre a língua.” Dentro de mim, pensei: “O que tem a ver o cansaço físico que estou sentindo com a minha língua?”
Na vida espiritual também é assim. A língua, o modo como usamos a palavra, revela o que existe no coração. Se você não tem uma experiência viva com Deus e Ele não colocou em ordem seu mundo interior, como pode a sua palavra ser doce e edificante?
No verso de hoje, o autor começa dizendo: “O sábio de coração...” Depois, menciona “a doçura no falar”. Confirma-se assim a relação direta entre o coração e as coisas que dizemos e como as expressamos.
Houve um homem no primeiro século que usava suas palavras e atitudes para atacar e perseguir cristãos. Um dia, a caminho de Damasco, encontrou-se com Jesus. A partir desse instante, sua boca transformou-se num instrumento para anunciar as boas-novas de salvação. Seu nome era Saulo de Tarso. Transformado, passou a chamar-se Paulo.
Todos nós podemos encontrar-nos com Jesus diariamente e sermos sábios. O coração do homem sábio é um manancial de bênçãos. As suas palavras são água fresca para aliviar o cansaço de gente que sofre por causa das pressões deste mundo injusto.
Gostaria você de ser um manancial de bênçãos? Poderia propor no seu coração usar, consciente e determinadamente, as suas palavras para curar feridas, aliviar dores e restaurar gente triste? Lembre-se de que “o sábio de coração é chamado prudente, e a doçura no falar aumenta o saber”. Texto de Alejandro Bullón.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Deus ama a Justiça
És rei poderoso que ama a justiça; Tu firmas a eqüidade, executas o juízo e a justiça em Jacó. Sal. 99:4.
Está triste porque alguém cometeu uma injustiça contra você? Pense no conselho bíblico de hoje. Vivemos num mundo de injustiças. Volta e meia você se depara com situações que revoltam o seu espírito. Os juízes erram. Nem tanto por incapacidade, mas pela fragilidade das leis humanas. Quem tem dinheiro paga advogados espertos, que pegam uma letra da própria lei para burlar a justiça.
Essa cultura de injustiça que permeia nossa cultura nos torna, de alguma forma, também injustos. Quem não tenta obter vantagem de alguma circunstância? Quem não se vê tentando driblar, “de leve”, as normas estabelecidas para a convivência sadia da sociedade?
O poder torna as pessoas mais injustas. Alguém disse: “Se você quer conhecer de verdade uma pessoa, entregue-lhe o poder.” E é verdade. O poder confunde, ofusca a visão, distorce o caráter. Ou, talvez, cria as condições para que a verdadeira personalidade se revele.
No texto de hoje, o salmista menciona Deus como fonte de poder, justiça e eqüidade. Deus é a fonte de justiça verdadeira. É impossível exercer justiça sem o temor de Deus. Inútil querer praticar a justiça, separado de Deus.
Distante de Deus, o poder torna a pessoa injusta, abusiva e arbitrária. Qualquer poder que não provém de Deus é destrutivo e subjugador. O verdadeiro líder não é aquele que exerce poder sobre seus liderados. Mas aquele que administra o poder para fazer felizes as pessoas. Estas o seguem voluntariamente.
Foi assim que Jesus conquistou o coração da humanidade. O fato de ser Deus lhe daria direito a obrigar todo o mundo a segui-Lo, mas Ele morreu como servo. E, com a Sua morte, conquistou multidões. De um punhado de seguidores, na hora da Sua morte, nasceram os milhões que hoje O seguem espontaneamente.
Para que serve o poder nas mãos? Que tipo de líder é você? Para onde vai? O que pretende? Quais são os objetivos de sua vida?
Antes de iniciar suas atividades hoje, diga a Deus em seu coração: “És rei poderoso que ama a justiça; Tu firmas a eqüidade, executas o juízo e a justiça em Jacó.” Texto de Alejandro Bullón.
Está triste porque alguém cometeu uma injustiça contra você? Pense no conselho bíblico de hoje. Vivemos num mundo de injustiças. Volta e meia você se depara com situações que revoltam o seu espírito. Os juízes erram. Nem tanto por incapacidade, mas pela fragilidade das leis humanas. Quem tem dinheiro paga advogados espertos, que pegam uma letra da própria lei para burlar a justiça.
Essa cultura de injustiça que permeia nossa cultura nos torna, de alguma forma, também injustos. Quem não tenta obter vantagem de alguma circunstância? Quem não se vê tentando driblar, “de leve”, as normas estabelecidas para a convivência sadia da sociedade?
O poder torna as pessoas mais injustas. Alguém disse: “Se você quer conhecer de verdade uma pessoa, entregue-lhe o poder.” E é verdade. O poder confunde, ofusca a visão, distorce o caráter. Ou, talvez, cria as condições para que a verdadeira personalidade se revele.
No texto de hoje, o salmista menciona Deus como fonte de poder, justiça e eqüidade. Deus é a fonte de justiça verdadeira. É impossível exercer justiça sem o temor de Deus. Inútil querer praticar a justiça, separado de Deus.
Distante de Deus, o poder torna a pessoa injusta, abusiva e arbitrária. Qualquer poder que não provém de Deus é destrutivo e subjugador. O verdadeiro líder não é aquele que exerce poder sobre seus liderados. Mas aquele que administra o poder para fazer felizes as pessoas. Estas o seguem voluntariamente.
Foi assim que Jesus conquistou o coração da humanidade. O fato de ser Deus lhe daria direito a obrigar todo o mundo a segui-Lo, mas Ele morreu como servo. E, com a Sua morte, conquistou multidões. De um punhado de seguidores, na hora da Sua morte, nasceram os milhões que hoje O seguem espontaneamente.
Para que serve o poder nas mãos? Que tipo de líder é você? Para onde vai? O que pretende? Quais são os objetivos de sua vida?
Antes de iniciar suas atividades hoje, diga a Deus em seu coração: “És rei poderoso que ama a justiça; Tu firmas a eqüidade, executas o juízo e a justiça em Jacó.” Texto de Alejandro Bullón.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Ofereça o melhor
O presente que o homem faz alarga-lhe o caminho e leva-o perante os grandes. Prov. 18:16.
Oferecer um presente a uma autoridade ou receber um presente, se você estiver numa posição de influência, pode ser malvisto. O suborno é um mecanismo imoral que se usa para conseguir favores e até comprar consciências. Evidentemente, o texto bíblico não está se referindo a esse tipo de presente.
Nas terras bíblicas, nunca se falava com uma autoridade real sem entregar-lhe um presente. Isso era símbolo de respeito. Seria temerário aproximar-se de uma pessoa com investidura de rei sem levar-lhe nada.
Façamos agora a transferência de tudo isso para Deus. Cada vez que nos aproximarmos dEle, devemos fazê-lo numa atitude de respeito e submissão. O maior presente que Ele espera de Suas criaturas é um coração disposto a adorá-Lo. Qualquer outra coisa que você ofereça é apenas expressão do que o coração está sentindo.
Existem dois extremos perigosos. Por um lado, acreditar que é possível comprar os favores divinos com ouro ou prata. Por outro, achar que a Deus não importa a atitude com a qual você se aproxima dEle.
No tempo de Malaquias, as pessoas pensavam dessa maneira. Por isso, Deus lhes disse: “O filho honra o pai, e o servo, ao seu senhor. Se Eu sou pai, onde está a Minha honra? E, se Eu sou Senhor, onde está o respeito para comigo? ... Quando trazeis animal cego para o sacrificardes, não é isso mal? E, quando trazeis o coxo ou o enfermo, não é isso mal? Ora, apresenta-o ao teu governador; acaso, terá ele agrado em ti e te será favorável? – diz o Senhor dos Exércitos.” Mal. 1:6 e 8.
Que tipo de presente está você oferecendo a Deus? Com que tipo de atitude O procura? Um coração humilde e disposto a obedecer seus conselhos nunca será desapontado. Jesus está sempre disposto a ouvir a oração sincera de Seus filhos.
Você já pensou que seu corpo é o templo do Espírito Santo? E se é com o corpo que você serve a seu Senhor, não seria o momento de rever a maneira como você cuida dele? Faça isso, porque “o presente que o homem faz alarga-lhe o caminho e leva-o perante os grandes”. Texto de Alejandro Bullón.
Oferecer um presente a uma autoridade ou receber um presente, se você estiver numa posição de influência, pode ser malvisto. O suborno é um mecanismo imoral que se usa para conseguir favores e até comprar consciências. Evidentemente, o texto bíblico não está se referindo a esse tipo de presente.
Nas terras bíblicas, nunca se falava com uma autoridade real sem entregar-lhe um presente. Isso era símbolo de respeito. Seria temerário aproximar-se de uma pessoa com investidura de rei sem levar-lhe nada.
Façamos agora a transferência de tudo isso para Deus. Cada vez que nos aproximarmos dEle, devemos fazê-lo numa atitude de respeito e submissão. O maior presente que Ele espera de Suas criaturas é um coração disposto a adorá-Lo. Qualquer outra coisa que você ofereça é apenas expressão do que o coração está sentindo.
Existem dois extremos perigosos. Por um lado, acreditar que é possível comprar os favores divinos com ouro ou prata. Por outro, achar que a Deus não importa a atitude com a qual você se aproxima dEle.
No tempo de Malaquias, as pessoas pensavam dessa maneira. Por isso, Deus lhes disse: “O filho honra o pai, e o servo, ao seu senhor. Se Eu sou pai, onde está a Minha honra? E, se Eu sou Senhor, onde está o respeito para comigo? ... Quando trazeis animal cego para o sacrificardes, não é isso mal? E, quando trazeis o coxo ou o enfermo, não é isso mal? Ora, apresenta-o ao teu governador; acaso, terá ele agrado em ti e te será favorável? – diz o Senhor dos Exércitos.” Mal. 1:6 e 8.
Que tipo de presente está você oferecendo a Deus? Com que tipo de atitude O procura? Um coração humilde e disposto a obedecer seus conselhos nunca será desapontado. Jesus está sempre disposto a ouvir a oração sincera de Seus filhos.
Você já pensou que seu corpo é o templo do Espírito Santo? E se é com o corpo que você serve a seu Senhor, não seria o momento de rever a maneira como você cuida dele? Faça isso, porque “o presente que o homem faz alarga-lhe o caminho e leva-o perante os grandes”. Texto de Alejandro Bullón.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Salvo
Lembrou-se da Sua misericórdia e da Sua fidelidade para com a casa de Israel; todos os confins da Terra viram a salvação do nosso Deus. Sal. 98:3.
Paris tem suas atrações. E suas histórias. Uma de suas atrações é a catedral de Notre Dame, com sua grandiosidade e o som extravagante de seus sinos. Uma de suas histórias é a de Quasímodo, um homenzinho de aspecto grotesco que, desde sua meninice, vivia preso no campanário dessa catedral. Seu carcereiro, Frollo, era um magistrado obcecado em expulsar ciganos da cidade e responsável pela morte da mãe do corcunda. Desde a morte da mãe, o homenzinho feio vivia preso no campanário da catedral, proibido de ter contato com o mundo.
Desde que o pecado entrou neste mundo, você e eu, de algum modo, também vivemos condenados a uma vida de solidão e desespero. Também temos um carcereiro pronto a destruir nossos sonhos, valores e virtudes. Não tínhamos futuro, apenas um passado de culpa, até que o Senhor “lembrou-se da Sua misericórdia e da Sua fidelidade”.
O resultado dessas duas virtudes divinas é a nossa salvação. Salvação significa liberdade. Somos livres outra vez. Para sonhar, para viver, para voar pelo céu azul infinito de uma nova história.
Você não precisa viver preso às suas recordações passadas. Não há motivo para viver escondido nos tenebrosos túneis da culpa. Desabroche como a flor. Amanheça como o dia. Liberte-se como a borboleta do casulo. Viva. Na cruz do Calvário, pela misericórdia e pela fidelidade de Deus, o preço de sua culpa já foi pago. Hoje, “todos os confins da Terra” precisam ver o milagre que aconteceu na sua vida.
A história diz que um dia, cansado de viver na solidão, Quasímodo desceu da torre e todo mundo zombou do seu aspecto grotesco.
A sua história, com certeza, terá um final diferente porque, quando você descer do Calvário, onde teve o seu encontro com Jesus, todos verão o milagre da transformação.
Agradeça a Deus. Um coração agradecido é o primeiro passo na jornada de um dia de vitória, e você tem motivos suficientes para agradecer porque: “Lembrou-se da Sua misericórdia e da Sua fidelidade para com a casa de Israel; todos os confins da Terra viram a salvação do nosso Deus.” Texto de Alejandro Bullón.
Paris tem suas atrações. E suas histórias. Uma de suas atrações é a catedral de Notre Dame, com sua grandiosidade e o som extravagante de seus sinos. Uma de suas histórias é a de Quasímodo, um homenzinho de aspecto grotesco que, desde sua meninice, vivia preso no campanário dessa catedral. Seu carcereiro, Frollo, era um magistrado obcecado em expulsar ciganos da cidade e responsável pela morte da mãe do corcunda. Desde a morte da mãe, o homenzinho feio vivia preso no campanário da catedral, proibido de ter contato com o mundo.
Desde que o pecado entrou neste mundo, você e eu, de algum modo, também vivemos condenados a uma vida de solidão e desespero. Também temos um carcereiro pronto a destruir nossos sonhos, valores e virtudes. Não tínhamos futuro, apenas um passado de culpa, até que o Senhor “lembrou-se da Sua misericórdia e da Sua fidelidade”.
O resultado dessas duas virtudes divinas é a nossa salvação. Salvação significa liberdade. Somos livres outra vez. Para sonhar, para viver, para voar pelo céu azul infinito de uma nova história.
Você não precisa viver preso às suas recordações passadas. Não há motivo para viver escondido nos tenebrosos túneis da culpa. Desabroche como a flor. Amanheça como o dia. Liberte-se como a borboleta do casulo. Viva. Na cruz do Calvário, pela misericórdia e pela fidelidade de Deus, o preço de sua culpa já foi pago. Hoje, “todos os confins da Terra” precisam ver o milagre que aconteceu na sua vida.
A história diz que um dia, cansado de viver na solidão, Quasímodo desceu da torre e todo mundo zombou do seu aspecto grotesco.
A sua história, com certeza, terá um final diferente porque, quando você descer do Calvário, onde teve o seu encontro com Jesus, todos verão o milagre da transformação.
Agradeça a Deus. Um coração agradecido é o primeiro passo na jornada de um dia de vitória, e você tem motivos suficientes para agradecer porque: “Lembrou-se da Sua misericórdia e da Sua fidelidade para com a casa de Israel; todos os confins da Terra viram a salvação do nosso Deus.” Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
O círculo íntimo de Jesus
Porque o Senhor abomina o perverso, mas aos retos trata com intimidade. Prov. 3:32.
Atina Onasis, a mulher mais rica do mundo, casou-se outro dia com um brasileiro. A cerimônia e o banquete foram íntimos, apenas para os amigos mais chegados. Tinha gente que teria pago qualquer soma de dinheiro para conseguir um convite e depois dizer que pertencia ao círculo íntimo do famoso casal. Quem não se sentiria bem pertencendo ao círculo íntimo de uma celebridade?
Deus também tem seu círculo íntimo formado por Seus favoritos, e isto não é injustiça. Injusto seria se Ele escolhesse quem serão Seus favoritos. Mas Deus não os escolhe. São as pessoas que escolhem viver uma vida de sabedoria e retidão e, como resultado dessa decisão, ingressam no círculo de intimidade do Senhor.
No verso de hoje, Deus, o Rei do Universo, o Criador dos Céus e da Terra, convida a todos os seres humanos para fazer parte desse círculo. A retidão é “o convite” que todos devem apresentar para poder ingressar. Retidão, não como fruto do esforço humano ou da disciplina interior, mas como resultado de escolher voluntariamente fazer parte do grupo daqueles que buscam a Jesus.
Na Bíblia, retidão, boa conduta ou santidade nunca são apresentadas como resultado da autodisciplina. Frutos humanos são de plástico. Imitações baratas, cópias grotescas que satisfazem apenas o ego desequilibrado da criatura.
Na Bíblia, santidade é o resultado do companheirismo diário com Jesus. É Jesus quem perdoa, transforma e conduz o pecador, tirando-o do pó e levando-o finalmente a refletir o Seu caráter.
Quando os anjos, na porta do salão do banquete, vêem aproximar-se alguém do círculo íntimo de Deus, não precisam sequer solicitar o convite. O rosto é familiar, a pessoa é conhecida, porque todos os dias separa tempo para orar e meditar na Palavra de Deus.
Em contrapartida, o Senhor “abomina o perverso”, diz o verso de hoje. Perverso é o homem que sempre andou nos seus próprios caminhos, sem levar em consideração os conselhos divinos.
Hoje, pode ser um dia de intimidade com Jesus. Vá com Ele pelos caminhos que a vida lhe apresentar e lembre-se: “O Senhor abomina o perverso, mas aos retos trata com intimidade.”Texto de Alejandro Bullón.
Atina Onasis, a mulher mais rica do mundo, casou-se outro dia com um brasileiro. A cerimônia e o banquete foram íntimos, apenas para os amigos mais chegados. Tinha gente que teria pago qualquer soma de dinheiro para conseguir um convite e depois dizer que pertencia ao círculo íntimo do famoso casal. Quem não se sentiria bem pertencendo ao círculo íntimo de uma celebridade?
Deus também tem seu círculo íntimo formado por Seus favoritos, e isto não é injustiça. Injusto seria se Ele escolhesse quem serão Seus favoritos. Mas Deus não os escolhe. São as pessoas que escolhem viver uma vida de sabedoria e retidão e, como resultado dessa decisão, ingressam no círculo de intimidade do Senhor.
No verso de hoje, Deus, o Rei do Universo, o Criador dos Céus e da Terra, convida a todos os seres humanos para fazer parte desse círculo. A retidão é “o convite” que todos devem apresentar para poder ingressar. Retidão, não como fruto do esforço humano ou da disciplina interior, mas como resultado de escolher voluntariamente fazer parte do grupo daqueles que buscam a Jesus.
Na Bíblia, retidão, boa conduta ou santidade nunca são apresentadas como resultado da autodisciplina. Frutos humanos são de plástico. Imitações baratas, cópias grotescas que satisfazem apenas o ego desequilibrado da criatura.
Na Bíblia, santidade é o resultado do companheirismo diário com Jesus. É Jesus quem perdoa, transforma e conduz o pecador, tirando-o do pó e levando-o finalmente a refletir o Seu caráter.
Quando os anjos, na porta do salão do banquete, vêem aproximar-se alguém do círculo íntimo de Deus, não precisam sequer solicitar o convite. O rosto é familiar, a pessoa é conhecida, porque todos os dias separa tempo para orar e meditar na Palavra de Deus.
Em contrapartida, o Senhor “abomina o perverso”, diz o verso de hoje. Perverso é o homem que sempre andou nos seus próprios caminhos, sem levar em consideração os conselhos divinos.
Hoje, pode ser um dia de intimidade com Jesus. Vá com Ele pelos caminhos que a vida lhe apresentar e lembre-se: “O Senhor abomina o perverso, mas aos retos trata com intimidade.”Texto de Alejandro Bullón.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
O que é a justiça?
Porque o Senhor é justo, Ele ama a justiça; os retos Lhe contemplarão a face. Sal. 11:7.
Só quero justiça”, reclama a mãe diante do cadáver de seu filho de dezesseis anos que acaba de ser assassinado. “Não é justo”, reclama o pai aflito diante dos escombros de sua casa depois que a enchente passou. “Se houvesse justiça não existiriam tantas crianças abandonadas”, raciocina o assistente social diante da gigantesca tarefa de atender aos meninos de rua, cujo número aumenta a cada dia.
Afinal, o que é justiça? Como se faz justiça? O que significa ser justo? Algumas versões traduzem o texto de hoje da seguinte forma: “Porque o Senhor é justo, e ama a justiça...” Na linguagem original não aparece a conjunção “e”. O texto literalmente dá a entender que a justiça é parte da própria natureza divina. Deus não é justo e ama a justiça. Ele ama a justiça porque é justo. Não tem outro jeito de ser. Sua natureza é justa.
Mas o texto não se limita a descrever o caráter justo de Deus. Entra na esfera humana e complementa: “Os retos Lhe contemplarão a face.” Só a luz pode conviver com a luz. As trevas são destruídas pelo poder da luz. Como poderia o homem, sendo injusto, rodeado de trevas, contemplar a face cheia de luz do Deus justo? Seria impossível.
Portanto, se o ser humano quer ser justo, só tem um caminho. Paulo afirma: “Aquele que não conheceu pecado, Ele O fez pecado por nós, para que, nEle, fôssemos feitos justiça de Deus.” II Cor. 5:21.
Em Jesus, o ser humano não adquire justiça; torna-se justo. O cristão não quer simplesmente “fazer” justiça, como se fosse um dever a ser cumprido. Ele ama a justiça porque é justo, e é justo porque está em Jesus.
Você gostaria de ser justo? Gostaria de administrar justiça com sabedoria em qualquer circunstância da vida? Só tem um caminho: Jesus. Por isso, hoje, antes de iniciar os labores cotidianos, busque a Jesus, converse com Ele. Não vá para a rua sem Ele. Ele é a Pessoa-Justiça.
Entre seus amigos e familiares, no trabalho, na escola, enfim, por onde você andar, que todos vejam a própria justiça em você, “porque o Senhor é justo, Ele ama a justiça; os retos Lhe contemplarão a face”.
Texto de Alejandro Bullón.
Só quero justiça”, reclama a mãe diante do cadáver de seu filho de dezesseis anos que acaba de ser assassinado. “Não é justo”, reclama o pai aflito diante dos escombros de sua casa depois que a enchente passou. “Se houvesse justiça não existiriam tantas crianças abandonadas”, raciocina o assistente social diante da gigantesca tarefa de atender aos meninos de rua, cujo número aumenta a cada dia.
Afinal, o que é justiça? Como se faz justiça? O que significa ser justo? Algumas versões traduzem o texto de hoje da seguinte forma: “Porque o Senhor é justo, e ama a justiça...” Na linguagem original não aparece a conjunção “e”. O texto literalmente dá a entender que a justiça é parte da própria natureza divina. Deus não é justo e ama a justiça. Ele ama a justiça porque é justo. Não tem outro jeito de ser. Sua natureza é justa.
Mas o texto não se limita a descrever o caráter justo de Deus. Entra na esfera humana e complementa: “Os retos Lhe contemplarão a face.” Só a luz pode conviver com a luz. As trevas são destruídas pelo poder da luz. Como poderia o homem, sendo injusto, rodeado de trevas, contemplar a face cheia de luz do Deus justo? Seria impossível.
Portanto, se o ser humano quer ser justo, só tem um caminho. Paulo afirma: “Aquele que não conheceu pecado, Ele O fez pecado por nós, para que, nEle, fôssemos feitos justiça de Deus.” II Cor. 5:21.
Em Jesus, o ser humano não adquire justiça; torna-se justo. O cristão não quer simplesmente “fazer” justiça, como se fosse um dever a ser cumprido. Ele ama a justiça porque é justo, e é justo porque está em Jesus.
Você gostaria de ser justo? Gostaria de administrar justiça com sabedoria em qualquer circunstância da vida? Só tem um caminho: Jesus. Por isso, hoje, antes de iniciar os labores cotidianos, busque a Jesus, converse com Ele. Não vá para a rua sem Ele. Ele é a Pessoa-Justiça.
Entre seus amigos e familiares, no trabalho, na escola, enfim, por onde você andar, que todos vejam a própria justiça em você, “porque o Senhor é justo, Ele ama a justiça; os retos Lhe contemplarão a face”.
Texto de Alejandro Bullón.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Cair e levantar-se
Porque sete vezes cairá o justo e se levantará; mas os perversos são derribados pela calamidade. Prov. 24:16.
Este mundo é um mundo de guerra. Não falo da guerra entre nações. Este mundo vive um conflito espiritual de conseqüências eternas. Há um acusador que tenta desfigurar o caráter de Deus. Apresenta-O como um Deus tirano, cruel, intransigente e que não Se preocupa com Suas criaturas. Outras vezes, O projeta como um Deus complacente, permissivo e sem personalidade. Simples energia ou força motivadora. Milhares de seres humanos aceitam fascinados esse tipo de idéias. Compram livros, discos e vídeos. Assistem a seminários e participam de congressos onde Deus não passa de uma idéia geradora da vida e mais nada.
Quando esse tipo de estratégia não lhe dá resultado, o inimigo persegue. No livro de Provérbios, Deus faz uma advertência a ele e a todos os instrumentos humanos que se atrevem a atacar os que confiam no Senhor. “Não te ponhas de emboscada, ó perverso, contra a habitação do justo, nem assoles o lugar do seu repouso”, diz o verso 15. E depois vem o texto de hoje: “Porque sete vezes cairá o justo e se levantará”.
Essa é uma das mais extraordinárias promessas da Bíblia. Os seus inimigos podem fazer o que quiser para destruir você. Podem usar da fraude, da mentira, da intriga ou da violência. Podem feri-lo. Destruí-lo jamais. Sete vezes você pode beijar a lona. Mas se confiar em Jesus, se levantará as sete vezes, até que seus inimigos não terão mais forças para continuar atacando você.
É verdade que há momentos em que a flecha inimiga penetra perto do coração. Eu sei que há horas em que humanamente você sente que não tem mais forças para resistir. Tudo parece escuro. O temor invade seu coração. Nesses momentos, levante os olhos na direção de Jesus. Quem confia nEle, nunca está derrotado. Ele venceu a própria morte. Emergiu da tumba e silenciou as gargalhadas do inimigo para sempre.
Esta dor vai passar. Esta tormenta é passageira. Já vem o sol de um novo dia. Não se desespere, não desista. Logo, logo, seus inimigos servirão de estrado para os seus pés, “porque sete vezes cairá o justo e se levantará; mas os perversos são derribados pela calamidade”. Texto de Alejandro Bullón.
Este mundo é um mundo de guerra. Não falo da guerra entre nações. Este mundo vive um conflito espiritual de conseqüências eternas. Há um acusador que tenta desfigurar o caráter de Deus. Apresenta-O como um Deus tirano, cruel, intransigente e que não Se preocupa com Suas criaturas. Outras vezes, O projeta como um Deus complacente, permissivo e sem personalidade. Simples energia ou força motivadora. Milhares de seres humanos aceitam fascinados esse tipo de idéias. Compram livros, discos e vídeos. Assistem a seminários e participam de congressos onde Deus não passa de uma idéia geradora da vida e mais nada.
Quando esse tipo de estratégia não lhe dá resultado, o inimigo persegue. No livro de Provérbios, Deus faz uma advertência a ele e a todos os instrumentos humanos que se atrevem a atacar os que confiam no Senhor. “Não te ponhas de emboscada, ó perverso, contra a habitação do justo, nem assoles o lugar do seu repouso”, diz o verso 15. E depois vem o texto de hoje: “Porque sete vezes cairá o justo e se levantará”.
Essa é uma das mais extraordinárias promessas da Bíblia. Os seus inimigos podem fazer o que quiser para destruir você. Podem usar da fraude, da mentira, da intriga ou da violência. Podem feri-lo. Destruí-lo jamais. Sete vezes você pode beijar a lona. Mas se confiar em Jesus, se levantará as sete vezes, até que seus inimigos não terão mais forças para continuar atacando você.
É verdade que há momentos em que a flecha inimiga penetra perto do coração. Eu sei que há horas em que humanamente você sente que não tem mais forças para resistir. Tudo parece escuro. O temor invade seu coração. Nesses momentos, levante os olhos na direção de Jesus. Quem confia nEle, nunca está derrotado. Ele venceu a própria morte. Emergiu da tumba e silenciou as gargalhadas do inimigo para sempre.
Esta dor vai passar. Esta tormenta é passageira. Já vem o sol de um novo dia. Não se desespere, não desista. Logo, logo, seus inimigos servirão de estrado para os seus pés, “porque sete vezes cairá o justo e se levantará; mas os perversos são derribados pela calamidade”. Texto de Alejandro Bullón.
Não se assuste
Não te assustarás do terror noturno, nem da seta que voa de dia. Sal. 91:5.
Tudo estava escuro. Jean não enxergava um palmo à sua volta. Havia sombras por todo lado. Mais do que escuridão física, era emocional. Tinha o coração cheio de trevas: dúvidas, revolta, mágoa e medo. Acabava de sepultar o corpo da esposa morta num acidente de trânsito. Os amigos e parentes já haviam ido embora. Ele estava só, ou quase só. Seus três filhos pequenos dormiam ao lado. Eram eles a causa maior de sua preocupação.
Como enfrentar a vida sem a esposa amada? Como ocupar no coração das crianças o vazio deixado por ela? Por que Deus tinha permitido aquilo? O futuro se apresentava escuro e a escuridão o amedrontava.
De repente, a voz do filho de cinco anos o trouxe à realidade. “Pai”, disse o garoto, “está tudo escuro, não consigo enxergar você. Mas sei que você está aí, não está?” Duas lágrimas rolaram pela face de Jean. Quando a criança voltou a dormir, ele disse a Deus em seu coração: “Ó, Senhor, está tudo escuro na minha vida. Há tanta dor e tristeza. Não consigo Te enxergar. Mas Tu estás aí, não estás?”
A noite é a lei da vida. Se há sol, há sombras. Elas chegam hoje ou amanhã. Elas sempre chegam. Ai de mim se eu não souber onde procurar a luz.
O Salmo 91 fala de um esconderijo. Deus é o refúgio. Ele está pronto para cobrir Seus filhos com Suas asas, como a galinha protege os seus pintinhos. É por isso que Davi proclama aos quatro ventos: “Não te assustarás do terror noturno.”
Abra as janelas da sua alma. Deixe o sol entrar. Não tema. Não se esconda. Desabroche como o casulo. Cada vez que a tormenta chegar à sua vida, lembre-se de que por cima das nuvens o sol continua brilhando.
Hoje é um novo dia. Se as coisas não deram certo até aqui, continue lutando em nome de Jesus. Na hora em que desistiram, muitos derrotados não sabiam quão perto estavam da vitória. Não desista. Nada pode derrotar a quem se refugia em Deus.
Com esses pensamentos em mente, encare os desafios da vida. Se a sua confiança está depositada em Deus, “não te assustarás do terror noturno, nem da seta que voa de dia”.
Texto de Alejandro Bullón.
Tudo estava escuro. Jean não enxergava um palmo à sua volta. Havia sombras por todo lado. Mais do que escuridão física, era emocional. Tinha o coração cheio de trevas: dúvidas, revolta, mágoa e medo. Acabava de sepultar o corpo da esposa morta num acidente de trânsito. Os amigos e parentes já haviam ido embora. Ele estava só, ou quase só. Seus três filhos pequenos dormiam ao lado. Eram eles a causa maior de sua preocupação.
Como enfrentar a vida sem a esposa amada? Como ocupar no coração das crianças o vazio deixado por ela? Por que Deus tinha permitido aquilo? O futuro se apresentava escuro e a escuridão o amedrontava.
De repente, a voz do filho de cinco anos o trouxe à realidade. “Pai”, disse o garoto, “está tudo escuro, não consigo enxergar você. Mas sei que você está aí, não está?” Duas lágrimas rolaram pela face de Jean. Quando a criança voltou a dormir, ele disse a Deus em seu coração: “Ó, Senhor, está tudo escuro na minha vida. Há tanta dor e tristeza. Não consigo Te enxergar. Mas Tu estás aí, não estás?”
A noite é a lei da vida. Se há sol, há sombras. Elas chegam hoje ou amanhã. Elas sempre chegam. Ai de mim se eu não souber onde procurar a luz.
O Salmo 91 fala de um esconderijo. Deus é o refúgio. Ele está pronto para cobrir Seus filhos com Suas asas, como a galinha protege os seus pintinhos. É por isso que Davi proclama aos quatro ventos: “Não te assustarás do terror noturno.”
Abra as janelas da sua alma. Deixe o sol entrar. Não tema. Não se esconda. Desabroche como o casulo. Cada vez que a tormenta chegar à sua vida, lembre-se de que por cima das nuvens o sol continua brilhando.
Hoje é um novo dia. Se as coisas não deram certo até aqui, continue lutando em nome de Jesus. Na hora em que desistiram, muitos derrotados não sabiam quão perto estavam da vitória. Não desista. Nada pode derrotar a quem se refugia em Deus.
Com esses pensamentos em mente, encare os desafios da vida. Se a sua confiança está depositada em Deus, “não te assustarás do terror noturno, nem da seta que voa de dia”.
Texto de Alejandro Bullón.
Entregue-se por inteiro
Bem-aventurados os que guardam as Suas prescrições e O buscam de todo o coração. Sal. 119:2.
Felicidade não é apenas seguir à risca as prescrições divinas enquanto as pessoas vêem. Não se trata de viver para agradar os seres humanos, chamem-se estes: igreja, família ou sociedade. Não basta cumprir tudo. É preciso fazê-lo “de todo o coração”. Esteja onde estiver. Em público ou em privado. O que importa não é só a opinião dos outros, mas a opinião divina.
O relacionamento que Deus deseja ter com você é um relacionamento pessoal de pai e filho. Você é um ser humano, com sentimentos e consciência. Não é uma simples máquina programada para movimentar-se. Se o fosse, Deus seria apenas um fabricante. Mas você é um filho amado. Ele não espera que a máquina funcione corretamente. Ele anseia que o filho amado lhe entregue o coração e seja feliz. Suas prescrições não são simples recomendações. São segredos, dicas, que funcionaram na vida de muita gente e pode também funcionar na sua.
Quando você entrega o coração a Deus, entrega-Lhe o ser inteiro e vive para Jesus. O resultado é que você é feliz. Ao seguir os conselhos divinos, seus pés não tropeçam, suas decisões são acertadas, suas posições seguras, seus relacionamentos prósperos e sua vida abundante e completa.
É tão simples assim? É, sim. Somos nós que complicamos as coisas simples de Deus. Adentramos nos labirintos do raciocínio, da filosofia, da incredulidade, do cepticismo cruel ou da dúvida existencial e nos perdemos na escuridão dos nossos medos, complexos e traumas, até ficarmos definitivamente presos aos nossos próprios fantasmas.
Perdemos a capacidade de amar. Não amamos a Deus, nem a nós mesmos, e muito menos aos que nos rodeiam. Fingimos que amamos. Brincamos de amor, mas vivemos cada vez mais vazios. Deus não quer isso. Eis a razão porque tenta conquistar o seu coração. Servi-Lo de “coração” é servi-Lo por inteiro, sem divisões nem mesquinhez. Um ser dividido não tem a mínima condição de ser feliz.
Antes de começar mais um dia na sua vida, repita para si: “Bem-aventurados os que guardam as Suas prescrições e O buscam de todo o coração.” Texto de Alejandro Bullón.
Felicidade não é apenas seguir à risca as prescrições divinas enquanto as pessoas vêem. Não se trata de viver para agradar os seres humanos, chamem-se estes: igreja, família ou sociedade. Não basta cumprir tudo. É preciso fazê-lo “de todo o coração”. Esteja onde estiver. Em público ou em privado. O que importa não é só a opinião dos outros, mas a opinião divina.
O relacionamento que Deus deseja ter com você é um relacionamento pessoal de pai e filho. Você é um ser humano, com sentimentos e consciência. Não é uma simples máquina programada para movimentar-se. Se o fosse, Deus seria apenas um fabricante. Mas você é um filho amado. Ele não espera que a máquina funcione corretamente. Ele anseia que o filho amado lhe entregue o coração e seja feliz. Suas prescrições não são simples recomendações. São segredos, dicas, que funcionaram na vida de muita gente e pode também funcionar na sua.
Quando você entrega o coração a Deus, entrega-Lhe o ser inteiro e vive para Jesus. O resultado é que você é feliz. Ao seguir os conselhos divinos, seus pés não tropeçam, suas decisões são acertadas, suas posições seguras, seus relacionamentos prósperos e sua vida abundante e completa.
É tão simples assim? É, sim. Somos nós que complicamos as coisas simples de Deus. Adentramos nos labirintos do raciocínio, da filosofia, da incredulidade, do cepticismo cruel ou da dúvida existencial e nos perdemos na escuridão dos nossos medos, complexos e traumas, até ficarmos definitivamente presos aos nossos próprios fantasmas.
Perdemos a capacidade de amar. Não amamos a Deus, nem a nós mesmos, e muito menos aos que nos rodeiam. Fingimos que amamos. Brincamos de amor, mas vivemos cada vez mais vazios. Deus não quer isso. Eis a razão porque tenta conquistar o seu coração. Servi-Lo de “coração” é servi-Lo por inteiro, sem divisões nem mesquinhez. Um ser dividido não tem a mínima condição de ser feliz.
Antes de começar mais um dia na sua vida, repita para si: “Bem-aventurados os que guardam as Suas prescrições e O buscam de todo o coração.” Texto de Alejandro Bullón.
Assinar:
Postagens (Atom)