quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Proteção Divina

Se contra ti intentarem o mal e urdirem intrigas, não conseguirão efetuá-los. Sal. 21:11. Existe uma relação estreita entre os Salmos 20 e 21. No primeiro, o povo de Deus clama por auxílio diante dos inimigos. No seguinte, o povo canta e agradece a Deus a vitória concedida. Você e eu, com certeza, já suplicamos o auxílio divino. Aonde mais podemos ir quando sentimos que os recursos humanos falham? O que podemos fazer quando não temos mais forças para lutar e os problemas da vida parecem devorar-nos? A grande pergunta que precisamos responder hoje é: E depois? Quando o perigo passou e o Senhor nos concede a vitória desejada, quanto tempo paramos para agradecer a Deus? No Salmo 21, Davi agradece a Deus não só as vitórias que já foram alcançadas, mas as vitórias que ainda não foram concedidas. Essa é a lição de hoje. A gratidão pelas bênçãos do passado não é apenas um ato de louvor e reconhecimento, mas também um fator imprescindível de esperança. Você só sentirá medo com respeito ao futuro, se esquecer os grandes feitos de Deus no passado. Pequenos grandes feitos. Grandes pequenos feitos. Coisas simples, como o fato de você ter nascido, de estar vivo, de ter uma família, de poder andar. A ingratidão é destrutiva. Aniquila em você a capacidade de olhar para o futuro, e o faz viver em constante temor. O salmista afirma: “Se contra ti intentarem o mal e urdirem intrigas.” Urdir é tramar, maquinar. É o que a aranha faz quando prepara a teia para prender a vítima. Fio a fio, dissimulada e lentamente, vai preparando a armadilha mortal. Alguém está fazendo isso com você no trabalho, na escola ou na vizinhança? Não tema. Olhe para o passado, veja como Deus o livrou tantas vezes. Lembre-se de como cada dia, sem você perceber, a mão poderosa de Deus o livrou de tantos perigos. Seja grato a Deus e não tema. Hoje, saia com esperança e volte com a certeza de que você está protegido nas mãos dAquele que sempre cuidou de você. E “se contra ti intentarem o mal e urdirem intrigas, não conseguirão efetuá-los”. Texto de Alejandro Bullón

Nenhum comentário:

Postar um comentário