quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Mulhe apaixonada

A loucura é mulher apaixonada, é ignorante e não sabe coisa alguma. Prov. 9:13. O verso de hoje afirma que a loucura é “mulher apaixonada”. A palavra hebraica dá a entender que ela é sedutora, voluptuosa, glamourosa e atrativa. Tem a facilidade de conquistar e cativar muita gente. Mas, por trás de todo aquele aspecto maravilhoso, esconde-se um ser ignorante. Ignorante não é aquele que não sabe. O “não saber” é o início da sabedoria. Como poderia o homem ter inventado ou descoberto tanta coisa, se no início não tivesse ignorado informações que o levaram a pesquisar? Ignorante é aquele que crê que sabe, quando na realidade não sabe “coisa alguma”, diz o texto. Conta a anedota que um “ignorante” chegou em casa com fome, procurou algo entre as coisas que a esposa acabara de comprar, pegou uma barra de sabão e quando estava levando-o à boca, a esposa interrompeu. – O que está fazendo? Isso é sabão! – É queijo – respondeu o marido com firmeza. – Mas, querido, fui eu que comprei aquilo. Eu comprei sabão. – Eu já disse que é queijo – afirmou o esposo enquanto dava a primeira mordida. Num instante percebeu seu erro. Era sabão, mas continuou mastigando enquanto a espuma saía pela boca e a esposa olhava para ele espantada. – O que está olhando? – reclamou ele. – Tem gosto de sabão, mas é queijo. Você está rindo? Todos os dias, em todos os lugares, você pode achar pessoas ignorantes. Você e eu corremos diariamente o perigo de cair nas ciladas da sedutora insensatez. Quantos lares sofrem, quantos negócios não deram certo, quantas carreiras foram destruídas, quantos relacionamentos quebrados por causa da insensatez. É preciso buscar sempre o caminho da sabedoria. Ela chama, bate à porta do coração, deseja entrar na vida das pessoas, nos lares e nas empresas, mas não arromba a porta. É preciso que alguém abra do lado de dentro. Faça de hoje um dia de sabedoria. Seja humilde e receptivo aos conselhos divinos e não se esqueça de que a “loucura é mulher apaixonada, é ignorante e não sabe coisa alguma”. Texto de Alejando Bullón

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