segunda-feira, 29 de julho de 2013
Não fique parado
Assim sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade, como um homem armado. Prov. 6:11.
As coisas no mundo da Internet acontecem com velocidade extraordinária. Um site como o “Google”, que teve início apenas há sete anos, faturou no ano de 2005 por volta de seis bilhões de dólares. É dinheiro que deixa confuso qualquer mortal.
Num mundo cada vez mais globalizado, é impossível ficar parado. Permanecer na inércia ou mover-se como se ainda estivéssemos vivendo a euforia do descobrimento da roda pode ser fatal.
Como andar de charrete, quando existe o trem-bala? Como enviar as mensagens de barco se, com o clicar de um botão, a notícia pode dar a volta ao mundo?
O provérbio de hoje tem como propósito despertar as pessoas que, sob o argumento de estarem “esperando no Senhor”, ficam de braços cruzados enquanto a caravana dos vencedores avança.
Pobreza e necessidade não podem nunca ser características do cristão. Humildade e simplicidade, sim. Mediocridade e conformismo, jamais. O trabalho é um dom divino, entregue ao ser humano antes da existência do pecado. A ocupação seria uma bênção. Uma vida de ócio não teria sentido. Depois da entrada do pecado, o trabalho passou a ser um elemento terapêutico. É verdade que o cansaço e a fadiga fariam com que a criatura fugisse naturalmente do esforço. Mas o trabalho ainda continuaria sendo o maior instrumento formativo e restaurador.
Não faça do trabalho apenas uma ferramenta para ganhar dinheiro. Faça dele um ato de serviço. O dinheiro não satisfaz. O serviço realiza e a conseqüência é o dinheiro.
A pessoa que se entrega a uma vida de inatividade, verá que mais cedo ou mais tarde a pobreza aparecerá na sua vida como um ladrão. Sorrateira, lenta, mas inevitável. Não há como fugir dessa realidade.
Faça de hoje um dia de realizações. O mundo gira. Se você não acompanhar o seu movimento, com certeza ficará para trás. Dialogue com Jesus. Coloque os seus planos e projetos nas mãos dAquele que não conhece derrota e parta para a luta. Não fique parado, porque se o fizer “sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade, como um homem armado”.
Texto de Alejandro Bullón
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