Servi ao Senhor com alegria, apresentai-vos diante dEle com cântico. Sal. 100:2.
Você deseja ter uma vida vitoriosa e próspera? Quer que as pessoas reconheçam o seu trabalho? Então, lembre-se de que uma vida de serviço é uma vida de satisfações. Quando o coração está satisfeito, a pessoa é feliz. Quem não quer ser feliz?
Um dia perguntei para um grupo de empregados numa empresa: “Quem gostaria de ser o próximo presidente desta empresa?” Ninguém levantou a mão, talvez porque o presidente estivesse presente, quem sabe, porque não era politicamente correto ou porque eles realmente achavam que não tinham condições de exercer um cargo tão importante.
Os cristãos sentem-se tentados a pensar que ninguém deve querer ser o primeiro. Quando Jesus esteve na Terra, disse: “Quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva.” Mat. 20:26.
Jesus não veio a este mundo para tirar de ninguém o desejo de crescer, prosperar e ser “grande”. Não existe pecado nenhum na aspiração de ser o primeiro em qualquer área da vida. Mas se alguém quer ser vencedor, precisa entender a mensagem do Mestre.
Jesus relacionou “grandeza” com serviço. Quanto mais uma pessoa serve, mais preparada está para ser o primeiro. O propósito da vida de um vencedor não é ser grande, nem o primeiro. Ele apenas vive para servir. São os outros que o tornam o primeiro, ou o maior.
No texto de hoje, o salmista enfatiza o ato de servir. Para servir, você precisa primeiro se despojar do egoísmo e reconhecer-se como servo. Ao “servir ao Senhor com alegria” (Sal. 100:2), prepare-se. O serviço vem acompanhado de uma promessa: “O Senhor é bom, a Sua misericórdia dura para sempre, e, de geração em geração, a Sua fidelidade.” Sal. 100:5.
A fidelidade do Senhor está relacionada com o cumprimento de Suas promessas de vitória e de realização. Elas, segundo o salmista, são apenas resultado natural do serviço.
Faça de hoje um dia de serviço. Peça a Deus que o ajude a pensar menos em você e mais em servir. Se assim o fizer, à noite, quando retornar para casa, você sentirá uma satisfação especial que o fará feliz.
Portanto, “servi ao Senhor com alegria, apresentai-vos diante dEle com cântico”. Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Ore mais
O Senhor está longe dos perversos, mas atende à oração dos justos. Prov. 15:29.
Juana voltava para casa depois da reunião em que me ouvira falar da existência do poder e do amor maravilhoso de Deus. Naquela noite, milhares de pessoas foram tocadas pelo Espírito Santo e muitas delas foram à frente, aceitando a Jesus como seu Salvador. Juana não. Ela era atéia, não cria em Deus. Participou daquela reunião só porque não teve coragem de rejeitar o convite de uma amiga, a quem devia favores.
O que ninguém sabia é que naquela noite Juana tinha orado a Deus no seu coração. Ela O havia desafiado. Disse que se Deus era poderoso, poderia fazer com que seu esposo, a quem não via fazia mais de vinte anos, entrasse em contato com ela, e então acreditaria em Deus. Quando abriu a porta de casa, o telefone tocou. Era o esposo. Juana contou esse testemunho em lágrimas. “Eu sei que para Deus não existem impossíveis”, disse.
O Senhor sempre atende à oração do justo, afirma o provérbio de hoje. Sempre, não de vez em quando. Sempre. Não do jeito que você deseja, mas sempre Ele está pronto a responder quando você abre o coração carente.
Juana era atéia. Deus responde à oração de alguém que não acredita nEle? Essas são coisas maravilhas da fé. Para Deus, não conta a maneira como você viveu. Para Ele, só conta o momento em que, arrependido, você reconhece sua situação e volta os olhos ao Senhor.
O Senhor está longe dos perversos, diz a primeira parte do texto: Está “longe”, râhoq em hebraico, não é um assunto de distância da presença divina. Os “perversos” são descritos na Bíblia como aqueles que menosprezam os ensinamentos divinos, se enganam ou vivem como se Deus não existisse. Com essa atitude, afastam-se do Senhor. E quando num momento de dificuldade pedem ajuda, porque até os mais contumazes descrentes clamam a Deus na hora da morte, a oração dessas pessoas não chega ao trono de graça. Não é o arrependimento que os leva a invocar o nome de Deus. É o medo das conseqüências do mal.
Busque a Jesus em oração. Converse com Ele, conte-Lhe as suas lutas e tristezas. Acredite que sua oração será respondida porque “o Senhor está longe dos perversos, mas atende à oração dos justos”. Texto de Alejandro Bullón
Juana voltava para casa depois da reunião em que me ouvira falar da existência do poder e do amor maravilhoso de Deus. Naquela noite, milhares de pessoas foram tocadas pelo Espírito Santo e muitas delas foram à frente, aceitando a Jesus como seu Salvador. Juana não. Ela era atéia, não cria em Deus. Participou daquela reunião só porque não teve coragem de rejeitar o convite de uma amiga, a quem devia favores.
O que ninguém sabia é que naquela noite Juana tinha orado a Deus no seu coração. Ela O havia desafiado. Disse que se Deus era poderoso, poderia fazer com que seu esposo, a quem não via fazia mais de vinte anos, entrasse em contato com ela, e então acreditaria em Deus. Quando abriu a porta de casa, o telefone tocou. Era o esposo. Juana contou esse testemunho em lágrimas. “Eu sei que para Deus não existem impossíveis”, disse.
O Senhor sempre atende à oração do justo, afirma o provérbio de hoje. Sempre, não de vez em quando. Sempre. Não do jeito que você deseja, mas sempre Ele está pronto a responder quando você abre o coração carente.
Juana era atéia. Deus responde à oração de alguém que não acredita nEle? Essas são coisas maravilhas da fé. Para Deus, não conta a maneira como você viveu. Para Ele, só conta o momento em que, arrependido, você reconhece sua situação e volta os olhos ao Senhor.
O Senhor está longe dos perversos, diz a primeira parte do texto: Está “longe”, râhoq em hebraico, não é um assunto de distância da presença divina. Os “perversos” são descritos na Bíblia como aqueles que menosprezam os ensinamentos divinos, se enganam ou vivem como se Deus não existisse. Com essa atitude, afastam-se do Senhor. E quando num momento de dificuldade pedem ajuda, porque até os mais contumazes descrentes clamam a Deus na hora da morte, a oração dessas pessoas não chega ao trono de graça. Não é o arrependimento que os leva a invocar o nome de Deus. É o medo das conseqüências do mal.
Busque a Jesus em oração. Converse com Ele, conte-Lhe as suas lutas e tristezas. Acredite que sua oração será respondida porque “o Senhor está longe dos perversos, mas atende à oração dos justos”. Texto de Alejandro Bullón
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Eleve a sua alma
Faze-me ouvir, pela manhã, da Tua graça, pois em Ti confio; mostra-me o caminho por onde devo andar, porque a Ti elevo a minha alma. Sal. 143:8.
Há ocasiões em que você vai para a cama cheio de problemas, com a esperança de que na manhã seguinte, ao sair o sol, apareça uma luz para ver-se livre das dificuldades que o envolvem.
Davi não era diferente de você. Nenhum dos personagens famosos da Bíblia deixaram de enfrentar circunstâncias sufocantes. Por trás do fim vitorioso de muitos heróis, é possível encontrar momentos de lágrimas, temor, desânimo e até vontade de desistir.
Se você vive num mundo marcado pela dor e o sofrimento, é claro que muitas vezes eles baterão à porta do seu coração. Dificuldades e problemas são pedras no meio do caminho. É preciso retirá-las para continuar em direção aos objetivos propostos.
No caso de Davi, ele não esperava encontrar sozinho a solução. “Pois em Ti confio”, afirma o verso de hoje. Essa confiança o levava a esperar que na manhã seguinte Deus lhe daria a resposta.
Sempre existe saída para as circunstâncias aparentemente insolúveis. O segredo da vitória é descobrir qual é o caminho. Por isso, o salmista suplica: “Mostra-me o caminho por onde devo andar.”
Este “mostrar” não é místico. Não consiste em ficar parado nalgum canto da vida, esperando uma revelação “transcendental”. Se Deus quisesse fazer isso, poderia fazê-lo. Ele o fez muitas vezes ao longo da história. Mas hoje você tem a Sua Palavra escrita, e é através dela que Deus está pronto a mostrar-lhe as saídas.
Nada está perdido quando Jesus está no controle da vida. Se você não derramasse lágrimas, onde estariam os prismas para que sua vida se torne um arco-íris? Não desista. Abra a bíblia e busque as respostas divinas para as dificuldades no seu casamento, no relacionamento com os seus filhos, na vida financeira ou profissional.
Esta é a “manhã” da qual o salmista fala. Ouça a voz de Deus e encare os desafios da vida com coragem e valor. Diga como Davi. “Faz-me ouvir, pela manhã, da Tua graça, pois em Ti confio; mostra-me o caminho por onde devo andar, porque a Ti elevo a minha alma.” Texto de Alejandro Bullón.
Há ocasiões em que você vai para a cama cheio de problemas, com a esperança de que na manhã seguinte, ao sair o sol, apareça uma luz para ver-se livre das dificuldades que o envolvem.
Davi não era diferente de você. Nenhum dos personagens famosos da Bíblia deixaram de enfrentar circunstâncias sufocantes. Por trás do fim vitorioso de muitos heróis, é possível encontrar momentos de lágrimas, temor, desânimo e até vontade de desistir.
Se você vive num mundo marcado pela dor e o sofrimento, é claro que muitas vezes eles baterão à porta do seu coração. Dificuldades e problemas são pedras no meio do caminho. É preciso retirá-las para continuar em direção aos objetivos propostos.
No caso de Davi, ele não esperava encontrar sozinho a solução. “Pois em Ti confio”, afirma o verso de hoje. Essa confiança o levava a esperar que na manhã seguinte Deus lhe daria a resposta.
Sempre existe saída para as circunstâncias aparentemente insolúveis. O segredo da vitória é descobrir qual é o caminho. Por isso, o salmista suplica: “Mostra-me o caminho por onde devo andar.”
Este “mostrar” não é místico. Não consiste em ficar parado nalgum canto da vida, esperando uma revelação “transcendental”. Se Deus quisesse fazer isso, poderia fazê-lo. Ele o fez muitas vezes ao longo da história. Mas hoje você tem a Sua Palavra escrita, e é através dela que Deus está pronto a mostrar-lhe as saídas.
Nada está perdido quando Jesus está no controle da vida. Se você não derramasse lágrimas, onde estariam os prismas para que sua vida se torne um arco-íris? Não desista. Abra a bíblia e busque as respostas divinas para as dificuldades no seu casamento, no relacionamento com os seus filhos, na vida financeira ou profissional.
Esta é a “manhã” da qual o salmista fala. Ouça a voz de Deus e encare os desafios da vida com coragem e valor. Diga como Davi. “Faz-me ouvir, pela manhã, da Tua graça, pois em Ti confio; mostra-me o caminho por onde devo andar, porque a Ti elevo a minha alma.” Texto de Alejandro Bullón.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Não se omita
Castiga a teu filho, enquanto há esperança, mas não te excedas a ponto de matá-lo. Prov. 19:18.
O texto original hebraico não menciona a possibilidade de castigar o filho a ponto de matá-lo. Ao contrário, a mensagem é “castiga a teu filho, enquanto há esperança”, porque se não o fizeres serás responsável por sua morte.
O verbo castigar, em hebraico Yassêr, envolve a idéia de instrução e repreensão. Mediante a instrução, você planta a semente do conhecimento na vida do filho. Através da repreensão, tira as ervas daninhas que aparecem espontaneamente.
Ensinar é uma experiência fascinante. Nas últimas férias, viajei acompanhado de minha netinha de um ano e meio. Era impressionante vê-la repetindo as palavras. Os tios, tentando ensiná-la a fazer alguma coisa nova, e ela, ávida por aprender. Pessoalmente, gosto de ensinar. É como se a gente se dividisse em mil pedacinhos para viver no coração de outras pessoas.
Mas ensinar é apenas a metade do processo educativo. A outra metade, tão importante quanto a primeira, é a repreensão, ou castigo como o chama a Bíblia. Aqui não se fala necessariamente do castigo físico, embora do ponto de vista bíblico ele tenha lugar na educação. A idéia do texto é chamar a criança para o bom caminho quando, levada pelos instintos, se aproxima perigosamente do precipício.
A tendência moderna de excluir o castigo na formação da criança é temerária e pode ser fatal. O que você faria se o seu filho pequeno se aproximasse do abismo? Dialogaria. Correto. E se insistir? Continuaria dialogando, muito bem. E se ele continuasse insistindo? Você o retiraria dali? A vida está cheia de precipícios e abismos morais. Eles não envolvem apenas perigos físicos. Têm conseqüências eternas. Portanto, não se omita. Discipline, instrua e repreenda. Mostre o caminho e chame a atenção quando for preciso.
Não basta ser pai. Tem que disciplinar. Disciplinar é amar. Corrigir é ser responsável. Você não está sozinho nessa dura tarefa. O Deus que lhe deu os filhos como um presente de amor, saberá orientá-lo na educação deles.
Que Deus o abençoe. “Castiga a teu filho, enquanto há esperança, mas não te excedas a ponto de matá-lo.” Texto de Alejandro Bullón
O texto original hebraico não menciona a possibilidade de castigar o filho a ponto de matá-lo. Ao contrário, a mensagem é “castiga a teu filho, enquanto há esperança”, porque se não o fizeres serás responsável por sua morte.
O verbo castigar, em hebraico Yassêr, envolve a idéia de instrução e repreensão. Mediante a instrução, você planta a semente do conhecimento na vida do filho. Através da repreensão, tira as ervas daninhas que aparecem espontaneamente.
Ensinar é uma experiência fascinante. Nas últimas férias, viajei acompanhado de minha netinha de um ano e meio. Era impressionante vê-la repetindo as palavras. Os tios, tentando ensiná-la a fazer alguma coisa nova, e ela, ávida por aprender. Pessoalmente, gosto de ensinar. É como se a gente se dividisse em mil pedacinhos para viver no coração de outras pessoas.
Mas ensinar é apenas a metade do processo educativo. A outra metade, tão importante quanto a primeira, é a repreensão, ou castigo como o chama a Bíblia. Aqui não se fala necessariamente do castigo físico, embora do ponto de vista bíblico ele tenha lugar na educação. A idéia do texto é chamar a criança para o bom caminho quando, levada pelos instintos, se aproxima perigosamente do precipício.
A tendência moderna de excluir o castigo na formação da criança é temerária e pode ser fatal. O que você faria se o seu filho pequeno se aproximasse do abismo? Dialogaria. Correto. E se insistir? Continuaria dialogando, muito bem. E se ele continuasse insistindo? Você o retiraria dali? A vida está cheia de precipícios e abismos morais. Eles não envolvem apenas perigos físicos. Têm conseqüências eternas. Portanto, não se omita. Discipline, instrua e repreenda. Mostre o caminho e chame a atenção quando for preciso.
Não basta ser pai. Tem que disciplinar. Disciplinar é amar. Corrigir é ser responsável. Você não está sozinho nessa dura tarefa. O Deus que lhe deu os filhos como um presente de amor, saberá orientá-lo na educação deles.
Que Deus o abençoe. “Castiga a teu filho, enquanto há esperança, mas não te excedas a ponto de matá-lo.” Texto de Alejandro Bullón
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Fale de Jesus
Rendei graças ao Senhor, invocai o Seu nome, fazei conhecidos, entre os povos, os Seus feitos. Sal. 105:1.
Alguém me fez uma pergunta estranha: “Eu sei que devo orar e meditar na Palavra de Deus todos os dias, porque esta é a maneira de manter o relacionamento com Jesus, mas comigo não dá certo. Muitas vezes me propus a separar tempo diário para Jesus, mas em poucos dias minhas determinações desaparecem. Qual é o problema comigo? Por que não consigo ser constante na minha vida devocional?”
O salmista responde à pergunta dessa pessoa. Para que a vida devocional do cristão seja uma experiência duradoura, deve envolver três coisas: render graças, invocar e fazer conhecidos os atos de Deus. O terceiro elemento é o “conservante” da vida devocional.
Se você limitar sua devoção diária a orar e estudar a Bíblia, em pouco tempo perderá a motivação. O que sustenta o desejo de buscar diariamente a Jesus é tornar “conhecido, entre os povos, os feitos de Deus”.
Qualquer verdade aprendida e não transmitida desaparece em pouco tempo. Quando você conta para alguém o que Jesus faz diariamente em seu favor, sua experiência cristã se aprofunda e você sente vontade de continuar buscando a Jesus em oração e através do estudo das Sagradas Escrituras.
O testemunho diário não é uma opção, é o único caminho para continuar crescendo na experiência espiritual. Quando Jesus deixou aos Seus discípulos a missão de pregar o evangelho, não foi por que Ele não pudesse fazê-lo de outras maneiras. Somos nós, os seres humanos, que precisamos “fazer conhecidos, entre os povos, os Seus feitos”, para que não se percam na lembrança do passado. Eles tornam-se vida quando são contados a outros.
Não fique em silêncio hoje. Conte para outros as coisas maravilhosas que Jesus fez por você. Verá que além de afirmar essas verdades na sua vida, você esquecerá as tristezas, dificuldades ou provações que estavam distraindo sua atenção.
Siga o conselho do salmista: “Rendei graças ao Senhor, invocai o Seu nome, fazei conhecidos, entre os povos, os Seus feitos.” Texto de Alejandro Bullón.
Alguém me fez uma pergunta estranha: “Eu sei que devo orar e meditar na Palavra de Deus todos os dias, porque esta é a maneira de manter o relacionamento com Jesus, mas comigo não dá certo. Muitas vezes me propus a separar tempo diário para Jesus, mas em poucos dias minhas determinações desaparecem. Qual é o problema comigo? Por que não consigo ser constante na minha vida devocional?”
O salmista responde à pergunta dessa pessoa. Para que a vida devocional do cristão seja uma experiência duradoura, deve envolver três coisas: render graças, invocar e fazer conhecidos os atos de Deus. O terceiro elemento é o “conservante” da vida devocional.
Se você limitar sua devoção diária a orar e estudar a Bíblia, em pouco tempo perderá a motivação. O que sustenta o desejo de buscar diariamente a Jesus é tornar “conhecido, entre os povos, os feitos de Deus”.
Qualquer verdade aprendida e não transmitida desaparece em pouco tempo. Quando você conta para alguém o que Jesus faz diariamente em seu favor, sua experiência cristã se aprofunda e você sente vontade de continuar buscando a Jesus em oração e através do estudo das Sagradas Escrituras.
O testemunho diário não é uma opção, é o único caminho para continuar crescendo na experiência espiritual. Quando Jesus deixou aos Seus discípulos a missão de pregar o evangelho, não foi por que Ele não pudesse fazê-lo de outras maneiras. Somos nós, os seres humanos, que precisamos “fazer conhecidos, entre os povos, os Seus feitos”, para que não se percam na lembrança do passado. Eles tornam-se vida quando são contados a outros.
Não fique em silêncio hoje. Conte para outros as coisas maravilhosas que Jesus fez por você. Verá que além de afirmar essas verdades na sua vida, você esquecerá as tristezas, dificuldades ou provações que estavam distraindo sua atenção.
Siga o conselho do salmista: “Rendei graças ao Senhor, invocai o Seu nome, fazei conhecidos, entre os povos, os Seus feitos.” Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Envelheça com sabedoria
Coroa de honra são as cãs, quando se acham no caminho da justiça. Prov. 16:31.
Na velhice há sabedoria”, costumavam dizer as pessoas quando eu era criança. Essa frase era a dedução lógica de que, quanto mais se vive, mais se aprende. As pessoas normalmente procuram conselho com outras mais velhas. Nos tempos bíblicos, os reis viviam rodeados de conselheiros, todos homens idosos.
Mas, no livro de Provérbios, a sabedoria não é patrimônio dos anciãos. É verdade que uma pessoa que viveu muito passou por experiências que devem ter-lhe ensinado algo, mas nem sempre é assim, porque experiência não é simplesmente o que acontece com você, e sim o que você faz com o que lhe acontece.
A declaração bíblica de hoje é enfática: “Coroa de honra são as cãs.” Quer dizer, ter vivido muito, além de bênção, é um privilégio. Se você tem vivido bastante, tem um capital valioso, uma riqueza extraordinária de vivências, um acúmulo fabuloso de conhecimento. Mas isso é suficiente? Do ponto de vista bíblico, tudo isso tem valor quando a pessoa idosa “se acha no caminho da justiça”.
Sem o temor de Deus, com o tempo você acumula anos e talvez conhecimento, mas não sabedoria. Conheço jovens com sabedoria assombrosa, e pessoas idosas que até o último dia da vida vivem cometendo um erro atrás do outro.
Errar nem sempre é falta de sabedoria. É parte do processo através do qual Deus permite que o ser humano cresça. A pessoa que não comete erros geralmente nada faz. Só quem vive com Jesus tem a capacidade de capitalizar o erro, de aprender, crescer e amadurecer com Ele.
Se você já viveu muito e está sentado hoje, fisicamente incapacitado de andar, não permita que o sentimento de inutilidade se apodere de seu coração. As cãs de sua cabeça ou a ausência do cabelo que o tempo levou são demonstração da coroa de sabedoria que você recebeu, se Jesus faz parte de sua vida.
Ah, Senhor! Ajuda-me a envelhecer sabiamente, a aprender com as derrotas e as vitórias, com os erros e os acertos, para ser conselheiro útil aos mais jovens, porque “coroa de honra são as cãs, quando se acham no caminho da justiça”. Texto de Alejandro Bullón.
Na velhice há sabedoria”, costumavam dizer as pessoas quando eu era criança. Essa frase era a dedução lógica de que, quanto mais se vive, mais se aprende. As pessoas normalmente procuram conselho com outras mais velhas. Nos tempos bíblicos, os reis viviam rodeados de conselheiros, todos homens idosos.
Mas, no livro de Provérbios, a sabedoria não é patrimônio dos anciãos. É verdade que uma pessoa que viveu muito passou por experiências que devem ter-lhe ensinado algo, mas nem sempre é assim, porque experiência não é simplesmente o que acontece com você, e sim o que você faz com o que lhe acontece.
A declaração bíblica de hoje é enfática: “Coroa de honra são as cãs.” Quer dizer, ter vivido muito, além de bênção, é um privilégio. Se você tem vivido bastante, tem um capital valioso, uma riqueza extraordinária de vivências, um acúmulo fabuloso de conhecimento. Mas isso é suficiente? Do ponto de vista bíblico, tudo isso tem valor quando a pessoa idosa “se acha no caminho da justiça”.
Sem o temor de Deus, com o tempo você acumula anos e talvez conhecimento, mas não sabedoria. Conheço jovens com sabedoria assombrosa, e pessoas idosas que até o último dia da vida vivem cometendo um erro atrás do outro.
Errar nem sempre é falta de sabedoria. É parte do processo através do qual Deus permite que o ser humano cresça. A pessoa que não comete erros geralmente nada faz. Só quem vive com Jesus tem a capacidade de capitalizar o erro, de aprender, crescer e amadurecer com Ele.
Se você já viveu muito e está sentado hoje, fisicamente incapacitado de andar, não permita que o sentimento de inutilidade se apodere de seu coração. As cãs de sua cabeça ou a ausência do cabelo que o tempo levou são demonstração da coroa de sabedoria que você recebeu, se Jesus faz parte de sua vida.
Ah, Senhor! Ajuda-me a envelhecer sabiamente, a aprender com as derrotas e as vitórias, com os erros e os acertos, para ser conselheiro útil aos mais jovens, porque “coroa de honra são as cãs, quando se acham no caminho da justiça”. Texto de Alejandro Bullón.
Felizes
Bem-aventurados os que guardam a retidão e o que pratica a justiça em todo tempo. Sal. 106:3.
Se você achar que a justiça é simplesmente retidão e bom comportamento, o texto de hoje o levará a um beco sem saída. Segundo o salmista, uma maneira de ser feliz é ter uma conduta coerente e acima de qualquer suspeita. Mas justiça, no conceito hebraico, não é apenas um padrão de comportamento.
O profeta Jeremias disse: “Naqueles dias e naquele tempo, farei brotar a Davi um Renovo de justiça; Ele executará juízo e justiça na Terra.” Jer. 33:15. O Renovo de justiça que o profeta menciona não é apenas possuidor de justiça. É a própria justiça. Não existe justiça sem Jesus. Ele é a justiça.
Portanto, ao referir-se no verso de hoje àquele “que pratica a justiça”, o salmista está pensando naquele que vive em Jesus.
Praticar é aplicar a teoria repetidamente. A vida cristã não é só teoria. Não basta saber que Jesus morreu e que a única maneira de “guardar a retidão” é ir a Ele. Esse conceito é maravilhoso, mas é preciso sair da teoria e ingressar no terreno da prática. É preciso andar diariamente com Jesus, a justiça personificada.
Davi ensina no salmo de hoje que o segredo da felicidade é “praticar a justiça”. Como pode a prática de normas, na maioria das vezes difíceis de serem cumpridas, proporcionar felicidade? Não, evidentemente aqui não se fala simplesmente de um código moral, destituído de vida. Aqui se fala do Senhor Jesus Cristo. Ele morreu na cruz do Calvário não só para dar-nos vida, mas também para dar vida aos mandamentos que o farisaísmo humano havia tornado letra morta.
“Praticar justiça” no sentido de andar diariamente com Jesus é uma experiência enriquecedora. Dá sentido a vida. Proporciona sabor aos momentos mais insossos da experiência humana.
Olhe para os princípios divinos não como letra sem vida e proibições massacrantes. Olhe-os como reflexo do caráter de Jesus e aplique-os à sua vida. Esse é o segredo da felicidade que você tanto procura. Essa pode ser a realidade mais extraordinária de sua existência.
Por isso, decore o verso de hoje e repita-o ao longo do dia: “Bem-aventurados os que guardam a retidão e o que pratica a justiça em todo tempo.” Texto de Alejandro Bullón.
Se você achar que a justiça é simplesmente retidão e bom comportamento, o texto de hoje o levará a um beco sem saída. Segundo o salmista, uma maneira de ser feliz é ter uma conduta coerente e acima de qualquer suspeita. Mas justiça, no conceito hebraico, não é apenas um padrão de comportamento.
O profeta Jeremias disse: “Naqueles dias e naquele tempo, farei brotar a Davi um Renovo de justiça; Ele executará juízo e justiça na Terra.” Jer. 33:15. O Renovo de justiça que o profeta menciona não é apenas possuidor de justiça. É a própria justiça. Não existe justiça sem Jesus. Ele é a justiça.
Portanto, ao referir-se no verso de hoje àquele “que pratica a justiça”, o salmista está pensando naquele que vive em Jesus.
Praticar é aplicar a teoria repetidamente. A vida cristã não é só teoria. Não basta saber que Jesus morreu e que a única maneira de “guardar a retidão” é ir a Ele. Esse conceito é maravilhoso, mas é preciso sair da teoria e ingressar no terreno da prática. É preciso andar diariamente com Jesus, a justiça personificada.
Davi ensina no salmo de hoje que o segredo da felicidade é “praticar a justiça”. Como pode a prática de normas, na maioria das vezes difíceis de serem cumpridas, proporcionar felicidade? Não, evidentemente aqui não se fala simplesmente de um código moral, destituído de vida. Aqui se fala do Senhor Jesus Cristo. Ele morreu na cruz do Calvário não só para dar-nos vida, mas também para dar vida aos mandamentos que o farisaísmo humano havia tornado letra morta.
“Praticar justiça” no sentido de andar diariamente com Jesus é uma experiência enriquecedora. Dá sentido a vida. Proporciona sabor aos momentos mais insossos da experiência humana.
Olhe para os princípios divinos não como letra sem vida e proibições massacrantes. Olhe-os como reflexo do caráter de Jesus e aplique-os à sua vida. Esse é o segredo da felicidade que você tanto procura. Essa pode ser a realidade mais extraordinária de sua existência.
Por isso, decore o verso de hoje e repita-o ao longo do dia: “Bem-aventurados os que guardam a retidão e o que pratica a justiça em todo tempo.” Texto de Alejandro Bullón.
Podridão dos ossos
O ânimo sereno é a vida do corpo, mas a inveja é a podridão dos ossos. Prov. 14:30.
A palavra inveja, em hebraico quinah, significa literalmente ambição desmedida. No conceito bíblico, é uma doença da alma. Salomão a chama de “podridão dos ossos”. Talvez porque a podridão estraga lentamente o que toca. Você não percebe. Quando abre os olhos, tudo está decomposto.
João Crisóstomo costumava dizer: “Da mesma forma que a traça destrói uma roupa, assim a inveja consome a vida.”
A inveja dói não pelo que você carece, mas pelo que os outros têm. Nasce da comparação. O que tortura o invejoso é a idéia absurda de que os outros são mais felizes do que ele. O apóstolo Paulo disse aos Coríntios: “Por que não ousamos classificar-nos ou comparar-nos com alguns que se louvam a si mesmos; mas eles, medindo-se consigo mesmo e comparando-se consigo mesmos, revelam insensatez.” II Cor. 10:12.
Insensatez é o contrário de sabedoria. É tolice e irracionalidade, mas controla a vida de muita gente. Domina e subjuga as emoções a ponto de incapacitar para a felicidade. Uma pessoa invejosa sofre no silêncio do coração, agoniza por dentro, chora às ocultas.
Como toda doença, a inveja tem remédio. Porém, sendo uma enfermidade da alma, sua cura é mais do que emocional ou mental, é espiritual. Quando você vai a Jesus e abre o coração a Ele, o Senhor abre os seus olhos para uma nova dimensão da vida. Você vê desafios, metas, montanhas altas para escalar. Não perde tempo olhando para os lados. A sua luta não é contra os outros. É consigo mesmo. O sucesso dos outros não lhe dói mais. Está pronto para voar pelo azul infinito da felicidade.
Você e eu temos uma longa jornada de crescimento interior. Mas não estamos sós. Não se atreva a iniciar o processo de recuperação sozinho. Se o fizer, corre o risco de parar no deserto do cinismo espiritual.
Abra os olhos para o sol e para a vida. Veja as maravilhas da criação. Você é parte dessa maravilha. O alvo de sua vida não é chegar aonde os outros chegam, mas atingir o plano divino para você. Seja feliz porque “o ânimo sereno é a vida do corpo, mas a inveja é a podridão dos ossos”. Texto de Alejandro Bullón.
A palavra inveja, em hebraico quinah, significa literalmente ambição desmedida. No conceito bíblico, é uma doença da alma. Salomão a chama de “podridão dos ossos”. Talvez porque a podridão estraga lentamente o que toca. Você não percebe. Quando abre os olhos, tudo está decomposto.
João Crisóstomo costumava dizer: “Da mesma forma que a traça destrói uma roupa, assim a inveja consome a vida.”
A inveja dói não pelo que você carece, mas pelo que os outros têm. Nasce da comparação. O que tortura o invejoso é a idéia absurda de que os outros são mais felizes do que ele. O apóstolo Paulo disse aos Coríntios: “Por que não ousamos classificar-nos ou comparar-nos com alguns que se louvam a si mesmos; mas eles, medindo-se consigo mesmo e comparando-se consigo mesmos, revelam insensatez.” II Cor. 10:12.
Insensatez é o contrário de sabedoria. É tolice e irracionalidade, mas controla a vida de muita gente. Domina e subjuga as emoções a ponto de incapacitar para a felicidade. Uma pessoa invejosa sofre no silêncio do coração, agoniza por dentro, chora às ocultas.
Como toda doença, a inveja tem remédio. Porém, sendo uma enfermidade da alma, sua cura é mais do que emocional ou mental, é espiritual. Quando você vai a Jesus e abre o coração a Ele, o Senhor abre os seus olhos para uma nova dimensão da vida. Você vê desafios, metas, montanhas altas para escalar. Não perde tempo olhando para os lados. A sua luta não é contra os outros. É consigo mesmo. O sucesso dos outros não lhe dói mais. Está pronto para voar pelo azul infinito da felicidade.
Você e eu temos uma longa jornada de crescimento interior. Mas não estamos sós. Não se atreva a iniciar o processo de recuperação sozinho. Se o fizer, corre o risco de parar no deserto do cinismo espiritual.
Abra os olhos para o sol e para a vida. Veja as maravilhas da criação. Você é parte dessa maravilha. O alvo de sua vida não é chegar aonde os outros chegam, mas atingir o plano divino para você. Seja feliz porque “o ânimo sereno é a vida do corpo, mas a inveja é a podridão dos ossos”. Texto de Alejandro Bullón.
Peça
Pede-Me, e Eu te darei as nações por herança e as extremidades da Terra por tua possessão. Sal. 2:8.
Já é tarde para mim”, disse outro dia um homem de sessenta anos. “Se não construi nada até hoje, o que farei no pouco tempo que me resta?” Você não tem idéia do que pode fazer se colocar sua vida nas mãos de Jesus. O tempo já escreveu páginas gloriosas de pessoas que, mesmo no entardecer da existência, aprenderam a confiar nas promessas divinas. Você também pode escrever uma nova história.
Portanto, não duvide! Não se entregue! Não desista! Mesmo que os anos da juventude tenham passado, e o vigor e a energia da mocidade não estejam mais em você, não tema. A promessa de hoje é. “Pede-Me, e Eu te darei as nações por herança e as extremidades da Terra por tua possessão.”
Deus fez a promessa de hoje, em primeiro lugar para Jesus, o Messias libertador de Israel. “Constitui o Meu Rei sobre o Meu santo Monte Sião”, afirma o Pai, no verso 6, e depois declara: “Pede-Me, e Eu te darei as nações por herança.” Nesta promessa, o Deus Criador do Universo está afirmando que os domínios do Messias não teriam limites. E foi assim. Jesus conquistou o coração do ser humano em “toda tribo, língua, povo e nação”. Apoc. 5:9. A promessa do Pai foi uma realidade na vida de Jesus.
Mas esta promessa é extensiva para você hoje. É um convite a sonhar, a acreditar e a encarar as batalhas diárias da vida sem temor. Na promessa feita a Jesus, o Pai afirmava a respeito das nações inimigas: “Com vara de ferro as regerás e as despedaçarás como um vaso de oleiro.” Sal. 2:9. Esse é o destino dos inimigos que tentam impedir a realização de seus sonhos. Deus promete que você os dominará “com vara de ferro”. Portanto, não duvide. Não se entregue. Não desista.
Primeiro, confie em Deus. Depois, identifique o problema. Ninguém pode lutar contra um inimigo anônimo. Você pode envelhecer dando socos para todos os lados sem acertar uma só vez. Portanto, peça sabedoria a Deus para identificar o problema e determinar as causas. Depois, em nome de Jesus, parta para a solução, lembrando que o próprio Deus lhe prometeu: “Pede-Me, e Eu te darei as nações por herança e as extremidades da Terra por tua possessão.” Texto de Alejandro Bullón.
Já é tarde para mim”, disse outro dia um homem de sessenta anos. “Se não construi nada até hoje, o que farei no pouco tempo que me resta?” Você não tem idéia do que pode fazer se colocar sua vida nas mãos de Jesus. O tempo já escreveu páginas gloriosas de pessoas que, mesmo no entardecer da existência, aprenderam a confiar nas promessas divinas. Você também pode escrever uma nova história.
Portanto, não duvide! Não se entregue! Não desista! Mesmo que os anos da juventude tenham passado, e o vigor e a energia da mocidade não estejam mais em você, não tema. A promessa de hoje é. “Pede-Me, e Eu te darei as nações por herança e as extremidades da Terra por tua possessão.”
Deus fez a promessa de hoje, em primeiro lugar para Jesus, o Messias libertador de Israel. “Constitui o Meu Rei sobre o Meu santo Monte Sião”, afirma o Pai, no verso 6, e depois declara: “Pede-Me, e Eu te darei as nações por herança.” Nesta promessa, o Deus Criador do Universo está afirmando que os domínios do Messias não teriam limites. E foi assim. Jesus conquistou o coração do ser humano em “toda tribo, língua, povo e nação”. Apoc. 5:9. A promessa do Pai foi uma realidade na vida de Jesus.
Mas esta promessa é extensiva para você hoje. É um convite a sonhar, a acreditar e a encarar as batalhas diárias da vida sem temor. Na promessa feita a Jesus, o Pai afirmava a respeito das nações inimigas: “Com vara de ferro as regerás e as despedaçarás como um vaso de oleiro.” Sal. 2:9. Esse é o destino dos inimigos que tentam impedir a realização de seus sonhos. Deus promete que você os dominará “com vara de ferro”. Portanto, não duvide. Não se entregue. Não desista.
Primeiro, confie em Deus. Depois, identifique o problema. Ninguém pode lutar contra um inimigo anônimo. Você pode envelhecer dando socos para todos os lados sem acertar uma só vez. Portanto, peça sabedoria a Deus para identificar o problema e determinar as causas. Depois, em nome de Jesus, parta para a solução, lembrando que o próprio Deus lhe prometeu: “Pede-Me, e Eu te darei as nações por herança e as extremidades da Terra por tua possessão.” Texto de Alejandro Bullón.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Evite provocações
Melhor é encontrar-se uma ursa roubada dos filhos do que o insensato na sua estultícia. Prov. 17:12.
Ele foi preso em flagrante por matar com um tiro de escopeta o filho do vizinho. O garoto tinha deixado a bola cair no jardim do homem, estragando uma muda de orquídea. Perguntado pela polícia, o assassino declarou que estava farto de bagunça. A vizinhança ficou estarrecida.
O verso de hoje fala do perigo que o insensato representa. Salomão afirma: “Melhor é encontrar-se uma ursa roubada dos filhos.” Nas terras da Palestina, não havia melhor figura para referir-se a uma situação perigosa. Encontrar-se com uma ursa que tivesse perdido os filhotes seria fatal. O texto de hoje compara o insensato com esse animal.
A irracionalidade toma conta do coração do insensato na hora da raiva. A cultura, a posição social, a formação acadêmica ou a religião são incapazes de trazê-lo de volta à razão. Corações impulsivos são vítimas dos instintos alimentados pelo orgulho ferido.
Se você é um homem sábio, não discuta com o tolo. Ceder a vez no trânsito, calar diante das provocações, guardar silêncio diante dos insultos não é sinal de covardia, mas de prudência.
Perdi um colega porque um dia ele parou no meio do trânsito para pedir explicações de alguém que fizera uma manobra perigosa. O motorista do outro carro pegou um revólver, atirou nele e fugiu. O saldo foi uma família triste e desamparada.
Nenhum tipo de injustiça justifica dialogar com um insensato. O tolo é tolo porque carece do temor de Deus. A que tipo de entendimento pode chegar você, discutindo com uma pessoa dominada pela raiva e em cuja vida Deus nada significa?
Deus está sempre pronto a proteger você. A melhor maneira de fazê-lo não é colocando a mão para impedir que a bala o atinja, e sim dando-lhe prudência para fugir da “ursa que perdeu os filhotes” e que não mede conseqüências.
Cada dia você pode ser vítima da violência. Transite por lugares menos perigosos. Evite as provocações, seja humilde e sábio porque “melhor é encontrar-se uma ursa roubada dos filhos do que o insensato na sua estultícia”. Texto de Alejandro Bullón.
Ele foi preso em flagrante por matar com um tiro de escopeta o filho do vizinho. O garoto tinha deixado a bola cair no jardim do homem, estragando uma muda de orquídea. Perguntado pela polícia, o assassino declarou que estava farto de bagunça. A vizinhança ficou estarrecida.
O verso de hoje fala do perigo que o insensato representa. Salomão afirma: “Melhor é encontrar-se uma ursa roubada dos filhos.” Nas terras da Palestina, não havia melhor figura para referir-se a uma situação perigosa. Encontrar-se com uma ursa que tivesse perdido os filhotes seria fatal. O texto de hoje compara o insensato com esse animal.
A irracionalidade toma conta do coração do insensato na hora da raiva. A cultura, a posição social, a formação acadêmica ou a religião são incapazes de trazê-lo de volta à razão. Corações impulsivos são vítimas dos instintos alimentados pelo orgulho ferido.
Se você é um homem sábio, não discuta com o tolo. Ceder a vez no trânsito, calar diante das provocações, guardar silêncio diante dos insultos não é sinal de covardia, mas de prudência.
Perdi um colega porque um dia ele parou no meio do trânsito para pedir explicações de alguém que fizera uma manobra perigosa. O motorista do outro carro pegou um revólver, atirou nele e fugiu. O saldo foi uma família triste e desamparada.
Nenhum tipo de injustiça justifica dialogar com um insensato. O tolo é tolo porque carece do temor de Deus. A que tipo de entendimento pode chegar você, discutindo com uma pessoa dominada pela raiva e em cuja vida Deus nada significa?
Deus está sempre pronto a proteger você. A melhor maneira de fazê-lo não é colocando a mão para impedir que a bala o atinja, e sim dando-lhe prudência para fugir da “ursa que perdeu os filhotes” e que não mede conseqüências.
Cada dia você pode ser vítima da violência. Transite por lugares menos perigosos. Evite as provocações, seja humilde e sábio porque “melhor é encontrar-se uma ursa roubada dos filhos do que o insensato na sua estultícia”. Texto de Alejandro Bullón.
Ouça a repreensão
Mais fundo entra a repreensão no prudente do que cem açoites no insensato. Prov. 17:10.
A lei judaica permitia dar ao filho rebelde quarenta chibatadas. A figura de “cem açoites” que se menciona no texto de hoje é apenas uma referência à inutilidade de qualquer tentativa de instruir o insensato.
Em hebraico, existem pelo menos duas palavras para referir-se ao néscio. Kesyl, que significa estúpido, torpe, insensível. Ewiyl, que se refere ao depravado moral, o teimoso, o obstinado, como um animal que não cede, inflexível. Evidentemente, o insensato é uma mistura de todas essas características. O texto de hoje se refere à insensibilidade de algumas pessoas. Gente dominada por uma teimosia assustadora no modo de viver, mesmo sabendo que as coisas não dão certo desse jeito.
William Henleys, em seu famoso poema “Invictus”, disse: “Eu sou o dono do meu destino, o capitão da minha alma.” Até que ponto isso é verdade? Satanás disse a Eva no jardim: “Sereis como Deus...” E a humanidade de nossos dias parece acreditar. É assombrosa a quantidade de literatura que fala de “força interior”, “energia própria”, e “aura pessoal”. Jesus contradiz tudo ao afirmar: “Sem Mim nada podeis fazer.” João 15:5.
O texto de hoje mostra o perigo que envolve a auto-suficiência e o desrespeito às instruções divinas. Chega um momento em que a criatura se endurece. Nem mesmo cem açoites são capazes de fazer que volte do seu mau caminho.
O filósofo Curtis costumava dizer que “um cavalo é governado até pela sombra da chibata”. O quadro que o verso de hoje apresenta é de seres humanos que, na sua rebeldia, tornaram-se pior do que animais. Paulo se refere a esse tipo de pessoas, da seguinte maneira: “enfatuado, nada entende, mas tem mania por questões e contendas... cuja mente é pervertida e privados da verdade”. I Tim. 6:4 e 5.
Preste atenção aos conselhos divinos. Faça de hoje um dia de obediência. Experimente a fórmula divina para o sucesso. Ninguém que o fez foi desapontado.
Diante de você há um novo dia, cheio de desafios. Enfrente-os em nome de Deus, sabendo que “mais fundo entra a repreensão no prudente do que cem açoites no insensato”. Texto de Alejandro Bullón.
A lei judaica permitia dar ao filho rebelde quarenta chibatadas. A figura de “cem açoites” que se menciona no texto de hoje é apenas uma referência à inutilidade de qualquer tentativa de instruir o insensato.
Em hebraico, existem pelo menos duas palavras para referir-se ao néscio. Kesyl, que significa estúpido, torpe, insensível. Ewiyl, que se refere ao depravado moral, o teimoso, o obstinado, como um animal que não cede, inflexível. Evidentemente, o insensato é uma mistura de todas essas características. O texto de hoje se refere à insensibilidade de algumas pessoas. Gente dominada por uma teimosia assustadora no modo de viver, mesmo sabendo que as coisas não dão certo desse jeito.
William Henleys, em seu famoso poema “Invictus”, disse: “Eu sou o dono do meu destino, o capitão da minha alma.” Até que ponto isso é verdade? Satanás disse a Eva no jardim: “Sereis como Deus...” E a humanidade de nossos dias parece acreditar. É assombrosa a quantidade de literatura que fala de “força interior”, “energia própria”, e “aura pessoal”. Jesus contradiz tudo ao afirmar: “Sem Mim nada podeis fazer.” João 15:5.
O texto de hoje mostra o perigo que envolve a auto-suficiência e o desrespeito às instruções divinas. Chega um momento em que a criatura se endurece. Nem mesmo cem açoites são capazes de fazer que volte do seu mau caminho.
O filósofo Curtis costumava dizer que “um cavalo é governado até pela sombra da chibata”. O quadro que o verso de hoje apresenta é de seres humanos que, na sua rebeldia, tornaram-se pior do que animais. Paulo se refere a esse tipo de pessoas, da seguinte maneira: “enfatuado, nada entende, mas tem mania por questões e contendas... cuja mente é pervertida e privados da verdade”. I Tim. 6:4 e 5.
Preste atenção aos conselhos divinos. Faça de hoje um dia de obediência. Experimente a fórmula divina para o sucesso. Ninguém que o fez foi desapontado.
Diante de você há um novo dia, cheio de desafios. Enfrente-os em nome de Deus, sabendo que “mais fundo entra a repreensão no prudente do que cem açoites no insensato”. Texto de Alejandro Bullón.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Não brigue sem motivo
Jamais pleiteies com alguém sem razão, se te não houver feito mal. Prov. 3:30.
O leão dormia tranqüilo e o gambá veio importuná-lo: “Peleja comigo, leão covarde. Você diz que é o rei dos animais, mas tem medo de um simples gambá”, provocou o animalzinho atrevido. “Se eu pelejar contra você e, por essas coisas improváveis da vida, você vencer, amanhã todos os jornais publicarão a notícia: ‘O gambá venceu o leão’”, respondeu o rei dos animais. “Mas, se eu vencer, e com certeza é o que vai acontecer, não haverá notícia alguma. E o que é pior, eu ficarei cheirando mal durante um mês.”
Essa fábula, por mais engraçada que pareça, envolve a lição que Salomão quer nos ensinar. “Jamais pleiteies com alguém sem razão.” Qual é o mérito de brigar por qualquer motivo? Um grande número de mortes acontece porque alguém se achou no direito de “não engolir ofensas”. Outro dia, dois motoristas começaram a discutir porque um achou que o outro o havia ultrapassado perigosamente. Resultado: Um deles tirou um revólver e matou o outro a sangue-frio. Um foi parar no cemitério e o outro na prisão.
Poderia ter sido evitado um ato néscio como aquele? Que grande causa defendiam os dois com aquela discussão? Se você revisar alguns incidentes de sua própria vida, perceberá que a maioria das discussões poderia ter sido evitada.
Mas se você evitar sempre as discussões, os outros não se aproveitarão disso para deixá-lo de lado? É possível que sim. Só que o conselho bíblico é para evitar os pleitos “sem razão”. Quando está em jogo uma boa causa, ninguém deve se omitir de entrar na luta.
Sabedoria é saber identificar uma “boa causa”. Há pessoas que acham que revidar uma manobra brusca na estrada é uma boa causa. Que, se os canários do vizinho o acordam muito cedo, é uma causa digna de trocar impropérios e acabar nos tapas.
Se você separar tempo todos os dias para conversar com Deus e meditar na Sua palavra, com certeza o Senhor abrirá seus olhos e sua mente para saber distinguir a boa causa daquela que é insignificante.
Faça de hoje um dia de relacionamentos edificantes. Estenda a mão ao necessitado. Sorria ao triste, anime o desanimado. Comece com aqueles que estão perto de você, e lembre-se: “Jamais pleiteies com alguém sem razão, se te não houver feito mal.” Texto de Alejandro Bullón
O leão dormia tranqüilo e o gambá veio importuná-lo: “Peleja comigo, leão covarde. Você diz que é o rei dos animais, mas tem medo de um simples gambá”, provocou o animalzinho atrevido. “Se eu pelejar contra você e, por essas coisas improváveis da vida, você vencer, amanhã todos os jornais publicarão a notícia: ‘O gambá venceu o leão’”, respondeu o rei dos animais. “Mas, se eu vencer, e com certeza é o que vai acontecer, não haverá notícia alguma. E o que é pior, eu ficarei cheirando mal durante um mês.”
Essa fábula, por mais engraçada que pareça, envolve a lição que Salomão quer nos ensinar. “Jamais pleiteies com alguém sem razão.” Qual é o mérito de brigar por qualquer motivo? Um grande número de mortes acontece porque alguém se achou no direito de “não engolir ofensas”. Outro dia, dois motoristas começaram a discutir porque um achou que o outro o havia ultrapassado perigosamente. Resultado: Um deles tirou um revólver e matou o outro a sangue-frio. Um foi parar no cemitério e o outro na prisão.
Poderia ter sido evitado um ato néscio como aquele? Que grande causa defendiam os dois com aquela discussão? Se você revisar alguns incidentes de sua própria vida, perceberá que a maioria das discussões poderia ter sido evitada.
Mas se você evitar sempre as discussões, os outros não se aproveitarão disso para deixá-lo de lado? É possível que sim. Só que o conselho bíblico é para evitar os pleitos “sem razão”. Quando está em jogo uma boa causa, ninguém deve se omitir de entrar na luta.
Sabedoria é saber identificar uma “boa causa”. Há pessoas que acham que revidar uma manobra brusca na estrada é uma boa causa. Que, se os canários do vizinho o acordam muito cedo, é uma causa digna de trocar impropérios e acabar nos tapas.
Se você separar tempo todos os dias para conversar com Deus e meditar na Sua palavra, com certeza o Senhor abrirá seus olhos e sua mente para saber distinguir a boa causa daquela que é insignificante.
Faça de hoje um dia de relacionamentos edificantes. Estenda a mão ao necessitado. Sorria ao triste, anime o desanimado. Comece com aqueles que estão perto de você, e lembre-se: “Jamais pleiteies com alguém sem razão, se te não houver feito mal.” Texto de Alejandro Bullón
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Evite discursos tolos
O irmão ofendido resiste mais que uma fortaleza; suas contendas são ferrolhos de um castelo. Prov. 18:19.
Gosto da versão Nova Tradução na Linguagem de Hoje. Lá, este verso diz assim: “É mais difícil ganhar de novo a amizade de um amigo ofendido do que conquistar uma fortaleza; as discussões estragam as amizades.”
A vida pode ser fácil. Nós, seres humanos, a complicamos. Se você fizer um levantamento e análise das últimas 25 discussões que teve no trabalho, em casa, na escola ou na rua, verá que a maioria poderia ter sido evitada. O conselho divino é: não discuta por motivos banais, não perca amizades valiosas por dizer palavras agressivas num momento de raiva. Controle sua mente, seu coração e sua boca e você será mais feliz. Você pode destruir a amizade de toda uma vida num instante. Recuperá-la será difícil.
O livro de Provérbios é uma espécie de código moral de conduta. Fora do contexto, poderia ser visto desse modo. Se analisar na perspectiva do todo, Provérbios é apenas a descrição da maneira como se conduzem as pessoas sábias.
Os princípios de vida apresentados por Salomão não são para serem vividos na base da obrigação. Nada na Bíblia é obrigatório. O tema central, junto à salvação, é a liberdade. Em Jesus você encontra o poder necessário para viver voluntariamente os princípios que Ele coloca no coração. Você é livre. A escolha é sua.
O modo sábio de viver que Provérbios apresenta é o resultado natural de algo que acontece dentro de você. Quando reconhece as suas limitações de criatura e vai em atitude humilde a Jesus e à Sua Palavra com o desejo de aprender, você ganha.
Faça de hoje um dia de decisões sábias e ações produtivas. Cuide de sua mente, de seu coração e cuide também de suas palavras. Valorize as amizades, não as desperdice por causa de discussões tolas. Se por algum motivo você sentir-se derrotado, levante a cabeça, segure o braço poderoso do Pai e continue em frente. Só é realmente derrotado quem pára de lutar. Ah, e não se esqueça: “O irmão ofendido resiste mais que uma fortaleza; suas contendas são ferrolhos de um castelo.” Texto de Alejandro Bullón
Gosto da versão Nova Tradução na Linguagem de Hoje. Lá, este verso diz assim: “É mais difícil ganhar de novo a amizade de um amigo ofendido do que conquistar uma fortaleza; as discussões estragam as amizades.”
A vida pode ser fácil. Nós, seres humanos, a complicamos. Se você fizer um levantamento e análise das últimas 25 discussões que teve no trabalho, em casa, na escola ou na rua, verá que a maioria poderia ter sido evitada. O conselho divino é: não discuta por motivos banais, não perca amizades valiosas por dizer palavras agressivas num momento de raiva. Controle sua mente, seu coração e sua boca e você será mais feliz. Você pode destruir a amizade de toda uma vida num instante. Recuperá-la será difícil.
O livro de Provérbios é uma espécie de código moral de conduta. Fora do contexto, poderia ser visto desse modo. Se analisar na perspectiva do todo, Provérbios é apenas a descrição da maneira como se conduzem as pessoas sábias.
Os princípios de vida apresentados por Salomão não são para serem vividos na base da obrigação. Nada na Bíblia é obrigatório. O tema central, junto à salvação, é a liberdade. Em Jesus você encontra o poder necessário para viver voluntariamente os princípios que Ele coloca no coração. Você é livre. A escolha é sua.
O modo sábio de viver que Provérbios apresenta é o resultado natural de algo que acontece dentro de você. Quando reconhece as suas limitações de criatura e vai em atitude humilde a Jesus e à Sua Palavra com o desejo de aprender, você ganha.
Faça de hoje um dia de decisões sábias e ações produtivas. Cuide de sua mente, de seu coração e cuide também de suas palavras. Valorize as amizades, não as desperdice por causa de discussões tolas. Se por algum motivo você sentir-se derrotado, levante a cabeça, segure o braço poderoso do Pai e continue em frente. Só é realmente derrotado quem pára de lutar. Ah, e não se esqueça: “O irmão ofendido resiste mais que uma fortaleza; suas contendas são ferrolhos de um castelo.” Texto de Alejandro Bullón
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Nada está perdido
Em Suas obras há glória e majestade, e a Sua justiça permanece para sempre. Sal. 111:3.
Que obras? O contexto dá a entender que o salmista está falando aqui de duas extraordinárias obras de Deus: a criação e a redenção.
Suas obras são a prova contundente de Sua existência. Você não se atreveria a pensar que a sofisticada máquina do computador veio a existir como fruto da evolução. Tem que haver um fabricante por trás de tudo. Como é possível, então, pensar que o corpo humano e os mistérios da natureza apareceram no Universo por acaso?
Se o computador é a prova da existência de um entendido em informática, a criação é também a prova de que existe um criador. Não somos frutos da casualidade. Sabemos de onde viemos e, em conseqüência, a vida tem sentido.
A Bíblia ensina que quando a obra maravilhosa da criação estava concluída, veio o inimigo e estragou tudo. Ao introduzir a mancha do pecado, ele condenou a criação à autodestruição. O ser humano iria se deteriorando, consumido por seu próprio egoísmo, e arrastaria com ele a natureza inteira.
Foi aí que apareceu novamente a mão misericordiosa de Deus. Nada está condenado, embora o inimigo tente desfigurar os planos divinos.
O plano da redenção é o programa de restauração de um mundo perdido. É como se o artista reconstruísse uma pintura famosa, deteriorada pelas inclemências do tempo e do abandono.
Hoje, Deus está no Seu trono. Continua no controle do Universo e das vidas. Nada acontece sem o Seu consentimento, apesar de muitas vezes acharmos que o inimigo assumiu o controle.
Segundo o salmista, a justiça é a base do trono, do qual Deus governa o Universo. As vestes divinas são Sua glória e Sua majestade. É Deus excelso e grande. Não conhece impossíveis.
Como você pode pensar que a circunstância difícil que enfrenta hoje não tem solução? Olhe para as obras de Deus. Essas obras podem ser realidade na sua experiência, se, como filho indefeso, você correr aos braços protetores do Pai, porque “em Suas obras há glória e majestade, e a Sua justiça permanece para sempre”. Texto de Alejandro Bullón.
Que obras? O contexto dá a entender que o salmista está falando aqui de duas extraordinárias obras de Deus: a criação e a redenção.
Suas obras são a prova contundente de Sua existência. Você não se atreveria a pensar que a sofisticada máquina do computador veio a existir como fruto da evolução. Tem que haver um fabricante por trás de tudo. Como é possível, então, pensar que o corpo humano e os mistérios da natureza apareceram no Universo por acaso?
Se o computador é a prova da existência de um entendido em informática, a criação é também a prova de que existe um criador. Não somos frutos da casualidade. Sabemos de onde viemos e, em conseqüência, a vida tem sentido.
A Bíblia ensina que quando a obra maravilhosa da criação estava concluída, veio o inimigo e estragou tudo. Ao introduzir a mancha do pecado, ele condenou a criação à autodestruição. O ser humano iria se deteriorando, consumido por seu próprio egoísmo, e arrastaria com ele a natureza inteira.
Foi aí que apareceu novamente a mão misericordiosa de Deus. Nada está condenado, embora o inimigo tente desfigurar os planos divinos.
O plano da redenção é o programa de restauração de um mundo perdido. É como se o artista reconstruísse uma pintura famosa, deteriorada pelas inclemências do tempo e do abandono.
Hoje, Deus está no Seu trono. Continua no controle do Universo e das vidas. Nada acontece sem o Seu consentimento, apesar de muitas vezes acharmos que o inimigo assumiu o controle.
Segundo o salmista, a justiça é a base do trono, do qual Deus governa o Universo. As vestes divinas são Sua glória e Sua majestade. É Deus excelso e grande. Não conhece impossíveis.
Como você pode pensar que a circunstância difícil que enfrenta hoje não tem solução? Olhe para as obras de Deus. Essas obras podem ser realidade na sua experiência, se, como filho indefeso, você correr aos braços protetores do Pai, porque “em Suas obras há glória e majestade, e a Sua justiça permanece para sempre”. Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Sem revelação não há vida
Não havendo profecia, o povo se corrompe; mas o que guarda a lei, esse é feliz. Prov. 29:18.
A palavra “profecia”, no original hebraico, é chazón. Pode ser traduzida como visão, mas significa especificamente “revelação ou instrução de Deus”. Neste contexto, sem a instrução divina, o povo está condenado a uma vida de fracasso e deterioração.
Cada vez que você compra um aparelho elétrico, recebe um manual de instruções. Se você quiser que o aparelho dure e produza o máximo, é só seguir o manual. Mas se deixar de lado as instruções e o ligar sem prestar atenção às instruções, o resultado será desastroso. Você terá perdido tempo, dinheiro e paciência.
O ser humano não é um aparelho, é gente. Não tem um fabricante, tem um Criador. Esse Criador deixou um manual de instruções para que a criatura fosse feliz, próspera e realizada. A razão por que muitos são infelizes e fracassam nos seus relacionamentos, na vida financeira, profissional e familiar, é simplesmente porque ignoram as instruções divinas. Manuseiam a vida de qualquer jeito, esperando que dê certo. Você pode até conseguir dinheiro, poder e fama. Mas a vida não é plena; pelo menos não como Deus a planejou.
Por que é tão difícil para o ser humano seguir as instruções de Deus? Por causa da natureza. Desde pequeno, o ser humano teima em viver só. Solta o braço do Pai e bate a cabeça na quina da mesa. Quer comer sem a ajuda da mãe, e enfia a colher nos olhos e no nariz. Apesar de suas derrotas constantes, o espírito de independência está presente no seu comportamento ao longo da vida.
Quando cresce, as conseqüências de viver ignorando as instruções de Deus não são tão simples como bater a cabeça e chorar. São dolorosas e trágicas: derrota, frustração, vazio e, muitas vezes, morte.
Deus quer que você seja feliz. Ele o criou com um propósito maravilhoso, mesmo que neste instante você esteja enfrentando o maior drama de sua vida. O plano divino para você continua intacto. Por isso, hoje, antes de sair para enfrentar os desafios da vida, pare, medite e lembre-se: “Não havendo profecia, o povo se corrompe; mas o que guarda a lei, esse é feliz.” Texto de Alejandro Bullón
A palavra “profecia”, no original hebraico, é chazón. Pode ser traduzida como visão, mas significa especificamente “revelação ou instrução de Deus”. Neste contexto, sem a instrução divina, o povo está condenado a uma vida de fracasso e deterioração.
Cada vez que você compra um aparelho elétrico, recebe um manual de instruções. Se você quiser que o aparelho dure e produza o máximo, é só seguir o manual. Mas se deixar de lado as instruções e o ligar sem prestar atenção às instruções, o resultado será desastroso. Você terá perdido tempo, dinheiro e paciência.
O ser humano não é um aparelho, é gente. Não tem um fabricante, tem um Criador. Esse Criador deixou um manual de instruções para que a criatura fosse feliz, próspera e realizada. A razão por que muitos são infelizes e fracassam nos seus relacionamentos, na vida financeira, profissional e familiar, é simplesmente porque ignoram as instruções divinas. Manuseiam a vida de qualquer jeito, esperando que dê certo. Você pode até conseguir dinheiro, poder e fama. Mas a vida não é plena; pelo menos não como Deus a planejou.
Por que é tão difícil para o ser humano seguir as instruções de Deus? Por causa da natureza. Desde pequeno, o ser humano teima em viver só. Solta o braço do Pai e bate a cabeça na quina da mesa. Quer comer sem a ajuda da mãe, e enfia a colher nos olhos e no nariz. Apesar de suas derrotas constantes, o espírito de independência está presente no seu comportamento ao longo da vida.
Quando cresce, as conseqüências de viver ignorando as instruções de Deus não são tão simples como bater a cabeça e chorar. São dolorosas e trágicas: derrota, frustração, vazio e, muitas vezes, morte.
Deus quer que você seja feliz. Ele o criou com um propósito maravilhoso, mesmo que neste instante você esteja enfrentando o maior drama de sua vida. O plano divino para você continua intacto. Por isso, hoje, antes de sair para enfrentar os desafios da vida, pare, medite e lembre-se: “Não havendo profecia, o povo se corrompe; mas o que guarda a lei, esse é feliz.” Texto de Alejandro Bullón
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Em todo tempo
Do nascimento do sol até ao ocaso, louvado seja o nome do Senhor. Sal. 113:3.
É comum louvar a Deus quando o coração transborda de alegria e gratidão. É também comum procurá-Lo quando as coisas parecem escapar do controle e você sente que não tem mais forças para continuar resistindo aos furacões da vida. Não falo de furacões como o Katrina ou o Vilma, que arrasaram tudo, mas pelo menos deixaram a esperança da reconstrução. Refiro-me àqueles vendavais emocionais que levam embora até a vontade de continuar vivendo.
O que acontece quando o ser amado um dia olha para você e diz: “Foi bom enquanto durou, mas estou partindo porque quero ser feliz”? O que você sente quando, depois de toda uma vida de trabalho, a traição de alguém em quem você confiava parece destruir todos os seus sonhos? Como reagir diante do corpo inerte do filho amado, ou do diagnóstico de um câncer terminal em plena juventude?
Buscar a Deus nos momentos de alegria e de tristeza será mais fácil se a declaração do verso de hoje for uma realidade na experiência. Louvar o nome de Deus precisa ser um ato permanente. “Do nascimento do sol até ao ocaso.” Andando, viajando, trabalhando, vivendo, o louvor deve estar presente em cada pulsar do coração.
O humanismo de nossos dias concentra a atenção do homem no próprio homem. “Busque a solução dentro de você”, afirma. “Tire a energia interior”, declara. A teologia bíblica é teocêntrica. Segundo ela, todos os caminhos e intenções humanas devem convergir para Deus. A Bíblia ensina que Deus está no Céu, mas quer estar na vida da criatura. Todos os dias e em todos os momentos.
Deixará você que Deus caminhe ao seu lado hoje? Pedir-Lhe-á orientação antes de tomar a decisão que precisa tomar? Desligar-se da presença de Jesus, um minuto que seja, é como tirar o tubo de oxigênio de um enfermo terminal.
Se você aprender a sentir a presença de Deus em todo o tempo, será mais fácil fazê-lo em meio à dor, quando as lágrimas o impedirem de enxergar o Senhor.
Abra o coração a Jesus. Abrace seus amados antes de sair de casa. Encoraje o fraco, conforte o triste e encare com segurança os desafios deste dia. Ah! Não se esqueça: “Do nascimento do sol até ao ocaso, louvado seja o nome do Senhor.” Texto de Alejandro Bullón.
É comum louvar a Deus quando o coração transborda de alegria e gratidão. É também comum procurá-Lo quando as coisas parecem escapar do controle e você sente que não tem mais forças para continuar resistindo aos furacões da vida. Não falo de furacões como o Katrina ou o Vilma, que arrasaram tudo, mas pelo menos deixaram a esperança da reconstrução. Refiro-me àqueles vendavais emocionais que levam embora até a vontade de continuar vivendo.
O que acontece quando o ser amado um dia olha para você e diz: “Foi bom enquanto durou, mas estou partindo porque quero ser feliz”? O que você sente quando, depois de toda uma vida de trabalho, a traição de alguém em quem você confiava parece destruir todos os seus sonhos? Como reagir diante do corpo inerte do filho amado, ou do diagnóstico de um câncer terminal em plena juventude?
Buscar a Deus nos momentos de alegria e de tristeza será mais fácil se a declaração do verso de hoje for uma realidade na experiência. Louvar o nome de Deus precisa ser um ato permanente. “Do nascimento do sol até ao ocaso.” Andando, viajando, trabalhando, vivendo, o louvor deve estar presente em cada pulsar do coração.
O humanismo de nossos dias concentra a atenção do homem no próprio homem. “Busque a solução dentro de você”, afirma. “Tire a energia interior”, declara. A teologia bíblica é teocêntrica. Segundo ela, todos os caminhos e intenções humanas devem convergir para Deus. A Bíblia ensina que Deus está no Céu, mas quer estar na vida da criatura. Todos os dias e em todos os momentos.
Deixará você que Deus caminhe ao seu lado hoje? Pedir-Lhe-á orientação antes de tomar a decisão que precisa tomar? Desligar-se da presença de Jesus, um minuto que seja, é como tirar o tubo de oxigênio de um enfermo terminal.
Se você aprender a sentir a presença de Deus em todo o tempo, será mais fácil fazê-lo em meio à dor, quando as lágrimas o impedirem de enxergar o Senhor.
Abra o coração a Jesus. Abrace seus amados antes de sair de casa. Encoraje o fraco, conforte o triste e encare com segurança os desafios deste dia. Ah! Não se esqueça: “Do nascimento do sol até ao ocaso, louvado seja o nome do Senhor.” Texto de Alejandro Bullón.
Pense antes de agir
O simples dá crédito a toda palavra, mas o prudente atenta para os seus passos. Prov. 14:15.
A notícia explodiu como uma bomba entre os moradores do bairro da Mooca, na zona leste de São Paulo. A amizade entre Márcio e Ricardo acabara em morte e ninguém conseguia entender nada. Márcio não fugiu, nem tentou dar explicações. Com as mãos ensangüentadas e a cabeça baixa, simplesmente chorava, diante do corpo inerte de Ricardo, seu concunhado e melhor amigo.
Ambos tinham crescido juntos. Moravam na mesma rua e casaram com as duas filhas de José, o vizinho de frente. A amizade deles era daquelas que ninguém imaginaria que um dia pudesse acabar.
Na delegacia, Márcio confessou que matara o amigo porque alguém lhe dissera que a esposa estava traindo-o com o seu melhor amigo. As investigações posteriores provaram que Márcio se deixou levar pelas fofocas. Agiu como o “simples” age. Não parou para pensar, não perguntou, não esperou, nem “atentou para os seus passos”. Permitiu que o instinto tomasse o controle de suas ações.
A raiz hebraica para “simples”, no texto de hoje, significa inexperiente. Diferente do cinismo ou da perversão, a simplicidade é uma etapa de crescimento. Todos passamos por ela. Ser simples não significa ser mau, porque se está num período de amadurecimento. Errado é permanecer nesse estado.
A vida está cheia de sonhos destruídos, lares acabados, amizades desfeitas, corações feridos e empreendimentos falidos prematuramente porque o ser humano age “por impulso”, “num momento de loucura”. Não são essas as explicações que damos depois de agirmos sem pensar?
Devo analisar a minha própria história hoje. Alguma vez agi movido por impulso? Preciso responder para mim, e não para os outros. Não tenho por que proteger minha imagem porque ninguém está me vendo. Contemplo-me no espelho de minhas lembranças, e o que vejo? Isso não importa, porque existe esperança e a esperança é Jesus.
Para sair do estado de simplicidade, é necessário tomar a decisão de mudar e, em seguida, buscar a fonte da sabedoria que é Deus. Pense naquilo que você fará hoje, com relação ao seu filho, ao seu cônjuge ou ao seu colega de trabalho. E lembre-se, “o simples dá crédito a toda palavra, mas o prudente atenta para os seus passos”. Texto de Alejandro Bullón.
A notícia explodiu como uma bomba entre os moradores do bairro da Mooca, na zona leste de São Paulo. A amizade entre Márcio e Ricardo acabara em morte e ninguém conseguia entender nada. Márcio não fugiu, nem tentou dar explicações. Com as mãos ensangüentadas e a cabeça baixa, simplesmente chorava, diante do corpo inerte de Ricardo, seu concunhado e melhor amigo.
Ambos tinham crescido juntos. Moravam na mesma rua e casaram com as duas filhas de José, o vizinho de frente. A amizade deles era daquelas que ninguém imaginaria que um dia pudesse acabar.
Na delegacia, Márcio confessou que matara o amigo porque alguém lhe dissera que a esposa estava traindo-o com o seu melhor amigo. As investigações posteriores provaram que Márcio se deixou levar pelas fofocas. Agiu como o “simples” age. Não parou para pensar, não perguntou, não esperou, nem “atentou para os seus passos”. Permitiu que o instinto tomasse o controle de suas ações.
A raiz hebraica para “simples”, no texto de hoje, significa inexperiente. Diferente do cinismo ou da perversão, a simplicidade é uma etapa de crescimento. Todos passamos por ela. Ser simples não significa ser mau, porque se está num período de amadurecimento. Errado é permanecer nesse estado.
A vida está cheia de sonhos destruídos, lares acabados, amizades desfeitas, corações feridos e empreendimentos falidos prematuramente porque o ser humano age “por impulso”, “num momento de loucura”. Não são essas as explicações que damos depois de agirmos sem pensar?
Devo analisar a minha própria história hoje. Alguma vez agi movido por impulso? Preciso responder para mim, e não para os outros. Não tenho por que proteger minha imagem porque ninguém está me vendo. Contemplo-me no espelho de minhas lembranças, e o que vejo? Isso não importa, porque existe esperança e a esperança é Jesus.
Para sair do estado de simplicidade, é necessário tomar a decisão de mudar e, em seguida, buscar a fonte da sabedoria que é Deus. Pense naquilo que você fará hoje, com relação ao seu filho, ao seu cônjuge ou ao seu colega de trabalho. E lembre-se, “o simples dá crédito a toda palavra, mas o prudente atenta para os seus passos”. Texto de Alejandro Bullón.
O refúgio
O Senhor é também alto refúgio para o oprimido, refúgio nas horas de tribulação. Sal. 9:9.
Você já viu um ratinho desesperado fugindo do gato? Aquele esconderijo onde o ratinho consegue ficar salvo do seu predador é a figura exata para definir o que é um refúgio. É justamente isso que será o Senhor para aqueles que nEle confiam.
Você deve ter percebido que o texto de hoje traz duas vezes a palavra refúgio. Em português não se percebe a diferença, mas no original hebraico existe uma leve variação da palavra. Na primeira vez, dá a entender que é um refúgio alto, onde ninguém pode alcançar você. Na segunda vez, a variante acrescenta a idéia de um refúgio forte que ninguém pode destruir.
Não é maravilhoso? Neste mundo em que você vive rodeado de perigos constantes, nas estradas, no trabalho, enfim, nas mais diversas circunstâncias, acusado por inimigos sem rosto que estão sempre dispostos a destruir sua vida e ferir as pessoas que você ama; nesta vida de competição onde nem sempre os mais capazes vencem, e sim os mais desleais, você não acha maravilhoso saber que o Senhor é um refúgio alto e forte aonde você pode correr exausto para encontrar segurança e consolo?
O texto de hoje fala da tribulação e dos oprimidos. Literalmente, essas expressões significam “tempos de dificuldade” e “humildes”. Deus está falando aqui de pessoas que, por serem mansas, por buscarem a paz, por quererem o bem dos outros, guardam silêncio e aceitam a dor e, em conseqüência, passam por tempos difíceis, esperando que Deus Se manifeste em algum momento. E Deus Se manifesta. “É certo que não dormita, nem dorme o guarda de Israel.” Salmo 121:4.
Nas horas mais dolorosas e amargas, quando o mundo parece não compreendê-lo, corra ao seu refúgio e converse com seu Pai que tudo vê e que, sim, é capaz de entender as aflições de sua alma.
Não saia hoje para as lutas e os desafios que o aguardam no caminho sem ter a certeza do companheirismo de Jesus. Não importa quão escuro pareça o horizonte ou quão escabrosa a estrada, lembre-se ao longo do dia que “o Senhor é também alto refúgio para o oprimido, refúgio nas horas de tribulação”. Texto de Alejandro Bullón.
Você já viu um ratinho desesperado fugindo do gato? Aquele esconderijo onde o ratinho consegue ficar salvo do seu predador é a figura exata para definir o que é um refúgio. É justamente isso que será o Senhor para aqueles que nEle confiam.
Você deve ter percebido que o texto de hoje traz duas vezes a palavra refúgio. Em português não se percebe a diferença, mas no original hebraico existe uma leve variação da palavra. Na primeira vez, dá a entender que é um refúgio alto, onde ninguém pode alcançar você. Na segunda vez, a variante acrescenta a idéia de um refúgio forte que ninguém pode destruir.
Não é maravilhoso? Neste mundo em que você vive rodeado de perigos constantes, nas estradas, no trabalho, enfim, nas mais diversas circunstâncias, acusado por inimigos sem rosto que estão sempre dispostos a destruir sua vida e ferir as pessoas que você ama; nesta vida de competição onde nem sempre os mais capazes vencem, e sim os mais desleais, você não acha maravilhoso saber que o Senhor é um refúgio alto e forte aonde você pode correr exausto para encontrar segurança e consolo?
O texto de hoje fala da tribulação e dos oprimidos. Literalmente, essas expressões significam “tempos de dificuldade” e “humildes”. Deus está falando aqui de pessoas que, por serem mansas, por buscarem a paz, por quererem o bem dos outros, guardam silêncio e aceitam a dor e, em conseqüência, passam por tempos difíceis, esperando que Deus Se manifeste em algum momento. E Deus Se manifesta. “É certo que não dormita, nem dorme o guarda de Israel.” Salmo 121:4.
Nas horas mais dolorosas e amargas, quando o mundo parece não compreendê-lo, corra ao seu refúgio e converse com seu Pai que tudo vê e que, sim, é capaz de entender as aflições de sua alma.
Não saia hoje para as lutas e os desafios que o aguardam no caminho sem ter a certeza do companheirismo de Jesus. Não importa quão escuro pareça o horizonte ou quão escabrosa a estrada, lembre-se ao longo do dia que “o Senhor é também alto refúgio para o oprimido, refúgio nas horas de tribulação”. Texto de Alejandro Bullón.
Repousar seguro
Em paz me deito e logo pego no sono, porque, Senhor, só Tu me fazes repousar seguro. Sal. 4:8.
Um dia, ligou para o meu escritório uma pessoa que não conseguia dormir por várias semanas. À noite, se deitava e desfilava na sua mente uma infinidade de pensamentos difusos que a perturbavam.
Aparentemente, nada dava resultado. Ultimamente, estava tomando fortes doses de soníferos, mas isso a assustava. “O que faço, pastor?”, perguntou-me angustiada.
A ansiedade é um sentimento de apreensão, vago e difuso. Não é medo, ou se é, não existe uma razão concreta para ele. O problema com as pessoas ansiosas é que experimentam constantemente a sensação de que algo ruim está para acontecer, e nunca conseguem definir o que é.
A resposta para a pergunta daquela pessoa é o salmo de hoje. “Em paz me deito”, afirma o salmista. Paz é o primeiro ingrediente para ter um sono tranqüilo e reparador. Existe no ser humano uma inconsciente necessidade de estar bem com Deus. Conscientemente, você pode negar ou rejeitar a existência divina. Pode não perceber a sua natural necessidade de estar bem com o seu criador, mas o coração percebe essa carência e, por mais que você tente racionalizar, o vazio espiritual está bem presente, causando a sensação de que algo está errado.
“Em paz me deito”, expressa o salmista. Tendo paz com Deus você está em condições de ter paz consigo mesmo e também com as pessoas com as quais se relaciona. Esse sentimento de tranqüilidade tira de você a tensão emocional que geralmente perturba o descanso.
Outro ingrediente importante para um sono reparador é a confiança em Deus. Não basta estar bem com Ele, é necessário sentir-se seguro nEle. De onde vem a sua segurança? Das promessas divinas. Deus prometeu que nunca o abandonará, mesmo nas circunstâncias mais difíceis pelas quais você tenha que atravessar.
Finalmente, quando chegar o momento de dormir o sono da morte, você poderá dizer também como Simeão: “Agora, Senhor, podes despedir em paz o Teu servo, segundo a Tua Palavra.”
Hoje, quando chegar a hora de dormir, diga como o salmista. “Em paz me deito e logo pego no sono, porque, Senhor, só Tu me fazes repousar seguro.” Texto de Alejandro Bullón.
Um dia, ligou para o meu escritório uma pessoa que não conseguia dormir por várias semanas. À noite, se deitava e desfilava na sua mente uma infinidade de pensamentos difusos que a perturbavam.
Aparentemente, nada dava resultado. Ultimamente, estava tomando fortes doses de soníferos, mas isso a assustava. “O que faço, pastor?”, perguntou-me angustiada.
A ansiedade é um sentimento de apreensão, vago e difuso. Não é medo, ou se é, não existe uma razão concreta para ele. O problema com as pessoas ansiosas é que experimentam constantemente a sensação de que algo ruim está para acontecer, e nunca conseguem definir o que é.
A resposta para a pergunta daquela pessoa é o salmo de hoje. “Em paz me deito”, afirma o salmista. Paz é o primeiro ingrediente para ter um sono tranqüilo e reparador. Existe no ser humano uma inconsciente necessidade de estar bem com Deus. Conscientemente, você pode negar ou rejeitar a existência divina. Pode não perceber a sua natural necessidade de estar bem com o seu criador, mas o coração percebe essa carência e, por mais que você tente racionalizar, o vazio espiritual está bem presente, causando a sensação de que algo está errado.
“Em paz me deito”, expressa o salmista. Tendo paz com Deus você está em condições de ter paz consigo mesmo e também com as pessoas com as quais se relaciona. Esse sentimento de tranqüilidade tira de você a tensão emocional que geralmente perturba o descanso.
Outro ingrediente importante para um sono reparador é a confiança em Deus. Não basta estar bem com Ele, é necessário sentir-se seguro nEle. De onde vem a sua segurança? Das promessas divinas. Deus prometeu que nunca o abandonará, mesmo nas circunstâncias mais difíceis pelas quais você tenha que atravessar.
Finalmente, quando chegar o momento de dormir o sono da morte, você poderá dizer também como Simeão: “Agora, Senhor, podes despedir em paz o Teu servo, segundo a Tua Palavra.”
Hoje, quando chegar a hora de dormir, diga como o salmista. “Em paz me deito e logo pego no sono, porque, Senhor, só Tu me fazes repousar seguro.” Texto de Alejandro Bullón.
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