quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Nada está perdido

Em Suas obras há glória e majestade, e a Sua justiça permanece para sempre. Sal. 111:3.
Que obras? O contexto dá a entender que o salmista está falando aqui de duas extraordinárias obras de Deus: a criação e a redenção.
Suas obras são a prova contundente de Sua existência. Você não se atreveria a pensar que a sofisticada máquina do computador veio a existir como fruto da evolução. Tem que haver um fabricante por trás de tudo. Como é possível, então, pensar que o corpo humano e os mistérios da natureza apareceram no Universo por acaso?
Se o computador é a prova da existência de um entendido em informática, a criação é também a prova de que existe um criador. Não somos frutos da casualidade. Sabemos de onde viemos e, em conseqüência, a vida tem sentido.
A Bíblia ensina que quando a obra maravilhosa da criação estava concluída, veio o inimigo e estragou tudo. Ao introduzir a mancha do pecado, ele condenou a criação à autodestruição. O ser humano iria se deteriorando, consumido por seu próprio egoísmo, e arrastaria com ele a natureza inteira.
Foi aí que apareceu novamente a mão misericordiosa de Deus. Nada está condenado, embora o inimigo tente desfigurar os planos divinos.
O plano da redenção é o programa de restauração de um mundo perdido. É como se o artista reconstruísse uma pintura famosa, deteriorada pelas inclemências do tempo e do abandono.
Hoje, Deus está no Seu trono. Continua no controle do Universo e das vidas. Nada acontece sem o Seu consentimento, apesar de muitas vezes acharmos que o inimigo assumiu o controle.
Segundo o salmista, a justiça é a base do trono, do qual Deus governa o Universo. As vestes divinas são Sua glória e Sua majestade. É Deus excelso e grande. Não conhece impossíveis.
Como você pode pensar que a circunstância difícil que enfrenta hoje não tem solução? Olhe para as obras de Deus. Essas obras podem ser realidade na sua experiência, se, como filho indefeso, você correr aos braços protetores do Pai, porque “em Suas obras há glória e majestade, e a Sua justiça permanece para sempre”. Texto de Alejandro Bullón.

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