Rendei graças ao Senhor, invocai o Seu nome, fazei conhecidos, entre os povos, os Seus feitos. Sal. 105:1.
Alguém me fez uma pergunta estranha: “Eu sei que devo orar e meditar na Palavra de Deus todos os dias, porque esta é a maneira de manter o relacionamento com Jesus, mas comigo não dá certo. Muitas vezes me propus a separar tempo diário para Jesus, mas em poucos dias minhas determinações desaparecem. Qual é o problema comigo? Por que não consigo ser constante na minha vida devocional?”
O salmista responde à pergunta dessa pessoa. Para que a vida devocional do cristão seja uma experiência duradoura, deve envolver três coisas: render graças, invocar e fazer conhecidos os atos de Deus. O terceiro elemento é o “conservante” da vida devocional.
Se você limitar sua devoção diária a orar e estudar a Bíblia, em pouco tempo perderá a motivação. O que sustenta o desejo de buscar diariamente a Jesus é tornar “conhecido, entre os povos, os feitos de Deus”.
Qualquer verdade aprendida e não transmitida desaparece em pouco tempo. Quando você conta para alguém o que Jesus faz diariamente em seu favor, sua experiência cristã se aprofunda e você sente vontade de continuar buscando a Jesus em oração e através do estudo das Sagradas Escrituras.
O testemunho diário não é uma opção, é o único caminho para continuar crescendo na experiência espiritual. Quando Jesus deixou aos Seus discípulos a missão de pregar o evangelho, não foi por que Ele não pudesse fazê-lo de outras maneiras. Somos nós, os seres humanos, que precisamos “fazer conhecidos, entre os povos, os Seus feitos”, para que não se percam na lembrança do passado. Eles tornam-se vida quando são contados a outros.
Não fique em silêncio hoje. Conte para outros as coisas maravilhosas que Jesus fez por você. Verá que além de afirmar essas verdades na sua vida, você esquecerá as tristezas, dificuldades ou provações que estavam distraindo sua atenção.
Siga o conselho do salmista: “Rendei graças ao Senhor, invocai o Seu nome, fazei conhecidos, entre os povos, os Seus feitos.” Texto de Alejandro Bullón.
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