O homem perverso espalha contendas, e o difamador separa os maiores amigos. Prov. 16:28.
A tragédia do câncer é que a célula maligna não fica quieta. Contamina outras células com uma rapidez extraordinária. O homem perverso é descrito no texto de hoje como um câncer. É veloz. Espalha-se rapidamente levando destruição e morte por onde passa.
O instrumento que usa é a língua. Cria intrigas. Disfarça verdades, inventa fuxicos, difama e contamina tudo que toca. O perverso chega de mansinho, como quem não quer nada. “Sabia que fulano...?” “Não sei se devo dizer mas acho que...” “Gente, este segredo é só para você, se alguém me perguntar eu nego.” “Você não acha que fulano...?”
Aparentemente, o perverso é sempre inocente. Ele apenas acende o pavio. A explosão é problema da bomba. Ele “nunca disse nada”, “só sugeriu”. Mas por onde passa vai deixando amizades rotas, imagens denegridas, nomes enxovalhados;, enfim, lama, sujeira e maledicência.
O livro de Provérbios fala repetidas vezes do poder da palavra. A pessoa sábia, que mantém um relacionamento diário com Jesus, usará a palavra para construir e não para destruir. Palavras edificantes valem muito e custam pouco. Expressões destrutivas têm um custo exorbitante a longo prazo. São como o bumerangue. Sempre voltam e a própria pessoa é a prejudicada.
Sendo que o coração é o manancial dos sentimentos, e estes se expressam com palavras, é preciso manter a fonte sempre limpa. Jesus é a única pessoa que pode conseguir isso. A disciplina humana é solução de fantasia. É apenas cobrir a estrada esburacada com um pouco de terra. Com a primeira chuva que cair, tudo voltará ao seu estado original.
Busque novamente hoje a Jesus. Aprenda a conviver com Ele. As lutas da vida não o amedrontarão, as nuvens escuras não o intimidarão. Seus inimigos podem cercá-lo completamente. Mas, se você está com Jesus, sempre haverá uma saída.
O homem sem Deus, mais cedo ou mais tarde, mergulha na perversidade. “O homem perverso espalha contendas, e o difamador separa os maiores amigos.” Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 26 de julho de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Ele me acolherá
Pois, no dia da adversidade, Ele me ocultará no Seu pavilhão; no recôndito do Seu tabernáculo, me acolherá; elevar-me-á sobre uma rocha. Sal. 27:5.
Sempre existe um “dia da adversidade” para cada um. Enquanto vivermos neste mundo de dor e tristeza, mais cedo ou mais tarde haverá um momento em que, literalmente, você não saberá o que fazer nem aonde ir.
Eu deveria ter uns 25 anos quando, pela primeira vez, entrei num turbilhão que parecia não ter saída. Quando garoto, corria a meus pais e eles sempre estavam dispostos a estender-me a mão. Mas eu já havia crescido, e me sentia sozinho nadando e nadando num mar tempestuoso, sem avançar um só palmo. O coração doía terrivelmente. Olhava para todos os lados em busca de socorro, mas ninguém podia fazer nada por mim. Foi então que me dirigi ao templo. Fiquei ali sentado, conversando com Deus, abrindo-Lhe o meu coração, chorando aos Seus pés.
Não sei quanto tempo permaneci assim. Só sei que, ao cair da tarde, as sombras da minha vida haviam desaparecido. Uma paz indizível inundou o meu coração. O medo desapareceu e saí de lá com forças para enfrentar as dificuldades que pareciam me destruir.
Hoje entendo o que Davi escreveu. Naquela tarde, o Senhor me ocultou no Seu pavilhão, no recôndito de Seu tabernáculo me acolheu e me elevou sobre uma rocha onde ninguém poderia atingir-me.
Existe algo indefinível no templo. É a presença de Deus. O templo é mais do que simplesmente um conglomerado de tijolo, cimento e madeira. É o próprio coração de Deus aberto. São Seus braços dispostos a perdoar, a abraçar e a confortar. E sua própria voz silenciosa consolando, animando e encorajando.
Deus pode fazer o mesmo em qualquer outro lugar? Pode sim. Mas no Seu templo há algo que palavras humanas não podem definir. É preciso viver e experimentar.
Por isso, hoje, se estiver experimentando dissabores na vida, fale: “No dia da adversidade, Ele me ocultará no Seu pavilhão; no recôndito do Seu tabernáculo, me acolherá; elevar-me-á sobre uma rocha.” Texto de Alejandro Bullón.
Sempre existe um “dia da adversidade” para cada um. Enquanto vivermos neste mundo de dor e tristeza, mais cedo ou mais tarde haverá um momento em que, literalmente, você não saberá o que fazer nem aonde ir.
Eu deveria ter uns 25 anos quando, pela primeira vez, entrei num turbilhão que parecia não ter saída. Quando garoto, corria a meus pais e eles sempre estavam dispostos a estender-me a mão. Mas eu já havia crescido, e me sentia sozinho nadando e nadando num mar tempestuoso, sem avançar um só palmo. O coração doía terrivelmente. Olhava para todos os lados em busca de socorro, mas ninguém podia fazer nada por mim. Foi então que me dirigi ao templo. Fiquei ali sentado, conversando com Deus, abrindo-Lhe o meu coração, chorando aos Seus pés.
Não sei quanto tempo permaneci assim. Só sei que, ao cair da tarde, as sombras da minha vida haviam desaparecido. Uma paz indizível inundou o meu coração. O medo desapareceu e saí de lá com forças para enfrentar as dificuldades que pareciam me destruir.
Hoje entendo o que Davi escreveu. Naquela tarde, o Senhor me ocultou no Seu pavilhão, no recôndito de Seu tabernáculo me acolheu e me elevou sobre uma rocha onde ninguém poderia atingir-me.
Existe algo indefinível no templo. É a presença de Deus. O templo é mais do que simplesmente um conglomerado de tijolo, cimento e madeira. É o próprio coração de Deus aberto. São Seus braços dispostos a perdoar, a abraçar e a confortar. E sua própria voz silenciosa consolando, animando e encorajando.
Deus pode fazer o mesmo em qualquer outro lugar? Pode sim. Mas no Seu templo há algo que palavras humanas não podem definir. É preciso viver e experimentar.
Por isso, hoje, se estiver experimentando dissabores na vida, fale: “No dia da adversidade, Ele me ocultará no Seu pavilhão; no recôndito do Seu tabernáculo, me acolherá; elevar-me-á sobre uma rocha.” Texto de Alejandro Bullón.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Inimigos gratuitos
Não me deixes à vontade dos meus adversários; pois contra mim se levantam falsas testemunhas e os que só respiram crueldade. Sal. 27:12.
Inimigos ocultos ao longo da vida não é paranóia. É realidade. Quem sabe, neste exato momento, você está sendo vítima das artimanhas de seus inimigos. Nunca subestime o inimigo, por insignificante que pareça. Acreditar que um inimigo pequeno não pode atingi-lo é tão néscio como achar que uma faísca não possa causar um incêndio.
A oração de Davi não é “que não encontre inimigos no meu caminho”. Orar dessa maneira, seria igual pedir a Deus que “não haja sol ou chuva”. O sol e a chuva são realidades da vida. E Deus “faz nascer o Seu Sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos”. Mat. 5:45. Enquanto viver neste mundo, mesmo andando nos caminhos de Deus, ou até por causa disso, você achará inimigos gratuitos, tentando destruí-lo.
A palavra inimigo, em hebraico Tsar, aparece 106 vezes no Antigo Testamento e se refere aos que “sentem hostilidade contra você”. O próprio Davi afirma: “Mas os meus inimigos são vigorosos e fortes, e são muitos os que sem causa me odeiam.” Sal. 38:19.
No salmo de hoje, Davi aceita a realidade de seus inimigos. Mas suplica a Deus que não o deixe cair nas mãos deles. a promessa divina não é que você não terá inimigos, e sim, que eles não prevalecerão.
Como os inimigos agem? Usam a mais venenosa das setas: a palavra. Torcem a verdade, difamam, acusam, inventam falsos testemunhos. O melhor remédio é uma consciência limpa, diante de Deus e diante dos homens. Tema o seu inimigo só quando ele começa a ter a razão. Então, pare, reflita e, se necessário, peça perdão e corrija o rumo de suas atitudes. É desse jeito que os filhos de Deus lidam com as intrigas.
O salmista tinha a consciência limpa; por isso, disse para si mesmo: “Espera pelo Senhor, tem bom ânimo, e fortifique-se o teu coração; espera, pois, pelo Senhor.” Sal. 27:14.
Parta hoje para a luta da vida com a confiança depositada no Deus que nunca falha. Marche de cabeça erguida, olhos nos olhos das pessoas. Não se amedronte. Não fuja. Não retroceda. Você tem um objetivo. Corra atrás dele. Mas ore como Davi: “Não me deixes à vontade dos meus adversários; pois contra mim se levantam falsas testemunhas e os que só respiram crueldade.” Texto de Alejandro Bullon.
Inimigos ocultos ao longo da vida não é paranóia. É realidade. Quem sabe, neste exato momento, você está sendo vítima das artimanhas de seus inimigos. Nunca subestime o inimigo, por insignificante que pareça. Acreditar que um inimigo pequeno não pode atingi-lo é tão néscio como achar que uma faísca não possa causar um incêndio.
A oração de Davi não é “que não encontre inimigos no meu caminho”. Orar dessa maneira, seria igual pedir a Deus que “não haja sol ou chuva”. O sol e a chuva são realidades da vida. E Deus “faz nascer o Seu Sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos”. Mat. 5:45. Enquanto viver neste mundo, mesmo andando nos caminhos de Deus, ou até por causa disso, você achará inimigos gratuitos, tentando destruí-lo.
A palavra inimigo, em hebraico Tsar, aparece 106 vezes no Antigo Testamento e se refere aos que “sentem hostilidade contra você”. O próprio Davi afirma: “Mas os meus inimigos são vigorosos e fortes, e são muitos os que sem causa me odeiam.” Sal. 38:19.
No salmo de hoje, Davi aceita a realidade de seus inimigos. Mas suplica a Deus que não o deixe cair nas mãos deles. a promessa divina não é que você não terá inimigos, e sim, que eles não prevalecerão.
Como os inimigos agem? Usam a mais venenosa das setas: a palavra. Torcem a verdade, difamam, acusam, inventam falsos testemunhos. O melhor remédio é uma consciência limpa, diante de Deus e diante dos homens. Tema o seu inimigo só quando ele começa a ter a razão. Então, pare, reflita e, se necessário, peça perdão e corrija o rumo de suas atitudes. É desse jeito que os filhos de Deus lidam com as intrigas.
O salmista tinha a consciência limpa; por isso, disse para si mesmo: “Espera pelo Senhor, tem bom ânimo, e fortifique-se o teu coração; espera, pois, pelo Senhor.” Sal. 27:14.
Parta hoje para a luta da vida com a confiança depositada no Deus que nunca falha. Marche de cabeça erguida, olhos nos olhos das pessoas. Não se amedronte. Não fuja. Não retroceda. Você tem um objetivo. Corra atrás dele. Mas ore como Davi: “Não me deixes à vontade dos meus adversários; pois contra mim se levantam falsas testemunhas e os que só respiram crueldade.” Texto de Alejandro Bullon.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
O caminho do insensato
O caminho do insensato aos seus próprios olhos parece reto, mas o sábio dá ouvidos aos conselhos. Prov. 12:15.
No livro de Provérbios, insensato é antônimo de sábio. Uma pessoa sábia é aquela que vive em comunhão diária com a Pessoa Sabedoria, que é Jesus. De suas horas de meditação na palavra de Deus provém a capacidade de discernir o bem e o mal, e o poder para escolher e praticar o bem. O resultado é uma vida feliz e produtiva.
O insensato é tudo ao contrário. Ele acha que a vida é sua, e que não precisa de ninguém para ser feliz. Ele se fecha nos seus próprios conceitos, tem sua própria escala de valores e seus objetivos de vida muito particulares. As pessoas à sua volta sabem que algo anda mal com ele, porque vive se machucando e magoando os que o rodeiam. Ele não é feliz, por mais que proclame sê-lo. A busca desesperada de seu coração por um pouco de paz o leva constantemente a tomar atitudes prepotentes, soberbas e, por vezes, ridículas. Mas ele não percebe. “Aos seus próprios olhos parece reto”, diz Salomão.
A característica que mais se destaca na vida do insensato está descrita na expressão: “Aos seus próprios olhos.” Ele acha que é dono da verdade. No seu entender, todo mundo está errado. Ele sobe na montanha da suficiência própria e dali contempla os outros como se eles fossem cordeirinhos pastando no vale da ignorância.
Essa atitude machuca o insensato, porque o mundo não é uma “ilha”. Ninguém vive sozinho. Todos precisamos de todos. Não no sentido de “usar” as outras pessoas, mas de ouvi-las. Muitas vezes, podem vir idéias revolucionárias até de uma criança de três anos. Ouvi alguém dizer que todos somos anjos de uma só asa. Precisamos de outra para voar.
Você pode ver o insensato, todos os dias, em todos os lugares: no lar, na empresa, na loja, na rua, na escola. A grande pergunta é: “Sou um deles?” Como saber? Fácil! Antes de sair hoje de casa, pergunte-se: “Já me aconselhei com Deus?” Com Deus, ninguém discute. Diante dEle, não há argumentos que valham. Diante de Sua palavra, você só tem dois caminhos: humilhar-se e aceitar seu conselho ou rejeitá-lo, orgulhosamente. “O caminho do insensato aos seus próprios olhos parece reto, mas o sábio dá ouvidos aos conselhos.” Texto de Alejandro Bullón.
No livro de Provérbios, insensato é antônimo de sábio. Uma pessoa sábia é aquela que vive em comunhão diária com a Pessoa Sabedoria, que é Jesus. De suas horas de meditação na palavra de Deus provém a capacidade de discernir o bem e o mal, e o poder para escolher e praticar o bem. O resultado é uma vida feliz e produtiva.
O insensato é tudo ao contrário. Ele acha que a vida é sua, e que não precisa de ninguém para ser feliz. Ele se fecha nos seus próprios conceitos, tem sua própria escala de valores e seus objetivos de vida muito particulares. As pessoas à sua volta sabem que algo anda mal com ele, porque vive se machucando e magoando os que o rodeiam. Ele não é feliz, por mais que proclame sê-lo. A busca desesperada de seu coração por um pouco de paz o leva constantemente a tomar atitudes prepotentes, soberbas e, por vezes, ridículas. Mas ele não percebe. “Aos seus próprios olhos parece reto”, diz Salomão.
A característica que mais se destaca na vida do insensato está descrita na expressão: “Aos seus próprios olhos.” Ele acha que é dono da verdade. No seu entender, todo mundo está errado. Ele sobe na montanha da suficiência própria e dali contempla os outros como se eles fossem cordeirinhos pastando no vale da ignorância.
Essa atitude machuca o insensato, porque o mundo não é uma “ilha”. Ninguém vive sozinho. Todos precisamos de todos. Não no sentido de “usar” as outras pessoas, mas de ouvi-las. Muitas vezes, podem vir idéias revolucionárias até de uma criança de três anos. Ouvi alguém dizer que todos somos anjos de uma só asa. Precisamos de outra para voar.
Você pode ver o insensato, todos os dias, em todos os lugares: no lar, na empresa, na loja, na rua, na escola. A grande pergunta é: “Sou um deles?” Como saber? Fácil! Antes de sair hoje de casa, pergunte-se: “Já me aconselhei com Deus?” Com Deus, ninguém discute. Diante dEle, não há argumentos que valham. Diante de Sua palavra, você só tem dois caminhos: humilhar-se e aceitar seu conselho ou rejeitá-lo, orgulhosamente. “O caminho do insensato aos seus próprios olhos parece reto, mas o sábio dá ouvidos aos conselhos.” Texto de Alejandro Bullón.
Aquietai-vos
Aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus; sou exaltado entre as nações, sou exaltado na Terra. Sal. 46:10.
Este é um conselho difícil. Quem é capaz de aquietar-se quando as coisas andam mal? Imagine uma equipe de futebol jogando pelo título mundial. Faltam cinco minutos para o fim do jogo e o time está perdendo. Você pensa que a ordem do treinador será: “aquietai-vos”? Como aquietar-se quando se está desempregado ou uma enchente se aproxima, destruindo tudo o que encontra no caminho, ou quando você acaba de descobrir que seu filho está com leucemia?
Evidentemente, o “aquietar-se” que o salmista menciona não tem nada que ver com cruzar os braços e dormir descansadamente enquanto as coisas desabam à sua volta.
O Salmo 46, de onde extraí o verso de hoje, é um salmo de confiança. O salmista começa dizendo: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações.” Note esse pensamento muitas vezes ao longo da Bíblia. Deus nunca prometeu que você estaria isento de momentos difíceis. Sua promessa é que, em meio das tribulações, Ele será seu “refúgio” e “socorro bem presente”.
Neste salmo, se repete três vezes a expressão: “Deus está conosco”. Esse é o motivo por que precisamos aquietar-nos. Enquanto corremos de um lado para o outro, tentando resolver os problemas do nosso modo, não há tempo para ver que “Deus está conosco” que Ele é o nosso refúgio, fortaleza e socorro bem presente.
O verso de hoje é um convite para separar tempo para Deus, antes de sair correndo por aí. Nesse tempo, a sós com o Criador, você poderá conversar com Ele, ler Suas promessas escritas na Bíblia, meditar nelas. Então, você perceberá que não está sozinho. “Deus está conosco”. E, como disse Paulo: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” Rom. 8:31.
“Aquietai-vos” Para quê? Para “saber que Eu sou Deus”, e para “contemplar as obras do Senhor.” Sal. 46:10 e 8.
Você não precisa se desesperar diante do drama que está vivendo. Aquiete-se, converse com Deus, conte a Ele tudo o que está acontecendo, diga-Lhe que você não tem forças nem recursos. Veja que Ele está ao seu lado, pronto a entregar-lhe as vitórias que Ele já conseguiu para você. “Aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus; sou exaltado entre as nações, sou exaltado na Terra.” Texto de Alejandro Bullón.
Este é um conselho difícil. Quem é capaz de aquietar-se quando as coisas andam mal? Imagine uma equipe de futebol jogando pelo título mundial. Faltam cinco minutos para o fim do jogo e o time está perdendo. Você pensa que a ordem do treinador será: “aquietai-vos”? Como aquietar-se quando se está desempregado ou uma enchente se aproxima, destruindo tudo o que encontra no caminho, ou quando você acaba de descobrir que seu filho está com leucemia?
Evidentemente, o “aquietar-se” que o salmista menciona não tem nada que ver com cruzar os braços e dormir descansadamente enquanto as coisas desabam à sua volta.
O Salmo 46, de onde extraí o verso de hoje, é um salmo de confiança. O salmista começa dizendo: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações.” Note esse pensamento muitas vezes ao longo da Bíblia. Deus nunca prometeu que você estaria isento de momentos difíceis. Sua promessa é que, em meio das tribulações, Ele será seu “refúgio” e “socorro bem presente”.
Neste salmo, se repete três vezes a expressão: “Deus está conosco”. Esse é o motivo por que precisamos aquietar-nos. Enquanto corremos de um lado para o outro, tentando resolver os problemas do nosso modo, não há tempo para ver que “Deus está conosco” que Ele é o nosso refúgio, fortaleza e socorro bem presente.
O verso de hoje é um convite para separar tempo para Deus, antes de sair correndo por aí. Nesse tempo, a sós com o Criador, você poderá conversar com Ele, ler Suas promessas escritas na Bíblia, meditar nelas. Então, você perceberá que não está sozinho. “Deus está conosco”. E, como disse Paulo: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” Rom. 8:31.
“Aquietai-vos” Para quê? Para “saber que Eu sou Deus”, e para “contemplar as obras do Senhor.” Sal. 46:10 e 8.
Você não precisa se desesperar diante do drama que está vivendo. Aquiete-se, converse com Deus, conte a Ele tudo o que está acontecendo, diga-Lhe que você não tem forças nem recursos. Veja que Ele está ao seu lado, pronto a entregar-lhe as vitórias que Ele já conseguiu para você. “Aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus; sou exaltado entre as nações, sou exaltado na Terra.” Texto de Alejandro Bullón.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Traição
Com efeito, não é inimigo que me afronta; se o fosse, eu o suportaria; nem é o que me odeia quem se exalta contra mim, pois dele eu me esconderia. Sal. 55:12.
Absalão, o filho rebelde de Davi, avançava com seus exércitos em direção a Jerusalém. O rei amava a cidade e sabia que, se permanecesse ali para enfrentar o inimigo, a cidade de Jerusalém seria destruída. Guiado pelo bom senso, Davi iniciou a retirada.
“Seguiu Davi pela encosta das Oliveiras, subindo e chorando; tinha a cabeça coberta e caminhava descalço; todo o povo que ia com ele, de cabeça coberta, subiu chorando. Então, fizeram saber a Davi, dizendo: Aitofel está entre os que conspiram com Absalão.” II Sam. 15:30 e 31.
Aitofel tinha sido até então membro do conselho de Davi. O rei confiava nele, e a sua tristeza aumentou ao sentir-se traído por um amigo.
Toda traição é dolorosa. Mas quando o traidor é alguém em quem você confia, dá a impressão de que o chão estremece sob os seus pés. Não existem piores inimigos que aqueles que se fingem de amigos, porque eles conhecem você e sabem quais são os seus pontos frágeis.
Perceba a tristeza do rei: “Mas és tu, homem meu igual, meu companheiro e meu íntimo amigo. Juntos andávamos, juntos nos entretínhamos e íamos com a multidão à casa de Deus.” Sal. 55:13 e 14.
É assombroso saber que Aitofel congregava com Davi na mesma igreja. Também existem traidores na igreja, entre os que dizem ser cristãos. É assustador, mas é real. Pessoas que nunca permitiram que o evangelho trabalhasse no coração, vivem um cristianismo teórico, de fachada. Mas o coração nunca foi convertido.
O fim de Aitofel foi triste. Acabou traindo a si mesmo: Suicidou-se. A amizade é algo tão sagrado que o próprio Senhor Jesus Cristo chama-Se de o nosso amigo. O traidor por conveniência, por inveja ou simplesmente por maldade, pisa na terra sagrada da amizade para corrompê-la com a traição.
Se você foi ferido pela atitude desleal de um “amigo”, peça a Deus que tire a mágoa de seu coração. Administre a traição com altruísmo. Aprenda a perdoar. Jesus aceitou o traidor Judas e participou da última ceia com Ele. Não o condenou. Deixou que a própria vida se encarregasse de cobrar-lhe o preço da traição. Texto de Alejandro Bullón.
Absalão, o filho rebelde de Davi, avançava com seus exércitos em direção a Jerusalém. O rei amava a cidade e sabia que, se permanecesse ali para enfrentar o inimigo, a cidade de Jerusalém seria destruída. Guiado pelo bom senso, Davi iniciou a retirada.
“Seguiu Davi pela encosta das Oliveiras, subindo e chorando; tinha a cabeça coberta e caminhava descalço; todo o povo que ia com ele, de cabeça coberta, subiu chorando. Então, fizeram saber a Davi, dizendo: Aitofel está entre os que conspiram com Absalão.” II Sam. 15:30 e 31.
Aitofel tinha sido até então membro do conselho de Davi. O rei confiava nele, e a sua tristeza aumentou ao sentir-se traído por um amigo.
Toda traição é dolorosa. Mas quando o traidor é alguém em quem você confia, dá a impressão de que o chão estremece sob os seus pés. Não existem piores inimigos que aqueles que se fingem de amigos, porque eles conhecem você e sabem quais são os seus pontos frágeis.
Perceba a tristeza do rei: “Mas és tu, homem meu igual, meu companheiro e meu íntimo amigo. Juntos andávamos, juntos nos entretínhamos e íamos com a multidão à casa de Deus.” Sal. 55:13 e 14.
É assombroso saber que Aitofel congregava com Davi na mesma igreja. Também existem traidores na igreja, entre os que dizem ser cristãos. É assustador, mas é real. Pessoas que nunca permitiram que o evangelho trabalhasse no coração, vivem um cristianismo teórico, de fachada. Mas o coração nunca foi convertido.
O fim de Aitofel foi triste. Acabou traindo a si mesmo: Suicidou-se. A amizade é algo tão sagrado que o próprio Senhor Jesus Cristo chama-Se de o nosso amigo. O traidor por conveniência, por inveja ou simplesmente por maldade, pisa na terra sagrada da amizade para corrompê-la com a traição.
Se você foi ferido pela atitude desleal de um “amigo”, peça a Deus que tire a mágoa de seu coração. Administre a traição com altruísmo. Aprenda a perdoar. Jesus aceitou o traidor Judas e participou da última ceia com Ele. Não o condenou. Deixou que a própria vida se encarregasse de cobrar-lhe o preço da traição. Texto de Alejandro Bullón.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Como você trata os animais?
O justo atenta para a vida dos seus animais, mas o coração dos perversos é cruel. Prov. 12:10.
ocê sabia que o caráter de uma pessoa pode ser medido pela maneira como trata os animais? “O justo”, afirma Salomão, “atenta para a vida dos seus animais.” Na verdade, o justo atenta para a vida. Sabe que a vida é uma expressão do amor de Deus. No caso dos animais, é uma vida dependente.
Quando Deus criou o ser humano, disse-lhe: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra.” Gên. 1:28.
O verbo dominar não significa apenas subjugar com propósitos egoístas, mas cuidar e proteger. A vida humana é uma vida inteligente, e os animais são seres irracionais.
A maneira como tratamos os animais expressa, de certo modo, a maneira como tratamos a vida e os seres humanos que estão sob a nossa responsabilidade. As pessoas merecem compaixão. Merecem justiça. Seja justo. “O justo atenta para a vida.”
No lado oposto da justiça está a injustiça, que se deriva em crueldade. O perverso é déspota até quando é compassivo. Olha para baixo. Como se, pelo fato de precisarem de ajuda, as pessoas fossem menos humanas do que ele.
Se pudéssemos levar ao laboratório os sentimentos do perverso, veríamos que a crueldade não passa de uma autopunição inconsciente pelo desassossego que seu coração sente. O perverso não é feliz. Não sabe explicar por que, mas sente que falta algo e se culpa por isso e se maltrata com atos de crueldade para com os demais. Acredita que isso aumentará a dor que ele inconscientemente acha que merece.
Se pudesse olhar em outra direção, veria que ser feliz é simples. Não tem complicação nenhuma. É apenas reconhecer-se como criatura. Reconhecer que existe um Deus. Seguir os Seus conselhos e enfrentar as lutas da vida com a certeza de que não está sozinho.
Viva hoje uma experiência de amor e de justiça. Faça o bem a quem supostamente precisa de você, porque: “O justo atenta para a vida dos seus animais, mas o coração dos perversos é cruel.” Texto de Alejandro Bullón.
ocê sabia que o caráter de uma pessoa pode ser medido pela maneira como trata os animais? “O justo”, afirma Salomão, “atenta para a vida dos seus animais.” Na verdade, o justo atenta para a vida. Sabe que a vida é uma expressão do amor de Deus. No caso dos animais, é uma vida dependente.
Quando Deus criou o ser humano, disse-lhe: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra.” Gên. 1:28.
O verbo dominar não significa apenas subjugar com propósitos egoístas, mas cuidar e proteger. A vida humana é uma vida inteligente, e os animais são seres irracionais.
A maneira como tratamos os animais expressa, de certo modo, a maneira como tratamos a vida e os seres humanos que estão sob a nossa responsabilidade. As pessoas merecem compaixão. Merecem justiça. Seja justo. “O justo atenta para a vida.”
No lado oposto da justiça está a injustiça, que se deriva em crueldade. O perverso é déspota até quando é compassivo. Olha para baixo. Como se, pelo fato de precisarem de ajuda, as pessoas fossem menos humanas do que ele.
Se pudéssemos levar ao laboratório os sentimentos do perverso, veríamos que a crueldade não passa de uma autopunição inconsciente pelo desassossego que seu coração sente. O perverso não é feliz. Não sabe explicar por que, mas sente que falta algo e se culpa por isso e se maltrata com atos de crueldade para com os demais. Acredita que isso aumentará a dor que ele inconscientemente acha que merece.
Se pudesse olhar em outra direção, veria que ser feliz é simples. Não tem complicação nenhuma. É apenas reconhecer-se como criatura. Reconhecer que existe um Deus. Seguir os Seus conselhos e enfrentar as lutas da vida com a certeza de que não está sozinho.
Viva hoje uma experiência de amor e de justiça. Faça o bem a quem supostamente precisa de você, porque: “O justo atenta para a vida dos seus animais, mas o coração dos perversos é cruel.” Texto de Alejandro Bullón.
Nada temerei
Em Deus, cuja palavra eu exalto, neste Deus ponho a minha confiança e nada temerei. Que me pode fazer um mortal? Sal. 56:4.
O verso de hoje apresenta uma luta estranha no coração do salmista. “Nada temerei”, declara ousadamente. Mas no verso anterior ele diz: “Em me vindo o temor”. Afinal de contas, Davi está ou não com medo? A resposta é: Está e não está. Ele era um ser humano. Sua mente via a iminência do perigo e temia. Não era tão néscio para fazer de conta que tudo estava bem, quando não estava. A autêntica fé não leva ninguém a desafiar o perigo. Se o fizesse, a pessoa cairia na presunção.
Na mente do salmista acontecia algo dramático. O medo instintivo o assaltava, mas não o dominava. “Em Deus ponho minha confiança”, declara ele. Num determinado momento, o medo e a confiança se agarravam numa luta corporal pelo controle da mente.
Todos os dias acontece o mesmo conosco. Sabemos que podemos confiar. O Senhor nos tem dado abundantes provas de Seu amor protetor. Queremos confiar, mas o temor parece mais forte do que as próprias forças.
Existe momento em que nos sentimos confusos. Respondemos de modo mais estranho aos desafios que a vida apresenta.
Por que acontece isso conosco? Talvez porque ainda não descobrimos o segredo que Davi descobriu. “Em Deus, cuja palavra eu exalto” (Sal. 56:4), afirma ele. O destaque nessa frase é a Palavra de Deus. Ela é eterna. Não falha. É confiável. “Seca-se a erva, e cai a sua flor, mas a Palavra de nosso Deus permanece eternamente.” Isa. 40:8.
Todo aquele que conhece a Palavra de Deus, confia nEle. A fé não cresce de forma mística, romântica ou filosófica. É um crescimento concreto e prático. “Vem... pela palavra de Cristo.” Rom. 10:17.
O resultado final de confiar em Deus e na Sua Palavra é dizer como Davi: “Que me pode fazer um mortal?” Sal. 56:4.
Portanto, hoje, parta para a luta da vida confiando nas promessas divinas. Haverá pedras no caminho, com certeza, mas você terá a orientação oportuna de Deus para passar por cima das dificuldades. Diga: Em Deus, cuja Palavra eu exalto, ponho a minha confiança e não temerei. “Que me pode fazer um mortal?” Texto de Alejandro Bullón.
O verso de hoje apresenta uma luta estranha no coração do salmista. “Nada temerei”, declara ousadamente. Mas no verso anterior ele diz: “Em me vindo o temor”. Afinal de contas, Davi está ou não com medo? A resposta é: Está e não está. Ele era um ser humano. Sua mente via a iminência do perigo e temia. Não era tão néscio para fazer de conta que tudo estava bem, quando não estava. A autêntica fé não leva ninguém a desafiar o perigo. Se o fizesse, a pessoa cairia na presunção.
Na mente do salmista acontecia algo dramático. O medo instintivo o assaltava, mas não o dominava. “Em Deus ponho minha confiança”, declara ele. Num determinado momento, o medo e a confiança se agarravam numa luta corporal pelo controle da mente.
Todos os dias acontece o mesmo conosco. Sabemos que podemos confiar. O Senhor nos tem dado abundantes provas de Seu amor protetor. Queremos confiar, mas o temor parece mais forte do que as próprias forças.
Existe momento em que nos sentimos confusos. Respondemos de modo mais estranho aos desafios que a vida apresenta.
Por que acontece isso conosco? Talvez porque ainda não descobrimos o segredo que Davi descobriu. “Em Deus, cuja palavra eu exalto” (Sal. 56:4), afirma ele. O destaque nessa frase é a Palavra de Deus. Ela é eterna. Não falha. É confiável. “Seca-se a erva, e cai a sua flor, mas a Palavra de nosso Deus permanece eternamente.” Isa. 40:8.
Todo aquele que conhece a Palavra de Deus, confia nEle. A fé não cresce de forma mística, romântica ou filosófica. É um crescimento concreto e prático. “Vem... pela palavra de Cristo.” Rom. 10:17.
O resultado final de confiar em Deus e na Sua Palavra é dizer como Davi: “Que me pode fazer um mortal?” Sal. 56:4.
Portanto, hoje, parta para a luta da vida confiando nas promessas divinas. Haverá pedras no caminho, com certeza, mas você terá a orientação oportuna de Deus para passar por cima das dificuldades. Diga: Em Deus, cuja Palavra eu exalto, ponho a minha confiança e não temerei. “Que me pode fazer um mortal?” Texto de Alejandro Bullón.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Não se desvie
Não se desvie o teu coração para os caminhos dela, e não andes perdido nas suas veredas. Prov. 7:25.
Os anos que vivi na selva cumprindo parte do meu ministério me ensinaram a importância de não desviar-me do caminho. Quantas vezes escolhi caminhos errados querendo encurtar distâncias e me dei mal. Na selva, isso pode ser fatal.
A vida está cheia de caminhos. Sedutores, mentirosos, falsos e enganadores. A insensatez é apresentada no livro de Provérbios como uma mulher bonita que pretende levar você ao almejado vale da felicidade. A isca que ela usa é o prazer. Não existe nada de errado com o prazer, porque está relacionado com os sentidos e estes foram estabelecidos pelo Criador. A felicidade envolve prazer, mas o prazer nem sempre envolve felicidade. A busca do prazer pelo prazer é loucura. O fim é perdição e morte. A realidade, no entanto, é que vivemos num mundo em que as pessoas confundem felicidade com prazer.
O verso de hoje traz a advertência divina sobre o perigo de desviar-se. “Não andes perdido nas suas veredas”, diz, referindo-se aos caminhos sedutores da necessidade.
Não sei se você andou perdido alguma vez. Um sentimento de solidão e medo apodera-se do coração. À medida que o tempo passa e o medo aumenta, parece que você fica anestesiado. Nada mais importa. Caminha sem cuidado, não mede conseqüências e aproxima-se temerariamente do perigo.
Essa é a figura que o sábio descreve no verso de hoje. Cada vez que o ser humano se desvia voluntariamente dos caminhos de Deus, vai caindo imperceptivelmente no terreno do cinismo. A consciência não dói mais. A pessoa fica insensível e avança perigosamente na senda de sua autodestruição.
Viva com sabedoria. Reviva seus sonhos, lute pelas pessoas que você ama, pelos valores e princípios que vêm do Senhor e caminhe vitorioso na conquista dos seus ideais.
Não saia hoje para cumprir a sua agenda sem ter a certeza de que está andando nos caminhos de Deus. Aprenda a desconfiar de seus “instintos”, e a ser mais obediente aos conselhos divinos. “Não se desvie o teu coração para os caminhos dela, e não andes perdido nas suas veredas.” Texto de Alejandro Bullón.
Os anos que vivi na selva cumprindo parte do meu ministério me ensinaram a importância de não desviar-me do caminho. Quantas vezes escolhi caminhos errados querendo encurtar distâncias e me dei mal. Na selva, isso pode ser fatal.
A vida está cheia de caminhos. Sedutores, mentirosos, falsos e enganadores. A insensatez é apresentada no livro de Provérbios como uma mulher bonita que pretende levar você ao almejado vale da felicidade. A isca que ela usa é o prazer. Não existe nada de errado com o prazer, porque está relacionado com os sentidos e estes foram estabelecidos pelo Criador. A felicidade envolve prazer, mas o prazer nem sempre envolve felicidade. A busca do prazer pelo prazer é loucura. O fim é perdição e morte. A realidade, no entanto, é que vivemos num mundo em que as pessoas confundem felicidade com prazer.
O verso de hoje traz a advertência divina sobre o perigo de desviar-se. “Não andes perdido nas suas veredas”, diz, referindo-se aos caminhos sedutores da necessidade.
Não sei se você andou perdido alguma vez. Um sentimento de solidão e medo apodera-se do coração. À medida que o tempo passa e o medo aumenta, parece que você fica anestesiado. Nada mais importa. Caminha sem cuidado, não mede conseqüências e aproxima-se temerariamente do perigo.
Essa é a figura que o sábio descreve no verso de hoje. Cada vez que o ser humano se desvia voluntariamente dos caminhos de Deus, vai caindo imperceptivelmente no terreno do cinismo. A consciência não dói mais. A pessoa fica insensível e avança perigosamente na senda de sua autodestruição.
Viva com sabedoria. Reviva seus sonhos, lute pelas pessoas que você ama, pelos valores e princípios que vêm do Senhor e caminhe vitorioso na conquista dos seus ideais.
Não saia hoje para cumprir a sua agenda sem ter a certeza de que está andando nos caminhos de Deus. Aprenda a desconfiar de seus “instintos”, e a ser mais obediente aos conselhos divinos. “Não se desvie o teu coração para os caminhos dela, e não andes perdido nas suas veredas.” Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 12 de julho de 2011
Auxílio dos céus
Ele dos Céus me envia o Seu auxílio e me livra; cobre de vergonha os que me ferem. Envia a Sua misericórdia e a Sua fidelidade. Sal. 57:3.
Não é difícil quebrar correntes que escravizam. Não é impossível soltar grilhões que paralisam. Sabemos onde está o problema e achamos remédio para esse tipo de opressão.
Mas como lutar contra correntes que não vemos? Como livrar-se de grilhões que, disfarçados de complexos ou traumas, paralisam as emoções?
A obra de livramento que o salmista menciona hoje é algo que não está sob o controle humano. “Dos Céus me envia o Seu auxílio e me livra”, disse ele.
O livramento divino abrange todas as áreas da vida. Deus precisa livrar o ser humano das fraquezas, das intenções tolas do coração pecaminoso, da ignorância, do preconceito e da rebeldia.
O salmista afirma: “Acha-se a minha alma entre leões.” Verso 4. A maioria desses leões estava dentro dele mesmo, atormentando-o em todo o tempo. Os complexos impedem de crescer. Sufocam, asfixiam e levam a cometer insensatez.
Davi afirma que achou auxílio, vindo dos Céus. Esse auxílio chegou ao aflito, na forma de “misericórdia” e “fidelidade”. As duas coisas são atributos divinos que podem ser achados na pessoa do Senhor Jesus Cristo.
Quando o ser humano pára de fugir e deixa-se encontrar pelo Senhor Jesus, os grilhões que o impediam de ser feliz são finalmente destruídos.
Davi viveu essa experiência de forma dramática. Este salmo foi escrito enquanto o salmista se escondia de Saul, numa caverna. Naquela ocasião, Saul estava nas suas mãos. O coração de Davi, com certeza, carregava mágoa porque estava sendo perseguido injustamente. Se matasse o rei inimigo, estaria “agindo certo”, mas o grande inimigo do futuro rei de Israel não era Saul, era ele mesmo. Precisava vencer seus traumas e a mágoa que carregava no coração.
Dos Céus veio auxílio em forma de misericórdia e fidelidade para livrá-lo do veneno interior que sua alma destilava.
Esse milagre também pode acontecer com você hoje, se clamar no seu coração: “Ele dos Céus me envia o Seu auxílio e me livra; cobre de vergonha os que me ferem. Envia a Sua misericórdia e a Sua fidelidade.” Texto de Alejandro Bullón.
Não é difícil quebrar correntes que escravizam. Não é impossível soltar grilhões que paralisam. Sabemos onde está o problema e achamos remédio para esse tipo de opressão.
Mas como lutar contra correntes que não vemos? Como livrar-se de grilhões que, disfarçados de complexos ou traumas, paralisam as emoções?
A obra de livramento que o salmista menciona hoje é algo que não está sob o controle humano. “Dos Céus me envia o Seu auxílio e me livra”, disse ele.
O livramento divino abrange todas as áreas da vida. Deus precisa livrar o ser humano das fraquezas, das intenções tolas do coração pecaminoso, da ignorância, do preconceito e da rebeldia.
O salmista afirma: “Acha-se a minha alma entre leões.” Verso 4. A maioria desses leões estava dentro dele mesmo, atormentando-o em todo o tempo. Os complexos impedem de crescer. Sufocam, asfixiam e levam a cometer insensatez.
Davi afirma que achou auxílio, vindo dos Céus. Esse auxílio chegou ao aflito, na forma de “misericórdia” e “fidelidade”. As duas coisas são atributos divinos que podem ser achados na pessoa do Senhor Jesus Cristo.
Quando o ser humano pára de fugir e deixa-se encontrar pelo Senhor Jesus, os grilhões que o impediam de ser feliz são finalmente destruídos.
Davi viveu essa experiência de forma dramática. Este salmo foi escrito enquanto o salmista se escondia de Saul, numa caverna. Naquela ocasião, Saul estava nas suas mãos. O coração de Davi, com certeza, carregava mágoa porque estava sendo perseguido injustamente. Se matasse o rei inimigo, estaria “agindo certo”, mas o grande inimigo do futuro rei de Israel não era Saul, era ele mesmo. Precisava vencer seus traumas e a mágoa que carregava no coração.
Dos Céus veio auxílio em forma de misericórdia e fidelidade para livrá-lo do veneno interior que sua alma destilava.
Esse milagre também pode acontecer com você hoje, se clamar no seu coração: “Ele dos Céus me envia o Seu auxílio e me livra; cobre de vergonha os que me ferem. Envia a Sua misericórdia e a Sua fidelidade.” Texto de Alejandro Bullón.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Reconheça-o
Tributai ao Senhor a glória devida ao Seu nome, adorai o Senhor na beleza da santidade. Sal. 29:2.
O louvor é o instrumento divino para ajudar-nos a enfrentar as tormentas da vida. Os salmos nos mostram isso. A vida de Davi era uma vida de perseguição e luta. Quantas vezes, sentiu-se abandonado e se perguntava: “Por que acontece tudo isso comigo?” Se o poeta Victor Hugo vivesse nos dias de Davi, talvez lhe responderia: “O olho do homem enxerga melhor a Deus através das lágrimas.” Quando tudo anda bem, damos por “entendido” que Deus está presente. É preciso passar por dificuldades para ver o Senhor como uma realidade.
No salmo de hoje, Davi louva a Deus pela tormenta. A tempestade, o céu escuro, os relâmpagos e os trovões, em vez de assustá-lo, levam o seu espírito a adorar. Aliás, o salmista achava motivo para adorar a Deus em tudo. No Salmo 8, ele adora por causa da Lua e das estrelas. No Salmo 19, ele adora por causa do firmamento. E aqui, no Salmo 29, porque ouve o barulho ensurdecedor do trovão.
Uma vida vitoriosa precisa ser uma vida de louvor. O louvor é a gratidão pela certeza da existência do Sol, mesmo que seja de noite ou a tormenta pareça dominar as circunstâncias.
No verso de hoje, encontramos dois imperativos: tributai e adorai. Essas palavras se complementam. Uma leva a outra.
Tributar é reconhecer a Deus como tal; e adorar é submeter-se à Sua vontade. Ele é Deus e nós somos criaturas. O salmista, num salmo curto de apenas onze versos, reconhece a Deus como Senhor dezoito vezes, e em sete ocasiões menciona a “voz do Senhor”. Sua adoração não é composta só de palavras carregadas de emoção. É a disposição de obedecer à “voz do Senhor”. E quando você está disposto a obedecer a Deus não tem porque temer diante das tormentas da vida. Jesus é o seu piloto e levará seu barco ao porto seguro.
Quais são os desafios que você tem pela frente hoje? Sente-se pequeno diante das circunstâncias? Reconheça a Deus como seu Deus. Aceite ser guiado por Ele, e você verá, mais cedo do que imagina, o sol brilhando outra vez. E não se esqueça: “Tributai ao Senhor a glória devida ao Seu nome, adorai o Senhor na beleza da santidade.” Texto de Alejandro Bullón.
O louvor é o instrumento divino para ajudar-nos a enfrentar as tormentas da vida. Os salmos nos mostram isso. A vida de Davi era uma vida de perseguição e luta. Quantas vezes, sentiu-se abandonado e se perguntava: “Por que acontece tudo isso comigo?” Se o poeta Victor Hugo vivesse nos dias de Davi, talvez lhe responderia: “O olho do homem enxerga melhor a Deus através das lágrimas.” Quando tudo anda bem, damos por “entendido” que Deus está presente. É preciso passar por dificuldades para ver o Senhor como uma realidade.
No salmo de hoje, Davi louva a Deus pela tormenta. A tempestade, o céu escuro, os relâmpagos e os trovões, em vez de assustá-lo, levam o seu espírito a adorar. Aliás, o salmista achava motivo para adorar a Deus em tudo. No Salmo 8, ele adora por causa da Lua e das estrelas. No Salmo 19, ele adora por causa do firmamento. E aqui, no Salmo 29, porque ouve o barulho ensurdecedor do trovão.
Uma vida vitoriosa precisa ser uma vida de louvor. O louvor é a gratidão pela certeza da existência do Sol, mesmo que seja de noite ou a tormenta pareça dominar as circunstâncias.
No verso de hoje, encontramos dois imperativos: tributai e adorai. Essas palavras se complementam. Uma leva a outra.
Tributar é reconhecer a Deus como tal; e adorar é submeter-se à Sua vontade. Ele é Deus e nós somos criaturas. O salmista, num salmo curto de apenas onze versos, reconhece a Deus como Senhor dezoito vezes, e em sete ocasiões menciona a “voz do Senhor”. Sua adoração não é composta só de palavras carregadas de emoção. É a disposição de obedecer à “voz do Senhor”. E quando você está disposto a obedecer a Deus não tem porque temer diante das tormentas da vida. Jesus é o seu piloto e levará seu barco ao porto seguro.
Quais são os desafios que você tem pela frente hoje? Sente-se pequeno diante das circunstâncias? Reconheça a Deus como seu Deus. Aceite ser guiado por Ele, e você verá, mais cedo do que imagina, o sol brilhando outra vez. E não se esqueça: “Tributai ao Senhor a glória devida ao Seu nome, adorai o Senhor na beleza da santidade.” Texto de Alejandro Bullón.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Fonte de vida
A boca do justo é manancial de vida, mas na boca dos perversos mora a violência. Prov. 10:11.
Falava pouco, e dizia muito. Era o professor preferido. Quase não sorria. Sempre sério e circunspecto, movia-se com lentidão, como se estudasse cada passo que ia dar. Acho que hoje eu sublinharia cada frase dita por ele. Meu professor era uma fonte de sabedoria.
Anos depois o encontrei novamente. Estava doente. Os anos tinham quebrantado o seu corpo, mas não afetaram a sabedoria de suas palavras.
As escrever o devocional de hoje, lembro-me do meu velho professor. A boca do justo é um manancial de vida. O manancial é a fonte das águas. Será inesgotável enquanto recolher as gotas de chuva que molham a terra. Se não chover, o manancial acaba. A abundância de suas águas é conseqüência da chuva que vem de cima; portanto, se o manancial tivesse vida estaria sempre olhando para o céu, consciente de que ele é a origem de suas águas.
Figura simples, mas profunda. Deus é a fonte da verdadeira sabedoria. Se você o procurar todos os dias, a sua vida se tornará fonte inesgotável. Suas palavras serão água para o sedento que agoniza no deserto deste mundo. Você será o oásis onde peregrinos cansados se deterão para receber encorajamento, palavras de ânimo e consolo. Por onde você for, será manancial de refrigério e fortaleza.
Ao longo da vida tenho encontrado pessoas como o meu velho professor. As águas que bebi dessas fontes ajudaram-me a crescer, ensinaram-me a viver, e abriram os meus olhos para horizontes sem-fim. Foram instrumentos de Deus para mostrar-me o caminho.
Beba hoje da fonte inesgotável que é Jesus, receba Suas bênçãos para ser uma bênção por onde for na jornada deste dia. Uma palavra sua, dita na hora certa e da maneira apropriada, pode mudar o rumo de muitas vidas.
O resultado pode não ser visto hoje. Mas, um dia, quem sabe, alguém escreva acerca de você o que eu estou escrevendo do meu velho professor.
Que hoje seja um dia de vitória: “A boca do justo é manancial de vida, mas na boca dos perversos mora a violência.” Texto de Alejandro Bullón.
Falava pouco, e dizia muito. Era o professor preferido. Quase não sorria. Sempre sério e circunspecto, movia-se com lentidão, como se estudasse cada passo que ia dar. Acho que hoje eu sublinharia cada frase dita por ele. Meu professor era uma fonte de sabedoria.
Anos depois o encontrei novamente. Estava doente. Os anos tinham quebrantado o seu corpo, mas não afetaram a sabedoria de suas palavras.
As escrever o devocional de hoje, lembro-me do meu velho professor. A boca do justo é um manancial de vida. O manancial é a fonte das águas. Será inesgotável enquanto recolher as gotas de chuva que molham a terra. Se não chover, o manancial acaba. A abundância de suas águas é conseqüência da chuva que vem de cima; portanto, se o manancial tivesse vida estaria sempre olhando para o céu, consciente de que ele é a origem de suas águas.
Figura simples, mas profunda. Deus é a fonte da verdadeira sabedoria. Se você o procurar todos os dias, a sua vida se tornará fonte inesgotável. Suas palavras serão água para o sedento que agoniza no deserto deste mundo. Você será o oásis onde peregrinos cansados se deterão para receber encorajamento, palavras de ânimo e consolo. Por onde você for, será manancial de refrigério e fortaleza.
Ao longo da vida tenho encontrado pessoas como o meu velho professor. As águas que bebi dessas fontes ajudaram-me a crescer, ensinaram-me a viver, e abriram os meus olhos para horizontes sem-fim. Foram instrumentos de Deus para mostrar-me o caminho.
Beba hoje da fonte inesgotável que é Jesus, receba Suas bênçãos para ser uma bênção por onde for na jornada deste dia. Uma palavra sua, dita na hora certa e da maneira apropriada, pode mudar o rumo de muitas vidas.
O resultado pode não ser visto hoje. Mas, um dia, quem sabe, alguém escreva acerca de você o que eu estou escrevendo do meu velho professor.
Que hoje seja um dia de vitória: “A boca do justo é manancial de vida, mas na boca dos perversos mora a violência.” Texto de Alejandro Bullón.
Leva-me para a rocha
Desde os confins da Terra clamo por Ti, no abatimento do meu coração. Leva-me para a rocha que é alta demais para mim. Sal. 61:2.
Há momentos em que o ser humano sente-se longe de Deus. A vida espiritual pode estar bem. Não existe motivo aparente para sentir-se derrotado, mas a sensação de um Deus distante perturba a alma. Isso é fruto da natureza pecaminosa que o ser humano carrega, mesmo depois da conversão. Esse tipo de sentimento estará dentro dele até que chegue o dia em que finalmente possa ver cara a cara a Jesus.
O salmo de hoje apresenta uma oração feita de todo o coração. As orações devem ser assim. O formalismo é uma barreira intransponível para aproximar-se de Deus. Você deve dizer a Deus, na sua oração, o que está sentindo e não apenas o que acha que deve dizer.
Quando você ora de todo o coração, uma das primeiras coisas que reconhece é quão pequeno e finito é, e quão grande e poderoso é o Senhor. Isso cria em você o senso de dependência e não de insignificância. É um cristianismo doente aquele que leva a criatura a sentir-se distante de Deus.
Davi sentia que estava “nos confins” da Terra. Mas a criatura deseja sentir-se perto do Criador e, por isso, suplica: “Leva-me para a rocha que é alta demais para mim.”
Os padrões da vida cristã sempre estarão altos demais para o ser humano. No entanto, é justamente a obediência a esses padrões que garante a felicidade na Terra. Que situação contraditória. O salmista quer chegar perto, mas sente que a rocha é alta demais.
O que fez Deus para vir ao encontro do homem? “O Verbo Se fez carne e habitou entre nós.” João 1:14. Referindo-se ao povo de Israel, Paulo afirma: “E beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam de uma Pedra espiritual que os seguia. E a pedra era Cristo.” I Cor. 10:4.
A palavra “pedra”, no texto original, é petra (rocha) e não lithos (pedra). Jesus é a rocha eterna e não “é alta demais”, no sentido de inatingível. Ele Se fez homem, veio a este mundo para guiar os seus passos e ser o seu refúgio constante.
Antes de sair para a luta da vida, diga hoje no seu coração: “Desde os confins da Terra clamo por Ti, no abatimento do meu coração. Leva-me para a rocha que é alta demais para mim.” Texto de Alejandro Bullón.
Há momentos em que o ser humano sente-se longe de Deus. A vida espiritual pode estar bem. Não existe motivo aparente para sentir-se derrotado, mas a sensação de um Deus distante perturba a alma. Isso é fruto da natureza pecaminosa que o ser humano carrega, mesmo depois da conversão. Esse tipo de sentimento estará dentro dele até que chegue o dia em que finalmente possa ver cara a cara a Jesus.
O salmo de hoje apresenta uma oração feita de todo o coração. As orações devem ser assim. O formalismo é uma barreira intransponível para aproximar-se de Deus. Você deve dizer a Deus, na sua oração, o que está sentindo e não apenas o que acha que deve dizer.
Quando você ora de todo o coração, uma das primeiras coisas que reconhece é quão pequeno e finito é, e quão grande e poderoso é o Senhor. Isso cria em você o senso de dependência e não de insignificância. É um cristianismo doente aquele que leva a criatura a sentir-se distante de Deus.
Davi sentia que estava “nos confins” da Terra. Mas a criatura deseja sentir-se perto do Criador e, por isso, suplica: “Leva-me para a rocha que é alta demais para mim.”
Os padrões da vida cristã sempre estarão altos demais para o ser humano. No entanto, é justamente a obediência a esses padrões que garante a felicidade na Terra. Que situação contraditória. O salmista quer chegar perto, mas sente que a rocha é alta demais.
O que fez Deus para vir ao encontro do homem? “O Verbo Se fez carne e habitou entre nós.” João 1:14. Referindo-se ao povo de Israel, Paulo afirma: “E beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam de uma Pedra espiritual que os seguia. E a pedra era Cristo.” I Cor. 10:4.
A palavra “pedra”, no texto original, é petra (rocha) e não lithos (pedra). Jesus é a rocha eterna e não “é alta demais”, no sentido de inatingível. Ele Se fez homem, veio a este mundo para guiar os seus passos e ser o seu refúgio constante.
Antes de sair para a luta da vida, diga hoje no seu coração: “Desde os confins da Terra clamo por Ti, no abatimento do meu coração. Leva-me para a rocha que é alta demais para mim.” Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Andar em integridade
Quem anda em integridade anda seguro, mas o que perverte os seus caminhos será conhecido. Prov. 10:9.
Nossos dias são de insegurança. Há violência por todos os lados. Você sai de casa de manhã e não está seguro de voltar à noite. As empresas que prestam serviço de segurança têm crescido muito nos últimos anos. Quem não deseja proteger-se?
No verso de hoje, encontramos a receita divina para andar seguro. “Quem anda em integridade”, afirma o escritor bíblico, “anda seguro”. Integridade, em hebraico tõm, significa completo. Se as flechas envenenadas estiverem ferindo todo mundo, você estará seguro se todo o seu corpo estiver protegido no refúgio. Não pode deixar nada do lado de fora. Nem a cabeça, nem os braços, nem os pés. O refúgio é sua segurança.
Esta é a recomendação divina: Ande nos caminhos do Senhor com todo o seu ser, de forma completa, com sua mente, com seu corpo e com sua alma. Não se divida, não se desintegre. Isso pode ser fatal.
A antítese de integridade, na opinião de Salomão, é a perversão. O dicionário define a perversão como corrupção ou deterioração. Quando uma pessoa morre, seu corpo entra em deterioração. É um processo lento. Segundo a segundo. Minuto a minuto. Dia após dia, até que fica completamente apodrecido e, com o tempo, vira pó.
Esse é o futuro para quem não segue com integridade os conselhos divinos. O perigo que corremos não é o que os homens podem nos fazer. Não são as ameaças da noite ou do dia, nem os flagelos ou cataclismos da natureza. O grande perigo é ficar com um pé dentro do refúgio e com o outro fora dele.
Pretender servir a dois senhores é cruel. Nenhum ser dividido tem paz. Vive, mas está morto. Desintegrando-se. Deteriorando-se num processo lento, doloroso e irreversível.
Há esperança para quem se feriu psicológica e emocionalmente tentando viver uma vida dupla? Há sim. Quando Jesus esteve na Terra, encontrou pessoas destruídas, como a samaritana, Maria Madalena e Zaqueu, e os reconstruiu por dentro. Ele os fez de novo e os curou.
Hoje, Jesus continua disposto a fazer maravilhas. É só ir a Ele e dizer: “Aqui estou, Senhor! Toma a minha vida nas Tuas mãos.” Faça isso de todo o coração, porque “quem anda em integridade anda seguro, mas o que perverte os seus caminhos será conhecido”. Texto de Alejandro Bullón.
Nossos dias são de insegurança. Há violência por todos os lados. Você sai de casa de manhã e não está seguro de voltar à noite. As empresas que prestam serviço de segurança têm crescido muito nos últimos anos. Quem não deseja proteger-se?
No verso de hoje, encontramos a receita divina para andar seguro. “Quem anda em integridade”, afirma o escritor bíblico, “anda seguro”. Integridade, em hebraico tõm, significa completo. Se as flechas envenenadas estiverem ferindo todo mundo, você estará seguro se todo o seu corpo estiver protegido no refúgio. Não pode deixar nada do lado de fora. Nem a cabeça, nem os braços, nem os pés. O refúgio é sua segurança.
Esta é a recomendação divina: Ande nos caminhos do Senhor com todo o seu ser, de forma completa, com sua mente, com seu corpo e com sua alma. Não se divida, não se desintegre. Isso pode ser fatal.
A antítese de integridade, na opinião de Salomão, é a perversão. O dicionário define a perversão como corrupção ou deterioração. Quando uma pessoa morre, seu corpo entra em deterioração. É um processo lento. Segundo a segundo. Minuto a minuto. Dia após dia, até que fica completamente apodrecido e, com o tempo, vira pó.
Esse é o futuro para quem não segue com integridade os conselhos divinos. O perigo que corremos não é o que os homens podem nos fazer. Não são as ameaças da noite ou do dia, nem os flagelos ou cataclismos da natureza. O grande perigo é ficar com um pé dentro do refúgio e com o outro fora dele.
Pretender servir a dois senhores é cruel. Nenhum ser dividido tem paz. Vive, mas está morto. Desintegrando-se. Deteriorando-se num processo lento, doloroso e irreversível.
Há esperança para quem se feriu psicológica e emocionalmente tentando viver uma vida dupla? Há sim. Quando Jesus esteve na Terra, encontrou pessoas destruídas, como a samaritana, Maria Madalena e Zaqueu, e os reconstruiu por dentro. Ele os fez de novo e os curou.
Hoje, Jesus continua disposto a fazer maravilhas. É só ir a Ele e dizer: “Aqui estou, Senhor! Toma a minha vida nas Tuas mãos.” Faça isso de todo o coração, porque “quem anda em integridade anda seguro, mas o que perverte os seus caminhos será conhecido”. Texto de Alejandro Bullón.
Teia de aranha
Estás enredado com o que dizem os teus lábios, estás preso com as palavras da tua boca. Prov. 6:2.
Nunca diga algo que precise ser explicado. Palavras sábias são claras, cristalinas e verdadeiras. A mentira é como a teia de aranha. Quanto mais você tenta sair dela, mais preso fica. Quanto mais explica, mais complica.
A palavra é uma das maiores bênçãos do ser humano. É o maior e melhor instrumento de comunicação. Através dela, você pode dar a conhecer os sentimentos mais nobres ou mais baixos. Com a palavra, você constrói, desenha e descreve os quadros mais belos. Com ela, também trai, desfigura e engana.
O sábio Salomão apresenta, no verso de hoje, a palavra como instrumento de opressão. Irônico como pareça, a vítima é o próprio dono da palavra.
Outro dia, li a notícia de uma criança de dois anos, que morreu asfixiada com uma sacola de plástico. Dói-me só o fato de imaginar aquela criança querendo tirar a sacola da cabeça, desesperada, tentando respirar, enquanto o plástico penetrava cada vez mais em suas narinas. O provérbio de hoje transfere essa situação para a pessoa que fala sem pensar. Asfixia-se nas suas próprias palavras. Enreda-se, fica preso.
A pessoa que mente o faz por insegurança. Finge ser o que não é. Pinta quadros irreais, descreve situações fictícias. Esconde a verdade por medo. Na realidade, não se aceita como é.
Quando Jesus disse à samaritana: “Vai, chama teu marido”, recebeu como resposta: “Não tenho marido.” Mentira. Tinha sim. Mas Jesus criou um clima de amor e segurança para ela abrir o coração. “Bem disseste”, afirmou o Mestre. Ele olha para dentro da mulher, para o seu mundo interior cheio de sombras, inseguranças e temores. Jesus está sempre disposto a encaminhar as pessoas pela senda da verdade, porque esse é o único caminho da liberdade e paz.
A partir daquele momento, a samaritana não precisaria mais mentir. Estava livre da prisão de suas mentiras, meias verdades, ou simplesmente omissão.
Encontrar Jesus é achar segurança e liberdade. A vida torna-se cristalina e as palavras transparentes. Lembre-se do conselho do sábio: “Estás enredado com o que dizem os teus lábios, estás preso com as palavras da tua boca.” Texto de Alejandro Bullón.
Nunca diga algo que precise ser explicado. Palavras sábias são claras, cristalinas e verdadeiras. A mentira é como a teia de aranha. Quanto mais você tenta sair dela, mais preso fica. Quanto mais explica, mais complica.
A palavra é uma das maiores bênçãos do ser humano. É o maior e melhor instrumento de comunicação. Através dela, você pode dar a conhecer os sentimentos mais nobres ou mais baixos. Com a palavra, você constrói, desenha e descreve os quadros mais belos. Com ela, também trai, desfigura e engana.
O sábio Salomão apresenta, no verso de hoje, a palavra como instrumento de opressão. Irônico como pareça, a vítima é o próprio dono da palavra.
Outro dia, li a notícia de uma criança de dois anos, que morreu asfixiada com uma sacola de plástico. Dói-me só o fato de imaginar aquela criança querendo tirar a sacola da cabeça, desesperada, tentando respirar, enquanto o plástico penetrava cada vez mais em suas narinas. O provérbio de hoje transfere essa situação para a pessoa que fala sem pensar. Asfixia-se nas suas próprias palavras. Enreda-se, fica preso.
A pessoa que mente o faz por insegurança. Finge ser o que não é. Pinta quadros irreais, descreve situações fictícias. Esconde a verdade por medo. Na realidade, não se aceita como é.
Quando Jesus disse à samaritana: “Vai, chama teu marido”, recebeu como resposta: “Não tenho marido.” Mentira. Tinha sim. Mas Jesus criou um clima de amor e segurança para ela abrir o coração. “Bem disseste”, afirmou o Mestre. Ele olha para dentro da mulher, para o seu mundo interior cheio de sombras, inseguranças e temores. Jesus está sempre disposto a encaminhar as pessoas pela senda da verdade, porque esse é o único caminho da liberdade e paz.
A partir daquele momento, a samaritana não precisaria mais mentir. Estava livre da prisão de suas mentiras, meias verdades, ou simplesmente omissão.
Encontrar Jesus é achar segurança e liberdade. A vida torna-se cristalina e as palavras transparentes. Lembre-se do conselho do sábio: “Estás enredado com o que dizem os teus lábios, estás preso com as palavras da tua boca.” Texto de Alejandro Bullón.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Não guarde ódio no coração
O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões. Prov. 10:12.
O ódio não é apenas o desejo violento de querer que o outro morra. O ódio tem muitas formas. Murmuração, fofocas, conclusões erradas, mentiras caluniosas, relatos falsos que mancham a reputação, são roupagens que veste o ódio.
Salomão, no verso de hoje, diz que “o ódio excita contendas”. Faz mais. Abre feridas, quebra relacionamentos. Constrói muros, destrói amizades, paralisa, desmotiva e mata.
O ódio tem suas raízes na mágoa não curada, na incapacidade de perdoar, no ressentimento guardado. O pior de tudo é que não faz tanto mal ao odiado como à pessoa que odeia. Seu coração é um depósito de veneno. Antes de jorrar para fora, a substância letal corrói o próprio depósito.
Nenhuma pessoa sensata guardaria ódio em seu coração porque estaria cometendo suicídio. Não tem sentido. É loucura. Irracionalidade. Existe um caminho melhor para curar as feridas. É o caminho do amor. “O amor cobre todas as transgressões”, declara o verso de hoje.
Cobrir, do hebraico kasah, tem que ver com apagar o fogo até extingui-lo. Se você tentasse apagar um incêndio usaria água ou gasolina? O amor é água. O ódio, gasolina. “Acertar as contas”, levado pelo ódio, coloca você em desvantagem.
Como amar se alguém o feriu? Como ver o inimigo impune, sem que receba “o que merece”? É justo alguém não pagar pelo mal que fez?
Em toda vingança há duas vítimas. Por isso, é autodestrutiva. Deus ensina que esse não é o caminho que conduz à felicidade.
Algumas pessoas vieram angustiadas me procurar depois de se vingar. “Deveria estar feliz”, dizem arrependidas, “mas, não estou. Antes, pelo menos tinha a motivação de destruí-lo. Agora que consegui o que queria, me sinto vazia e acabada.”
Hoje, como todo novo dia, é uma nova oportunidade para avaliar e reavaliar. Para onde estou indo? O que estou fazendo com a vida? Quais são as minhas motivações? Como isto tudo afeta as pessoas que amo?
Antes de sair para enfrentar os desafios, lembre-se: “O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões.” Texto de Alejandro Bullón.
O ódio não é apenas o desejo violento de querer que o outro morra. O ódio tem muitas formas. Murmuração, fofocas, conclusões erradas, mentiras caluniosas, relatos falsos que mancham a reputação, são roupagens que veste o ódio.
Salomão, no verso de hoje, diz que “o ódio excita contendas”. Faz mais. Abre feridas, quebra relacionamentos. Constrói muros, destrói amizades, paralisa, desmotiva e mata.
O ódio tem suas raízes na mágoa não curada, na incapacidade de perdoar, no ressentimento guardado. O pior de tudo é que não faz tanto mal ao odiado como à pessoa que odeia. Seu coração é um depósito de veneno. Antes de jorrar para fora, a substância letal corrói o próprio depósito.
Nenhuma pessoa sensata guardaria ódio em seu coração porque estaria cometendo suicídio. Não tem sentido. É loucura. Irracionalidade. Existe um caminho melhor para curar as feridas. É o caminho do amor. “O amor cobre todas as transgressões”, declara o verso de hoje.
Cobrir, do hebraico kasah, tem que ver com apagar o fogo até extingui-lo. Se você tentasse apagar um incêndio usaria água ou gasolina? O amor é água. O ódio, gasolina. “Acertar as contas”, levado pelo ódio, coloca você em desvantagem.
Como amar se alguém o feriu? Como ver o inimigo impune, sem que receba “o que merece”? É justo alguém não pagar pelo mal que fez?
Em toda vingança há duas vítimas. Por isso, é autodestrutiva. Deus ensina que esse não é o caminho que conduz à felicidade.
Algumas pessoas vieram angustiadas me procurar depois de se vingar. “Deveria estar feliz”, dizem arrependidas, “mas, não estou. Antes, pelo menos tinha a motivação de destruí-lo. Agora que consegui o que queria, me sinto vazia e acabada.”
Hoje, como todo novo dia, é uma nova oportunidade para avaliar e reavaliar. Para onde estou indo? O que estou fazendo com a vida? Quais são as minhas motivações? Como isto tudo afeta as pessoas que amo?
Antes de sair para enfrentar os desafios, lembre-se: “O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões.” Texto de Alejandro Bullón.
Deus o fará
Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle, e o mais Ele fará. Sal. 37:5.
O relógio digital do aeroporto da Sibéria indicava 29 graus negativos. Era um frio de doer. O que me fazia tremer, porém, não era a madrugada gelada daquele lugar, mas a possibilidade de perder o vôo. Alguma vez o avião já o deixou por uma questão de minutos? É muito desagradável, ainda mais no meu caso. Estava febril, e os sintomas da gripe evidenciavam um corpo cansado, depois de uma semana intensa de trabalho. O que mais queria naquele momento era voltar para casa, mas tudo dava errado. A possibilidade de perder o vôo era cada vez mais real. Isso me deixava nervoso e fazia sentir-me mais enfermo.
De repente, veio à minha mente o salmo de hoje: “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle, e o mais Ele fará.” Como bálsamo que traz alívio, as palavras do salmista trouxeram ao meu coração ansioso a paz que precisava. Percebi que estava me afogando num copo d’água. Aquilo era problema? Permanecer, na pior das hipóteses, mais 24 horas, numa cidade que, embora castigada pelo clima, é o lar de milhões de seres humanos maravilhosos, era motivo para sentir-me deprimido? Mas a vida é assim. Perdemos a paciência com facilidade. Complicamos as coisas. Superestimamos as dificuldades. Nós nos destruímos desnecessariamente.
Pense nas lutas que você deve enfrentar hoje. Mas não pense sozinho. Experimente confiar em Deus. Depois, pense com calma. Não deixe seus sentimentos negativos ofuscarem o raciocínio. Agora, responda: Essa dificuldade que você está enfrentando é motivo para sentir-se tão mal, a ponto de magoar as pessoas à sua volta? Por que não levantar os olhos e entregar o seu caminho ao Senhor?
O salmo diz: “Ele fará.” Isto não significa necessariamente que você ficará de braços cruzados. Deus o fará colocando paz em seu coração e dando-lhe a capacidade de ver o problema por outro prisma. Então, talvez você perceba que o problema não é tão grande. E se for? Bom, Deus é Deus. Soberano e eterno. Todo-poderoso. Não conhece impossíveis. Se Ele foi capaz de abrir o Mar Vermelho, não pode também abrir o mar de dificuldades na sua frente? Portanto: “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle, e o mais Ele fará.” Texto de Alejandro Bullón.
O relógio digital do aeroporto da Sibéria indicava 29 graus negativos. Era um frio de doer. O que me fazia tremer, porém, não era a madrugada gelada daquele lugar, mas a possibilidade de perder o vôo. Alguma vez o avião já o deixou por uma questão de minutos? É muito desagradável, ainda mais no meu caso. Estava febril, e os sintomas da gripe evidenciavam um corpo cansado, depois de uma semana intensa de trabalho. O que mais queria naquele momento era voltar para casa, mas tudo dava errado. A possibilidade de perder o vôo era cada vez mais real. Isso me deixava nervoso e fazia sentir-me mais enfermo.
De repente, veio à minha mente o salmo de hoje: “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle, e o mais Ele fará.” Como bálsamo que traz alívio, as palavras do salmista trouxeram ao meu coração ansioso a paz que precisava. Percebi que estava me afogando num copo d’água. Aquilo era problema? Permanecer, na pior das hipóteses, mais 24 horas, numa cidade que, embora castigada pelo clima, é o lar de milhões de seres humanos maravilhosos, era motivo para sentir-me deprimido? Mas a vida é assim. Perdemos a paciência com facilidade. Complicamos as coisas. Superestimamos as dificuldades. Nós nos destruímos desnecessariamente.
Pense nas lutas que você deve enfrentar hoje. Mas não pense sozinho. Experimente confiar em Deus. Depois, pense com calma. Não deixe seus sentimentos negativos ofuscarem o raciocínio. Agora, responda: Essa dificuldade que você está enfrentando é motivo para sentir-se tão mal, a ponto de magoar as pessoas à sua volta? Por que não levantar os olhos e entregar o seu caminho ao Senhor?
O salmo diz: “Ele fará.” Isto não significa necessariamente que você ficará de braços cruzados. Deus o fará colocando paz em seu coração e dando-lhe a capacidade de ver o problema por outro prisma. Então, talvez você perceba que o problema não é tão grande. E se for? Bom, Deus é Deus. Soberano e eterno. Todo-poderoso. Não conhece impossíveis. Se Ele foi capaz de abrir o Mar Vermelho, não pode também abrir o mar de dificuldades na sua frente? Portanto: “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle, e o mais Ele fará.” Texto de Alejandro Bullón.
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