Se te mostras fraco no dia da angústia, a tua força é pequena. Prov. 24:10.
Muitos cristãos acreditam que fazem ou deixam de fazer alguma coisa porque a igreja normatiza a sua vida. Até que ponto isso é verdade? Outro dia impressionou-me a declaração pública do jogador Kaká. Um jornalista lhe perguntou se era verdade que se preservaria virgem até o casamento. Kaká respondeu com um sorriso. É um princípio de vida que ele guarda no coração. Não se envergonha disso.
Trabalhei muitos anos como conselheiro de jovens e descobri que a maioria cai nos vícios e começa a andar por caminhos de marginalidade por medo de ser diferente. Eles querem fazer parte do grupo. Se o grupo comete uma loucura, eles sacrificam princípios. Mas não desejam ser isolados.
Salomão declara: “Se te mostras fraco no dia da angústia, a tua força é pequena.” Os valores são testados sob pressão. É fácil defender princípios quando todos à sua volta o fazem. De certo modo, você se conduz do modo que todos esperam que o faça, até para sentir-se parte desse grupo.
Mas o que acontece quando você se descobre em meio a pessoas que pensam e agem diferente? E se todos usam drogas ou são desonestos? O ouro é purificado pelo fogo. Os valores são testados na crise.
O ensinamento bíblico não desafia você a tirar força do interior para resistir ao mal, e sim a olhar a Cristo para receber forças do alto, a fim de viver o que você acredita.
Não tema ser diferente. Não se sinta culpado. Não permita que os outros o impeçam de voar. Mas prepare-se. Quem voa como águia, atrai caçadores. Eles estão por todas as partes, dispostos a derrubá-lo.
Atreva-se a olhar o azul infinito dos princípios eternos. Abra as asas e voe. Arrisque-se. É melhor arriscar-se hoje em defesa dos seus princípios do que viver a vida toda com medo, tentando agradar a todo mundo.
Antes de sair hoje de casa, repita para você mesmo: “Se te mostras fraco no dia da angústia, a tua força é pequena.” Texto de Alejandro Bullón.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Começar de novo
Seja Ele como chuva que desce sobre a campina ceifada, como aguaceiros que regam a terra. Sal. 72:6.
O homem de aproximadamente cinqüenta anos olhava para mim com olhos de súplica. Como se eu pudesse, com uma palavra, resolver os seus problemas. Vestia terno azul-marinho e camisa branca. Aparentemente, era um executivo vivendo o maior drama de sua vida. “Ah, se pudesse começar tudo de novo”, disse, depois de contar-me o drama de seu lar destruído. “De que vale tudo que consegui na vida, se perdi o mais precioso, que é a minha família?”, perguntou, quase afirmando.
“Começar de novo.” Quantas vezes tenho ouvido essa expressão dos lábios de pessoas que passam pelo vale da dor e da angústia.
Na opinião do homem que falava comigo, já era “tarde demais”, seu lar já estava desfeito, não havia maneira de reconstruir o vaso de cristal feito em cacos.
O salmista pensa diferente. Para ele, nunca é “tarde demais”. No verso de hoje, ele apresenta uma “campina ceifada”. A palavra hebraica gez poderia ser traduzida mais apropriadamente como “uma pastagem que foi tragada”. O gado passou e não deixou nada. Aparentemente, tudo está acabado. Já não é possível começar de novo. Mas o poeta afirma: “Seja Ele como chuva que desce sobre a campina ceifada.”
Quem é este “Ele” que o salmista menciona? Quem é capaz de tirar vida de onde só há morte? Quem é Este que pode tirar água da rocha, de abrir o Mar Vermelho, de andar sobre a água do mar, de fazer um paralítico andar depois de trinta e oito anos, de ressuscitar um cadáver que estava em estado de decomposição? Quem é Este que disse um dia: “Se alguém tem sede, venha a Mim e beba”?
Sim. Quando tudo parece perdido. Quando, do ponto de vista humano, tudo chegou ao fim, quando você sente que já é “tarde demais”, olhe para Jesus com os braços abertos, pronto a dar-lhe uma nova oportunidade.
Janeiro está chegando, e com ele a mão estendida de Jesus. Nunca é tarde para quem segurar essa mão maravilhosa. Hoje pode ser um novo dia.
Acredite nisso no início de um novo ano. Que Jesus “seja como chuva que desse sobre a campina ceifada, como aguaceiros que regam a terra.” Texto de Alejandro Bullón.
O homem de aproximadamente cinqüenta anos olhava para mim com olhos de súplica. Como se eu pudesse, com uma palavra, resolver os seus problemas. Vestia terno azul-marinho e camisa branca. Aparentemente, era um executivo vivendo o maior drama de sua vida. “Ah, se pudesse começar tudo de novo”, disse, depois de contar-me o drama de seu lar destruído. “De que vale tudo que consegui na vida, se perdi o mais precioso, que é a minha família?”, perguntou, quase afirmando.
“Começar de novo.” Quantas vezes tenho ouvido essa expressão dos lábios de pessoas que passam pelo vale da dor e da angústia.
Na opinião do homem que falava comigo, já era “tarde demais”, seu lar já estava desfeito, não havia maneira de reconstruir o vaso de cristal feito em cacos.
O salmista pensa diferente. Para ele, nunca é “tarde demais”. No verso de hoje, ele apresenta uma “campina ceifada”. A palavra hebraica gez poderia ser traduzida mais apropriadamente como “uma pastagem que foi tragada”. O gado passou e não deixou nada. Aparentemente, tudo está acabado. Já não é possível começar de novo. Mas o poeta afirma: “Seja Ele como chuva que desce sobre a campina ceifada.”
Quem é este “Ele” que o salmista menciona? Quem é capaz de tirar vida de onde só há morte? Quem é Este que pode tirar água da rocha, de abrir o Mar Vermelho, de andar sobre a água do mar, de fazer um paralítico andar depois de trinta e oito anos, de ressuscitar um cadáver que estava em estado de decomposição? Quem é Este que disse um dia: “Se alguém tem sede, venha a Mim e beba”?
Sim. Quando tudo parece perdido. Quando, do ponto de vista humano, tudo chegou ao fim, quando você sente que já é “tarde demais”, olhe para Jesus com os braços abertos, pronto a dar-lhe uma nova oportunidade.
Janeiro está chegando, e com ele a mão estendida de Jesus. Nunca é tarde para quem segurar essa mão maravilhosa. Hoje pode ser um novo dia.
Acredite nisso no início de um novo ano. Que Jesus “seja como chuva que desse sobre a campina ceifada, como aguaceiros que regam a terra.” Texto de Alejandro Bullón.
Primeiro ouça
Responder antes de ouvir é estultícia e vergonha. Prov. 18:13.
A razão pela qual temos dois ouvidos e uma boca é porque devemos ouvir mais do que falar.” Certamente você já ouviu essa frase. Pertence a Zenon, que viveu três séculos antes de Cristo. Era um filósofo grego que valorizava a arte de ouvir.
É triste ver que hoje pouca gente gosta de ouvir. Talvez por isso os psicanalistas têm uma carreira lucrativa. Milhares de pessoas recorrem aos consultórios para serem ouvidas. Todos falam, o tempo todo e em todo lugar.
O conselho de Salomão hoje é com relação ao perigo de falar antes de ouvir. Não seja apressado, preste atenção. Não existe substituto para a atenção. Se você não sabe qual é a pergunta completa, o que vai responder? Se você não ouvir a ordem, o que vai obedecer?
Aprenda a ouvir. Essa é uma das necessidades prioritárias do ser humano. Ouça a voz de Deus. Pare, medite, analise porque as coisas estão indo do jeito que estão indo. Se todo dia você parar para ouvir a voz de Deus por quinze minutos, o dia será mais produtivo. A força que vem do Senhor o ajudará a enfrentar os desafios do dia com coragem.
Coragem não é ausência de medo. O medo sempre estará presente na natureza humana, mas você o encarará e o dominará com a força que recebe de Deus nesses quinze minutos diários de meditação.
Se, ao contrário, você sair de manhã correndo para cumprir seus compromissos, sem ouvir a voz de Deus, o resultado, segundo o verso de hoje, será “estultícia e vergonha”.
Estultícia é tolice, insensatez, incapacidade de fazer as coisas certas. De que vale correr como um louco, de um lado para outro, tentando fazer o máximo, se por causa da estultícia estraga tudo que realiza?
Faça de hoje um dia de realizações. Não se contente com fazer o seu melhor. Deus está sempre disposto a ajudá-lo a realizar mais do que o seu melhor. A excelência é o alvo daqueles que aprendem a desconfiar de suas próprias forças e depositar toda sua confiança em Jesus.
Que Deus lhe dê um dia de muita atenção e extraordinária produtividade, e não se esqueça de que “responder antes de ouvir é estultícia e vergonha”. Texto de Alejandro Bullón.
A razão pela qual temos dois ouvidos e uma boca é porque devemos ouvir mais do que falar.” Certamente você já ouviu essa frase. Pertence a Zenon, que viveu três séculos antes de Cristo. Era um filósofo grego que valorizava a arte de ouvir.
É triste ver que hoje pouca gente gosta de ouvir. Talvez por isso os psicanalistas têm uma carreira lucrativa. Milhares de pessoas recorrem aos consultórios para serem ouvidas. Todos falam, o tempo todo e em todo lugar.
O conselho de Salomão hoje é com relação ao perigo de falar antes de ouvir. Não seja apressado, preste atenção. Não existe substituto para a atenção. Se você não sabe qual é a pergunta completa, o que vai responder? Se você não ouvir a ordem, o que vai obedecer?
Aprenda a ouvir. Essa é uma das necessidades prioritárias do ser humano. Ouça a voz de Deus. Pare, medite, analise porque as coisas estão indo do jeito que estão indo. Se todo dia você parar para ouvir a voz de Deus por quinze minutos, o dia será mais produtivo. A força que vem do Senhor o ajudará a enfrentar os desafios do dia com coragem.
Coragem não é ausência de medo. O medo sempre estará presente na natureza humana, mas você o encarará e o dominará com a força que recebe de Deus nesses quinze minutos diários de meditação.
Se, ao contrário, você sair de manhã correndo para cumprir seus compromissos, sem ouvir a voz de Deus, o resultado, segundo o verso de hoje, será “estultícia e vergonha”.
Estultícia é tolice, insensatez, incapacidade de fazer as coisas certas. De que vale correr como um louco, de um lado para outro, tentando fazer o máximo, se por causa da estultícia estraga tudo que realiza?
Faça de hoje um dia de realizações. Não se contente com fazer o seu melhor. Deus está sempre disposto a ajudá-lo a realizar mais do que o seu melhor. A excelência é o alvo daqueles que aprendem a desconfiar de suas próprias forças e depositar toda sua confiança em Jesus.
Que Deus lhe dê um dia de muita atenção e extraordinária produtividade, e não se esqueça de que “responder antes de ouvir é estultícia e vergonha”. Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Sacia-nos de manhã
Sacia-nos de manhã com a Tua benignidade, para que cantemos de júbilo e nos alegremos todos os nossos dias. Sal. 90:14.
É madrugada em Brasília. Acordei cedo. Mais cedo que de costume. Precisava fazê-lo. Tenho um grande desafio diante de mim e aprendi que a melhor maneira de enfrentar desafios é buscando ao Senhor. “Sacia-nos de manhã com a Tua benignidade”, aconselha Moisés. Este salmo foi escrito por ele. É uma oração que ele fez diante da enorme responsabilidade de conduzir Israel à terra prometida e perceber que tinha pouco tempo para cumprir sua missão.
“Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos.” Sal. 90:10.
A vida passa rapidamente. Repentinamente, você abre os olhos diante do espelho e percebe cabelo branco na cabeça e rugas no rosto. Ainda ontem você era um jovem com a vida desabrochando. O que aconteceu? “Nós voamos”, é a resposta de Moisés.
Se temos tanto para fazer e tão pouco tempo para realizar, precisamos saciar-nos de manhã com a benignidade do Senhor.
No Brasil, temos um ditado: “Saco vazio não pára em pé.” Seria a versão popular do conselho de Moisés. Gastar tempo com Deus é inversão. Experimente. O dia que tiver mais dificuldades, quando você sentir que os desafios são maiores do que suas forças, esqueça tudo e, de manhã, fique a sós com Jesus. Abra-Lhe o coração. Diga-Lhe que está com medo, que precisa de forças, que talvez não sabe qual é a melhor saída.
Você verá. Não é possível explicar com palavras. Você simplesmente verá como as coisas se descomplicam naturalmente. A luz entra na mente confusa. O temor desaparece. O céu fica azul e você está pronto a viver o mais extraordinário dia de sua vida.
Faça dessa experiência uma realidade, hoje. Moisés afirma que o resultado será um cântico de júbilo no coração. Júbilo é a explosão de gratidão e de louvor. Endorfina pura. Um coquetel vitamínico para a alma agoniada pelos pesares da vida.
Parta agora para a luta do dia, conservando esta oração: “Sacia-nos de manhã com a Tua benignidade, para que cantemos de júbilo e nos alegremos todos os nossos dias.” Texto de Alejandro Bullón.
É madrugada em Brasília. Acordei cedo. Mais cedo que de costume. Precisava fazê-lo. Tenho um grande desafio diante de mim e aprendi que a melhor maneira de enfrentar desafios é buscando ao Senhor. “Sacia-nos de manhã com a Tua benignidade”, aconselha Moisés. Este salmo foi escrito por ele. É uma oração que ele fez diante da enorme responsabilidade de conduzir Israel à terra prometida e perceber que tinha pouco tempo para cumprir sua missão.
“Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos.” Sal. 90:10.
A vida passa rapidamente. Repentinamente, você abre os olhos diante do espelho e percebe cabelo branco na cabeça e rugas no rosto. Ainda ontem você era um jovem com a vida desabrochando. O que aconteceu? “Nós voamos”, é a resposta de Moisés.
Se temos tanto para fazer e tão pouco tempo para realizar, precisamos saciar-nos de manhã com a benignidade do Senhor.
No Brasil, temos um ditado: “Saco vazio não pára em pé.” Seria a versão popular do conselho de Moisés. Gastar tempo com Deus é inversão. Experimente. O dia que tiver mais dificuldades, quando você sentir que os desafios são maiores do que suas forças, esqueça tudo e, de manhã, fique a sós com Jesus. Abra-Lhe o coração. Diga-Lhe que está com medo, que precisa de forças, que talvez não sabe qual é a melhor saída.
Você verá. Não é possível explicar com palavras. Você simplesmente verá como as coisas se descomplicam naturalmente. A luz entra na mente confusa. O temor desaparece. O céu fica azul e você está pronto a viver o mais extraordinário dia de sua vida.
Faça dessa experiência uma realidade, hoje. Moisés afirma que o resultado será um cântico de júbilo no coração. Júbilo é a explosão de gratidão e de louvor. Endorfina pura. Um coquetel vitamínico para a alma agoniada pelos pesares da vida.
Parta agora para a luta do dia, conservando esta oração: “Sacia-nos de manhã com a Tua benignidade, para que cantemos de júbilo e nos alegremos todos os nossos dias.” Texto de Alejandro Bullón.
Administre a Justiça
Não é bom ser parcial com o perverso, para torcer o direito contra os justos. Prov. 18:5.
Alguma vez o veredicto de um processo lhe foi desfavorável? Você tinha certeza de que estava reclamando algo justo e, no entanto, prevaleceu a injustiça? Nos tempos bíblicos, havia juízes que vendiam a justiça. Havia também testemunhas falsas que, por uma quantia de dinheiro, afirmavam o que nunca tinham visto. Pessoas inocentes eram declaradas culpadas, e culpados eram inocentados. Aonde você vai buscar justiça quando os encarregados de administrá-la se compram e se vendem? Faz justiça com suas próprias mãos? Aceita passivamente os “erros” judiciais? Tem gente que reclama, esperneia e grita. A administração errada da justiça pode gerar o caos social.
A advertência de Salomão hoje não é por causa de um possível conflito social. A expressão “não é bom”, com a qual começa o texto, repete-se muitas vezes no livro de Provérbios. Tem que ver com chamadas de atenção para encontrar o caminho da felicidade. O propósito da Bíblia é ensinar.
Todos nós administramos justiça. De um modo ou de outro, em menor ou maior grau. Todos os dias estamos emitindo opiniões, influenciando, dando ou recebendo ordens. O pai em casa, o gerente na empresa, o chefe na fábrica etc. Cada dia precisamos ficar do lado do bem ou do mal. Não existe terreno neutro. Omitir-se é deixar de viver.
O conselho bíblico de hoje tem como objetivo levar o ser humano a alcançar a paz interior. Não existe melhor comprimido para dormir do que a satisfação do dever cumprido e a voz da consciência aprovando as decisões.
Seja um homem justo. Permita que Jesus e seus valores espirituais habitem no seu coração. Jesus abre os olhos para ver o que outros não vêem. Ele ilumina a mente e o coração, inspira e dá sabedoria. Ninguém foi a Ele e voltou frustrado.
Seja firme. Tome posições. A chave do fracasso é tentar agradar a todo o mundo. Não é isso que Deus nem as pessoas esperam de você. Não é desse modo que você terá paz no coração.
Hoje é um novo dia. Olhe para sua família à sua volta. Administre a justiça entre eles com sabedoria. E lembre-se: “Não é bom ser parcial com o perverso, para torcer o direito contra os justos.” Texto de Alejandro Bullón.
Alguma vez o veredicto de um processo lhe foi desfavorável? Você tinha certeza de que estava reclamando algo justo e, no entanto, prevaleceu a injustiça? Nos tempos bíblicos, havia juízes que vendiam a justiça. Havia também testemunhas falsas que, por uma quantia de dinheiro, afirmavam o que nunca tinham visto. Pessoas inocentes eram declaradas culpadas, e culpados eram inocentados. Aonde você vai buscar justiça quando os encarregados de administrá-la se compram e se vendem? Faz justiça com suas próprias mãos? Aceita passivamente os “erros” judiciais? Tem gente que reclama, esperneia e grita. A administração errada da justiça pode gerar o caos social.
A advertência de Salomão hoje não é por causa de um possível conflito social. A expressão “não é bom”, com a qual começa o texto, repete-se muitas vezes no livro de Provérbios. Tem que ver com chamadas de atenção para encontrar o caminho da felicidade. O propósito da Bíblia é ensinar.
Todos nós administramos justiça. De um modo ou de outro, em menor ou maior grau. Todos os dias estamos emitindo opiniões, influenciando, dando ou recebendo ordens. O pai em casa, o gerente na empresa, o chefe na fábrica etc. Cada dia precisamos ficar do lado do bem ou do mal. Não existe terreno neutro. Omitir-se é deixar de viver.
O conselho bíblico de hoje tem como objetivo levar o ser humano a alcançar a paz interior. Não existe melhor comprimido para dormir do que a satisfação do dever cumprido e a voz da consciência aprovando as decisões.
Seja um homem justo. Permita que Jesus e seus valores espirituais habitem no seu coração. Jesus abre os olhos para ver o que outros não vêem. Ele ilumina a mente e o coração, inspira e dá sabedoria. Ninguém foi a Ele e voltou frustrado.
Seja firme. Tome posições. A chave do fracasso é tentar agradar a todo o mundo. Não é isso que Deus nem as pessoas esperam de você. Não é desse modo que você terá paz no coração.
Hoje é um novo dia. Olhe para sua família à sua volta. Administre a justiça entre eles com sabedoria. E lembre-se: “Não é bom ser parcial com o perverso, para torcer o direito contra os justos.” Texto de Alejandro Bullón.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Socorra o fraco
Socorrei o fraco e o necessitado; tirai-os das mãos dos ímpios. Sal. 82:4.
Aquela madrugada gelada de janeiro se tornaria inesquecível na minha vida. Era um dos invernos mais frios nos Estados Unidos. Nevada em Dallas, o que é muito raro. A temperatura estava abaixo de zero. Quase congelado, eu esperava que Deus enviasse alguém para me socorrer. Ao longe, vi a luz de um veículo que se aproximava. Era um caminhão. O motorista foi gentil. Rebocou o meu carro até um posto de gasolina. Ao despedir-me, agradeci: “Muito obrigado. Você literalmente salvou a minha vida. Não imagina o bem que me fez.”
“Bem a você? Nada”, respondeu ele. “Você não imagina o bem que isso fez a mim mesmo.”
Nunca esqueci aquelas palavras. E hoje, ao comentar este provérbio, a primeira coisa que veio à minha mente foi a lembrança daquele desconhecido e sua estranha maneira de ver a vida.
Cada vez que você ajuda alguém, a primeira pessoa a ser beneficiada é você mesma. Qualquer tempo, aparentemente perdido fazendo o bem, é tempo ganho.
Quando Deus diz: “Socorrei o fraco e o necessitado”, não está colocando diante de nós uma norma de bom comportamento. Está mostrando uma maneira de ser feliz. Fazer o bem traz paz ao coração. Muitos psicanalistas levam as pessoas a pensarem menos em si mesmas e mais em ajudar o próximo, como um meio de acalmar a ansiedade.
Atos de crueldade só trazem tormento ao coração. Angústia, desespero, vazio, e solidão são sintomas de que algo está errado no interior do ser humano.
Jesus deseja acalmar a ansiedade. Um dos instrumentos para isso é o próprio ato de bondade de Seus filhos. Esse é o caminho para conduzi-los a dimensões da vida que não conheceriam de outro modo.
Abra hoje o coração a Jesus. Permita que Ele habite em você. Saia para cumprir seus compromissos. Tenha certeza de que Jesus está no controle dos seus sentimentos, pensamentos e atos. Vá com os olhos dispostos a enxergar a necessidade alheia. Isso diminuirá a tristeza e a ansiedade. Ao longo do dia, lembre-se da advertência divina: “Socorrei o fraco e o necessitado; tirai-os das mãos dos ímpios.” Texto de Alejandro Bullón.
Aquela madrugada gelada de janeiro se tornaria inesquecível na minha vida. Era um dos invernos mais frios nos Estados Unidos. Nevada em Dallas, o que é muito raro. A temperatura estava abaixo de zero. Quase congelado, eu esperava que Deus enviasse alguém para me socorrer. Ao longe, vi a luz de um veículo que se aproximava. Era um caminhão. O motorista foi gentil. Rebocou o meu carro até um posto de gasolina. Ao despedir-me, agradeci: “Muito obrigado. Você literalmente salvou a minha vida. Não imagina o bem que me fez.”
“Bem a você? Nada”, respondeu ele. “Você não imagina o bem que isso fez a mim mesmo.”
Nunca esqueci aquelas palavras. E hoje, ao comentar este provérbio, a primeira coisa que veio à minha mente foi a lembrança daquele desconhecido e sua estranha maneira de ver a vida.
Cada vez que você ajuda alguém, a primeira pessoa a ser beneficiada é você mesma. Qualquer tempo, aparentemente perdido fazendo o bem, é tempo ganho.
Quando Deus diz: “Socorrei o fraco e o necessitado”, não está colocando diante de nós uma norma de bom comportamento. Está mostrando uma maneira de ser feliz. Fazer o bem traz paz ao coração. Muitos psicanalistas levam as pessoas a pensarem menos em si mesmas e mais em ajudar o próximo, como um meio de acalmar a ansiedade.
Atos de crueldade só trazem tormento ao coração. Angústia, desespero, vazio, e solidão são sintomas de que algo está errado no interior do ser humano.
Jesus deseja acalmar a ansiedade. Um dos instrumentos para isso é o próprio ato de bondade de Seus filhos. Esse é o caminho para conduzi-los a dimensões da vida que não conheceriam de outro modo.
Abra hoje o coração a Jesus. Permita que Ele habite em você. Saia para cumprir seus compromissos. Tenha certeza de que Jesus está no controle dos seus sentimentos, pensamentos e atos. Vá com os olhos dispostos a enxergar a necessidade alheia. Isso diminuirá a tristeza e a ansiedade. Ao longo do dia, lembre-se da advertência divina: “Socorrei o fraco e o necessitado; tirai-os das mãos dos ímpios.” Texto de Alejandro Bullón.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Fuja da ingratidão
Quanto àquele que paga o bem com o mal, não se apartará o mal da sua casa. Prov. 17:13.
A ingratidão é um defeito de caráter. Segundo a teologia hebraica, se o homem pagasse o bem com o mal deveria receber a retribuição divina do sofrimento. Tudo o que acontecesse no mundo, fosse bem ou mal, pela teologia hebraica seria atribuído a Deus, porque Ele é o criador e o controlador do Universo.
A realidade é que o homem colhe o que planta. É a lei da vida. Você não pode plantar bananas e colher maçãs. O tempo da colheita pode demorar, mas chegará o dia em que finalmente o ingrato, o perverso, o homem mau receberão as conseqüências de seus próprios atos. Não é castigo divino. É resultado natural da maldade.
O verbo de hoje vai mais longe. Ao dizer: “Não se apartará o mal da sua casa”, inclui a família. Pode dar a impressão de injustiça, mas as conseqüências alcançam os filhos. Cada um é responsável de administrar a vida, consciente das conseqüências de seus atos.
Jesus não estabelece apenas o código de ética que a humanidade deve seguir para ser feliz. Isso seria moralismo. Você não precisa de Deus para ser honesto e respeitar a vida das pessoas. Existem bons cidadãos, possuidores de uma conduta impecável, sem a ajuda nem a participação de Deus.
O cristianismo não é só mudança de fachada. Não se trata de pintar as paredes exteriores de branco, enquanto as colunas interiores estão a ponto de desabar. Nem se trata de colocar um band-aid sobre ferida gangrenada. Jesus cura por dentro, limpa a fonte das intenções, transforma a natureza interior, coloca paz no coração. Então, a criatura passa a ser uma bênção na sociedade e no mundo. A sua vida se torna uma fonte de inspiração para os que a rodeiam.
Você é grato porque é politicamente correto agradecer? Ou retribui com o bem, inclusive aos que lhe fazem mal, porque brota de seu coração o desejo de fazê-lo?
Busque a Jesus hoje. Entregue-Lhe o coração e as intenções ocultas. Permita que Ele o guie e o conduza em meio às adversidades e traições, das quais muitas vezes você é vítima. E lembre-se: “Quanto àquele que paga o bem com o mal, não se apartará o mal da sua casa.” Texto de Alejandro Bullón
A ingratidão é um defeito de caráter. Segundo a teologia hebraica, se o homem pagasse o bem com o mal deveria receber a retribuição divina do sofrimento. Tudo o que acontecesse no mundo, fosse bem ou mal, pela teologia hebraica seria atribuído a Deus, porque Ele é o criador e o controlador do Universo.
A realidade é que o homem colhe o que planta. É a lei da vida. Você não pode plantar bananas e colher maçãs. O tempo da colheita pode demorar, mas chegará o dia em que finalmente o ingrato, o perverso, o homem mau receberão as conseqüências de seus próprios atos. Não é castigo divino. É resultado natural da maldade.
O verbo de hoje vai mais longe. Ao dizer: “Não se apartará o mal da sua casa”, inclui a família. Pode dar a impressão de injustiça, mas as conseqüências alcançam os filhos. Cada um é responsável de administrar a vida, consciente das conseqüências de seus atos.
Jesus não estabelece apenas o código de ética que a humanidade deve seguir para ser feliz. Isso seria moralismo. Você não precisa de Deus para ser honesto e respeitar a vida das pessoas. Existem bons cidadãos, possuidores de uma conduta impecável, sem a ajuda nem a participação de Deus.
O cristianismo não é só mudança de fachada. Não se trata de pintar as paredes exteriores de branco, enquanto as colunas interiores estão a ponto de desabar. Nem se trata de colocar um band-aid sobre ferida gangrenada. Jesus cura por dentro, limpa a fonte das intenções, transforma a natureza interior, coloca paz no coração. Então, a criatura passa a ser uma bênção na sociedade e no mundo. A sua vida se torna uma fonte de inspiração para os que a rodeiam.
Você é grato porque é politicamente correto agradecer? Ou retribui com o bem, inclusive aos que lhe fazem mal, porque brota de seu coração o desejo de fazê-lo?
Busque a Jesus hoje. Entregue-Lhe o coração e as intenções ocultas. Permita que Ele o guie e o conduza em meio às adversidades e traições, das quais muitas vezes você é vítima. E lembre-se: “Quanto àquele que paga o bem com o mal, não se apartará o mal da sua casa.” Texto de Alejandro Bullón
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Não perca a fé
Não me ocultes o rosto no dia da minha angústia; inclina-me os ouvidos; no dia em que eu clamar, dá-Te pressa em acudir-me. Sal. 102:2.
É quase meia-noite em Talca, na parte centro-sul do Chile. O teatro regional da cidade estava lotado. Muita gente desejosa de ouvir acerca de Jesus está lotando ginásios, teatros e outros tipos de auditórios durante esta semana.
Hoje, enquanto saía do teatro, alguém colocou um papelzinho no meu bolso. No hotel, antes de dormir, li o clamor desesperado dessa pessoa. “Não suporto mais. Às vezes, penso que a única saída seria dormir e não mais acordar.”
O sono passou. O cansaço desapareceu. Tomei minha Bíblia e comecei a escrever. A introdução do Salmo 102 parece o clamor da pessoa que me entregou o bilhete. “Oração do aflito que, desfalecido, derrama o seu queixume perante o Senhor.”
O aflito e desfalecido pode ser você ou eu. Há momento na vida em que literalmente dá vontade de “dormir e não acordar mais”. Nessas horas, como é bom ler este salmo. Nele, a gente vê que não está sozinho na experiência da dor. O salmista, em muitas ocasiões, atravessou momentos de escuridão. “Ferido como a erva, secou-se o meu coração; até me esqueço de comer o meu pão”. Verso 4.
Quem tem vontade de comer quando o filho está na prisão? Quem tem ânimo para sequer olhar a comida, quando o casamento está caindo aos pedaços? Aonde vão os filhos de Deus nessas horas?
Este salmo, composto de 28 versos, é o drama de uma pessoa que, apesar do sofrimento, não perde a fé. O salmista sabe em quem confiar. O inimigo pode tirar tudo dele, menos sua confiança no Deus todo-poderoso. O último verso é uma visão extraordinária do futuro, apesar do sofrimento presente. “Os filhos dos teus servos habitarão seguros”, afirma o salmista, “e diante de ti se estabelecerá a sua descendência.”
Por isso, hoje, não se deixe intimidar pelas sombras da vida. Você tem um Deus que não conhece derrota. Não desanime. Não permita que a confiança fuja. Embora seu coração gema de dor, olhe para cima e diga com as forças que ainda lhe restam: “Não me ocultes o rosto no dia da minha angústia; inclina-me os ouvidos; no dia em que eu clamar, dá-Te pressa em acudir-me.” Texto de Alejandro Bullón.
É quase meia-noite em Talca, na parte centro-sul do Chile. O teatro regional da cidade estava lotado. Muita gente desejosa de ouvir acerca de Jesus está lotando ginásios, teatros e outros tipos de auditórios durante esta semana.
Hoje, enquanto saía do teatro, alguém colocou um papelzinho no meu bolso. No hotel, antes de dormir, li o clamor desesperado dessa pessoa. “Não suporto mais. Às vezes, penso que a única saída seria dormir e não mais acordar.”
O sono passou. O cansaço desapareceu. Tomei minha Bíblia e comecei a escrever. A introdução do Salmo 102 parece o clamor da pessoa que me entregou o bilhete. “Oração do aflito que, desfalecido, derrama o seu queixume perante o Senhor.”
O aflito e desfalecido pode ser você ou eu. Há momento na vida em que literalmente dá vontade de “dormir e não acordar mais”. Nessas horas, como é bom ler este salmo. Nele, a gente vê que não está sozinho na experiência da dor. O salmista, em muitas ocasiões, atravessou momentos de escuridão. “Ferido como a erva, secou-se o meu coração; até me esqueço de comer o meu pão”. Verso 4.
Quem tem vontade de comer quando o filho está na prisão? Quem tem ânimo para sequer olhar a comida, quando o casamento está caindo aos pedaços? Aonde vão os filhos de Deus nessas horas?
Este salmo, composto de 28 versos, é o drama de uma pessoa que, apesar do sofrimento, não perde a fé. O salmista sabe em quem confiar. O inimigo pode tirar tudo dele, menos sua confiança no Deus todo-poderoso. O último verso é uma visão extraordinária do futuro, apesar do sofrimento presente. “Os filhos dos teus servos habitarão seguros”, afirma o salmista, “e diante de ti se estabelecerá a sua descendência.”
Por isso, hoje, não se deixe intimidar pelas sombras da vida. Você tem um Deus que não conhece derrota. Não desanime. Não permita que a confiança fuja. Embora seu coração gema de dor, olhe para cima e diga com as forças que ainda lhe restam: “Não me ocultes o rosto no dia da minha angústia; inclina-me os ouvidos; no dia em que eu clamar, dá-Te pressa em acudir-me.” Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Rejeite o desânimo
O coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos. Prov. 17:22.
Está provado pela ciência médica que pessoas felizes vivem mais. Mesmo com câncer, aqueles que estão em paz com Deus e com os homens têm mais possibilidades de cura. Não se trata de pensamento positivo. Com autodisciplina e um pouco de esforço, você pode repetir um milhão de vezes: “Estou bem, estou bem.” Porém, quando a noite chega, os fantasmas de sua própria consciência perturbam seu coração. Tudo continua igual.
A expressão “o coração alegre”, que o texto de hoje menciona, em hebraico, é Leb sámêh. Literalmente, significa um coração satisfeito e agradecido. Satisfação, não conformismo. É reconhecimento da soberania de Deus. Nada acontece debaixo do Sol sem que Ele o permita. O que você está vivendo neste momento, por difícil que seja, é o plano maravilhoso de Deus para você. Eu sei que você não compreende hoje. A dor impede de ver muitas coisas, o tempo encarregará de mostrar-lhe que Deus sempre tem razão.
A confiança em Deus coloca paz e otimismo em seu coração. Não são atitudes fabricadas. São caudais de água limpa que brotam de um manancial puro. Conectado ao poder infinito, o ser mais frágil torna-se forte e olha a vida sob um prisma diferente.
Nas horas mais escuras da vida, aprenda a confiar em Deus. Por mais que a adversidade pareça arrasar seus sonhos, Deus não perdeu o controle da situação. Ele continua ao leme de sua pequena embarcação e o levará ao porto seguro. O segredo é não desistir.
Se você tirar os olhos de Jesus e os colocar nas dificuldades, o barquinho começará a afundar. Só Jesus é capaz de ajudá-lo a atravessar o vale de trevas pelo qual você está passando.
Abra seu coração a Deus, clame! Diga-Lhe que já não tem forças para resistir à provação. Ele o ouvirá. Não é insensível ao sofrimento humano. Não precisa ser informado da dor que envolve sua vida. Mas quando você diz para Ele o que está sentindo, a sua fé aumenta, a confiança brilha, e isso lhe faz um bem extraordinário. Porque “o coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos”. Texto de Alejandro Bullón.
Está provado pela ciência médica que pessoas felizes vivem mais. Mesmo com câncer, aqueles que estão em paz com Deus e com os homens têm mais possibilidades de cura. Não se trata de pensamento positivo. Com autodisciplina e um pouco de esforço, você pode repetir um milhão de vezes: “Estou bem, estou bem.” Porém, quando a noite chega, os fantasmas de sua própria consciência perturbam seu coração. Tudo continua igual.
A expressão “o coração alegre”, que o texto de hoje menciona, em hebraico, é Leb sámêh. Literalmente, significa um coração satisfeito e agradecido. Satisfação, não conformismo. É reconhecimento da soberania de Deus. Nada acontece debaixo do Sol sem que Ele o permita. O que você está vivendo neste momento, por difícil que seja, é o plano maravilhoso de Deus para você. Eu sei que você não compreende hoje. A dor impede de ver muitas coisas, o tempo encarregará de mostrar-lhe que Deus sempre tem razão.
A confiança em Deus coloca paz e otimismo em seu coração. Não são atitudes fabricadas. São caudais de água limpa que brotam de um manancial puro. Conectado ao poder infinito, o ser mais frágil torna-se forte e olha a vida sob um prisma diferente.
Nas horas mais escuras da vida, aprenda a confiar em Deus. Por mais que a adversidade pareça arrasar seus sonhos, Deus não perdeu o controle da situação. Ele continua ao leme de sua pequena embarcação e o levará ao porto seguro. O segredo é não desistir.
Se você tirar os olhos de Jesus e os colocar nas dificuldades, o barquinho começará a afundar. Só Jesus é capaz de ajudá-lo a atravessar o vale de trevas pelo qual você está passando.
Abra seu coração a Deus, clame! Diga-Lhe que já não tem forças para resistir à provação. Ele o ouvirá. Não é insensível ao sofrimento humano. Não precisa ser informado da dor que envolve sua vida. Mas quando você diz para Ele o que está sentindo, a sua fé aumenta, a confiança brilha, e isso lhe faz um bem extraordinário. Porque “o coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos”. Texto de Alejandro Bullón.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Bendiga ao Senhor
Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nem um só de Seus benefícios. Sal. 103:2.
Um povo sem memória é um povo sem destino. Se você não sabe de onde vem, como saberá para onde vai? Você anda, mas para onde? Em que direção? O ser humano tem um apego inconsciente ao passado, apesar de sua vertiginosa projeção para o futuro. É de sua história que tira forças para continuar avançando, a despeito dos obstáculos que aparecem no caminho.
O salmista o convida hoje a “bendizer ao Senhor”. Bendizer, em português, vem da conjunção de duas palavras: dizer bem – falar bem, mesmo que as circunstâncias não sejam as melhores.
Mas por que haveríamos de falar bem de Deus se no presente tudo parece estar de cabeça para baixo? Davi nos dá a razão: “Não te esqueças de nem um só de Seus benefícios.” Em outras palavras: Olhe para a sua história. Lembra-se de como o Senhor o conduziu no passado? Se você está vivo neste momento, se tem o que tem, embora seja pouco, é porque você se esforçou ou porque Deus abençoou o seu esforço?
No verso 7 deste salmo, o autor se refere à maneira maravilhosa como Deus conduziu Israel no passado, “manifestou os Seus caminhos a Moisés e os Seus feitos aos filhos de Israel”. Sal. 103:7. Que feitos? Abriu o Mar Vermelho, fez cair o maná dos céus, tirou água da rocha, derrotou os inimigos. É pouco? Ora, se Deus fez tudo isso no passado, não será capaz de fazer coisas maiores no presente?
Portanto, fale bem de Deus. “Bendize... ao Senhor”, apesar das nuvens e do céu escuro, a despeito das lágrimas e da dor. Deus continua sendo Deus. Não o abandonou. Não dorme nem descansa. Está mais presente do que você imagina.
Este salmo tem 22 versículos. O mesmo número de letras do alfabeto hebraico. Começa e termina da mesma maneira, dizendo: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor.” Coincidência? Não. Beleza literária? Menos ainda. Simplesmente confiança de que amanhã será outro dia e o sol nascerá de novo.
Por isso, antes de revisar a sua agenda diária, repita para si mesmo: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nem um só de Seus benefícios.” Texto de Alejandro Bullón.
Um povo sem memória é um povo sem destino. Se você não sabe de onde vem, como saberá para onde vai? Você anda, mas para onde? Em que direção? O ser humano tem um apego inconsciente ao passado, apesar de sua vertiginosa projeção para o futuro. É de sua história que tira forças para continuar avançando, a despeito dos obstáculos que aparecem no caminho.
O salmista o convida hoje a “bendizer ao Senhor”. Bendizer, em português, vem da conjunção de duas palavras: dizer bem – falar bem, mesmo que as circunstâncias não sejam as melhores.
Mas por que haveríamos de falar bem de Deus se no presente tudo parece estar de cabeça para baixo? Davi nos dá a razão: “Não te esqueças de nem um só de Seus benefícios.” Em outras palavras: Olhe para a sua história. Lembra-se de como o Senhor o conduziu no passado? Se você está vivo neste momento, se tem o que tem, embora seja pouco, é porque você se esforçou ou porque Deus abençoou o seu esforço?
No verso 7 deste salmo, o autor se refere à maneira maravilhosa como Deus conduziu Israel no passado, “manifestou os Seus caminhos a Moisés e os Seus feitos aos filhos de Israel”. Sal. 103:7. Que feitos? Abriu o Mar Vermelho, fez cair o maná dos céus, tirou água da rocha, derrotou os inimigos. É pouco? Ora, se Deus fez tudo isso no passado, não será capaz de fazer coisas maiores no presente?
Portanto, fale bem de Deus. “Bendize... ao Senhor”, apesar das nuvens e do céu escuro, a despeito das lágrimas e da dor. Deus continua sendo Deus. Não o abandonou. Não dorme nem descansa. Está mais presente do que você imagina.
Este salmo tem 22 versículos. O mesmo número de letras do alfabeto hebraico. Começa e termina da mesma maneira, dizendo: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor.” Coincidência? Não. Beleza literária? Menos ainda. Simplesmente confiança de que amanhã será outro dia e o sol nascerá de novo.
Por isso, antes de revisar a sua agenda diária, repita para si mesmo: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nem um só de Seus benefícios.” Texto de Alejandro Bullón.
Conquiste corações
O coração do sábio é mestre de sua boca e aumenta a persuasão nos seus lábios. Prov. 16:23.
Tenho em minhas mãos um livro intitulado Sete Segredos Para Uma Comunicação Persuasiva. Fala de técnicas, de psicologia, de princípios que levam as pessoas a tomarem decisões. Mas não menciona o que o texto bíblico de hoje ensina. O mencionado livro foi publicado em várias línguas e é comprado e lido pelas pessoas interessadas na área das comunicações.
O princípio bíblico de uma comunicação persuasiva é diferente. Não consiste no que você fala nem como você fala, mas no que você é. O fundamento da comunicação poderosa está no coração.
“O coração do sábio é mestre de sua boca”, diz o texto. É o que você é que dá força ao que você diz. As pessoas geralmente fazem o que vêem. Ouvem as suas palavras, mas seguem as suas pegadas. Podem, por algum motivo, duvidar do que você diz, mas acreditarão na coerência de sua vida.
Todos os dias, em todos os lugares, por vontade própria ou não, estamos vendendo a nossa imagem. Se as pessoas comprarem o seu produto, você se sentirá realizado e feliz. De outro modo, a frustração encherá a sua vida de amargura.
Esse tipo de venda é comunicação. Você é um comunicador. Está vivo, está comunicando, e precisa ser persuasivo no que faz. Só que persuasão não é assunto de técnica nem de “chavões” aprendidos. Não tem nada que ver com gestos ou sorrisos pré-fabricados. Tudo isso é artificial e, mais cedo ou mais tarde, as pessoas percebem.
Persuasão tem que ver com o coração e a vida. Você vai a Jesus. Ele o transforma e, a partir desse momento, você passa a viver com sabedoria. Seu coração é um manancial de sentimentos nobres, altruístas e genuínos. Não é nada pensado. Nada fabricado. Nem estudado, nem aprendido. Você simplesmente é o que Jesus fez de você, e esse é um quadro maravilhoso que deslumbra muita gente. Você nem percebe. Os outros, sim.
Faça de hoje um dia de entrega a Jesus. Entregue-Lhe o coração para ser transformado. Chore aos Seus pés. Conte-Lhe as suas lutas e confie nEle, porque “o coração do sábio é mestre de sua boca e aumenta a persuasão nos seus lábios”. Texto de Alejandro Bullón.
Tenho em minhas mãos um livro intitulado Sete Segredos Para Uma Comunicação Persuasiva. Fala de técnicas, de psicologia, de princípios que levam as pessoas a tomarem decisões. Mas não menciona o que o texto bíblico de hoje ensina. O mencionado livro foi publicado em várias línguas e é comprado e lido pelas pessoas interessadas na área das comunicações.
O princípio bíblico de uma comunicação persuasiva é diferente. Não consiste no que você fala nem como você fala, mas no que você é. O fundamento da comunicação poderosa está no coração.
“O coração do sábio é mestre de sua boca”, diz o texto. É o que você é que dá força ao que você diz. As pessoas geralmente fazem o que vêem. Ouvem as suas palavras, mas seguem as suas pegadas. Podem, por algum motivo, duvidar do que você diz, mas acreditarão na coerência de sua vida.
Todos os dias, em todos os lugares, por vontade própria ou não, estamos vendendo a nossa imagem. Se as pessoas comprarem o seu produto, você se sentirá realizado e feliz. De outro modo, a frustração encherá a sua vida de amargura.
Esse tipo de venda é comunicação. Você é um comunicador. Está vivo, está comunicando, e precisa ser persuasivo no que faz. Só que persuasão não é assunto de técnica nem de “chavões” aprendidos. Não tem nada que ver com gestos ou sorrisos pré-fabricados. Tudo isso é artificial e, mais cedo ou mais tarde, as pessoas percebem.
Persuasão tem que ver com o coração e a vida. Você vai a Jesus. Ele o transforma e, a partir desse momento, você passa a viver com sabedoria. Seu coração é um manancial de sentimentos nobres, altruístas e genuínos. Não é nada pensado. Nada fabricado. Nem estudado, nem aprendido. Você simplesmente é o que Jesus fez de você, e esse é um quadro maravilhoso que deslumbra muita gente. Você nem percebe. Os outros, sim.
Faça de hoje um dia de entrega a Jesus. Entregue-Lhe o coração para ser transformado. Chore aos Seus pés. Conte-Lhe as suas lutas e confie nEle, porque “o coração do sábio é mestre de sua boca e aumenta a persuasão nos seus lábios”. Texto de Alejandro Bullón.
A primeira decisão
Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e Ele os livrou das suas tribulações. Sal. 107:6.
A decisão que tomei, naquela tarde, me pareceu acertada. Estávamos em Terra de Areia, um pequeno povoado no sul do Brasil. Pensei que, se seguíssemos aquele atalho de terra, chegaríamos mais rápido a Capão da Canoa, a praia onde passaríamos a noite. Minha esposa e meus filhos concordaram com a decisão.
Nos primeiros quilômetros tudo ia bem, até que achamos uma estrada cheia de buracos e pedras. Furaram dois pneus, e não tínhamos como resolver o problema. Anoitecia na estrada solitária e longe de qualquer ajuda. “Filhos”, eu disse impaciente, “escolher este caminho foi a pior decisão que poderíamos ter tomado.” Mentira! Naquelas circunstâncias, a pior decisão foi permitir que o desânimo entrasse em meu coração.
Todos os dias, em todos os lugares, por diferentes motivos, aparecem problemas. Decidir é o primeiro passo na solução deles. A decisão que você tomará hoje em relação a qualquer obstáculo, não é sobre o que vai fazer, mas sobre o que vai pensar. Se escolher o pensamento errado, entrará no caminho escabroso da autocompaixão. Se você clamar a Deus e permitir que Ele enriqueça seus pensamentos, estará em condições de ver a solução do problema.
Como Deus o livra na hora da angústia? Não necessariamente através de um milagre. Tem gente que contempla a vida passar, à espera de um milagre que nunca acontece. E a responsabilidade que você tem para com a própria vida, onde fica? Você precisa decidir, mesmo que essa decisão não o leve de início à solução do problema.
A reação natural do ser humano quando as coisas não saem do jeito que ele quer, é dizer: Tinha que fazê-lo; não havia alternativa. A realidade é que sempre existe a possibilidade de decidir. Sempre. Inclusive, quando uma pessoa não decide, já decidiu. Decidiu pela mediocridade e o conformismo, que podem se esconder atrás da expressão: “Estou esperando no Senhor.”
O salmo de hoje relata a peregrinação de Israel pelo deserto. O povo estava perdido. Qualquer decisão que tomasse o levaria para a ruína. “Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e Ele os livrou das suas tribulações.” Pense nisso hoje, antes de tomar qualquer decisão. Texto de Alejandro Bullón.
A decisão que tomei, naquela tarde, me pareceu acertada. Estávamos em Terra de Areia, um pequeno povoado no sul do Brasil. Pensei que, se seguíssemos aquele atalho de terra, chegaríamos mais rápido a Capão da Canoa, a praia onde passaríamos a noite. Minha esposa e meus filhos concordaram com a decisão.
Nos primeiros quilômetros tudo ia bem, até que achamos uma estrada cheia de buracos e pedras. Furaram dois pneus, e não tínhamos como resolver o problema. Anoitecia na estrada solitária e longe de qualquer ajuda. “Filhos”, eu disse impaciente, “escolher este caminho foi a pior decisão que poderíamos ter tomado.” Mentira! Naquelas circunstâncias, a pior decisão foi permitir que o desânimo entrasse em meu coração.
Todos os dias, em todos os lugares, por diferentes motivos, aparecem problemas. Decidir é o primeiro passo na solução deles. A decisão que você tomará hoje em relação a qualquer obstáculo, não é sobre o que vai fazer, mas sobre o que vai pensar. Se escolher o pensamento errado, entrará no caminho escabroso da autocompaixão. Se você clamar a Deus e permitir que Ele enriqueça seus pensamentos, estará em condições de ver a solução do problema.
Como Deus o livra na hora da angústia? Não necessariamente através de um milagre. Tem gente que contempla a vida passar, à espera de um milagre que nunca acontece. E a responsabilidade que você tem para com a própria vida, onde fica? Você precisa decidir, mesmo que essa decisão não o leve de início à solução do problema.
A reação natural do ser humano quando as coisas não saem do jeito que ele quer, é dizer: Tinha que fazê-lo; não havia alternativa. A realidade é que sempre existe a possibilidade de decidir. Sempre. Inclusive, quando uma pessoa não decide, já decidiu. Decidiu pela mediocridade e o conformismo, que podem se esconder atrás da expressão: “Estou esperando no Senhor.”
O salmo de hoje relata a peregrinação de Israel pelo deserto. O povo estava perdido. Qualquer decisão que tomasse o levaria para a ruína. “Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e Ele os livrou das suas tribulações.” Pense nisso hoje, antes de tomar qualquer decisão. Texto de Alejandro Bullón.
Ignomínia e vergonha
Vindo a perversidade, vem também o desprezo; e, com a ignomínia, a vergonha. Prov. 18:3.
No livro de Provérbios, sabedoria e insensatez são os únicos caminhos que o homem tem diante de si. Ele precisa escolher um. Não decidir já é trilhar a senda da insensatez. A Bíblia chama o insensato de tolo e louco. A palavra hebraica para insensato é enêl, que significa “falta de sabedoria”. Não existe tragédia maior que a falta de sabedoria.
O insensato acha que sabe tudo e que não precisa de instrução, muito menos se ela vem de um Deus a quem não pode ver nem tocar. Age tolamente. Não tem consciência de seus atos. Ele se orgulha e se vangloria deles.
Segundo o provérbio de hoje, o fim do insensato é vergonha e ignomínia. O tempo se encarrega de expor sua triste realidade diante das pessoas. Ele o fez com Saul. O rei tolo de Israel desprezou os conselhos divinos, viveu uma vida insensata e acabou derrotado por seus inimigos. Um dia, eles cortaram sua cabeça e fixaram o corpo do rei insensato no muro de Bete-Seã (I Sam. 31:9 e 10) para ser visto por todas as pessoas.
Contrariamente à vida do insensato, o sábio é aquele que ouve e segue os conselhos divinos. Deus livra o sábio da vergonha e da ignomínia. Ele o exalta e o coloca nas alturas da terra.
Se Deus é a fonte da sabedoria, a pessoa só é sábia quando vive em permanente companheirismo com Ele. Eis a importância de buscá-Lo em oração e meditação diária. Passar tempo com Jesus não é perder tempo. É dEle que vêm a inspiração, a sabedoria e a força para vencer.
Você precisa de sabedoria para o seu casamento? Na vida, nos negócios, no emprego, nas suas relações humanas, como pai, filho, ou simplesmente como ser humano? Abra o coração a Jesus e peça Sua orientação para as difíceis situações que você precisa enfrentar hoje. Se fizer assim, tudo vai dar certo. Se não o fizer, lembre-se de que “vindo a perversidade, vem também o desprezo; e, com a ignomínia, a vergonha”. Texto de Alejandro Bullón
No livro de Provérbios, sabedoria e insensatez são os únicos caminhos que o homem tem diante de si. Ele precisa escolher um. Não decidir já é trilhar a senda da insensatez. A Bíblia chama o insensato de tolo e louco. A palavra hebraica para insensato é enêl, que significa “falta de sabedoria”. Não existe tragédia maior que a falta de sabedoria.
O insensato acha que sabe tudo e que não precisa de instrução, muito menos se ela vem de um Deus a quem não pode ver nem tocar. Age tolamente. Não tem consciência de seus atos. Ele se orgulha e se vangloria deles.
Segundo o provérbio de hoje, o fim do insensato é vergonha e ignomínia. O tempo se encarrega de expor sua triste realidade diante das pessoas. Ele o fez com Saul. O rei tolo de Israel desprezou os conselhos divinos, viveu uma vida insensata e acabou derrotado por seus inimigos. Um dia, eles cortaram sua cabeça e fixaram o corpo do rei insensato no muro de Bete-Seã (I Sam. 31:9 e 10) para ser visto por todas as pessoas.
Contrariamente à vida do insensato, o sábio é aquele que ouve e segue os conselhos divinos. Deus livra o sábio da vergonha e da ignomínia. Ele o exalta e o coloca nas alturas da terra.
Se Deus é a fonte da sabedoria, a pessoa só é sábia quando vive em permanente companheirismo com Ele. Eis a importância de buscá-Lo em oração e meditação diária. Passar tempo com Jesus não é perder tempo. É dEle que vêm a inspiração, a sabedoria e a força para vencer.
Você precisa de sabedoria para o seu casamento? Na vida, nos negócios, no emprego, nas suas relações humanas, como pai, filho, ou simplesmente como ser humano? Abra o coração a Jesus e peça Sua orientação para as difíceis situações que você precisa enfrentar hoje. Se fizer assim, tudo vai dar certo. Se não o fizer, lembre-se de que “vindo a perversidade, vem também o desprezo; e, com a ignomínia, a vergonha”. Texto de Alejandro Bullón
deteste o mal
Vós que amais o Senhor, detestai o mal; Ele guarda a alma do Seus santos, livra-os da mão dos ímpios. Sal. 97:10.
Muita gente olha para este texto como uma ordem arbitrária de um Deus intransigente. A ordem é “detestai o mal”. Pior ainda, ela vem acompanhada de uma aparente chantagem emocional: “Vós que amais o Senhor.” As pessoas que olham para o verso por esse prisma, esquecem-se de ler as duas promessas que o texto traz: “Ele guarda a alma dos Seus santos, livra-os da mão dos ímpios.” Nenhum conselho divino é arbitrário. Suas ordens mostram o caminho da felicidade.
De que maneira amar o Senhor e detestar o mal guardam a alma de uma pessoa? O mundo inconsciente é misterioso. Há ocasiões em que o consciente é tomado pelo medo. Não consegue administrar uma situação dolorosa e esconde-se. Mas o inconsciente não tem para onde fugir. Ele encara as situações mais dolorosas e reage muitas vezes através de males físicos e emocionais. Portanto, uma pessoa que diz amar a Deus e não se afasta do mal, cedo ou tarde, vai ver no seu corpo ou nas suas emoções as feridas que sua vida incoerente produziu.
Quando Deus aconselha aos que dizem andar nos Seus caminhos que detestem o mal, não está simplesmente dando uma ordem arbitrária. Está preocupado com a felicidade deles.
A promessa é: “Ele guarda a alma dos Seus santos, livra-os da mão dos ímpios.” Que ímpios são esses? No Evangelho de Mateus está registrada a parábola do credor que foi perdoado, mas não quis perdoar. A condenação para ele foi: “O seu senhor o entregou aos verdugos.” Mat. 18:34. Aquele servo mau foi entregue aos seus verdugos porque não havia coerência em sua vida. No texto de hoje, Deus promete livrar da mão dos seus inimigos, verdugos ou fantasmas interiores, aquele que diz amar a Deus e não se afasta do mal.
Hoje é um novo dia. Graças a Deus que cada amanhecer traz uma nova oportunidade. Com a ajuda de Deus, faça de hoje um dia de coerência e de vitória. Leve a sério o conselho divino para uma vida feliz: “Vós que amais o Senhor, detestai o mal; Ele guarda a alma dos Seus santos, livra-os da mão dos ímpios.” Texto de Alejandro Bullón
Muita gente olha para este texto como uma ordem arbitrária de um Deus intransigente. A ordem é “detestai o mal”. Pior ainda, ela vem acompanhada de uma aparente chantagem emocional: “Vós que amais o Senhor.” As pessoas que olham para o verso por esse prisma, esquecem-se de ler as duas promessas que o texto traz: “Ele guarda a alma dos Seus santos, livra-os da mão dos ímpios.” Nenhum conselho divino é arbitrário. Suas ordens mostram o caminho da felicidade.
De que maneira amar o Senhor e detestar o mal guardam a alma de uma pessoa? O mundo inconsciente é misterioso. Há ocasiões em que o consciente é tomado pelo medo. Não consegue administrar uma situação dolorosa e esconde-se. Mas o inconsciente não tem para onde fugir. Ele encara as situações mais dolorosas e reage muitas vezes através de males físicos e emocionais. Portanto, uma pessoa que diz amar a Deus e não se afasta do mal, cedo ou tarde, vai ver no seu corpo ou nas suas emoções as feridas que sua vida incoerente produziu.
Quando Deus aconselha aos que dizem andar nos Seus caminhos que detestem o mal, não está simplesmente dando uma ordem arbitrária. Está preocupado com a felicidade deles.
A promessa é: “Ele guarda a alma dos Seus santos, livra-os da mão dos ímpios.” Que ímpios são esses? No Evangelho de Mateus está registrada a parábola do credor que foi perdoado, mas não quis perdoar. A condenação para ele foi: “O seu senhor o entregou aos verdugos.” Mat. 18:34. Aquele servo mau foi entregue aos seus verdugos porque não havia coerência em sua vida. No texto de hoje, Deus promete livrar da mão dos seus inimigos, verdugos ou fantasmas interiores, aquele que diz amar a Deus e não se afasta do mal.
Hoje é um novo dia. Graças a Deus que cada amanhecer traz uma nova oportunidade. Com a ajuda de Deus, faça de hoje um dia de coerência e de vitória. Leve a sério o conselho divino para uma vida feliz: “Vós que amais o Senhor, detestai o mal; Ele guarda a alma dos Seus santos, livra-os da mão dos ímpios.” Texto de Alejandro Bullón
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Fale com doçura
O sábio de coração é chamado prudente, e a doçura no falar aumenta o saber. Prov. 16:21.
Palavras! Palavras! Palavras! “Pelas tuas palavras, serás justificado e, pelas tuas palavras serás condenado”, disse um dia Jesus, dirigindo-Se a um grupo de religiosos que usavam o instrumento chamado palavra para destruir vidas. Hoje, vem Salomão e aconselha que “a doçura no falar aumenta o saber”.
Os fariseus a quem Jesus Se dirigira naquele dia talvez não estivessem irados no que falavam, mas certamente estavam completamente equivocados na maneira de dizer as coisas. E se é verdade que “da abundância do coração fala a boca”, então o problema dos fariseus não estava na boca, mas no coração.
Outro dia, fui ao médico. Ele me perguntou o que estava sentindo. Estava sentindo-me cansado fisicamente. O médico me mandou sentar e disse: “Abra a boca e mostre a língua.” Dentro de mim, pensei: “O que tem a ver o cansaço físico que estou sentindo com a minha língua?”
Na vida espiritual também é assim. A língua, o modo como usamos a palavra, revela o que existe no coração. Se você não tem uma experiência viva com Deus e Ele não colocou em ordem seu mundo interior, como pode a sua palavra ser doce e edificante?
No verso de hoje, o autor começa dizendo: “O sábio de coração...” Depois, menciona “a doçura no falar”. Confirma-se assim a relação direta entre o coração e as coisas que dizemos e como as expressamos.
Houve um homem no primeiro século que usava suas palavras e atitudes para atacar e perseguir cristãos. Um dia, a caminho de Damasco, encontrou-se com Jesus. A partir desse instante, sua boca transformou-se num instrumento para anunciar as boas-novas de salvação. Seu nome era Saulo de Tarso. Transformado, passou a chamar-se Paulo.
Todos nós podemos encontrar-nos com Jesus diariamente e sermos sábios. O coração do homem sábio é um manancial de bênçãos. As suas palavras são água fresca para aliviar o cansaço de gente que sofre por causa das pressões deste mundo injusto.
Gostaria você de ser um manancial de bênçãos? Poderia propor no seu coração usar, consciente e determinadamente, as suas palavras para curar feridas, aliviar dores e restaurar gente triste? Lembre-se de que “o sábio de coração é chamado prudente, e a doçura no falar aumenta o saber”. Texto de Alejandro Bullón.
Palavras! Palavras! Palavras! “Pelas tuas palavras, serás justificado e, pelas tuas palavras serás condenado”, disse um dia Jesus, dirigindo-Se a um grupo de religiosos que usavam o instrumento chamado palavra para destruir vidas. Hoje, vem Salomão e aconselha que “a doçura no falar aumenta o saber”.
Os fariseus a quem Jesus Se dirigira naquele dia talvez não estivessem irados no que falavam, mas certamente estavam completamente equivocados na maneira de dizer as coisas. E se é verdade que “da abundância do coração fala a boca”, então o problema dos fariseus não estava na boca, mas no coração.
Outro dia, fui ao médico. Ele me perguntou o que estava sentindo. Estava sentindo-me cansado fisicamente. O médico me mandou sentar e disse: “Abra a boca e mostre a língua.” Dentro de mim, pensei: “O que tem a ver o cansaço físico que estou sentindo com a minha língua?”
Na vida espiritual também é assim. A língua, o modo como usamos a palavra, revela o que existe no coração. Se você não tem uma experiência viva com Deus e Ele não colocou em ordem seu mundo interior, como pode a sua palavra ser doce e edificante?
No verso de hoje, o autor começa dizendo: “O sábio de coração...” Depois, menciona “a doçura no falar”. Confirma-se assim a relação direta entre o coração e as coisas que dizemos e como as expressamos.
Houve um homem no primeiro século que usava suas palavras e atitudes para atacar e perseguir cristãos. Um dia, a caminho de Damasco, encontrou-se com Jesus. A partir desse instante, sua boca transformou-se num instrumento para anunciar as boas-novas de salvação. Seu nome era Saulo de Tarso. Transformado, passou a chamar-se Paulo.
Todos nós podemos encontrar-nos com Jesus diariamente e sermos sábios. O coração do homem sábio é um manancial de bênçãos. As suas palavras são água fresca para aliviar o cansaço de gente que sofre por causa das pressões deste mundo injusto.
Gostaria você de ser um manancial de bênçãos? Poderia propor no seu coração usar, consciente e determinadamente, as suas palavras para curar feridas, aliviar dores e restaurar gente triste? Lembre-se de que “o sábio de coração é chamado prudente, e a doçura no falar aumenta o saber”. Texto de Alejandro Bullón.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Deus ama a Justiça
És rei poderoso que ama a justiça; Tu firmas a eqüidade, executas o juízo e a justiça em Jacó. Sal. 99:4.
Está triste porque alguém cometeu uma injustiça contra você? Pense no conselho bíblico de hoje. Vivemos num mundo de injustiças. Volta e meia você se depara com situações que revoltam o seu espírito. Os juízes erram. Nem tanto por incapacidade, mas pela fragilidade das leis humanas. Quem tem dinheiro paga advogados espertos, que pegam uma letra da própria lei para burlar a justiça.
Essa cultura de injustiça que permeia nossa cultura nos torna, de alguma forma, também injustos. Quem não tenta obter vantagem de alguma circunstância? Quem não se vê tentando driblar, “de leve”, as normas estabelecidas para a convivência sadia da sociedade?
O poder torna as pessoas mais injustas. Alguém disse: “Se você quer conhecer de verdade uma pessoa, entregue-lhe o poder.” E é verdade. O poder confunde, ofusca a visão, distorce o caráter. Ou, talvez, cria as condições para que a verdadeira personalidade se revele.
No texto de hoje, o salmista menciona Deus como fonte de poder, justiça e eqüidade. Deus é a fonte de justiça verdadeira. É impossível exercer justiça sem o temor de Deus. Inútil querer praticar a justiça, separado de Deus.
Distante de Deus, o poder torna a pessoa injusta, abusiva e arbitrária. Qualquer poder que não provém de Deus é destrutivo e subjugador. O verdadeiro líder não é aquele que exerce poder sobre seus liderados. Mas aquele que administra o poder para fazer felizes as pessoas. Estas o seguem voluntariamente.
Foi assim que Jesus conquistou o coração da humanidade. O fato de ser Deus lhe daria direito a obrigar todo o mundo a segui-Lo, mas Ele morreu como servo. E, com a Sua morte, conquistou multidões. De um punhado de seguidores, na hora da Sua morte, nasceram os milhões que hoje O seguem espontaneamente.
Para que serve o poder nas mãos? Que tipo de líder é você? Para onde vai? O que pretende? Quais são os objetivos de sua vida?
Antes de iniciar suas atividades hoje, diga a Deus em seu coração: “És rei poderoso que ama a justiça; Tu firmas a eqüidade, executas o juízo e a justiça em Jacó.” Texto de Alejandro Bullón.
Está triste porque alguém cometeu uma injustiça contra você? Pense no conselho bíblico de hoje. Vivemos num mundo de injustiças. Volta e meia você se depara com situações que revoltam o seu espírito. Os juízes erram. Nem tanto por incapacidade, mas pela fragilidade das leis humanas. Quem tem dinheiro paga advogados espertos, que pegam uma letra da própria lei para burlar a justiça.
Essa cultura de injustiça que permeia nossa cultura nos torna, de alguma forma, também injustos. Quem não tenta obter vantagem de alguma circunstância? Quem não se vê tentando driblar, “de leve”, as normas estabelecidas para a convivência sadia da sociedade?
O poder torna as pessoas mais injustas. Alguém disse: “Se você quer conhecer de verdade uma pessoa, entregue-lhe o poder.” E é verdade. O poder confunde, ofusca a visão, distorce o caráter. Ou, talvez, cria as condições para que a verdadeira personalidade se revele.
No texto de hoje, o salmista menciona Deus como fonte de poder, justiça e eqüidade. Deus é a fonte de justiça verdadeira. É impossível exercer justiça sem o temor de Deus. Inútil querer praticar a justiça, separado de Deus.
Distante de Deus, o poder torna a pessoa injusta, abusiva e arbitrária. Qualquer poder que não provém de Deus é destrutivo e subjugador. O verdadeiro líder não é aquele que exerce poder sobre seus liderados. Mas aquele que administra o poder para fazer felizes as pessoas. Estas o seguem voluntariamente.
Foi assim que Jesus conquistou o coração da humanidade. O fato de ser Deus lhe daria direito a obrigar todo o mundo a segui-Lo, mas Ele morreu como servo. E, com a Sua morte, conquistou multidões. De um punhado de seguidores, na hora da Sua morte, nasceram os milhões que hoje O seguem espontaneamente.
Para que serve o poder nas mãos? Que tipo de líder é você? Para onde vai? O que pretende? Quais são os objetivos de sua vida?
Antes de iniciar suas atividades hoje, diga a Deus em seu coração: “És rei poderoso que ama a justiça; Tu firmas a eqüidade, executas o juízo e a justiça em Jacó.” Texto de Alejandro Bullón.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Ofereça o melhor
O presente que o homem faz alarga-lhe o caminho e leva-o perante os grandes. Prov. 18:16.
Oferecer um presente a uma autoridade ou receber um presente, se você estiver numa posição de influência, pode ser malvisto. O suborno é um mecanismo imoral que se usa para conseguir favores e até comprar consciências. Evidentemente, o texto bíblico não está se referindo a esse tipo de presente.
Nas terras bíblicas, nunca se falava com uma autoridade real sem entregar-lhe um presente. Isso era símbolo de respeito. Seria temerário aproximar-se de uma pessoa com investidura de rei sem levar-lhe nada.
Façamos agora a transferência de tudo isso para Deus. Cada vez que nos aproximarmos dEle, devemos fazê-lo numa atitude de respeito e submissão. O maior presente que Ele espera de Suas criaturas é um coração disposto a adorá-Lo. Qualquer outra coisa que você ofereça é apenas expressão do que o coração está sentindo.
Existem dois extremos perigosos. Por um lado, acreditar que é possível comprar os favores divinos com ouro ou prata. Por outro, achar que a Deus não importa a atitude com a qual você se aproxima dEle.
No tempo de Malaquias, as pessoas pensavam dessa maneira. Por isso, Deus lhes disse: “O filho honra o pai, e o servo, ao seu senhor. Se Eu sou pai, onde está a Minha honra? E, se Eu sou Senhor, onde está o respeito para comigo? ... Quando trazeis animal cego para o sacrificardes, não é isso mal? E, quando trazeis o coxo ou o enfermo, não é isso mal? Ora, apresenta-o ao teu governador; acaso, terá ele agrado em ti e te será favorável? – diz o Senhor dos Exércitos.” Mal. 1:6 e 8.
Que tipo de presente está você oferecendo a Deus? Com que tipo de atitude O procura? Um coração humilde e disposto a obedecer seus conselhos nunca será desapontado. Jesus está sempre disposto a ouvir a oração sincera de Seus filhos.
Você já pensou que seu corpo é o templo do Espírito Santo? E se é com o corpo que você serve a seu Senhor, não seria o momento de rever a maneira como você cuida dele? Faça isso, porque “o presente que o homem faz alarga-lhe o caminho e leva-o perante os grandes”. Texto de Alejandro Bullón.
Oferecer um presente a uma autoridade ou receber um presente, se você estiver numa posição de influência, pode ser malvisto. O suborno é um mecanismo imoral que se usa para conseguir favores e até comprar consciências. Evidentemente, o texto bíblico não está se referindo a esse tipo de presente.
Nas terras bíblicas, nunca se falava com uma autoridade real sem entregar-lhe um presente. Isso era símbolo de respeito. Seria temerário aproximar-se de uma pessoa com investidura de rei sem levar-lhe nada.
Façamos agora a transferência de tudo isso para Deus. Cada vez que nos aproximarmos dEle, devemos fazê-lo numa atitude de respeito e submissão. O maior presente que Ele espera de Suas criaturas é um coração disposto a adorá-Lo. Qualquer outra coisa que você ofereça é apenas expressão do que o coração está sentindo.
Existem dois extremos perigosos. Por um lado, acreditar que é possível comprar os favores divinos com ouro ou prata. Por outro, achar que a Deus não importa a atitude com a qual você se aproxima dEle.
No tempo de Malaquias, as pessoas pensavam dessa maneira. Por isso, Deus lhes disse: “O filho honra o pai, e o servo, ao seu senhor. Se Eu sou pai, onde está a Minha honra? E, se Eu sou Senhor, onde está o respeito para comigo? ... Quando trazeis animal cego para o sacrificardes, não é isso mal? E, quando trazeis o coxo ou o enfermo, não é isso mal? Ora, apresenta-o ao teu governador; acaso, terá ele agrado em ti e te será favorável? – diz o Senhor dos Exércitos.” Mal. 1:6 e 8.
Que tipo de presente está você oferecendo a Deus? Com que tipo de atitude O procura? Um coração humilde e disposto a obedecer seus conselhos nunca será desapontado. Jesus está sempre disposto a ouvir a oração sincera de Seus filhos.
Você já pensou que seu corpo é o templo do Espírito Santo? E se é com o corpo que você serve a seu Senhor, não seria o momento de rever a maneira como você cuida dele? Faça isso, porque “o presente que o homem faz alarga-lhe o caminho e leva-o perante os grandes”. Texto de Alejandro Bullón.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Salvo
Lembrou-se da Sua misericórdia e da Sua fidelidade para com a casa de Israel; todos os confins da Terra viram a salvação do nosso Deus. Sal. 98:3.
Paris tem suas atrações. E suas histórias. Uma de suas atrações é a catedral de Notre Dame, com sua grandiosidade e o som extravagante de seus sinos. Uma de suas histórias é a de Quasímodo, um homenzinho de aspecto grotesco que, desde sua meninice, vivia preso no campanário dessa catedral. Seu carcereiro, Frollo, era um magistrado obcecado em expulsar ciganos da cidade e responsável pela morte da mãe do corcunda. Desde a morte da mãe, o homenzinho feio vivia preso no campanário da catedral, proibido de ter contato com o mundo.
Desde que o pecado entrou neste mundo, você e eu, de algum modo, também vivemos condenados a uma vida de solidão e desespero. Também temos um carcereiro pronto a destruir nossos sonhos, valores e virtudes. Não tínhamos futuro, apenas um passado de culpa, até que o Senhor “lembrou-se da Sua misericórdia e da Sua fidelidade”.
O resultado dessas duas virtudes divinas é a nossa salvação. Salvação significa liberdade. Somos livres outra vez. Para sonhar, para viver, para voar pelo céu azul infinito de uma nova história.
Você não precisa viver preso às suas recordações passadas. Não há motivo para viver escondido nos tenebrosos túneis da culpa. Desabroche como a flor. Amanheça como o dia. Liberte-se como a borboleta do casulo. Viva. Na cruz do Calvário, pela misericórdia e pela fidelidade de Deus, o preço de sua culpa já foi pago. Hoje, “todos os confins da Terra” precisam ver o milagre que aconteceu na sua vida.
A história diz que um dia, cansado de viver na solidão, Quasímodo desceu da torre e todo mundo zombou do seu aspecto grotesco.
A sua história, com certeza, terá um final diferente porque, quando você descer do Calvário, onde teve o seu encontro com Jesus, todos verão o milagre da transformação.
Agradeça a Deus. Um coração agradecido é o primeiro passo na jornada de um dia de vitória, e você tem motivos suficientes para agradecer porque: “Lembrou-se da Sua misericórdia e da Sua fidelidade para com a casa de Israel; todos os confins da Terra viram a salvação do nosso Deus.” Texto de Alejandro Bullón.
Paris tem suas atrações. E suas histórias. Uma de suas atrações é a catedral de Notre Dame, com sua grandiosidade e o som extravagante de seus sinos. Uma de suas histórias é a de Quasímodo, um homenzinho de aspecto grotesco que, desde sua meninice, vivia preso no campanário dessa catedral. Seu carcereiro, Frollo, era um magistrado obcecado em expulsar ciganos da cidade e responsável pela morte da mãe do corcunda. Desde a morte da mãe, o homenzinho feio vivia preso no campanário da catedral, proibido de ter contato com o mundo.
Desde que o pecado entrou neste mundo, você e eu, de algum modo, também vivemos condenados a uma vida de solidão e desespero. Também temos um carcereiro pronto a destruir nossos sonhos, valores e virtudes. Não tínhamos futuro, apenas um passado de culpa, até que o Senhor “lembrou-se da Sua misericórdia e da Sua fidelidade”.
O resultado dessas duas virtudes divinas é a nossa salvação. Salvação significa liberdade. Somos livres outra vez. Para sonhar, para viver, para voar pelo céu azul infinito de uma nova história.
Você não precisa viver preso às suas recordações passadas. Não há motivo para viver escondido nos tenebrosos túneis da culpa. Desabroche como a flor. Amanheça como o dia. Liberte-se como a borboleta do casulo. Viva. Na cruz do Calvário, pela misericórdia e pela fidelidade de Deus, o preço de sua culpa já foi pago. Hoje, “todos os confins da Terra” precisam ver o milagre que aconteceu na sua vida.
A história diz que um dia, cansado de viver na solidão, Quasímodo desceu da torre e todo mundo zombou do seu aspecto grotesco.
A sua história, com certeza, terá um final diferente porque, quando você descer do Calvário, onde teve o seu encontro com Jesus, todos verão o milagre da transformação.
Agradeça a Deus. Um coração agradecido é o primeiro passo na jornada de um dia de vitória, e você tem motivos suficientes para agradecer porque: “Lembrou-se da Sua misericórdia e da Sua fidelidade para com a casa de Israel; todos os confins da Terra viram a salvação do nosso Deus.” Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
O círculo íntimo de Jesus
Porque o Senhor abomina o perverso, mas aos retos trata com intimidade. Prov. 3:32.
Atina Onasis, a mulher mais rica do mundo, casou-se outro dia com um brasileiro. A cerimônia e o banquete foram íntimos, apenas para os amigos mais chegados. Tinha gente que teria pago qualquer soma de dinheiro para conseguir um convite e depois dizer que pertencia ao círculo íntimo do famoso casal. Quem não se sentiria bem pertencendo ao círculo íntimo de uma celebridade?
Deus também tem seu círculo íntimo formado por Seus favoritos, e isto não é injustiça. Injusto seria se Ele escolhesse quem serão Seus favoritos. Mas Deus não os escolhe. São as pessoas que escolhem viver uma vida de sabedoria e retidão e, como resultado dessa decisão, ingressam no círculo de intimidade do Senhor.
No verso de hoje, Deus, o Rei do Universo, o Criador dos Céus e da Terra, convida a todos os seres humanos para fazer parte desse círculo. A retidão é “o convite” que todos devem apresentar para poder ingressar. Retidão, não como fruto do esforço humano ou da disciplina interior, mas como resultado de escolher voluntariamente fazer parte do grupo daqueles que buscam a Jesus.
Na Bíblia, retidão, boa conduta ou santidade nunca são apresentadas como resultado da autodisciplina. Frutos humanos são de plástico. Imitações baratas, cópias grotescas que satisfazem apenas o ego desequilibrado da criatura.
Na Bíblia, santidade é o resultado do companheirismo diário com Jesus. É Jesus quem perdoa, transforma e conduz o pecador, tirando-o do pó e levando-o finalmente a refletir o Seu caráter.
Quando os anjos, na porta do salão do banquete, vêem aproximar-se alguém do círculo íntimo de Deus, não precisam sequer solicitar o convite. O rosto é familiar, a pessoa é conhecida, porque todos os dias separa tempo para orar e meditar na Palavra de Deus.
Em contrapartida, o Senhor “abomina o perverso”, diz o verso de hoje. Perverso é o homem que sempre andou nos seus próprios caminhos, sem levar em consideração os conselhos divinos.
Hoje, pode ser um dia de intimidade com Jesus. Vá com Ele pelos caminhos que a vida lhe apresentar e lembre-se: “O Senhor abomina o perverso, mas aos retos trata com intimidade.”Texto de Alejandro Bullón.
Atina Onasis, a mulher mais rica do mundo, casou-se outro dia com um brasileiro. A cerimônia e o banquete foram íntimos, apenas para os amigos mais chegados. Tinha gente que teria pago qualquer soma de dinheiro para conseguir um convite e depois dizer que pertencia ao círculo íntimo do famoso casal. Quem não se sentiria bem pertencendo ao círculo íntimo de uma celebridade?
Deus também tem seu círculo íntimo formado por Seus favoritos, e isto não é injustiça. Injusto seria se Ele escolhesse quem serão Seus favoritos. Mas Deus não os escolhe. São as pessoas que escolhem viver uma vida de sabedoria e retidão e, como resultado dessa decisão, ingressam no círculo de intimidade do Senhor.
No verso de hoje, Deus, o Rei do Universo, o Criador dos Céus e da Terra, convida a todos os seres humanos para fazer parte desse círculo. A retidão é “o convite” que todos devem apresentar para poder ingressar. Retidão, não como fruto do esforço humano ou da disciplina interior, mas como resultado de escolher voluntariamente fazer parte do grupo daqueles que buscam a Jesus.
Na Bíblia, retidão, boa conduta ou santidade nunca são apresentadas como resultado da autodisciplina. Frutos humanos são de plástico. Imitações baratas, cópias grotescas que satisfazem apenas o ego desequilibrado da criatura.
Na Bíblia, santidade é o resultado do companheirismo diário com Jesus. É Jesus quem perdoa, transforma e conduz o pecador, tirando-o do pó e levando-o finalmente a refletir o Seu caráter.
Quando os anjos, na porta do salão do banquete, vêem aproximar-se alguém do círculo íntimo de Deus, não precisam sequer solicitar o convite. O rosto é familiar, a pessoa é conhecida, porque todos os dias separa tempo para orar e meditar na Palavra de Deus.
Em contrapartida, o Senhor “abomina o perverso”, diz o verso de hoje. Perverso é o homem que sempre andou nos seus próprios caminhos, sem levar em consideração os conselhos divinos.
Hoje, pode ser um dia de intimidade com Jesus. Vá com Ele pelos caminhos que a vida lhe apresentar e lembre-se: “O Senhor abomina o perverso, mas aos retos trata com intimidade.”Texto de Alejandro Bullón.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
O que é a justiça?
Porque o Senhor é justo, Ele ama a justiça; os retos Lhe contemplarão a face. Sal. 11:7.
Só quero justiça”, reclama a mãe diante do cadáver de seu filho de dezesseis anos que acaba de ser assassinado. “Não é justo”, reclama o pai aflito diante dos escombros de sua casa depois que a enchente passou. “Se houvesse justiça não existiriam tantas crianças abandonadas”, raciocina o assistente social diante da gigantesca tarefa de atender aos meninos de rua, cujo número aumenta a cada dia.
Afinal, o que é justiça? Como se faz justiça? O que significa ser justo? Algumas versões traduzem o texto de hoje da seguinte forma: “Porque o Senhor é justo, e ama a justiça...” Na linguagem original não aparece a conjunção “e”. O texto literalmente dá a entender que a justiça é parte da própria natureza divina. Deus não é justo e ama a justiça. Ele ama a justiça porque é justo. Não tem outro jeito de ser. Sua natureza é justa.
Mas o texto não se limita a descrever o caráter justo de Deus. Entra na esfera humana e complementa: “Os retos Lhe contemplarão a face.” Só a luz pode conviver com a luz. As trevas são destruídas pelo poder da luz. Como poderia o homem, sendo injusto, rodeado de trevas, contemplar a face cheia de luz do Deus justo? Seria impossível.
Portanto, se o ser humano quer ser justo, só tem um caminho. Paulo afirma: “Aquele que não conheceu pecado, Ele O fez pecado por nós, para que, nEle, fôssemos feitos justiça de Deus.” II Cor. 5:21.
Em Jesus, o ser humano não adquire justiça; torna-se justo. O cristão não quer simplesmente “fazer” justiça, como se fosse um dever a ser cumprido. Ele ama a justiça porque é justo, e é justo porque está em Jesus.
Você gostaria de ser justo? Gostaria de administrar justiça com sabedoria em qualquer circunstância da vida? Só tem um caminho: Jesus. Por isso, hoje, antes de iniciar os labores cotidianos, busque a Jesus, converse com Ele. Não vá para a rua sem Ele. Ele é a Pessoa-Justiça.
Entre seus amigos e familiares, no trabalho, na escola, enfim, por onde você andar, que todos vejam a própria justiça em você, “porque o Senhor é justo, Ele ama a justiça; os retos Lhe contemplarão a face”.
Texto de Alejandro Bullón.
Só quero justiça”, reclama a mãe diante do cadáver de seu filho de dezesseis anos que acaba de ser assassinado. “Não é justo”, reclama o pai aflito diante dos escombros de sua casa depois que a enchente passou. “Se houvesse justiça não existiriam tantas crianças abandonadas”, raciocina o assistente social diante da gigantesca tarefa de atender aos meninos de rua, cujo número aumenta a cada dia.
Afinal, o que é justiça? Como se faz justiça? O que significa ser justo? Algumas versões traduzem o texto de hoje da seguinte forma: “Porque o Senhor é justo, e ama a justiça...” Na linguagem original não aparece a conjunção “e”. O texto literalmente dá a entender que a justiça é parte da própria natureza divina. Deus não é justo e ama a justiça. Ele ama a justiça porque é justo. Não tem outro jeito de ser. Sua natureza é justa.
Mas o texto não se limita a descrever o caráter justo de Deus. Entra na esfera humana e complementa: “Os retos Lhe contemplarão a face.” Só a luz pode conviver com a luz. As trevas são destruídas pelo poder da luz. Como poderia o homem, sendo injusto, rodeado de trevas, contemplar a face cheia de luz do Deus justo? Seria impossível.
Portanto, se o ser humano quer ser justo, só tem um caminho. Paulo afirma: “Aquele que não conheceu pecado, Ele O fez pecado por nós, para que, nEle, fôssemos feitos justiça de Deus.” II Cor. 5:21.
Em Jesus, o ser humano não adquire justiça; torna-se justo. O cristão não quer simplesmente “fazer” justiça, como se fosse um dever a ser cumprido. Ele ama a justiça porque é justo, e é justo porque está em Jesus.
Você gostaria de ser justo? Gostaria de administrar justiça com sabedoria em qualquer circunstância da vida? Só tem um caminho: Jesus. Por isso, hoje, antes de iniciar os labores cotidianos, busque a Jesus, converse com Ele. Não vá para a rua sem Ele. Ele é a Pessoa-Justiça.
Entre seus amigos e familiares, no trabalho, na escola, enfim, por onde você andar, que todos vejam a própria justiça em você, “porque o Senhor é justo, Ele ama a justiça; os retos Lhe contemplarão a face”.
Texto de Alejandro Bullón.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Cair e levantar-se
Porque sete vezes cairá o justo e se levantará; mas os perversos são derribados pela calamidade. Prov. 24:16.
Este mundo é um mundo de guerra. Não falo da guerra entre nações. Este mundo vive um conflito espiritual de conseqüências eternas. Há um acusador que tenta desfigurar o caráter de Deus. Apresenta-O como um Deus tirano, cruel, intransigente e que não Se preocupa com Suas criaturas. Outras vezes, O projeta como um Deus complacente, permissivo e sem personalidade. Simples energia ou força motivadora. Milhares de seres humanos aceitam fascinados esse tipo de idéias. Compram livros, discos e vídeos. Assistem a seminários e participam de congressos onde Deus não passa de uma idéia geradora da vida e mais nada.
Quando esse tipo de estratégia não lhe dá resultado, o inimigo persegue. No livro de Provérbios, Deus faz uma advertência a ele e a todos os instrumentos humanos que se atrevem a atacar os que confiam no Senhor. “Não te ponhas de emboscada, ó perverso, contra a habitação do justo, nem assoles o lugar do seu repouso”, diz o verso 15. E depois vem o texto de hoje: “Porque sete vezes cairá o justo e se levantará”.
Essa é uma das mais extraordinárias promessas da Bíblia. Os seus inimigos podem fazer o que quiser para destruir você. Podem usar da fraude, da mentira, da intriga ou da violência. Podem feri-lo. Destruí-lo jamais. Sete vezes você pode beijar a lona. Mas se confiar em Jesus, se levantará as sete vezes, até que seus inimigos não terão mais forças para continuar atacando você.
É verdade que há momentos em que a flecha inimiga penetra perto do coração. Eu sei que há horas em que humanamente você sente que não tem mais forças para resistir. Tudo parece escuro. O temor invade seu coração. Nesses momentos, levante os olhos na direção de Jesus. Quem confia nEle, nunca está derrotado. Ele venceu a própria morte. Emergiu da tumba e silenciou as gargalhadas do inimigo para sempre.
Esta dor vai passar. Esta tormenta é passageira. Já vem o sol de um novo dia. Não se desespere, não desista. Logo, logo, seus inimigos servirão de estrado para os seus pés, “porque sete vezes cairá o justo e se levantará; mas os perversos são derribados pela calamidade”. Texto de Alejandro Bullón.
Este mundo é um mundo de guerra. Não falo da guerra entre nações. Este mundo vive um conflito espiritual de conseqüências eternas. Há um acusador que tenta desfigurar o caráter de Deus. Apresenta-O como um Deus tirano, cruel, intransigente e que não Se preocupa com Suas criaturas. Outras vezes, O projeta como um Deus complacente, permissivo e sem personalidade. Simples energia ou força motivadora. Milhares de seres humanos aceitam fascinados esse tipo de idéias. Compram livros, discos e vídeos. Assistem a seminários e participam de congressos onde Deus não passa de uma idéia geradora da vida e mais nada.
Quando esse tipo de estratégia não lhe dá resultado, o inimigo persegue. No livro de Provérbios, Deus faz uma advertência a ele e a todos os instrumentos humanos que se atrevem a atacar os que confiam no Senhor. “Não te ponhas de emboscada, ó perverso, contra a habitação do justo, nem assoles o lugar do seu repouso”, diz o verso 15. E depois vem o texto de hoje: “Porque sete vezes cairá o justo e se levantará”.
Essa é uma das mais extraordinárias promessas da Bíblia. Os seus inimigos podem fazer o que quiser para destruir você. Podem usar da fraude, da mentira, da intriga ou da violência. Podem feri-lo. Destruí-lo jamais. Sete vezes você pode beijar a lona. Mas se confiar em Jesus, se levantará as sete vezes, até que seus inimigos não terão mais forças para continuar atacando você.
É verdade que há momentos em que a flecha inimiga penetra perto do coração. Eu sei que há horas em que humanamente você sente que não tem mais forças para resistir. Tudo parece escuro. O temor invade seu coração. Nesses momentos, levante os olhos na direção de Jesus. Quem confia nEle, nunca está derrotado. Ele venceu a própria morte. Emergiu da tumba e silenciou as gargalhadas do inimigo para sempre.
Esta dor vai passar. Esta tormenta é passageira. Já vem o sol de um novo dia. Não se desespere, não desista. Logo, logo, seus inimigos servirão de estrado para os seus pés, “porque sete vezes cairá o justo e se levantará; mas os perversos são derribados pela calamidade”. Texto de Alejandro Bullón.
Não se assuste
Não te assustarás do terror noturno, nem da seta que voa de dia. Sal. 91:5.
Tudo estava escuro. Jean não enxergava um palmo à sua volta. Havia sombras por todo lado. Mais do que escuridão física, era emocional. Tinha o coração cheio de trevas: dúvidas, revolta, mágoa e medo. Acabava de sepultar o corpo da esposa morta num acidente de trânsito. Os amigos e parentes já haviam ido embora. Ele estava só, ou quase só. Seus três filhos pequenos dormiam ao lado. Eram eles a causa maior de sua preocupação.
Como enfrentar a vida sem a esposa amada? Como ocupar no coração das crianças o vazio deixado por ela? Por que Deus tinha permitido aquilo? O futuro se apresentava escuro e a escuridão o amedrontava.
De repente, a voz do filho de cinco anos o trouxe à realidade. “Pai”, disse o garoto, “está tudo escuro, não consigo enxergar você. Mas sei que você está aí, não está?” Duas lágrimas rolaram pela face de Jean. Quando a criança voltou a dormir, ele disse a Deus em seu coração: “Ó, Senhor, está tudo escuro na minha vida. Há tanta dor e tristeza. Não consigo Te enxergar. Mas Tu estás aí, não estás?”
A noite é a lei da vida. Se há sol, há sombras. Elas chegam hoje ou amanhã. Elas sempre chegam. Ai de mim se eu não souber onde procurar a luz.
O Salmo 91 fala de um esconderijo. Deus é o refúgio. Ele está pronto para cobrir Seus filhos com Suas asas, como a galinha protege os seus pintinhos. É por isso que Davi proclama aos quatro ventos: “Não te assustarás do terror noturno.”
Abra as janelas da sua alma. Deixe o sol entrar. Não tema. Não se esconda. Desabroche como o casulo. Cada vez que a tormenta chegar à sua vida, lembre-se de que por cima das nuvens o sol continua brilhando.
Hoje é um novo dia. Se as coisas não deram certo até aqui, continue lutando em nome de Jesus. Na hora em que desistiram, muitos derrotados não sabiam quão perto estavam da vitória. Não desista. Nada pode derrotar a quem se refugia em Deus.
Com esses pensamentos em mente, encare os desafios da vida. Se a sua confiança está depositada em Deus, “não te assustarás do terror noturno, nem da seta que voa de dia”.
Texto de Alejandro Bullón.
Tudo estava escuro. Jean não enxergava um palmo à sua volta. Havia sombras por todo lado. Mais do que escuridão física, era emocional. Tinha o coração cheio de trevas: dúvidas, revolta, mágoa e medo. Acabava de sepultar o corpo da esposa morta num acidente de trânsito. Os amigos e parentes já haviam ido embora. Ele estava só, ou quase só. Seus três filhos pequenos dormiam ao lado. Eram eles a causa maior de sua preocupação.
Como enfrentar a vida sem a esposa amada? Como ocupar no coração das crianças o vazio deixado por ela? Por que Deus tinha permitido aquilo? O futuro se apresentava escuro e a escuridão o amedrontava.
De repente, a voz do filho de cinco anos o trouxe à realidade. “Pai”, disse o garoto, “está tudo escuro, não consigo enxergar você. Mas sei que você está aí, não está?” Duas lágrimas rolaram pela face de Jean. Quando a criança voltou a dormir, ele disse a Deus em seu coração: “Ó, Senhor, está tudo escuro na minha vida. Há tanta dor e tristeza. Não consigo Te enxergar. Mas Tu estás aí, não estás?”
A noite é a lei da vida. Se há sol, há sombras. Elas chegam hoje ou amanhã. Elas sempre chegam. Ai de mim se eu não souber onde procurar a luz.
O Salmo 91 fala de um esconderijo. Deus é o refúgio. Ele está pronto para cobrir Seus filhos com Suas asas, como a galinha protege os seus pintinhos. É por isso que Davi proclama aos quatro ventos: “Não te assustarás do terror noturno.”
Abra as janelas da sua alma. Deixe o sol entrar. Não tema. Não se esconda. Desabroche como o casulo. Cada vez que a tormenta chegar à sua vida, lembre-se de que por cima das nuvens o sol continua brilhando.
Hoje é um novo dia. Se as coisas não deram certo até aqui, continue lutando em nome de Jesus. Na hora em que desistiram, muitos derrotados não sabiam quão perto estavam da vitória. Não desista. Nada pode derrotar a quem se refugia em Deus.
Com esses pensamentos em mente, encare os desafios da vida. Se a sua confiança está depositada em Deus, “não te assustarás do terror noturno, nem da seta que voa de dia”.
Texto de Alejandro Bullón.
Entregue-se por inteiro
Bem-aventurados os que guardam as Suas prescrições e O buscam de todo o coração. Sal. 119:2.
Felicidade não é apenas seguir à risca as prescrições divinas enquanto as pessoas vêem. Não se trata de viver para agradar os seres humanos, chamem-se estes: igreja, família ou sociedade. Não basta cumprir tudo. É preciso fazê-lo “de todo o coração”. Esteja onde estiver. Em público ou em privado. O que importa não é só a opinião dos outros, mas a opinião divina.
O relacionamento que Deus deseja ter com você é um relacionamento pessoal de pai e filho. Você é um ser humano, com sentimentos e consciência. Não é uma simples máquina programada para movimentar-se. Se o fosse, Deus seria apenas um fabricante. Mas você é um filho amado. Ele não espera que a máquina funcione corretamente. Ele anseia que o filho amado lhe entregue o coração e seja feliz. Suas prescrições não são simples recomendações. São segredos, dicas, que funcionaram na vida de muita gente e pode também funcionar na sua.
Quando você entrega o coração a Deus, entrega-Lhe o ser inteiro e vive para Jesus. O resultado é que você é feliz. Ao seguir os conselhos divinos, seus pés não tropeçam, suas decisões são acertadas, suas posições seguras, seus relacionamentos prósperos e sua vida abundante e completa.
É tão simples assim? É, sim. Somos nós que complicamos as coisas simples de Deus. Adentramos nos labirintos do raciocínio, da filosofia, da incredulidade, do cepticismo cruel ou da dúvida existencial e nos perdemos na escuridão dos nossos medos, complexos e traumas, até ficarmos definitivamente presos aos nossos próprios fantasmas.
Perdemos a capacidade de amar. Não amamos a Deus, nem a nós mesmos, e muito menos aos que nos rodeiam. Fingimos que amamos. Brincamos de amor, mas vivemos cada vez mais vazios. Deus não quer isso. Eis a razão porque tenta conquistar o seu coração. Servi-Lo de “coração” é servi-Lo por inteiro, sem divisões nem mesquinhez. Um ser dividido não tem a mínima condição de ser feliz.
Antes de começar mais um dia na sua vida, repita para si: “Bem-aventurados os que guardam as Suas prescrições e O buscam de todo o coração.” Texto de Alejandro Bullón.
Felicidade não é apenas seguir à risca as prescrições divinas enquanto as pessoas vêem. Não se trata de viver para agradar os seres humanos, chamem-se estes: igreja, família ou sociedade. Não basta cumprir tudo. É preciso fazê-lo “de todo o coração”. Esteja onde estiver. Em público ou em privado. O que importa não é só a opinião dos outros, mas a opinião divina.
O relacionamento que Deus deseja ter com você é um relacionamento pessoal de pai e filho. Você é um ser humano, com sentimentos e consciência. Não é uma simples máquina programada para movimentar-se. Se o fosse, Deus seria apenas um fabricante. Mas você é um filho amado. Ele não espera que a máquina funcione corretamente. Ele anseia que o filho amado lhe entregue o coração e seja feliz. Suas prescrições não são simples recomendações. São segredos, dicas, que funcionaram na vida de muita gente e pode também funcionar na sua.
Quando você entrega o coração a Deus, entrega-Lhe o ser inteiro e vive para Jesus. O resultado é que você é feliz. Ao seguir os conselhos divinos, seus pés não tropeçam, suas decisões são acertadas, suas posições seguras, seus relacionamentos prósperos e sua vida abundante e completa.
É tão simples assim? É, sim. Somos nós que complicamos as coisas simples de Deus. Adentramos nos labirintos do raciocínio, da filosofia, da incredulidade, do cepticismo cruel ou da dúvida existencial e nos perdemos na escuridão dos nossos medos, complexos e traumas, até ficarmos definitivamente presos aos nossos próprios fantasmas.
Perdemos a capacidade de amar. Não amamos a Deus, nem a nós mesmos, e muito menos aos que nos rodeiam. Fingimos que amamos. Brincamos de amor, mas vivemos cada vez mais vazios. Deus não quer isso. Eis a razão porque tenta conquistar o seu coração. Servi-Lo de “coração” é servi-Lo por inteiro, sem divisões nem mesquinhez. Um ser dividido não tem a mínima condição de ser feliz.
Antes de começar mais um dia na sua vida, repita para si: “Bem-aventurados os que guardam as Suas prescrições e O buscam de todo o coração.” Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Servir com alegria
Servi ao Senhor com alegria, apresentai-vos diante dEle com cântico. Sal. 100:2.
Você deseja ter uma vida vitoriosa e próspera? Quer que as pessoas reconheçam o seu trabalho? Então, lembre-se de que uma vida de serviço é uma vida de satisfações. Quando o coração está satisfeito, a pessoa é feliz. Quem não quer ser feliz?
Um dia perguntei para um grupo de empregados numa empresa: “Quem gostaria de ser o próximo presidente desta empresa?” Ninguém levantou a mão, talvez porque o presidente estivesse presente, quem sabe, porque não era politicamente correto ou porque eles realmente achavam que não tinham condições de exercer um cargo tão importante.
Os cristãos sentem-se tentados a pensar que ninguém deve querer ser o primeiro. Quando Jesus esteve na Terra, disse: “Quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva.” Mat. 20:26.
Jesus não veio a este mundo para tirar de ninguém o desejo de crescer, prosperar e ser “grande”. Não existe pecado nenhum na aspiração de ser o primeiro em qualquer área da vida. Mas se alguém quer ser vencedor, precisa entender a mensagem do Mestre.
Jesus relacionou “grandeza” com serviço. Quanto mais uma pessoa serve, mais preparada está para ser o primeiro. O propósito da vida de um vencedor não é ser grande, nem o primeiro. Ele apenas vive para servir. São os outros que o tornam o primeiro, ou o maior.
No texto de hoje, o salmista enfatiza o ato de servir. Para servir, você precisa primeiro se despojar do egoísmo e reconhecer-se como servo. Ao “servir ao Senhor com alegria” (Sal. 100:2), prepare-se. O serviço vem acompanhado de uma promessa: “O Senhor é bom, a Sua misericórdia dura para sempre, e, de geração em geração, a Sua fidelidade.” Sal. 100:5.
A fidelidade do Senhor está relacionada com o cumprimento de Suas promessas de vitória e de realização. Elas, segundo o salmista, são apenas resultado natural do serviço.
Faça de hoje um dia de serviço. Peça a Deus que o ajude a pensar menos em você e mais em servir. Se assim o fizer, à noite, quando retornar para casa, você sentirá uma satisfação especial que o fará feliz.
Portanto, “servi ao Senhor com alegria, apresentai-vos diante dEle com cântico”. Texto de Alejandro Bullón.
Você deseja ter uma vida vitoriosa e próspera? Quer que as pessoas reconheçam o seu trabalho? Então, lembre-se de que uma vida de serviço é uma vida de satisfações. Quando o coração está satisfeito, a pessoa é feliz. Quem não quer ser feliz?
Um dia perguntei para um grupo de empregados numa empresa: “Quem gostaria de ser o próximo presidente desta empresa?” Ninguém levantou a mão, talvez porque o presidente estivesse presente, quem sabe, porque não era politicamente correto ou porque eles realmente achavam que não tinham condições de exercer um cargo tão importante.
Os cristãos sentem-se tentados a pensar que ninguém deve querer ser o primeiro. Quando Jesus esteve na Terra, disse: “Quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva.” Mat. 20:26.
Jesus não veio a este mundo para tirar de ninguém o desejo de crescer, prosperar e ser “grande”. Não existe pecado nenhum na aspiração de ser o primeiro em qualquer área da vida. Mas se alguém quer ser vencedor, precisa entender a mensagem do Mestre.
Jesus relacionou “grandeza” com serviço. Quanto mais uma pessoa serve, mais preparada está para ser o primeiro. O propósito da vida de um vencedor não é ser grande, nem o primeiro. Ele apenas vive para servir. São os outros que o tornam o primeiro, ou o maior.
No texto de hoje, o salmista enfatiza o ato de servir. Para servir, você precisa primeiro se despojar do egoísmo e reconhecer-se como servo. Ao “servir ao Senhor com alegria” (Sal. 100:2), prepare-se. O serviço vem acompanhado de uma promessa: “O Senhor é bom, a Sua misericórdia dura para sempre, e, de geração em geração, a Sua fidelidade.” Sal. 100:5.
A fidelidade do Senhor está relacionada com o cumprimento de Suas promessas de vitória e de realização. Elas, segundo o salmista, são apenas resultado natural do serviço.
Faça de hoje um dia de serviço. Peça a Deus que o ajude a pensar menos em você e mais em servir. Se assim o fizer, à noite, quando retornar para casa, você sentirá uma satisfação especial que o fará feliz.
Portanto, “servi ao Senhor com alegria, apresentai-vos diante dEle com cântico”. Texto de Alejandro Bullón.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Ore mais
O Senhor está longe dos perversos, mas atende à oração dos justos. Prov. 15:29.
Juana voltava para casa depois da reunião em que me ouvira falar da existência do poder e do amor maravilhoso de Deus. Naquela noite, milhares de pessoas foram tocadas pelo Espírito Santo e muitas delas foram à frente, aceitando a Jesus como seu Salvador. Juana não. Ela era atéia, não cria em Deus. Participou daquela reunião só porque não teve coragem de rejeitar o convite de uma amiga, a quem devia favores.
O que ninguém sabia é que naquela noite Juana tinha orado a Deus no seu coração. Ela O havia desafiado. Disse que se Deus era poderoso, poderia fazer com que seu esposo, a quem não via fazia mais de vinte anos, entrasse em contato com ela, e então acreditaria em Deus. Quando abriu a porta de casa, o telefone tocou. Era o esposo. Juana contou esse testemunho em lágrimas. “Eu sei que para Deus não existem impossíveis”, disse.
O Senhor sempre atende à oração do justo, afirma o provérbio de hoje. Sempre, não de vez em quando. Sempre. Não do jeito que você deseja, mas sempre Ele está pronto a responder quando você abre o coração carente.
Juana era atéia. Deus responde à oração de alguém que não acredita nEle? Essas são coisas maravilhas da fé. Para Deus, não conta a maneira como você viveu. Para Ele, só conta o momento em que, arrependido, você reconhece sua situação e volta os olhos ao Senhor.
O Senhor está longe dos perversos, diz a primeira parte do texto: Está “longe”, râhoq em hebraico, não é um assunto de distância da presença divina. Os “perversos” são descritos na Bíblia como aqueles que menosprezam os ensinamentos divinos, se enganam ou vivem como se Deus não existisse. Com essa atitude, afastam-se do Senhor. E quando num momento de dificuldade pedem ajuda, porque até os mais contumazes descrentes clamam a Deus na hora da morte, a oração dessas pessoas não chega ao trono de graça. Não é o arrependimento que os leva a invocar o nome de Deus. É o medo das conseqüências do mal.
Busque a Jesus em oração. Converse com Ele, conte-Lhe as suas lutas e tristezas. Acredite que sua oração será respondida porque “o Senhor está longe dos perversos, mas atende à oração dos justos”. Texto de Alejandro Bullón
Juana voltava para casa depois da reunião em que me ouvira falar da existência do poder e do amor maravilhoso de Deus. Naquela noite, milhares de pessoas foram tocadas pelo Espírito Santo e muitas delas foram à frente, aceitando a Jesus como seu Salvador. Juana não. Ela era atéia, não cria em Deus. Participou daquela reunião só porque não teve coragem de rejeitar o convite de uma amiga, a quem devia favores.
O que ninguém sabia é que naquela noite Juana tinha orado a Deus no seu coração. Ela O havia desafiado. Disse que se Deus era poderoso, poderia fazer com que seu esposo, a quem não via fazia mais de vinte anos, entrasse em contato com ela, e então acreditaria em Deus. Quando abriu a porta de casa, o telefone tocou. Era o esposo. Juana contou esse testemunho em lágrimas. “Eu sei que para Deus não existem impossíveis”, disse.
O Senhor sempre atende à oração do justo, afirma o provérbio de hoje. Sempre, não de vez em quando. Sempre. Não do jeito que você deseja, mas sempre Ele está pronto a responder quando você abre o coração carente.
Juana era atéia. Deus responde à oração de alguém que não acredita nEle? Essas são coisas maravilhas da fé. Para Deus, não conta a maneira como você viveu. Para Ele, só conta o momento em que, arrependido, você reconhece sua situação e volta os olhos ao Senhor.
O Senhor está longe dos perversos, diz a primeira parte do texto: Está “longe”, râhoq em hebraico, não é um assunto de distância da presença divina. Os “perversos” são descritos na Bíblia como aqueles que menosprezam os ensinamentos divinos, se enganam ou vivem como se Deus não existisse. Com essa atitude, afastam-se do Senhor. E quando num momento de dificuldade pedem ajuda, porque até os mais contumazes descrentes clamam a Deus na hora da morte, a oração dessas pessoas não chega ao trono de graça. Não é o arrependimento que os leva a invocar o nome de Deus. É o medo das conseqüências do mal.
Busque a Jesus em oração. Converse com Ele, conte-Lhe as suas lutas e tristezas. Acredite que sua oração será respondida porque “o Senhor está longe dos perversos, mas atende à oração dos justos”. Texto de Alejandro Bullón
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Eleve a sua alma
Faze-me ouvir, pela manhã, da Tua graça, pois em Ti confio; mostra-me o caminho por onde devo andar, porque a Ti elevo a minha alma. Sal. 143:8.
Há ocasiões em que você vai para a cama cheio de problemas, com a esperança de que na manhã seguinte, ao sair o sol, apareça uma luz para ver-se livre das dificuldades que o envolvem.
Davi não era diferente de você. Nenhum dos personagens famosos da Bíblia deixaram de enfrentar circunstâncias sufocantes. Por trás do fim vitorioso de muitos heróis, é possível encontrar momentos de lágrimas, temor, desânimo e até vontade de desistir.
Se você vive num mundo marcado pela dor e o sofrimento, é claro que muitas vezes eles baterão à porta do seu coração. Dificuldades e problemas são pedras no meio do caminho. É preciso retirá-las para continuar em direção aos objetivos propostos.
No caso de Davi, ele não esperava encontrar sozinho a solução. “Pois em Ti confio”, afirma o verso de hoje. Essa confiança o levava a esperar que na manhã seguinte Deus lhe daria a resposta.
Sempre existe saída para as circunstâncias aparentemente insolúveis. O segredo da vitória é descobrir qual é o caminho. Por isso, o salmista suplica: “Mostra-me o caminho por onde devo andar.”
Este “mostrar” não é místico. Não consiste em ficar parado nalgum canto da vida, esperando uma revelação “transcendental”. Se Deus quisesse fazer isso, poderia fazê-lo. Ele o fez muitas vezes ao longo da história. Mas hoje você tem a Sua Palavra escrita, e é através dela que Deus está pronto a mostrar-lhe as saídas.
Nada está perdido quando Jesus está no controle da vida. Se você não derramasse lágrimas, onde estariam os prismas para que sua vida se torne um arco-íris? Não desista. Abra a bíblia e busque as respostas divinas para as dificuldades no seu casamento, no relacionamento com os seus filhos, na vida financeira ou profissional.
Esta é a “manhã” da qual o salmista fala. Ouça a voz de Deus e encare os desafios da vida com coragem e valor. Diga como Davi. “Faz-me ouvir, pela manhã, da Tua graça, pois em Ti confio; mostra-me o caminho por onde devo andar, porque a Ti elevo a minha alma.” Texto de Alejandro Bullón.
Há ocasiões em que você vai para a cama cheio de problemas, com a esperança de que na manhã seguinte, ao sair o sol, apareça uma luz para ver-se livre das dificuldades que o envolvem.
Davi não era diferente de você. Nenhum dos personagens famosos da Bíblia deixaram de enfrentar circunstâncias sufocantes. Por trás do fim vitorioso de muitos heróis, é possível encontrar momentos de lágrimas, temor, desânimo e até vontade de desistir.
Se você vive num mundo marcado pela dor e o sofrimento, é claro que muitas vezes eles baterão à porta do seu coração. Dificuldades e problemas são pedras no meio do caminho. É preciso retirá-las para continuar em direção aos objetivos propostos.
No caso de Davi, ele não esperava encontrar sozinho a solução. “Pois em Ti confio”, afirma o verso de hoje. Essa confiança o levava a esperar que na manhã seguinte Deus lhe daria a resposta.
Sempre existe saída para as circunstâncias aparentemente insolúveis. O segredo da vitória é descobrir qual é o caminho. Por isso, o salmista suplica: “Mostra-me o caminho por onde devo andar.”
Este “mostrar” não é místico. Não consiste em ficar parado nalgum canto da vida, esperando uma revelação “transcendental”. Se Deus quisesse fazer isso, poderia fazê-lo. Ele o fez muitas vezes ao longo da história. Mas hoje você tem a Sua Palavra escrita, e é através dela que Deus está pronto a mostrar-lhe as saídas.
Nada está perdido quando Jesus está no controle da vida. Se você não derramasse lágrimas, onde estariam os prismas para que sua vida se torne um arco-íris? Não desista. Abra a bíblia e busque as respostas divinas para as dificuldades no seu casamento, no relacionamento com os seus filhos, na vida financeira ou profissional.
Esta é a “manhã” da qual o salmista fala. Ouça a voz de Deus e encare os desafios da vida com coragem e valor. Diga como Davi. “Faz-me ouvir, pela manhã, da Tua graça, pois em Ti confio; mostra-me o caminho por onde devo andar, porque a Ti elevo a minha alma.” Texto de Alejandro Bullón.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Não se omita
Castiga a teu filho, enquanto há esperança, mas não te excedas a ponto de matá-lo. Prov. 19:18.
O texto original hebraico não menciona a possibilidade de castigar o filho a ponto de matá-lo. Ao contrário, a mensagem é “castiga a teu filho, enquanto há esperança”, porque se não o fizeres serás responsável por sua morte.
O verbo castigar, em hebraico Yassêr, envolve a idéia de instrução e repreensão. Mediante a instrução, você planta a semente do conhecimento na vida do filho. Através da repreensão, tira as ervas daninhas que aparecem espontaneamente.
Ensinar é uma experiência fascinante. Nas últimas férias, viajei acompanhado de minha netinha de um ano e meio. Era impressionante vê-la repetindo as palavras. Os tios, tentando ensiná-la a fazer alguma coisa nova, e ela, ávida por aprender. Pessoalmente, gosto de ensinar. É como se a gente se dividisse em mil pedacinhos para viver no coração de outras pessoas.
Mas ensinar é apenas a metade do processo educativo. A outra metade, tão importante quanto a primeira, é a repreensão, ou castigo como o chama a Bíblia. Aqui não se fala necessariamente do castigo físico, embora do ponto de vista bíblico ele tenha lugar na educação. A idéia do texto é chamar a criança para o bom caminho quando, levada pelos instintos, se aproxima perigosamente do precipício.
A tendência moderna de excluir o castigo na formação da criança é temerária e pode ser fatal. O que você faria se o seu filho pequeno se aproximasse do abismo? Dialogaria. Correto. E se insistir? Continuaria dialogando, muito bem. E se ele continuasse insistindo? Você o retiraria dali? A vida está cheia de precipícios e abismos morais. Eles não envolvem apenas perigos físicos. Têm conseqüências eternas. Portanto, não se omita. Discipline, instrua e repreenda. Mostre o caminho e chame a atenção quando for preciso.
Não basta ser pai. Tem que disciplinar. Disciplinar é amar. Corrigir é ser responsável. Você não está sozinho nessa dura tarefa. O Deus que lhe deu os filhos como um presente de amor, saberá orientá-lo na educação deles.
Que Deus o abençoe. “Castiga a teu filho, enquanto há esperança, mas não te excedas a ponto de matá-lo.” Texto de Alejandro Bullón
O texto original hebraico não menciona a possibilidade de castigar o filho a ponto de matá-lo. Ao contrário, a mensagem é “castiga a teu filho, enquanto há esperança”, porque se não o fizeres serás responsável por sua morte.
O verbo castigar, em hebraico Yassêr, envolve a idéia de instrução e repreensão. Mediante a instrução, você planta a semente do conhecimento na vida do filho. Através da repreensão, tira as ervas daninhas que aparecem espontaneamente.
Ensinar é uma experiência fascinante. Nas últimas férias, viajei acompanhado de minha netinha de um ano e meio. Era impressionante vê-la repetindo as palavras. Os tios, tentando ensiná-la a fazer alguma coisa nova, e ela, ávida por aprender. Pessoalmente, gosto de ensinar. É como se a gente se dividisse em mil pedacinhos para viver no coração de outras pessoas.
Mas ensinar é apenas a metade do processo educativo. A outra metade, tão importante quanto a primeira, é a repreensão, ou castigo como o chama a Bíblia. Aqui não se fala necessariamente do castigo físico, embora do ponto de vista bíblico ele tenha lugar na educação. A idéia do texto é chamar a criança para o bom caminho quando, levada pelos instintos, se aproxima perigosamente do precipício.
A tendência moderna de excluir o castigo na formação da criança é temerária e pode ser fatal. O que você faria se o seu filho pequeno se aproximasse do abismo? Dialogaria. Correto. E se insistir? Continuaria dialogando, muito bem. E se ele continuasse insistindo? Você o retiraria dali? A vida está cheia de precipícios e abismos morais. Eles não envolvem apenas perigos físicos. Têm conseqüências eternas. Portanto, não se omita. Discipline, instrua e repreenda. Mostre o caminho e chame a atenção quando for preciso.
Não basta ser pai. Tem que disciplinar. Disciplinar é amar. Corrigir é ser responsável. Você não está sozinho nessa dura tarefa. O Deus que lhe deu os filhos como um presente de amor, saberá orientá-lo na educação deles.
Que Deus o abençoe. “Castiga a teu filho, enquanto há esperança, mas não te excedas a ponto de matá-lo.” Texto de Alejandro Bullón
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Fale de Jesus
Rendei graças ao Senhor, invocai o Seu nome, fazei conhecidos, entre os povos, os Seus feitos. Sal. 105:1.
Alguém me fez uma pergunta estranha: “Eu sei que devo orar e meditar na Palavra de Deus todos os dias, porque esta é a maneira de manter o relacionamento com Jesus, mas comigo não dá certo. Muitas vezes me propus a separar tempo diário para Jesus, mas em poucos dias minhas determinações desaparecem. Qual é o problema comigo? Por que não consigo ser constante na minha vida devocional?”
O salmista responde à pergunta dessa pessoa. Para que a vida devocional do cristão seja uma experiência duradoura, deve envolver três coisas: render graças, invocar e fazer conhecidos os atos de Deus. O terceiro elemento é o “conservante” da vida devocional.
Se você limitar sua devoção diária a orar e estudar a Bíblia, em pouco tempo perderá a motivação. O que sustenta o desejo de buscar diariamente a Jesus é tornar “conhecido, entre os povos, os feitos de Deus”.
Qualquer verdade aprendida e não transmitida desaparece em pouco tempo. Quando você conta para alguém o que Jesus faz diariamente em seu favor, sua experiência cristã se aprofunda e você sente vontade de continuar buscando a Jesus em oração e através do estudo das Sagradas Escrituras.
O testemunho diário não é uma opção, é o único caminho para continuar crescendo na experiência espiritual. Quando Jesus deixou aos Seus discípulos a missão de pregar o evangelho, não foi por que Ele não pudesse fazê-lo de outras maneiras. Somos nós, os seres humanos, que precisamos “fazer conhecidos, entre os povos, os Seus feitos”, para que não se percam na lembrança do passado. Eles tornam-se vida quando são contados a outros.
Não fique em silêncio hoje. Conte para outros as coisas maravilhosas que Jesus fez por você. Verá que além de afirmar essas verdades na sua vida, você esquecerá as tristezas, dificuldades ou provações que estavam distraindo sua atenção.
Siga o conselho do salmista: “Rendei graças ao Senhor, invocai o Seu nome, fazei conhecidos, entre os povos, os Seus feitos.” Texto de Alejandro Bullón.
Alguém me fez uma pergunta estranha: “Eu sei que devo orar e meditar na Palavra de Deus todos os dias, porque esta é a maneira de manter o relacionamento com Jesus, mas comigo não dá certo. Muitas vezes me propus a separar tempo diário para Jesus, mas em poucos dias minhas determinações desaparecem. Qual é o problema comigo? Por que não consigo ser constante na minha vida devocional?”
O salmista responde à pergunta dessa pessoa. Para que a vida devocional do cristão seja uma experiência duradoura, deve envolver três coisas: render graças, invocar e fazer conhecidos os atos de Deus. O terceiro elemento é o “conservante” da vida devocional.
Se você limitar sua devoção diária a orar e estudar a Bíblia, em pouco tempo perderá a motivação. O que sustenta o desejo de buscar diariamente a Jesus é tornar “conhecido, entre os povos, os feitos de Deus”.
Qualquer verdade aprendida e não transmitida desaparece em pouco tempo. Quando você conta para alguém o que Jesus faz diariamente em seu favor, sua experiência cristã se aprofunda e você sente vontade de continuar buscando a Jesus em oração e através do estudo das Sagradas Escrituras.
O testemunho diário não é uma opção, é o único caminho para continuar crescendo na experiência espiritual. Quando Jesus deixou aos Seus discípulos a missão de pregar o evangelho, não foi por que Ele não pudesse fazê-lo de outras maneiras. Somos nós, os seres humanos, que precisamos “fazer conhecidos, entre os povos, os Seus feitos”, para que não se percam na lembrança do passado. Eles tornam-se vida quando são contados a outros.
Não fique em silêncio hoje. Conte para outros as coisas maravilhosas que Jesus fez por você. Verá que além de afirmar essas verdades na sua vida, você esquecerá as tristezas, dificuldades ou provações que estavam distraindo sua atenção.
Siga o conselho do salmista: “Rendei graças ao Senhor, invocai o Seu nome, fazei conhecidos, entre os povos, os Seus feitos.” Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Envelheça com sabedoria
Coroa de honra são as cãs, quando se acham no caminho da justiça. Prov. 16:31.
Na velhice há sabedoria”, costumavam dizer as pessoas quando eu era criança. Essa frase era a dedução lógica de que, quanto mais se vive, mais se aprende. As pessoas normalmente procuram conselho com outras mais velhas. Nos tempos bíblicos, os reis viviam rodeados de conselheiros, todos homens idosos.
Mas, no livro de Provérbios, a sabedoria não é patrimônio dos anciãos. É verdade que uma pessoa que viveu muito passou por experiências que devem ter-lhe ensinado algo, mas nem sempre é assim, porque experiência não é simplesmente o que acontece com você, e sim o que você faz com o que lhe acontece.
A declaração bíblica de hoje é enfática: “Coroa de honra são as cãs.” Quer dizer, ter vivido muito, além de bênção, é um privilégio. Se você tem vivido bastante, tem um capital valioso, uma riqueza extraordinária de vivências, um acúmulo fabuloso de conhecimento. Mas isso é suficiente? Do ponto de vista bíblico, tudo isso tem valor quando a pessoa idosa “se acha no caminho da justiça”.
Sem o temor de Deus, com o tempo você acumula anos e talvez conhecimento, mas não sabedoria. Conheço jovens com sabedoria assombrosa, e pessoas idosas que até o último dia da vida vivem cometendo um erro atrás do outro.
Errar nem sempre é falta de sabedoria. É parte do processo através do qual Deus permite que o ser humano cresça. A pessoa que não comete erros geralmente nada faz. Só quem vive com Jesus tem a capacidade de capitalizar o erro, de aprender, crescer e amadurecer com Ele.
Se você já viveu muito e está sentado hoje, fisicamente incapacitado de andar, não permita que o sentimento de inutilidade se apodere de seu coração. As cãs de sua cabeça ou a ausência do cabelo que o tempo levou são demonstração da coroa de sabedoria que você recebeu, se Jesus faz parte de sua vida.
Ah, Senhor! Ajuda-me a envelhecer sabiamente, a aprender com as derrotas e as vitórias, com os erros e os acertos, para ser conselheiro útil aos mais jovens, porque “coroa de honra são as cãs, quando se acham no caminho da justiça”. Texto de Alejandro Bullón.
Na velhice há sabedoria”, costumavam dizer as pessoas quando eu era criança. Essa frase era a dedução lógica de que, quanto mais se vive, mais se aprende. As pessoas normalmente procuram conselho com outras mais velhas. Nos tempos bíblicos, os reis viviam rodeados de conselheiros, todos homens idosos.
Mas, no livro de Provérbios, a sabedoria não é patrimônio dos anciãos. É verdade que uma pessoa que viveu muito passou por experiências que devem ter-lhe ensinado algo, mas nem sempre é assim, porque experiência não é simplesmente o que acontece com você, e sim o que você faz com o que lhe acontece.
A declaração bíblica de hoje é enfática: “Coroa de honra são as cãs.” Quer dizer, ter vivido muito, além de bênção, é um privilégio. Se você tem vivido bastante, tem um capital valioso, uma riqueza extraordinária de vivências, um acúmulo fabuloso de conhecimento. Mas isso é suficiente? Do ponto de vista bíblico, tudo isso tem valor quando a pessoa idosa “se acha no caminho da justiça”.
Sem o temor de Deus, com o tempo você acumula anos e talvez conhecimento, mas não sabedoria. Conheço jovens com sabedoria assombrosa, e pessoas idosas que até o último dia da vida vivem cometendo um erro atrás do outro.
Errar nem sempre é falta de sabedoria. É parte do processo através do qual Deus permite que o ser humano cresça. A pessoa que não comete erros geralmente nada faz. Só quem vive com Jesus tem a capacidade de capitalizar o erro, de aprender, crescer e amadurecer com Ele.
Se você já viveu muito e está sentado hoje, fisicamente incapacitado de andar, não permita que o sentimento de inutilidade se apodere de seu coração. As cãs de sua cabeça ou a ausência do cabelo que o tempo levou são demonstração da coroa de sabedoria que você recebeu, se Jesus faz parte de sua vida.
Ah, Senhor! Ajuda-me a envelhecer sabiamente, a aprender com as derrotas e as vitórias, com os erros e os acertos, para ser conselheiro útil aos mais jovens, porque “coroa de honra são as cãs, quando se acham no caminho da justiça”. Texto de Alejandro Bullón.
Felizes
Bem-aventurados os que guardam a retidão e o que pratica a justiça em todo tempo. Sal. 106:3.
Se você achar que a justiça é simplesmente retidão e bom comportamento, o texto de hoje o levará a um beco sem saída. Segundo o salmista, uma maneira de ser feliz é ter uma conduta coerente e acima de qualquer suspeita. Mas justiça, no conceito hebraico, não é apenas um padrão de comportamento.
O profeta Jeremias disse: “Naqueles dias e naquele tempo, farei brotar a Davi um Renovo de justiça; Ele executará juízo e justiça na Terra.” Jer. 33:15. O Renovo de justiça que o profeta menciona não é apenas possuidor de justiça. É a própria justiça. Não existe justiça sem Jesus. Ele é a justiça.
Portanto, ao referir-se no verso de hoje àquele “que pratica a justiça”, o salmista está pensando naquele que vive em Jesus.
Praticar é aplicar a teoria repetidamente. A vida cristã não é só teoria. Não basta saber que Jesus morreu e que a única maneira de “guardar a retidão” é ir a Ele. Esse conceito é maravilhoso, mas é preciso sair da teoria e ingressar no terreno da prática. É preciso andar diariamente com Jesus, a justiça personificada.
Davi ensina no salmo de hoje que o segredo da felicidade é “praticar a justiça”. Como pode a prática de normas, na maioria das vezes difíceis de serem cumpridas, proporcionar felicidade? Não, evidentemente aqui não se fala simplesmente de um código moral, destituído de vida. Aqui se fala do Senhor Jesus Cristo. Ele morreu na cruz do Calvário não só para dar-nos vida, mas também para dar vida aos mandamentos que o farisaísmo humano havia tornado letra morta.
“Praticar justiça” no sentido de andar diariamente com Jesus é uma experiência enriquecedora. Dá sentido a vida. Proporciona sabor aos momentos mais insossos da experiência humana.
Olhe para os princípios divinos não como letra sem vida e proibições massacrantes. Olhe-os como reflexo do caráter de Jesus e aplique-os à sua vida. Esse é o segredo da felicidade que você tanto procura. Essa pode ser a realidade mais extraordinária de sua existência.
Por isso, decore o verso de hoje e repita-o ao longo do dia: “Bem-aventurados os que guardam a retidão e o que pratica a justiça em todo tempo.” Texto de Alejandro Bullón.
Se você achar que a justiça é simplesmente retidão e bom comportamento, o texto de hoje o levará a um beco sem saída. Segundo o salmista, uma maneira de ser feliz é ter uma conduta coerente e acima de qualquer suspeita. Mas justiça, no conceito hebraico, não é apenas um padrão de comportamento.
O profeta Jeremias disse: “Naqueles dias e naquele tempo, farei brotar a Davi um Renovo de justiça; Ele executará juízo e justiça na Terra.” Jer. 33:15. O Renovo de justiça que o profeta menciona não é apenas possuidor de justiça. É a própria justiça. Não existe justiça sem Jesus. Ele é a justiça.
Portanto, ao referir-se no verso de hoje àquele “que pratica a justiça”, o salmista está pensando naquele que vive em Jesus.
Praticar é aplicar a teoria repetidamente. A vida cristã não é só teoria. Não basta saber que Jesus morreu e que a única maneira de “guardar a retidão” é ir a Ele. Esse conceito é maravilhoso, mas é preciso sair da teoria e ingressar no terreno da prática. É preciso andar diariamente com Jesus, a justiça personificada.
Davi ensina no salmo de hoje que o segredo da felicidade é “praticar a justiça”. Como pode a prática de normas, na maioria das vezes difíceis de serem cumpridas, proporcionar felicidade? Não, evidentemente aqui não se fala simplesmente de um código moral, destituído de vida. Aqui se fala do Senhor Jesus Cristo. Ele morreu na cruz do Calvário não só para dar-nos vida, mas também para dar vida aos mandamentos que o farisaísmo humano havia tornado letra morta.
“Praticar justiça” no sentido de andar diariamente com Jesus é uma experiência enriquecedora. Dá sentido a vida. Proporciona sabor aos momentos mais insossos da experiência humana.
Olhe para os princípios divinos não como letra sem vida e proibições massacrantes. Olhe-os como reflexo do caráter de Jesus e aplique-os à sua vida. Esse é o segredo da felicidade que você tanto procura. Essa pode ser a realidade mais extraordinária de sua existência.
Por isso, decore o verso de hoje e repita-o ao longo do dia: “Bem-aventurados os que guardam a retidão e o que pratica a justiça em todo tempo.” Texto de Alejandro Bullón.
Podridão dos ossos
O ânimo sereno é a vida do corpo, mas a inveja é a podridão dos ossos. Prov. 14:30.
A palavra inveja, em hebraico quinah, significa literalmente ambição desmedida. No conceito bíblico, é uma doença da alma. Salomão a chama de “podridão dos ossos”. Talvez porque a podridão estraga lentamente o que toca. Você não percebe. Quando abre os olhos, tudo está decomposto.
João Crisóstomo costumava dizer: “Da mesma forma que a traça destrói uma roupa, assim a inveja consome a vida.”
A inveja dói não pelo que você carece, mas pelo que os outros têm. Nasce da comparação. O que tortura o invejoso é a idéia absurda de que os outros são mais felizes do que ele. O apóstolo Paulo disse aos Coríntios: “Por que não ousamos classificar-nos ou comparar-nos com alguns que se louvam a si mesmos; mas eles, medindo-se consigo mesmo e comparando-se consigo mesmos, revelam insensatez.” II Cor. 10:12.
Insensatez é o contrário de sabedoria. É tolice e irracionalidade, mas controla a vida de muita gente. Domina e subjuga as emoções a ponto de incapacitar para a felicidade. Uma pessoa invejosa sofre no silêncio do coração, agoniza por dentro, chora às ocultas.
Como toda doença, a inveja tem remédio. Porém, sendo uma enfermidade da alma, sua cura é mais do que emocional ou mental, é espiritual. Quando você vai a Jesus e abre o coração a Ele, o Senhor abre os seus olhos para uma nova dimensão da vida. Você vê desafios, metas, montanhas altas para escalar. Não perde tempo olhando para os lados. A sua luta não é contra os outros. É consigo mesmo. O sucesso dos outros não lhe dói mais. Está pronto para voar pelo azul infinito da felicidade.
Você e eu temos uma longa jornada de crescimento interior. Mas não estamos sós. Não se atreva a iniciar o processo de recuperação sozinho. Se o fizer, corre o risco de parar no deserto do cinismo espiritual.
Abra os olhos para o sol e para a vida. Veja as maravilhas da criação. Você é parte dessa maravilha. O alvo de sua vida não é chegar aonde os outros chegam, mas atingir o plano divino para você. Seja feliz porque “o ânimo sereno é a vida do corpo, mas a inveja é a podridão dos ossos”. Texto de Alejandro Bullón.
A palavra inveja, em hebraico quinah, significa literalmente ambição desmedida. No conceito bíblico, é uma doença da alma. Salomão a chama de “podridão dos ossos”. Talvez porque a podridão estraga lentamente o que toca. Você não percebe. Quando abre os olhos, tudo está decomposto.
João Crisóstomo costumava dizer: “Da mesma forma que a traça destrói uma roupa, assim a inveja consome a vida.”
A inveja dói não pelo que você carece, mas pelo que os outros têm. Nasce da comparação. O que tortura o invejoso é a idéia absurda de que os outros são mais felizes do que ele. O apóstolo Paulo disse aos Coríntios: “Por que não ousamos classificar-nos ou comparar-nos com alguns que se louvam a si mesmos; mas eles, medindo-se consigo mesmo e comparando-se consigo mesmos, revelam insensatez.” II Cor. 10:12.
Insensatez é o contrário de sabedoria. É tolice e irracionalidade, mas controla a vida de muita gente. Domina e subjuga as emoções a ponto de incapacitar para a felicidade. Uma pessoa invejosa sofre no silêncio do coração, agoniza por dentro, chora às ocultas.
Como toda doença, a inveja tem remédio. Porém, sendo uma enfermidade da alma, sua cura é mais do que emocional ou mental, é espiritual. Quando você vai a Jesus e abre o coração a Ele, o Senhor abre os seus olhos para uma nova dimensão da vida. Você vê desafios, metas, montanhas altas para escalar. Não perde tempo olhando para os lados. A sua luta não é contra os outros. É consigo mesmo. O sucesso dos outros não lhe dói mais. Está pronto para voar pelo azul infinito da felicidade.
Você e eu temos uma longa jornada de crescimento interior. Mas não estamos sós. Não se atreva a iniciar o processo de recuperação sozinho. Se o fizer, corre o risco de parar no deserto do cinismo espiritual.
Abra os olhos para o sol e para a vida. Veja as maravilhas da criação. Você é parte dessa maravilha. O alvo de sua vida não é chegar aonde os outros chegam, mas atingir o plano divino para você. Seja feliz porque “o ânimo sereno é a vida do corpo, mas a inveja é a podridão dos ossos”. Texto de Alejandro Bullón.
Peça
Pede-Me, e Eu te darei as nações por herança e as extremidades da Terra por tua possessão. Sal. 2:8.
Já é tarde para mim”, disse outro dia um homem de sessenta anos. “Se não construi nada até hoje, o que farei no pouco tempo que me resta?” Você não tem idéia do que pode fazer se colocar sua vida nas mãos de Jesus. O tempo já escreveu páginas gloriosas de pessoas que, mesmo no entardecer da existência, aprenderam a confiar nas promessas divinas. Você também pode escrever uma nova história.
Portanto, não duvide! Não se entregue! Não desista! Mesmo que os anos da juventude tenham passado, e o vigor e a energia da mocidade não estejam mais em você, não tema. A promessa de hoje é. “Pede-Me, e Eu te darei as nações por herança e as extremidades da Terra por tua possessão.”
Deus fez a promessa de hoje, em primeiro lugar para Jesus, o Messias libertador de Israel. “Constitui o Meu Rei sobre o Meu santo Monte Sião”, afirma o Pai, no verso 6, e depois declara: “Pede-Me, e Eu te darei as nações por herança.” Nesta promessa, o Deus Criador do Universo está afirmando que os domínios do Messias não teriam limites. E foi assim. Jesus conquistou o coração do ser humano em “toda tribo, língua, povo e nação”. Apoc. 5:9. A promessa do Pai foi uma realidade na vida de Jesus.
Mas esta promessa é extensiva para você hoje. É um convite a sonhar, a acreditar e a encarar as batalhas diárias da vida sem temor. Na promessa feita a Jesus, o Pai afirmava a respeito das nações inimigas: “Com vara de ferro as regerás e as despedaçarás como um vaso de oleiro.” Sal. 2:9. Esse é o destino dos inimigos que tentam impedir a realização de seus sonhos. Deus promete que você os dominará “com vara de ferro”. Portanto, não duvide. Não se entregue. Não desista.
Primeiro, confie em Deus. Depois, identifique o problema. Ninguém pode lutar contra um inimigo anônimo. Você pode envelhecer dando socos para todos os lados sem acertar uma só vez. Portanto, peça sabedoria a Deus para identificar o problema e determinar as causas. Depois, em nome de Jesus, parta para a solução, lembrando que o próprio Deus lhe prometeu: “Pede-Me, e Eu te darei as nações por herança e as extremidades da Terra por tua possessão.” Texto de Alejandro Bullón.
Já é tarde para mim”, disse outro dia um homem de sessenta anos. “Se não construi nada até hoje, o que farei no pouco tempo que me resta?” Você não tem idéia do que pode fazer se colocar sua vida nas mãos de Jesus. O tempo já escreveu páginas gloriosas de pessoas que, mesmo no entardecer da existência, aprenderam a confiar nas promessas divinas. Você também pode escrever uma nova história.
Portanto, não duvide! Não se entregue! Não desista! Mesmo que os anos da juventude tenham passado, e o vigor e a energia da mocidade não estejam mais em você, não tema. A promessa de hoje é. “Pede-Me, e Eu te darei as nações por herança e as extremidades da Terra por tua possessão.”
Deus fez a promessa de hoje, em primeiro lugar para Jesus, o Messias libertador de Israel. “Constitui o Meu Rei sobre o Meu santo Monte Sião”, afirma o Pai, no verso 6, e depois declara: “Pede-Me, e Eu te darei as nações por herança.” Nesta promessa, o Deus Criador do Universo está afirmando que os domínios do Messias não teriam limites. E foi assim. Jesus conquistou o coração do ser humano em “toda tribo, língua, povo e nação”. Apoc. 5:9. A promessa do Pai foi uma realidade na vida de Jesus.
Mas esta promessa é extensiva para você hoje. É um convite a sonhar, a acreditar e a encarar as batalhas diárias da vida sem temor. Na promessa feita a Jesus, o Pai afirmava a respeito das nações inimigas: “Com vara de ferro as regerás e as despedaçarás como um vaso de oleiro.” Sal. 2:9. Esse é o destino dos inimigos que tentam impedir a realização de seus sonhos. Deus promete que você os dominará “com vara de ferro”. Portanto, não duvide. Não se entregue. Não desista.
Primeiro, confie em Deus. Depois, identifique o problema. Ninguém pode lutar contra um inimigo anônimo. Você pode envelhecer dando socos para todos os lados sem acertar uma só vez. Portanto, peça sabedoria a Deus para identificar o problema e determinar as causas. Depois, em nome de Jesus, parta para a solução, lembrando que o próprio Deus lhe prometeu: “Pede-Me, e Eu te darei as nações por herança e as extremidades da Terra por tua possessão.” Texto de Alejandro Bullón.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Evite provocações
Melhor é encontrar-se uma ursa roubada dos filhos do que o insensato na sua estultícia. Prov. 17:12.
Ele foi preso em flagrante por matar com um tiro de escopeta o filho do vizinho. O garoto tinha deixado a bola cair no jardim do homem, estragando uma muda de orquídea. Perguntado pela polícia, o assassino declarou que estava farto de bagunça. A vizinhança ficou estarrecida.
O verso de hoje fala do perigo que o insensato representa. Salomão afirma: “Melhor é encontrar-se uma ursa roubada dos filhos.” Nas terras da Palestina, não havia melhor figura para referir-se a uma situação perigosa. Encontrar-se com uma ursa que tivesse perdido os filhotes seria fatal. O texto de hoje compara o insensato com esse animal.
A irracionalidade toma conta do coração do insensato na hora da raiva. A cultura, a posição social, a formação acadêmica ou a religião são incapazes de trazê-lo de volta à razão. Corações impulsivos são vítimas dos instintos alimentados pelo orgulho ferido.
Se você é um homem sábio, não discuta com o tolo. Ceder a vez no trânsito, calar diante das provocações, guardar silêncio diante dos insultos não é sinal de covardia, mas de prudência.
Perdi um colega porque um dia ele parou no meio do trânsito para pedir explicações de alguém que fizera uma manobra perigosa. O motorista do outro carro pegou um revólver, atirou nele e fugiu. O saldo foi uma família triste e desamparada.
Nenhum tipo de injustiça justifica dialogar com um insensato. O tolo é tolo porque carece do temor de Deus. A que tipo de entendimento pode chegar você, discutindo com uma pessoa dominada pela raiva e em cuja vida Deus nada significa?
Deus está sempre pronto a proteger você. A melhor maneira de fazê-lo não é colocando a mão para impedir que a bala o atinja, e sim dando-lhe prudência para fugir da “ursa que perdeu os filhotes” e que não mede conseqüências.
Cada dia você pode ser vítima da violência. Transite por lugares menos perigosos. Evite as provocações, seja humilde e sábio porque “melhor é encontrar-se uma ursa roubada dos filhos do que o insensato na sua estultícia”. Texto de Alejandro Bullón.
Ele foi preso em flagrante por matar com um tiro de escopeta o filho do vizinho. O garoto tinha deixado a bola cair no jardim do homem, estragando uma muda de orquídea. Perguntado pela polícia, o assassino declarou que estava farto de bagunça. A vizinhança ficou estarrecida.
O verso de hoje fala do perigo que o insensato representa. Salomão afirma: “Melhor é encontrar-se uma ursa roubada dos filhos.” Nas terras da Palestina, não havia melhor figura para referir-se a uma situação perigosa. Encontrar-se com uma ursa que tivesse perdido os filhotes seria fatal. O texto de hoje compara o insensato com esse animal.
A irracionalidade toma conta do coração do insensato na hora da raiva. A cultura, a posição social, a formação acadêmica ou a religião são incapazes de trazê-lo de volta à razão. Corações impulsivos são vítimas dos instintos alimentados pelo orgulho ferido.
Se você é um homem sábio, não discuta com o tolo. Ceder a vez no trânsito, calar diante das provocações, guardar silêncio diante dos insultos não é sinal de covardia, mas de prudência.
Perdi um colega porque um dia ele parou no meio do trânsito para pedir explicações de alguém que fizera uma manobra perigosa. O motorista do outro carro pegou um revólver, atirou nele e fugiu. O saldo foi uma família triste e desamparada.
Nenhum tipo de injustiça justifica dialogar com um insensato. O tolo é tolo porque carece do temor de Deus. A que tipo de entendimento pode chegar você, discutindo com uma pessoa dominada pela raiva e em cuja vida Deus nada significa?
Deus está sempre pronto a proteger você. A melhor maneira de fazê-lo não é colocando a mão para impedir que a bala o atinja, e sim dando-lhe prudência para fugir da “ursa que perdeu os filhotes” e que não mede conseqüências.
Cada dia você pode ser vítima da violência. Transite por lugares menos perigosos. Evite as provocações, seja humilde e sábio porque “melhor é encontrar-se uma ursa roubada dos filhos do que o insensato na sua estultícia”. Texto de Alejandro Bullón.
Ouça a repreensão
Mais fundo entra a repreensão no prudente do que cem açoites no insensato. Prov. 17:10.
A lei judaica permitia dar ao filho rebelde quarenta chibatadas. A figura de “cem açoites” que se menciona no texto de hoje é apenas uma referência à inutilidade de qualquer tentativa de instruir o insensato.
Em hebraico, existem pelo menos duas palavras para referir-se ao néscio. Kesyl, que significa estúpido, torpe, insensível. Ewiyl, que se refere ao depravado moral, o teimoso, o obstinado, como um animal que não cede, inflexível. Evidentemente, o insensato é uma mistura de todas essas características. O texto de hoje se refere à insensibilidade de algumas pessoas. Gente dominada por uma teimosia assustadora no modo de viver, mesmo sabendo que as coisas não dão certo desse jeito.
William Henleys, em seu famoso poema “Invictus”, disse: “Eu sou o dono do meu destino, o capitão da minha alma.” Até que ponto isso é verdade? Satanás disse a Eva no jardim: “Sereis como Deus...” E a humanidade de nossos dias parece acreditar. É assombrosa a quantidade de literatura que fala de “força interior”, “energia própria”, e “aura pessoal”. Jesus contradiz tudo ao afirmar: “Sem Mim nada podeis fazer.” João 15:5.
O texto de hoje mostra o perigo que envolve a auto-suficiência e o desrespeito às instruções divinas. Chega um momento em que a criatura se endurece. Nem mesmo cem açoites são capazes de fazer que volte do seu mau caminho.
O filósofo Curtis costumava dizer que “um cavalo é governado até pela sombra da chibata”. O quadro que o verso de hoje apresenta é de seres humanos que, na sua rebeldia, tornaram-se pior do que animais. Paulo se refere a esse tipo de pessoas, da seguinte maneira: “enfatuado, nada entende, mas tem mania por questões e contendas... cuja mente é pervertida e privados da verdade”. I Tim. 6:4 e 5.
Preste atenção aos conselhos divinos. Faça de hoje um dia de obediência. Experimente a fórmula divina para o sucesso. Ninguém que o fez foi desapontado.
Diante de você há um novo dia, cheio de desafios. Enfrente-os em nome de Deus, sabendo que “mais fundo entra a repreensão no prudente do que cem açoites no insensato”. Texto de Alejandro Bullón.
A lei judaica permitia dar ao filho rebelde quarenta chibatadas. A figura de “cem açoites” que se menciona no texto de hoje é apenas uma referência à inutilidade de qualquer tentativa de instruir o insensato.
Em hebraico, existem pelo menos duas palavras para referir-se ao néscio. Kesyl, que significa estúpido, torpe, insensível. Ewiyl, que se refere ao depravado moral, o teimoso, o obstinado, como um animal que não cede, inflexível. Evidentemente, o insensato é uma mistura de todas essas características. O texto de hoje se refere à insensibilidade de algumas pessoas. Gente dominada por uma teimosia assustadora no modo de viver, mesmo sabendo que as coisas não dão certo desse jeito.
William Henleys, em seu famoso poema “Invictus”, disse: “Eu sou o dono do meu destino, o capitão da minha alma.” Até que ponto isso é verdade? Satanás disse a Eva no jardim: “Sereis como Deus...” E a humanidade de nossos dias parece acreditar. É assombrosa a quantidade de literatura que fala de “força interior”, “energia própria”, e “aura pessoal”. Jesus contradiz tudo ao afirmar: “Sem Mim nada podeis fazer.” João 15:5.
O texto de hoje mostra o perigo que envolve a auto-suficiência e o desrespeito às instruções divinas. Chega um momento em que a criatura se endurece. Nem mesmo cem açoites são capazes de fazer que volte do seu mau caminho.
O filósofo Curtis costumava dizer que “um cavalo é governado até pela sombra da chibata”. O quadro que o verso de hoje apresenta é de seres humanos que, na sua rebeldia, tornaram-se pior do que animais. Paulo se refere a esse tipo de pessoas, da seguinte maneira: “enfatuado, nada entende, mas tem mania por questões e contendas... cuja mente é pervertida e privados da verdade”. I Tim. 6:4 e 5.
Preste atenção aos conselhos divinos. Faça de hoje um dia de obediência. Experimente a fórmula divina para o sucesso. Ninguém que o fez foi desapontado.
Diante de você há um novo dia, cheio de desafios. Enfrente-os em nome de Deus, sabendo que “mais fundo entra a repreensão no prudente do que cem açoites no insensato”. Texto de Alejandro Bullón.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Não brigue sem motivo
Jamais pleiteies com alguém sem razão, se te não houver feito mal. Prov. 3:30.
O leão dormia tranqüilo e o gambá veio importuná-lo: “Peleja comigo, leão covarde. Você diz que é o rei dos animais, mas tem medo de um simples gambá”, provocou o animalzinho atrevido. “Se eu pelejar contra você e, por essas coisas improváveis da vida, você vencer, amanhã todos os jornais publicarão a notícia: ‘O gambá venceu o leão’”, respondeu o rei dos animais. “Mas, se eu vencer, e com certeza é o que vai acontecer, não haverá notícia alguma. E o que é pior, eu ficarei cheirando mal durante um mês.”
Essa fábula, por mais engraçada que pareça, envolve a lição que Salomão quer nos ensinar. “Jamais pleiteies com alguém sem razão.” Qual é o mérito de brigar por qualquer motivo? Um grande número de mortes acontece porque alguém se achou no direito de “não engolir ofensas”. Outro dia, dois motoristas começaram a discutir porque um achou que o outro o havia ultrapassado perigosamente. Resultado: Um deles tirou um revólver e matou o outro a sangue-frio. Um foi parar no cemitério e o outro na prisão.
Poderia ter sido evitado um ato néscio como aquele? Que grande causa defendiam os dois com aquela discussão? Se você revisar alguns incidentes de sua própria vida, perceberá que a maioria das discussões poderia ter sido evitada.
Mas se você evitar sempre as discussões, os outros não se aproveitarão disso para deixá-lo de lado? É possível que sim. Só que o conselho bíblico é para evitar os pleitos “sem razão”. Quando está em jogo uma boa causa, ninguém deve se omitir de entrar na luta.
Sabedoria é saber identificar uma “boa causa”. Há pessoas que acham que revidar uma manobra brusca na estrada é uma boa causa. Que, se os canários do vizinho o acordam muito cedo, é uma causa digna de trocar impropérios e acabar nos tapas.
Se você separar tempo todos os dias para conversar com Deus e meditar na Sua palavra, com certeza o Senhor abrirá seus olhos e sua mente para saber distinguir a boa causa daquela que é insignificante.
Faça de hoje um dia de relacionamentos edificantes. Estenda a mão ao necessitado. Sorria ao triste, anime o desanimado. Comece com aqueles que estão perto de você, e lembre-se: “Jamais pleiteies com alguém sem razão, se te não houver feito mal.” Texto de Alejandro Bullón
O leão dormia tranqüilo e o gambá veio importuná-lo: “Peleja comigo, leão covarde. Você diz que é o rei dos animais, mas tem medo de um simples gambá”, provocou o animalzinho atrevido. “Se eu pelejar contra você e, por essas coisas improváveis da vida, você vencer, amanhã todos os jornais publicarão a notícia: ‘O gambá venceu o leão’”, respondeu o rei dos animais. “Mas, se eu vencer, e com certeza é o que vai acontecer, não haverá notícia alguma. E o que é pior, eu ficarei cheirando mal durante um mês.”
Essa fábula, por mais engraçada que pareça, envolve a lição que Salomão quer nos ensinar. “Jamais pleiteies com alguém sem razão.” Qual é o mérito de brigar por qualquer motivo? Um grande número de mortes acontece porque alguém se achou no direito de “não engolir ofensas”. Outro dia, dois motoristas começaram a discutir porque um achou que o outro o havia ultrapassado perigosamente. Resultado: Um deles tirou um revólver e matou o outro a sangue-frio. Um foi parar no cemitério e o outro na prisão.
Poderia ter sido evitado um ato néscio como aquele? Que grande causa defendiam os dois com aquela discussão? Se você revisar alguns incidentes de sua própria vida, perceberá que a maioria das discussões poderia ter sido evitada.
Mas se você evitar sempre as discussões, os outros não se aproveitarão disso para deixá-lo de lado? É possível que sim. Só que o conselho bíblico é para evitar os pleitos “sem razão”. Quando está em jogo uma boa causa, ninguém deve se omitir de entrar na luta.
Sabedoria é saber identificar uma “boa causa”. Há pessoas que acham que revidar uma manobra brusca na estrada é uma boa causa. Que, se os canários do vizinho o acordam muito cedo, é uma causa digna de trocar impropérios e acabar nos tapas.
Se você separar tempo todos os dias para conversar com Deus e meditar na Sua palavra, com certeza o Senhor abrirá seus olhos e sua mente para saber distinguir a boa causa daquela que é insignificante.
Faça de hoje um dia de relacionamentos edificantes. Estenda a mão ao necessitado. Sorria ao triste, anime o desanimado. Comece com aqueles que estão perto de você, e lembre-se: “Jamais pleiteies com alguém sem razão, se te não houver feito mal.” Texto de Alejandro Bullón
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Evite discursos tolos
O irmão ofendido resiste mais que uma fortaleza; suas contendas são ferrolhos de um castelo. Prov. 18:19.
Gosto da versão Nova Tradução na Linguagem de Hoje. Lá, este verso diz assim: “É mais difícil ganhar de novo a amizade de um amigo ofendido do que conquistar uma fortaleza; as discussões estragam as amizades.”
A vida pode ser fácil. Nós, seres humanos, a complicamos. Se você fizer um levantamento e análise das últimas 25 discussões que teve no trabalho, em casa, na escola ou na rua, verá que a maioria poderia ter sido evitada. O conselho divino é: não discuta por motivos banais, não perca amizades valiosas por dizer palavras agressivas num momento de raiva. Controle sua mente, seu coração e sua boca e você será mais feliz. Você pode destruir a amizade de toda uma vida num instante. Recuperá-la será difícil.
O livro de Provérbios é uma espécie de código moral de conduta. Fora do contexto, poderia ser visto desse modo. Se analisar na perspectiva do todo, Provérbios é apenas a descrição da maneira como se conduzem as pessoas sábias.
Os princípios de vida apresentados por Salomão não são para serem vividos na base da obrigação. Nada na Bíblia é obrigatório. O tema central, junto à salvação, é a liberdade. Em Jesus você encontra o poder necessário para viver voluntariamente os princípios que Ele coloca no coração. Você é livre. A escolha é sua.
O modo sábio de viver que Provérbios apresenta é o resultado natural de algo que acontece dentro de você. Quando reconhece as suas limitações de criatura e vai em atitude humilde a Jesus e à Sua Palavra com o desejo de aprender, você ganha.
Faça de hoje um dia de decisões sábias e ações produtivas. Cuide de sua mente, de seu coração e cuide também de suas palavras. Valorize as amizades, não as desperdice por causa de discussões tolas. Se por algum motivo você sentir-se derrotado, levante a cabeça, segure o braço poderoso do Pai e continue em frente. Só é realmente derrotado quem pára de lutar. Ah, e não se esqueça: “O irmão ofendido resiste mais que uma fortaleza; suas contendas são ferrolhos de um castelo.” Texto de Alejandro Bullón
Gosto da versão Nova Tradução na Linguagem de Hoje. Lá, este verso diz assim: “É mais difícil ganhar de novo a amizade de um amigo ofendido do que conquistar uma fortaleza; as discussões estragam as amizades.”
A vida pode ser fácil. Nós, seres humanos, a complicamos. Se você fizer um levantamento e análise das últimas 25 discussões que teve no trabalho, em casa, na escola ou na rua, verá que a maioria poderia ter sido evitada. O conselho divino é: não discuta por motivos banais, não perca amizades valiosas por dizer palavras agressivas num momento de raiva. Controle sua mente, seu coração e sua boca e você será mais feliz. Você pode destruir a amizade de toda uma vida num instante. Recuperá-la será difícil.
O livro de Provérbios é uma espécie de código moral de conduta. Fora do contexto, poderia ser visto desse modo. Se analisar na perspectiva do todo, Provérbios é apenas a descrição da maneira como se conduzem as pessoas sábias.
Os princípios de vida apresentados por Salomão não são para serem vividos na base da obrigação. Nada na Bíblia é obrigatório. O tema central, junto à salvação, é a liberdade. Em Jesus você encontra o poder necessário para viver voluntariamente os princípios que Ele coloca no coração. Você é livre. A escolha é sua.
O modo sábio de viver que Provérbios apresenta é o resultado natural de algo que acontece dentro de você. Quando reconhece as suas limitações de criatura e vai em atitude humilde a Jesus e à Sua Palavra com o desejo de aprender, você ganha.
Faça de hoje um dia de decisões sábias e ações produtivas. Cuide de sua mente, de seu coração e cuide também de suas palavras. Valorize as amizades, não as desperdice por causa de discussões tolas. Se por algum motivo você sentir-se derrotado, levante a cabeça, segure o braço poderoso do Pai e continue em frente. Só é realmente derrotado quem pára de lutar. Ah, e não se esqueça: “O irmão ofendido resiste mais que uma fortaleza; suas contendas são ferrolhos de um castelo.” Texto de Alejandro Bullón
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Nada está perdido
Em Suas obras há glória e majestade, e a Sua justiça permanece para sempre. Sal. 111:3.
Que obras? O contexto dá a entender que o salmista está falando aqui de duas extraordinárias obras de Deus: a criação e a redenção.
Suas obras são a prova contundente de Sua existência. Você não se atreveria a pensar que a sofisticada máquina do computador veio a existir como fruto da evolução. Tem que haver um fabricante por trás de tudo. Como é possível, então, pensar que o corpo humano e os mistérios da natureza apareceram no Universo por acaso?
Se o computador é a prova da existência de um entendido em informática, a criação é também a prova de que existe um criador. Não somos frutos da casualidade. Sabemos de onde viemos e, em conseqüência, a vida tem sentido.
A Bíblia ensina que quando a obra maravilhosa da criação estava concluída, veio o inimigo e estragou tudo. Ao introduzir a mancha do pecado, ele condenou a criação à autodestruição. O ser humano iria se deteriorando, consumido por seu próprio egoísmo, e arrastaria com ele a natureza inteira.
Foi aí que apareceu novamente a mão misericordiosa de Deus. Nada está condenado, embora o inimigo tente desfigurar os planos divinos.
O plano da redenção é o programa de restauração de um mundo perdido. É como se o artista reconstruísse uma pintura famosa, deteriorada pelas inclemências do tempo e do abandono.
Hoje, Deus está no Seu trono. Continua no controle do Universo e das vidas. Nada acontece sem o Seu consentimento, apesar de muitas vezes acharmos que o inimigo assumiu o controle.
Segundo o salmista, a justiça é a base do trono, do qual Deus governa o Universo. As vestes divinas são Sua glória e Sua majestade. É Deus excelso e grande. Não conhece impossíveis.
Como você pode pensar que a circunstância difícil que enfrenta hoje não tem solução? Olhe para as obras de Deus. Essas obras podem ser realidade na sua experiência, se, como filho indefeso, você correr aos braços protetores do Pai, porque “em Suas obras há glória e majestade, e a Sua justiça permanece para sempre”. Texto de Alejandro Bullón.
Que obras? O contexto dá a entender que o salmista está falando aqui de duas extraordinárias obras de Deus: a criação e a redenção.
Suas obras são a prova contundente de Sua existência. Você não se atreveria a pensar que a sofisticada máquina do computador veio a existir como fruto da evolução. Tem que haver um fabricante por trás de tudo. Como é possível, então, pensar que o corpo humano e os mistérios da natureza apareceram no Universo por acaso?
Se o computador é a prova da existência de um entendido em informática, a criação é também a prova de que existe um criador. Não somos frutos da casualidade. Sabemos de onde viemos e, em conseqüência, a vida tem sentido.
A Bíblia ensina que quando a obra maravilhosa da criação estava concluída, veio o inimigo e estragou tudo. Ao introduzir a mancha do pecado, ele condenou a criação à autodestruição. O ser humano iria se deteriorando, consumido por seu próprio egoísmo, e arrastaria com ele a natureza inteira.
Foi aí que apareceu novamente a mão misericordiosa de Deus. Nada está condenado, embora o inimigo tente desfigurar os planos divinos.
O plano da redenção é o programa de restauração de um mundo perdido. É como se o artista reconstruísse uma pintura famosa, deteriorada pelas inclemências do tempo e do abandono.
Hoje, Deus está no Seu trono. Continua no controle do Universo e das vidas. Nada acontece sem o Seu consentimento, apesar de muitas vezes acharmos que o inimigo assumiu o controle.
Segundo o salmista, a justiça é a base do trono, do qual Deus governa o Universo. As vestes divinas são Sua glória e Sua majestade. É Deus excelso e grande. Não conhece impossíveis.
Como você pode pensar que a circunstância difícil que enfrenta hoje não tem solução? Olhe para as obras de Deus. Essas obras podem ser realidade na sua experiência, se, como filho indefeso, você correr aos braços protetores do Pai, porque “em Suas obras há glória e majestade, e a Sua justiça permanece para sempre”. Texto de Alejandro Bullón.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Sem revelação não há vida
Não havendo profecia, o povo se corrompe; mas o que guarda a lei, esse é feliz. Prov. 29:18.
A palavra “profecia”, no original hebraico, é chazón. Pode ser traduzida como visão, mas significa especificamente “revelação ou instrução de Deus”. Neste contexto, sem a instrução divina, o povo está condenado a uma vida de fracasso e deterioração.
Cada vez que você compra um aparelho elétrico, recebe um manual de instruções. Se você quiser que o aparelho dure e produza o máximo, é só seguir o manual. Mas se deixar de lado as instruções e o ligar sem prestar atenção às instruções, o resultado será desastroso. Você terá perdido tempo, dinheiro e paciência.
O ser humano não é um aparelho, é gente. Não tem um fabricante, tem um Criador. Esse Criador deixou um manual de instruções para que a criatura fosse feliz, próspera e realizada. A razão por que muitos são infelizes e fracassam nos seus relacionamentos, na vida financeira, profissional e familiar, é simplesmente porque ignoram as instruções divinas. Manuseiam a vida de qualquer jeito, esperando que dê certo. Você pode até conseguir dinheiro, poder e fama. Mas a vida não é plena; pelo menos não como Deus a planejou.
Por que é tão difícil para o ser humano seguir as instruções de Deus? Por causa da natureza. Desde pequeno, o ser humano teima em viver só. Solta o braço do Pai e bate a cabeça na quina da mesa. Quer comer sem a ajuda da mãe, e enfia a colher nos olhos e no nariz. Apesar de suas derrotas constantes, o espírito de independência está presente no seu comportamento ao longo da vida.
Quando cresce, as conseqüências de viver ignorando as instruções de Deus não são tão simples como bater a cabeça e chorar. São dolorosas e trágicas: derrota, frustração, vazio e, muitas vezes, morte.
Deus quer que você seja feliz. Ele o criou com um propósito maravilhoso, mesmo que neste instante você esteja enfrentando o maior drama de sua vida. O plano divino para você continua intacto. Por isso, hoje, antes de sair para enfrentar os desafios da vida, pare, medite e lembre-se: “Não havendo profecia, o povo se corrompe; mas o que guarda a lei, esse é feliz.” Texto de Alejandro Bullón
A palavra “profecia”, no original hebraico, é chazón. Pode ser traduzida como visão, mas significa especificamente “revelação ou instrução de Deus”. Neste contexto, sem a instrução divina, o povo está condenado a uma vida de fracasso e deterioração.
Cada vez que você compra um aparelho elétrico, recebe um manual de instruções. Se você quiser que o aparelho dure e produza o máximo, é só seguir o manual. Mas se deixar de lado as instruções e o ligar sem prestar atenção às instruções, o resultado será desastroso. Você terá perdido tempo, dinheiro e paciência.
O ser humano não é um aparelho, é gente. Não tem um fabricante, tem um Criador. Esse Criador deixou um manual de instruções para que a criatura fosse feliz, próspera e realizada. A razão por que muitos são infelizes e fracassam nos seus relacionamentos, na vida financeira, profissional e familiar, é simplesmente porque ignoram as instruções divinas. Manuseiam a vida de qualquer jeito, esperando que dê certo. Você pode até conseguir dinheiro, poder e fama. Mas a vida não é plena; pelo menos não como Deus a planejou.
Por que é tão difícil para o ser humano seguir as instruções de Deus? Por causa da natureza. Desde pequeno, o ser humano teima em viver só. Solta o braço do Pai e bate a cabeça na quina da mesa. Quer comer sem a ajuda da mãe, e enfia a colher nos olhos e no nariz. Apesar de suas derrotas constantes, o espírito de independência está presente no seu comportamento ao longo da vida.
Quando cresce, as conseqüências de viver ignorando as instruções de Deus não são tão simples como bater a cabeça e chorar. São dolorosas e trágicas: derrota, frustração, vazio e, muitas vezes, morte.
Deus quer que você seja feliz. Ele o criou com um propósito maravilhoso, mesmo que neste instante você esteja enfrentando o maior drama de sua vida. O plano divino para você continua intacto. Por isso, hoje, antes de sair para enfrentar os desafios da vida, pare, medite e lembre-se: “Não havendo profecia, o povo se corrompe; mas o que guarda a lei, esse é feliz.” Texto de Alejandro Bullón
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Em todo tempo
Do nascimento do sol até ao ocaso, louvado seja o nome do Senhor. Sal. 113:3.
É comum louvar a Deus quando o coração transborda de alegria e gratidão. É também comum procurá-Lo quando as coisas parecem escapar do controle e você sente que não tem mais forças para continuar resistindo aos furacões da vida. Não falo de furacões como o Katrina ou o Vilma, que arrasaram tudo, mas pelo menos deixaram a esperança da reconstrução. Refiro-me àqueles vendavais emocionais que levam embora até a vontade de continuar vivendo.
O que acontece quando o ser amado um dia olha para você e diz: “Foi bom enquanto durou, mas estou partindo porque quero ser feliz”? O que você sente quando, depois de toda uma vida de trabalho, a traição de alguém em quem você confiava parece destruir todos os seus sonhos? Como reagir diante do corpo inerte do filho amado, ou do diagnóstico de um câncer terminal em plena juventude?
Buscar a Deus nos momentos de alegria e de tristeza será mais fácil se a declaração do verso de hoje for uma realidade na experiência. Louvar o nome de Deus precisa ser um ato permanente. “Do nascimento do sol até ao ocaso.” Andando, viajando, trabalhando, vivendo, o louvor deve estar presente em cada pulsar do coração.
O humanismo de nossos dias concentra a atenção do homem no próprio homem. “Busque a solução dentro de você”, afirma. “Tire a energia interior”, declara. A teologia bíblica é teocêntrica. Segundo ela, todos os caminhos e intenções humanas devem convergir para Deus. A Bíblia ensina que Deus está no Céu, mas quer estar na vida da criatura. Todos os dias e em todos os momentos.
Deixará você que Deus caminhe ao seu lado hoje? Pedir-Lhe-á orientação antes de tomar a decisão que precisa tomar? Desligar-se da presença de Jesus, um minuto que seja, é como tirar o tubo de oxigênio de um enfermo terminal.
Se você aprender a sentir a presença de Deus em todo o tempo, será mais fácil fazê-lo em meio à dor, quando as lágrimas o impedirem de enxergar o Senhor.
Abra o coração a Jesus. Abrace seus amados antes de sair de casa. Encoraje o fraco, conforte o triste e encare com segurança os desafios deste dia. Ah! Não se esqueça: “Do nascimento do sol até ao ocaso, louvado seja o nome do Senhor.” Texto de Alejandro Bullón.
É comum louvar a Deus quando o coração transborda de alegria e gratidão. É também comum procurá-Lo quando as coisas parecem escapar do controle e você sente que não tem mais forças para continuar resistindo aos furacões da vida. Não falo de furacões como o Katrina ou o Vilma, que arrasaram tudo, mas pelo menos deixaram a esperança da reconstrução. Refiro-me àqueles vendavais emocionais que levam embora até a vontade de continuar vivendo.
O que acontece quando o ser amado um dia olha para você e diz: “Foi bom enquanto durou, mas estou partindo porque quero ser feliz”? O que você sente quando, depois de toda uma vida de trabalho, a traição de alguém em quem você confiava parece destruir todos os seus sonhos? Como reagir diante do corpo inerte do filho amado, ou do diagnóstico de um câncer terminal em plena juventude?
Buscar a Deus nos momentos de alegria e de tristeza será mais fácil se a declaração do verso de hoje for uma realidade na experiência. Louvar o nome de Deus precisa ser um ato permanente. “Do nascimento do sol até ao ocaso.” Andando, viajando, trabalhando, vivendo, o louvor deve estar presente em cada pulsar do coração.
O humanismo de nossos dias concentra a atenção do homem no próprio homem. “Busque a solução dentro de você”, afirma. “Tire a energia interior”, declara. A teologia bíblica é teocêntrica. Segundo ela, todos os caminhos e intenções humanas devem convergir para Deus. A Bíblia ensina que Deus está no Céu, mas quer estar na vida da criatura. Todos os dias e em todos os momentos.
Deixará você que Deus caminhe ao seu lado hoje? Pedir-Lhe-á orientação antes de tomar a decisão que precisa tomar? Desligar-se da presença de Jesus, um minuto que seja, é como tirar o tubo de oxigênio de um enfermo terminal.
Se você aprender a sentir a presença de Deus em todo o tempo, será mais fácil fazê-lo em meio à dor, quando as lágrimas o impedirem de enxergar o Senhor.
Abra o coração a Jesus. Abrace seus amados antes de sair de casa. Encoraje o fraco, conforte o triste e encare com segurança os desafios deste dia. Ah! Não se esqueça: “Do nascimento do sol até ao ocaso, louvado seja o nome do Senhor.” Texto de Alejandro Bullón.
Pense antes de agir
O simples dá crédito a toda palavra, mas o prudente atenta para os seus passos. Prov. 14:15.
A notícia explodiu como uma bomba entre os moradores do bairro da Mooca, na zona leste de São Paulo. A amizade entre Márcio e Ricardo acabara em morte e ninguém conseguia entender nada. Márcio não fugiu, nem tentou dar explicações. Com as mãos ensangüentadas e a cabeça baixa, simplesmente chorava, diante do corpo inerte de Ricardo, seu concunhado e melhor amigo.
Ambos tinham crescido juntos. Moravam na mesma rua e casaram com as duas filhas de José, o vizinho de frente. A amizade deles era daquelas que ninguém imaginaria que um dia pudesse acabar.
Na delegacia, Márcio confessou que matara o amigo porque alguém lhe dissera que a esposa estava traindo-o com o seu melhor amigo. As investigações posteriores provaram que Márcio se deixou levar pelas fofocas. Agiu como o “simples” age. Não parou para pensar, não perguntou, não esperou, nem “atentou para os seus passos”. Permitiu que o instinto tomasse o controle de suas ações.
A raiz hebraica para “simples”, no texto de hoje, significa inexperiente. Diferente do cinismo ou da perversão, a simplicidade é uma etapa de crescimento. Todos passamos por ela. Ser simples não significa ser mau, porque se está num período de amadurecimento. Errado é permanecer nesse estado.
A vida está cheia de sonhos destruídos, lares acabados, amizades desfeitas, corações feridos e empreendimentos falidos prematuramente porque o ser humano age “por impulso”, “num momento de loucura”. Não são essas as explicações que damos depois de agirmos sem pensar?
Devo analisar a minha própria história hoje. Alguma vez agi movido por impulso? Preciso responder para mim, e não para os outros. Não tenho por que proteger minha imagem porque ninguém está me vendo. Contemplo-me no espelho de minhas lembranças, e o que vejo? Isso não importa, porque existe esperança e a esperança é Jesus.
Para sair do estado de simplicidade, é necessário tomar a decisão de mudar e, em seguida, buscar a fonte da sabedoria que é Deus. Pense naquilo que você fará hoje, com relação ao seu filho, ao seu cônjuge ou ao seu colega de trabalho. E lembre-se, “o simples dá crédito a toda palavra, mas o prudente atenta para os seus passos”. Texto de Alejandro Bullón.
A notícia explodiu como uma bomba entre os moradores do bairro da Mooca, na zona leste de São Paulo. A amizade entre Márcio e Ricardo acabara em morte e ninguém conseguia entender nada. Márcio não fugiu, nem tentou dar explicações. Com as mãos ensangüentadas e a cabeça baixa, simplesmente chorava, diante do corpo inerte de Ricardo, seu concunhado e melhor amigo.
Ambos tinham crescido juntos. Moravam na mesma rua e casaram com as duas filhas de José, o vizinho de frente. A amizade deles era daquelas que ninguém imaginaria que um dia pudesse acabar.
Na delegacia, Márcio confessou que matara o amigo porque alguém lhe dissera que a esposa estava traindo-o com o seu melhor amigo. As investigações posteriores provaram que Márcio se deixou levar pelas fofocas. Agiu como o “simples” age. Não parou para pensar, não perguntou, não esperou, nem “atentou para os seus passos”. Permitiu que o instinto tomasse o controle de suas ações.
A raiz hebraica para “simples”, no texto de hoje, significa inexperiente. Diferente do cinismo ou da perversão, a simplicidade é uma etapa de crescimento. Todos passamos por ela. Ser simples não significa ser mau, porque se está num período de amadurecimento. Errado é permanecer nesse estado.
A vida está cheia de sonhos destruídos, lares acabados, amizades desfeitas, corações feridos e empreendimentos falidos prematuramente porque o ser humano age “por impulso”, “num momento de loucura”. Não são essas as explicações que damos depois de agirmos sem pensar?
Devo analisar a minha própria história hoje. Alguma vez agi movido por impulso? Preciso responder para mim, e não para os outros. Não tenho por que proteger minha imagem porque ninguém está me vendo. Contemplo-me no espelho de minhas lembranças, e o que vejo? Isso não importa, porque existe esperança e a esperança é Jesus.
Para sair do estado de simplicidade, é necessário tomar a decisão de mudar e, em seguida, buscar a fonte da sabedoria que é Deus. Pense naquilo que você fará hoje, com relação ao seu filho, ao seu cônjuge ou ao seu colega de trabalho. E lembre-se, “o simples dá crédito a toda palavra, mas o prudente atenta para os seus passos”. Texto de Alejandro Bullón.
O refúgio
O Senhor é também alto refúgio para o oprimido, refúgio nas horas de tribulação. Sal. 9:9.
Você já viu um ratinho desesperado fugindo do gato? Aquele esconderijo onde o ratinho consegue ficar salvo do seu predador é a figura exata para definir o que é um refúgio. É justamente isso que será o Senhor para aqueles que nEle confiam.
Você deve ter percebido que o texto de hoje traz duas vezes a palavra refúgio. Em português não se percebe a diferença, mas no original hebraico existe uma leve variação da palavra. Na primeira vez, dá a entender que é um refúgio alto, onde ninguém pode alcançar você. Na segunda vez, a variante acrescenta a idéia de um refúgio forte que ninguém pode destruir.
Não é maravilhoso? Neste mundo em que você vive rodeado de perigos constantes, nas estradas, no trabalho, enfim, nas mais diversas circunstâncias, acusado por inimigos sem rosto que estão sempre dispostos a destruir sua vida e ferir as pessoas que você ama; nesta vida de competição onde nem sempre os mais capazes vencem, e sim os mais desleais, você não acha maravilhoso saber que o Senhor é um refúgio alto e forte aonde você pode correr exausto para encontrar segurança e consolo?
O texto de hoje fala da tribulação e dos oprimidos. Literalmente, essas expressões significam “tempos de dificuldade” e “humildes”. Deus está falando aqui de pessoas que, por serem mansas, por buscarem a paz, por quererem o bem dos outros, guardam silêncio e aceitam a dor e, em conseqüência, passam por tempos difíceis, esperando que Deus Se manifeste em algum momento. E Deus Se manifesta. “É certo que não dormita, nem dorme o guarda de Israel.” Salmo 121:4.
Nas horas mais dolorosas e amargas, quando o mundo parece não compreendê-lo, corra ao seu refúgio e converse com seu Pai que tudo vê e que, sim, é capaz de entender as aflições de sua alma.
Não saia hoje para as lutas e os desafios que o aguardam no caminho sem ter a certeza do companheirismo de Jesus. Não importa quão escuro pareça o horizonte ou quão escabrosa a estrada, lembre-se ao longo do dia que “o Senhor é também alto refúgio para o oprimido, refúgio nas horas de tribulação”. Texto de Alejandro Bullón.
Você já viu um ratinho desesperado fugindo do gato? Aquele esconderijo onde o ratinho consegue ficar salvo do seu predador é a figura exata para definir o que é um refúgio. É justamente isso que será o Senhor para aqueles que nEle confiam.
Você deve ter percebido que o texto de hoje traz duas vezes a palavra refúgio. Em português não se percebe a diferença, mas no original hebraico existe uma leve variação da palavra. Na primeira vez, dá a entender que é um refúgio alto, onde ninguém pode alcançar você. Na segunda vez, a variante acrescenta a idéia de um refúgio forte que ninguém pode destruir.
Não é maravilhoso? Neste mundo em que você vive rodeado de perigos constantes, nas estradas, no trabalho, enfim, nas mais diversas circunstâncias, acusado por inimigos sem rosto que estão sempre dispostos a destruir sua vida e ferir as pessoas que você ama; nesta vida de competição onde nem sempre os mais capazes vencem, e sim os mais desleais, você não acha maravilhoso saber que o Senhor é um refúgio alto e forte aonde você pode correr exausto para encontrar segurança e consolo?
O texto de hoje fala da tribulação e dos oprimidos. Literalmente, essas expressões significam “tempos de dificuldade” e “humildes”. Deus está falando aqui de pessoas que, por serem mansas, por buscarem a paz, por quererem o bem dos outros, guardam silêncio e aceitam a dor e, em conseqüência, passam por tempos difíceis, esperando que Deus Se manifeste em algum momento. E Deus Se manifesta. “É certo que não dormita, nem dorme o guarda de Israel.” Salmo 121:4.
Nas horas mais dolorosas e amargas, quando o mundo parece não compreendê-lo, corra ao seu refúgio e converse com seu Pai que tudo vê e que, sim, é capaz de entender as aflições de sua alma.
Não saia hoje para as lutas e os desafios que o aguardam no caminho sem ter a certeza do companheirismo de Jesus. Não importa quão escuro pareça o horizonte ou quão escabrosa a estrada, lembre-se ao longo do dia que “o Senhor é também alto refúgio para o oprimido, refúgio nas horas de tribulação”. Texto de Alejandro Bullón.
Repousar seguro
Em paz me deito e logo pego no sono, porque, Senhor, só Tu me fazes repousar seguro. Sal. 4:8.
Um dia, ligou para o meu escritório uma pessoa que não conseguia dormir por várias semanas. À noite, se deitava e desfilava na sua mente uma infinidade de pensamentos difusos que a perturbavam.
Aparentemente, nada dava resultado. Ultimamente, estava tomando fortes doses de soníferos, mas isso a assustava. “O que faço, pastor?”, perguntou-me angustiada.
A ansiedade é um sentimento de apreensão, vago e difuso. Não é medo, ou se é, não existe uma razão concreta para ele. O problema com as pessoas ansiosas é que experimentam constantemente a sensação de que algo ruim está para acontecer, e nunca conseguem definir o que é.
A resposta para a pergunta daquela pessoa é o salmo de hoje. “Em paz me deito”, afirma o salmista. Paz é o primeiro ingrediente para ter um sono tranqüilo e reparador. Existe no ser humano uma inconsciente necessidade de estar bem com Deus. Conscientemente, você pode negar ou rejeitar a existência divina. Pode não perceber a sua natural necessidade de estar bem com o seu criador, mas o coração percebe essa carência e, por mais que você tente racionalizar, o vazio espiritual está bem presente, causando a sensação de que algo está errado.
“Em paz me deito”, expressa o salmista. Tendo paz com Deus você está em condições de ter paz consigo mesmo e também com as pessoas com as quais se relaciona. Esse sentimento de tranqüilidade tira de você a tensão emocional que geralmente perturba o descanso.
Outro ingrediente importante para um sono reparador é a confiança em Deus. Não basta estar bem com Ele, é necessário sentir-se seguro nEle. De onde vem a sua segurança? Das promessas divinas. Deus prometeu que nunca o abandonará, mesmo nas circunstâncias mais difíceis pelas quais você tenha que atravessar.
Finalmente, quando chegar o momento de dormir o sono da morte, você poderá dizer também como Simeão: “Agora, Senhor, podes despedir em paz o Teu servo, segundo a Tua Palavra.”
Hoje, quando chegar a hora de dormir, diga como o salmista. “Em paz me deito e logo pego no sono, porque, Senhor, só Tu me fazes repousar seguro.” Texto de Alejandro Bullón.
Um dia, ligou para o meu escritório uma pessoa que não conseguia dormir por várias semanas. À noite, se deitava e desfilava na sua mente uma infinidade de pensamentos difusos que a perturbavam.
Aparentemente, nada dava resultado. Ultimamente, estava tomando fortes doses de soníferos, mas isso a assustava. “O que faço, pastor?”, perguntou-me angustiada.
A ansiedade é um sentimento de apreensão, vago e difuso. Não é medo, ou se é, não existe uma razão concreta para ele. O problema com as pessoas ansiosas é que experimentam constantemente a sensação de que algo ruim está para acontecer, e nunca conseguem definir o que é.
A resposta para a pergunta daquela pessoa é o salmo de hoje. “Em paz me deito”, afirma o salmista. Paz é o primeiro ingrediente para ter um sono tranqüilo e reparador. Existe no ser humano uma inconsciente necessidade de estar bem com Deus. Conscientemente, você pode negar ou rejeitar a existência divina. Pode não perceber a sua natural necessidade de estar bem com o seu criador, mas o coração percebe essa carência e, por mais que você tente racionalizar, o vazio espiritual está bem presente, causando a sensação de que algo está errado.
“Em paz me deito”, expressa o salmista. Tendo paz com Deus você está em condições de ter paz consigo mesmo e também com as pessoas com as quais se relaciona. Esse sentimento de tranqüilidade tira de você a tensão emocional que geralmente perturba o descanso.
Outro ingrediente importante para um sono reparador é a confiança em Deus. Não basta estar bem com Ele, é necessário sentir-se seguro nEle. De onde vem a sua segurança? Das promessas divinas. Deus prometeu que nunca o abandonará, mesmo nas circunstâncias mais difíceis pelas quais você tenha que atravessar.
Finalmente, quando chegar o momento de dormir o sono da morte, você poderá dizer também como Simeão: “Agora, Senhor, podes despedir em paz o Teu servo, segundo a Tua Palavra.”
Hoje, quando chegar a hora de dormir, diga como o salmista. “Em paz me deito e logo pego no sono, porque, Senhor, só Tu me fazes repousar seguro.” Texto de Alejandro Bullón.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
De manhã
De manhã, Senhor, ouves a minha voz; de manhã Te apresento a minha oração e fico esperando. Sal. 5:3.
Amanheceu. Já é um novo dia. Você está agora diante de novos desafios. Há momentos em que você acha que não tem mais forças. Sente-se cansado, exausto e pequeno diante de problemas aparentemente insolúveis. O conselho do salmista para você é: Ore, clame a Deus, coloque nas mãos divinas o fardo que está pesado demais para você.
Se você analisar o texto de hoje, perceberá que o autor fala de quatro coisas: Primeira: ore, ore muito, não se canse de orar. Davi diz: “Te apresento a minha oração.” O segredo de uma vida vitoriosa é a oração.
Em segundo lugar: Ore de manhã, quando você acordou depois de uma noite durante a qual os seus pensamentos e preocupações se aquietaram, quando sua mente ainda não foi poluída pelas agitações do dia, e pode perceber a resposta divina. O próprio Deus prometeu: “Eu amo os que Me amam; os que Me procuram Me acham.” Prov. 8:17.
Em terceiro lugar, tenha certeza de que o Senhor ouvirá a sua voz. Ele é um Pai amoroso e preocupado com a felicidade dos Seus filhos. Quando Jesus esteve neste mundo, disse um dia: “Qual dentre vós é o homem que, se porventura o filho lhe pedir pão, lhe dará pedra? Ou, se lhe pedir um peixe, lhe dará uma cobra? Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos Céus?” Mat. 7:9-11. Portanto, tenha certeza de que sua oração será atendida.
Finalmente, fique esperando. Não corra. Não tenha pressa. Espere até receber a resposta. A expressão: “fico esperando”, em hebraico, diz literalmente “olho para cima”, esperando a resposta de cima, com gratidão se as coisas acontecem como você deseja, ou com paciência, se Deus está lhe mostrando outra saída.
Em todo caso, não pare de orar, de esperar e de confiar, mesmo que as tormentas da vida pareçam afundar sua embarcação. Seu Deus não dorme nem adormece. Está sempre vigilante, interessado em resolver os seus problemas da melhor maneira, embora você não o compreenda agora. Por isso, antes de sair de casa, hoje, diga: “De manhã, Senhor, ouves a minha voz; de manhã Te apresento a minha oração e fico esperando.” Texto de Alejandro Bullón.
Amanheceu. Já é um novo dia. Você está agora diante de novos desafios. Há momentos em que você acha que não tem mais forças. Sente-se cansado, exausto e pequeno diante de problemas aparentemente insolúveis. O conselho do salmista para você é: Ore, clame a Deus, coloque nas mãos divinas o fardo que está pesado demais para você.
Se você analisar o texto de hoje, perceberá que o autor fala de quatro coisas: Primeira: ore, ore muito, não se canse de orar. Davi diz: “Te apresento a minha oração.” O segredo de uma vida vitoriosa é a oração.
Em segundo lugar: Ore de manhã, quando você acordou depois de uma noite durante a qual os seus pensamentos e preocupações se aquietaram, quando sua mente ainda não foi poluída pelas agitações do dia, e pode perceber a resposta divina. O próprio Deus prometeu: “Eu amo os que Me amam; os que Me procuram Me acham.” Prov. 8:17.
Em terceiro lugar, tenha certeza de que o Senhor ouvirá a sua voz. Ele é um Pai amoroso e preocupado com a felicidade dos Seus filhos. Quando Jesus esteve neste mundo, disse um dia: “Qual dentre vós é o homem que, se porventura o filho lhe pedir pão, lhe dará pedra? Ou, se lhe pedir um peixe, lhe dará uma cobra? Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos Céus?” Mat. 7:9-11. Portanto, tenha certeza de que sua oração será atendida.
Finalmente, fique esperando. Não corra. Não tenha pressa. Espere até receber a resposta. A expressão: “fico esperando”, em hebraico, diz literalmente “olho para cima”, esperando a resposta de cima, com gratidão se as coisas acontecem como você deseja, ou com paciência, se Deus está lhe mostrando outra saída.
Em todo caso, não pare de orar, de esperar e de confiar, mesmo que as tormentas da vida pareçam afundar sua embarcação. Seu Deus não dorme nem adormece. Está sempre vigilante, interessado em resolver os seus problemas da melhor maneira, embora você não o compreenda agora. Por isso, antes de sair de casa, hoje, diga: “De manhã, Senhor, ouves a minha voz; de manhã Te apresento a minha oração e fico esperando.” Texto de Alejandro Bullón.
Seguro na presença de Deus
Estremece, ó terra, na presença do Senhor, na presença do Deus de Jacó. Sal. 114:7.
O salmo de hoje é um hino de louvor pela maneira extraordinária como Deus cuidou de Israel ao longo do deserto. Enfrentaram necessidades, mas nada lhes faltou. Perigos os rodearam, mas nada os atingiu.
Os filhos de Deus continuam peregrinando no deserto desta vida. Encontram-se diariamente diante de Mares Vermelhos, impossíveis de serem atravessados. Perigos. Muitos perigos. Desde cobras peçonhentas até feras famintas.
Em todas essas circunstâncias, o poder divino se manifestará, como se manifestou no deserto. Nada, nem ninguém, foi capaz de interromper a peregrinação do povo de Israel rumo ao seu glorioso destino. Também nada será capaz de impedir que você hoje alcance o ideal para o qual Deus o chamou.
O instrumento de Deus para guiá-lo é o Seu poder, revelado na Sua presença. Nas palavras do salmista, a terra estremece na presença do Senhor.
A mesma presença do Senhor faz estremecer. Protege Seus filhos? Por que destrói uns e salva outros? Depende do quê? Qual é o impacto que a presença de Deus causa na sua vida?
No Jardim do Éden, Adão e Eva se esconderam da presença do Senhor. Jonas fugiu da presença de Deus. Por ocasião da volta de Cristo, uns levantarão a mão para recebê-Lo com alegria, enquanto outros, chorando, gritarão aos montes e rochedos: “Caí sobre nós e escondei-nos da face dAquele que Se assenta no trono.” Apoc. 6:16.
Se hoje você fugir da presença de Deus, com certeza fugirá também no dia final. Se você aprender a andar todos os dias na presença de Jesus, quando Ele aparecer nas nuvens dos céus, você levantará os braços para recebê-Lo. Sua atitude diária diante da presença de Deus determinará se ela será proteção ou destruição para você no dia final.
Faça de hoje um dia de companheirismo com Jesus. Coloque sua frágil mão no braço poderoso do Senhor e deixe que Ele o conduza de vitória em vitória, em meio ao deserto desta vida.
Se assim o fizer, nada deterá a sua marcha, porque “estremece, ó Terra, na presença do Senhor, na presença do Deus de Jacó”. Texto de Alejandro Bullón
O salmo de hoje é um hino de louvor pela maneira extraordinária como Deus cuidou de Israel ao longo do deserto. Enfrentaram necessidades, mas nada lhes faltou. Perigos os rodearam, mas nada os atingiu.
Os filhos de Deus continuam peregrinando no deserto desta vida. Encontram-se diariamente diante de Mares Vermelhos, impossíveis de serem atravessados. Perigos. Muitos perigos. Desde cobras peçonhentas até feras famintas.
Em todas essas circunstâncias, o poder divino se manifestará, como se manifestou no deserto. Nada, nem ninguém, foi capaz de interromper a peregrinação do povo de Israel rumo ao seu glorioso destino. Também nada será capaz de impedir que você hoje alcance o ideal para o qual Deus o chamou.
O instrumento de Deus para guiá-lo é o Seu poder, revelado na Sua presença. Nas palavras do salmista, a terra estremece na presença do Senhor.
A mesma presença do Senhor faz estremecer. Protege Seus filhos? Por que destrói uns e salva outros? Depende do quê? Qual é o impacto que a presença de Deus causa na sua vida?
No Jardim do Éden, Adão e Eva se esconderam da presença do Senhor. Jonas fugiu da presença de Deus. Por ocasião da volta de Cristo, uns levantarão a mão para recebê-Lo com alegria, enquanto outros, chorando, gritarão aos montes e rochedos: “Caí sobre nós e escondei-nos da face dAquele que Se assenta no trono.” Apoc. 6:16.
Se hoje você fugir da presença de Deus, com certeza fugirá também no dia final. Se você aprender a andar todos os dias na presença de Jesus, quando Ele aparecer nas nuvens dos céus, você levantará os braços para recebê-Lo. Sua atitude diária diante da presença de Deus determinará se ela será proteção ou destruição para você no dia final.
Faça de hoje um dia de companheirismo com Jesus. Coloque sua frágil mão no braço poderoso do Senhor e deixe que Ele o conduza de vitória em vitória, em meio ao deserto desta vida.
Se assim o fizer, nada deterá a sua marcha, porque “estremece, ó Terra, na presença do Senhor, na presença do Deus de Jacó”. Texto de Alejandro Bullón
Amigo ou "amigo"
Ao generoso, muitos o adulam, e todos são amigos do que dá presentes. Prov. 19:6.
Conheço pessoas que enquanto possuíam dinheiro e podiam fazer favores viviam rodeados de gente que se dizia amiga. Quando por algum motivo atravessaram momentos críticos, viram-se inesperadamente sozinhos. “Parecia que eu tinha lepra”, se queixou um deles. “Ninguém mais queria a minha companhia.”
O texto de hoje não é um desestímulo à generosidade. É uma advertência para diferenciar os amigos, dos amigos.
Os verdadeiros amigos não fazem tudo que você pede, nem concordam sempre com suas opiniões. Dizem o que pensam, sem temor de represálias. Dificilmente pedem algo. Você percebe muitas vezes as dificuldades que eles enfrentam e lhes estende a mão.
Um dia, ouvi um grande mestre dizer: “Faça-se amigo das pessoas enquanto elas não são importantes.” É uma grande verdade. Você sabe quem são seus amigos quando não tem um nome conhecido, nem possui dinheiro. O verdadeiro amigo não está o tempo todo ao seu lado, fisicamente, mas você pode contar com ele em todas as circunstâncias.
O “amigo” é um adulador. Adular não é o mesmo que elogiar. Não há nada de errado em reconhecer as virtudes das pessoas e dizer isso para elas. Todos precisamos de elogios para continuar realizando. Os “amigos” não elogiam. Adulam ou bajulam. Dizem o que você deseja ouvir. Nunca discordam de sua maneira de pensar e agir. Essas pessoas não servem de conselheiras, mas “estão” o tempo todo ao seu lado.
Seja sábio. Aprenda a distinguir os verdadeiros amigos. O tolo vive rodeado de “amigos” que alimentam o seu ego e suas manias de grandeza. Tem medo da verdade. Compra mentiras a alto preço. Vive as irrealidades que os outros constroem para ele.
Vá pelos caminhos que a vida lhe apresenta hoje, com sabedoria. Evite arapucas. Fuja do perigo. Não brinque com a sedução. Pense na sua família, que é o tesouro mais precioso. Lembre-se da confiança que seus amados depositam em você e não se esqueça: “Ao generoso, muitos o adulam, e todos são amigos do que dá presentes.” Texto de Alejandro Bullón
Conheço pessoas que enquanto possuíam dinheiro e podiam fazer favores viviam rodeados de gente que se dizia amiga. Quando por algum motivo atravessaram momentos críticos, viram-se inesperadamente sozinhos. “Parecia que eu tinha lepra”, se queixou um deles. “Ninguém mais queria a minha companhia.”
O texto de hoje não é um desestímulo à generosidade. É uma advertência para diferenciar os amigos, dos amigos.
Os verdadeiros amigos não fazem tudo que você pede, nem concordam sempre com suas opiniões. Dizem o que pensam, sem temor de represálias. Dificilmente pedem algo. Você percebe muitas vezes as dificuldades que eles enfrentam e lhes estende a mão.
Um dia, ouvi um grande mestre dizer: “Faça-se amigo das pessoas enquanto elas não são importantes.” É uma grande verdade. Você sabe quem são seus amigos quando não tem um nome conhecido, nem possui dinheiro. O verdadeiro amigo não está o tempo todo ao seu lado, fisicamente, mas você pode contar com ele em todas as circunstâncias.
O “amigo” é um adulador. Adular não é o mesmo que elogiar. Não há nada de errado em reconhecer as virtudes das pessoas e dizer isso para elas. Todos precisamos de elogios para continuar realizando. Os “amigos” não elogiam. Adulam ou bajulam. Dizem o que você deseja ouvir. Nunca discordam de sua maneira de pensar e agir. Essas pessoas não servem de conselheiras, mas “estão” o tempo todo ao seu lado.
Seja sábio. Aprenda a distinguir os verdadeiros amigos. O tolo vive rodeado de “amigos” que alimentam o seu ego e suas manias de grandeza. Tem medo da verdade. Compra mentiras a alto preço. Vive as irrealidades que os outros constroem para ele.
Vá pelos caminhos que a vida lhe apresenta hoje, com sabedoria. Evite arapucas. Fuja do perigo. Não brinque com a sedução. Pense na sua família, que é o tesouro mais precioso. Lembre-se da confiança que seus amados depositam em você e não se esqueça: “Ao generoso, muitos o adulam, e todos são amigos do que dá presentes.” Texto de Alejandro Bullón
O Senhor ouve
Volta-Te, Senhor, e livra a minha alma; salva-me por Tua graça. Sal. 6:4.
Houve momentos difíceis na vida de Davi. Por mais que se esforçasse para ver uma saída, não conseguia enxergar um raio de luz. Tudo era escuridão à sua volta. Sentia-se acabado, destruído e completamente derrotado.
Aonde vão os filhos de Deus nessa hora? Davi clama: “Volta-Te, Senhor.” Por que “volta-Te”? Porque ele sentia como se Deus o tivesse esquecido. Sentia-se abandonado. Só via trevas e tormentas. Nenhuma explicação. Nenhuma resposta.
Na ocasião em que Davi escreveu este salmo, estava enfermo. “Tem compaixão de mim, Senhor, porque eu me sinto debilitado; sara-me, Senhor, porque os meus ossos estão abalados.” Sal. 6:2. Que tipo de doença o atormentava? Não sabemos, mas o texto nos leva a pensar que o problema físico estava afetando suas emoções e sua alma. “Também a minha alma está profundamente perturbada; mas Tu, Senhor, até quando?” Verso 3.
Como você se sente quando o médico acaba de dar-lhe a notícia de que está com câncer? Como manter uma atitude mental positiva se você está diante dos resultados cruéis dos exames médicos? Dá vontade de gritar: “Senhor, se Tu és Deus, onde estás?” “Se Tu atendes à oração dos Teus filhos, até quando?”
Davi não era diferente de você nem de mim. Por isso, ele chora diante de Deus. Há momentos em que sua fé vacila, sua paciência chega ao limite, seu ânimo diminui e pergunta: “Até quando?” Você pode imaginar aquele bravo guerreiro chorando e quase duvidando diante das circunstâncias? Quão grandes eram essas adversidades que quase fizeram um gigante como Davi desabar? É possível que neste instante você esteja passando por uma situação semelhante, mas não desanime.
O que mais impressiona no Salmo 6 não é a dor e o sofrimento do salmista. Não são as aflições e adversidades que ele enfrentou, mas a maneira extraordinária como termina o salmo: “O Senhor ouviu a minha súplica, o Senhor acolhe a minha oração.” Verso 9.
O Senhor sempre ouve. Pode parecer que demora. Pode dar a impressão de que não atende, mas Ele sempre ouve. Ele está ouvindo você neste momento. Por isso, clame como o salmista: “Volta-Te, Senhor, e livra a minha alma; salva-me por Tua graça.” Texto de Alejandro Bullón.
Houve momentos difíceis na vida de Davi. Por mais que se esforçasse para ver uma saída, não conseguia enxergar um raio de luz. Tudo era escuridão à sua volta. Sentia-se acabado, destruído e completamente derrotado.
Aonde vão os filhos de Deus nessa hora? Davi clama: “Volta-Te, Senhor.” Por que “volta-Te”? Porque ele sentia como se Deus o tivesse esquecido. Sentia-se abandonado. Só via trevas e tormentas. Nenhuma explicação. Nenhuma resposta.
Na ocasião em que Davi escreveu este salmo, estava enfermo. “Tem compaixão de mim, Senhor, porque eu me sinto debilitado; sara-me, Senhor, porque os meus ossos estão abalados.” Sal. 6:2. Que tipo de doença o atormentava? Não sabemos, mas o texto nos leva a pensar que o problema físico estava afetando suas emoções e sua alma. “Também a minha alma está profundamente perturbada; mas Tu, Senhor, até quando?” Verso 3.
Como você se sente quando o médico acaba de dar-lhe a notícia de que está com câncer? Como manter uma atitude mental positiva se você está diante dos resultados cruéis dos exames médicos? Dá vontade de gritar: “Senhor, se Tu és Deus, onde estás?” “Se Tu atendes à oração dos Teus filhos, até quando?”
Davi não era diferente de você nem de mim. Por isso, ele chora diante de Deus. Há momentos em que sua fé vacila, sua paciência chega ao limite, seu ânimo diminui e pergunta: “Até quando?” Você pode imaginar aquele bravo guerreiro chorando e quase duvidando diante das circunstâncias? Quão grandes eram essas adversidades que quase fizeram um gigante como Davi desabar? É possível que neste instante você esteja passando por uma situação semelhante, mas não desanime.
O que mais impressiona no Salmo 6 não é a dor e o sofrimento do salmista. Não são as aflições e adversidades que ele enfrentou, mas a maneira extraordinária como termina o salmo: “O Senhor ouviu a minha súplica, o Senhor acolhe a minha oração.” Verso 9.
O Senhor sempre ouve. Pode parecer que demora. Pode dar a impressão de que não atende, mas Ele sempre ouve. Ele está ouvindo você neste momento. Por isso, clame como o salmista: “Volta-Te, Senhor, e livra a minha alma; salva-me por Tua graça.” Texto de Alejandro Bullón.
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